Os 13 Porquês

Os 13 Porquês Jay Asher




Resenhas - Os 13 porquês


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VickyB 30/10/2021

A série é tão boa ou até mesmo melhor que o livro!
Eu pensei que não havia possibilidade de eu falar uma coisa dessas, mas é verdade.

Porque no livro nós vemos somente a perspectiva da Hannah e do Clay além de uma breve explicação do Tony, já a série abre outros caminhos e outros pontos de vista também, tornando-se mais rica.
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clara 18/04/2021

legal
gostei do livro muito melhor que a série mas na série mostra as consequências e tudo que ocorreu depois da morte da hannah
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dgallinucci 23/04/2020

História Envolvente
Apos conhecer a série da Netflix quis conhecer melhor a historia de Hanna, e nada melhor do que o livro que originou a série. Do meu ponto de vista no livro conseguimos ver como adolescentes podem ser maldosos e difícil de lidar. Porem, se comparado com a série no livro percebi que a Hanna não teve culpa das ações tomadas por seus colegas, enquanto que na série me mostrou que para cada ação inconsequente ou pensada de Hanna traria apenas coisas ruins depois.
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Ana Clara 24/06/2017

Os 13 porquês
É, definitivamente um assunto delicado de se lidar... Eu não sei se as minhas palavras vão soar certas aqui, mas eu queria meio que justificar a minha nota relativamente baixa para um livro que está tão em alta.

Enfim, vamos lá. Acho que todo mundo já conhece pelo menos a premissa dessa história: Hannah Baker está no no ensino médio, comete suicídio. Porém antes disso ela grava sete fitas e manda para as 13 pessoas, os 13 porquês. Aliás, ela manda para a primeira pessoa e faz essa pessoa ouvir tudo e depois repassar para o próximo da fila e assim sucessivamente.

O personagem que está ouvindoas fitas e quem é os nossos ouvidos no livro éo Clay.
Não sei se todo mundo notou isso, mas enquanto ele ouvia as fitas sempre tinha uma interrupção, ele sempre estava fazendo alguma coisa paralelamente enquanto ouvia. O que me fez pensar: "nem depois de morta, ela não iria ser ouvida?"

Muita gente pode achar que os problemas que Hannah enfrentou são muito bobos e que não éo suficiente para chegar a esse ponto. Eu mesma julguei alguns motivos superficiais. Porém não cabe a ninguém julgar os motivos porque ninguém estava na pele dela pra saber e só a gente sabe o que sente.

Foi exatamente isso o que eu achei de problemático no livro. O fato de só Hannah saber o que ela sentia. Ela não procurou ajuda, não explicitamente.

Eu entendo o quanto deve ser difícil pedir ajuda e colocar pra fora tudo o que ela passou. Mas também não acho certo responsabilizar treze pessoas por uma atitude tão extrema.

Mais para o final do livro o Clay fala algo do tipo "estava claro o tempo todo. Nós é que não quisemos enxergar".
Não, não estava claro. Em momento algum ela deixou claro para alguém o que ela estava sentindo.

Isso que eu acho errado no livro (lembrando que não vi a série); mostrar que não tem solução. Que a personagem principal não pede ajuda, se mata e no fim resta um punhado de gente com remorso.

Tudo isso só para dizer que o bullying e o machismo são coisas horríveis. Não estou dizendo que não são mas acho que existem outras formas de retratar isso sem precisar passar a ideia de que não vale mais a pena viver por conta disso.
Paulo Xavier 24/06/2017minha estante
Concordo com você, Aninha..


Ly Moura 24/06/2017minha estante
Eu geral concordo com vc, mas acho que se vermos de um outro ângulo vemos também como coisas que não devem ser feitas. Exemplo: não abusar do próximo, mas também não se retrair como ela, e procurar ajuda pq no fim das contas, não mudou em nada pra ela


Ly Moura 24/06/2017minha estante
null


Tânia (@ritmoliterario) 24/06/2017minha estante
Concordo com seu ponto de vista. Primeiro: achei sim esses 13 motivos relativamente bobos, mas não dá da pra julgar. Segundo: ela nunca deixou transparecer, então não achei certo apontar o dedo e responsabilizar os outros.


Renata 24/06/2017minha estante
Posso dizer com propriedade que não é fácil para quem tem depressão ou pensa em tentar suicídio conversar com familiares, porque assim como já estive no lugar de alguns porquês, eu também já estive por muito tempo no lugar da Hannah. Existem sinais que podem parecer bobos é simplesmente passam despercebidos mas são sinais e muitas vezes são só o que podemos dizer ou demonstrar, Hannah faz muito isso na série e no livro, mas as pessoas ao redor dela não se importam o suficiente para escuta-la e buscar saber mais a fundo o que aqueles sinais de fato significam. Se alguém tivesse se importado de fato, não era certeza que o final seria diferente, mas poderia ser e essa possibilidade é o que poderia salvar a vida da Hannah e de muitas outras pessoas hoje em dia. :(


Renata 24/06/2017minha estante
Posso dizer com propriedade que não é fácil para quem tem depressão ou pensa em tentar suicídio conversar com amigos ou familiares, porque assim como já estive no lugar de alguns porquês, eu também já estive por muito tempo no lugar da Hannah. Existem sinais que podem parecer bobos e simplesmente passam despercebidos mas são sinais e muitas vezes são só o que podemos dizer ou demonstrar. Hannah faz muito isso na série e no livro, mas as pessoas ao redor dela não se importam o suficiente para escuta-la e buscar saber mais a fundo o que aqueles sinais de fato significam. Se alguém tivesse se importado, não era certeza que o final seria diferente porque os impactos das doenças da mente são diferentes para cada pessoa, mas poderia ser e essa possibilidade é o que poderia salvar a vida de Hannah Baker e de muitas outras pessoas da realidade hoje em dia. :(




Santoni 19/09/2014

Passo a passo. É assim que vamos atravessar essa coisa...
Minha pequena grande resenha ;x

Clay Jensen é surpreendido por um misterioso pacote deixado na porta de sua casa, pacote este que contém 7 fitas cassete. Sem remetente, sem bilhete, só as fitas em uma caixa velha de sapato, protegidas por papel-bolha. As fitas são narradas por Hannah Baker, sua paixão do colegial que cometeu suicídio algumas semanas antes.

Nas fitas, Hannah narra 13 motivos que a levaram a tirar a própria vida e, se a pessoa recebeu esse pacote, é porque é responsável por pelo menos um 13 motivos. A mecânica é simples: a pessoa que recebeu as fitas ouve todas até encontrar o seu motivo e passa o pacote para a próxima pessoa. Os nomes das pessoas que correspondem aos motivos podem ser ouvidos durante as fitas.

Jay Asher explora um gênero já abordado por alguns autores atuais que é a escrita agoniante, isto é, explora ao máximo a característica impotente do leitor. Assim como "Jogos Vorazes" e "As Vantagens de Ser Invisível", "Os 13 Porquês" consegue tanto fissurar o leitor na história, assim como o deixar inconformado com o que é narrado. Afinal, mesmo o leitor sabendo que a protagonista está morta, torce por ela e acaba sofrendo a cada fato narrado.

Uma das características inovadoras da obra é o fato da narração simultânea de Hannah e Clay. E não são simultâneas no sentido temporal, como Rick Riordan escreve na saga "Os Heróis do Olimpo", porque embora ambos estejam narrando no presente, a narração de Hannah está gravada e sendo ouvida por Clay enquanto este reflete, anda e conversa com outras pessoas. Asher também utiliza comandos básicos de reprodutores de mídia como play, pause e etc, como recurso para quebrar o diálogo paralelo e dar mais espaço ao protagonista vivo e suas relações com as pessoas ao redor,assim como ao ambiente no qual ele se encontra.

Tanto "Os 13 Porquês" como o livro "Garotas de Vidro", de Laurie Halse Anderson, abordam temas polêmicos. Enquanto o primeiro trata do suicídio e o segundo sobre transtornos alimentares, ambos assumem a responsabilidade de expor esses assuntos para o público infanto-juvenil, não de uma forma poética, mas da maneira mais perto da realidade possível."Os 13 Porquês" explora os sintomas, a evolução da tomada de decisão de uma menina a tirar a própria vida, se seria a escolha certa ou não.

Pode até parecer que o livro incentiva esse tipo de ação falando desse jeito, porém ele é escrito com o objetivo totalmente oposto. Clay queria ajudar Hannah, mas nunca soube de fato o que estava acontecendo com ela e nesse momento encontra-se como o leitor, impotente. O livro oferece conforto à leitores que se identificam com os sintomas de Hannah, mostrando que há outras maneiras de superar o que estiverem enfrentando,que sempre terá alguém com quem contar,abrangendo uma esclarecedora percepção do mundo, das pessoas e, principalmente, das consequências de suas ações e o efeito bola de neve que elas podem desencadear.

Os primeiros capítulos são intrigantes, bem escritos e prendem a atenção do leitor de uma maneira espetacular. Porém, ao se aproximar do final, as fitas ficam cada vez mais curtas dando a sensação de uma escrita corrida, o que particularmente me decepcionou um pouco, porque eu queria ouvir mais daquelas histórias que o autor parece atropelar para chegar rapidamente no final da história. Apesar disso,não tira o mérito de "Os 13 porquês", que mesmo sendo um livro curto, não perde a qualidade. A escrita de Jay Asher é fluida e cativante, sua técnica de escrita paralela é de causar inveja. O livro entrou pra minha lista de favoritos e se você é, como eu, um grande fã de "As Vantagens de Ser Invisível" ou de outros livros agonizantes com certeza esse livro te cativará desde a primeira fita!

site: http://nuncadesnorteados.blogspot.com.br/2014/09/resenha-os-13-porques.html#more
Nathalia Lira 15/12/2014minha estante
Dear friend (Santoni),
Simplesmente adorei sua pequena grande resenha, pois me deixou com ainda mais vontade de ler o livro (Se puder me emprestar o seu, um dia, fico muito feliz). Também achei bastante interessante as comparações que fez com os demais livros, principalmente com a Saga Jogos Vorazes (ahhh, finalmente se rendeu à qualidade da história *-*).
Espero que escreva novas resenhas e também ficarei de olho em "Nunca Desnorteados" (Aliás, poderia me dar outro marca páginas? Acho q minha mãe sumiu com o meu)

Love always,
Nath *-*

HAHAHAHAHA Beeeeijo Guuu




Marinakg_ 20/04/2024

Gostei MUITO da escrita, é muito envolvente e eu fui lendo o livro e nem percebi o tempo passar. A Hannah é uma personagem muito "delicada" é difícil ver tudo o que ela teve q passar, ver ela deixar de ser uma menina sociável e alegre pra Hannah que ela se tornou no fim. E conforme as fitas vão avançando eu só ficava com mais raiva das pessoas desse livro. Eu realmente odeio adolescentes (sou adolescente) e os adultos do livro também, que em nenhum momento fizeram nada pra tentar ajudar ela. Mesmo sabendo o que ia acontecer, fiquei muito triste no final.
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Gioh 16/06/2020

A responsabilidade do livro...
Esse livro tem uma responsabilidade enorme por tratar de temas tão delicados e não acho que ele faça seu papel nesse ponto.
Eu já assisti a série baseada no livro a bastante tempo e lembro de ter gostado bastante mesmo já tendo visto críticas à ela sobre sua irresponsabilidade,a verdade é que eu acho que eu só tinha gostado da série pelos dramas adolescentes, e agora que eu li o livro percebi detalhes que mudam totalmente minha opinião sobre essa história.
O livro não é ruim,você fica preso na história até o final,mas para mim ele não trouxe nada de bom,eu terminei o livro só...triste.Para algumas pessoas ele até pode servir trazendo reflexões de como nossas ações afetam os outros,mas para outros isso não vai valer à pena pelo tanto de gatilho que o livro trás.
O final do livro me deixou com um vazio,por que exatamente eu li algo que não me trás nenhuma esperança e só me deixa com um buraco no peito?
Enfim,eu recomendo o livro para pessoas preparadas para o que vai encontrar.
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Lara 04/07/2022

Não consegui me conectar com o livro. Pra mim pareceu tedioso. Senti falta de conhecer mais da história do ponto de vista de outros personagens, como também a personalidade e trama de cada um, como foi na série.
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Mychs 07/04/2022

Muito bom! Bem melhor do que a série, pra quem está se perguntando e é muito rápido de ler. É um pouco confuso com o Clay e a Hannah trocando toda hora ao falar, presente e passado, mas isso tbm se acostuma rápido
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Dessah 08/07/2020

O que dizer sobre Jay Asher?
Alguém que te leva para o mundo de Clay Jensen e suas infinitas perguntas sobre Hannah Baker, mas não só isso, fiquei presa até o final e encontrei a inspiração que precisava para meu livro.

É como se eu pudesse visitar cada lugar, acompanhando Clay com aqueles fones de ouvido atrelados a nós dois. Como se pudesse compartilhar cada agonia de uma pergunta não respondida, sim, eu precisava tanto quanto ele saber os porquês.
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rickcabrall 09/06/2021

Matei a saudade da série
Procuro sempre ler o livro antes de assistir as adaptações, mas como gostei muito da série e sou fã de 13 reasons why decidi ler o livro e gostei bastante, é uma leitura tranquila! O autor foi muito perspicaz na escolha das fitas k7 e apesar dos acontecimentos eu amo o universo de os 13 porquês! O crestmont, o Monet?s coffee e outros lugares citados me levou de volta pra a primeira temporada da série! São poucas as diferenças entre o livro e a série
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Bella Nine 12/01/2013

Os 13 porquês – um choque de realidade nas relações interpessoais.
Quando comecei a ler este livro não fazia ideia de onde estava me metendo. Quer dizer, eu sabia que o enredo era sobre as treze razões que fizeram Hannah Baker cometer suicídio. Só não sabia que me envolveria tão fundo neste enredo tenebroso.

Okay, vocês devem estar se perguntando: o que há de tão tenebroso com este livro? Estamos falando de uma adolescente fraca que, após algumas decepções com a vida, decidiu dar fim ao sofrimento. Quer saber, eu pensava o mesmo. Sim, pensava, até ler esta história e entender que não se trata de fraqueza, mas de cansaço.

Hannah descreve os acontecimentos como uma bola de neve que cresce a cada nova sensação desagradável que a preenche. Tudo começou com um boato. E quer saber, quantos de nós já não fomos vítimas de uma fofoca? Quantos de nós não fomos perseguidos por algo inverídico inventado por alguém que, sem motivo aparente, desejou nos difamar perante uma turma de amigos, de colegas da escola, do trabalho, de onde quer que seja? No começo, até mesmo com Hannah, estava tudo bem o boato ter sido espalhado por toda a escola. Quer dizer, por pior que ele fosse, ela sabia que o mesmo não era verdade e, para dizer a verdade, ela jamais imaginou que o mesmo tomaria proporções tão grandes, quanto a que se tornou. O problema do boato, não é ele em si, mas as pessoas que o escutam. São elas que definirão se este é ou não verdadeiro e, sobretudo, se outras pessoas, como eu e você, por exemplo, devemos acreditar nele ou não. E, para ser sincera, por mais que não queiramos acreditar neste enredo fantasioso, tememos saber a verdade, nos acomodando em vê-lo rolar de um lado para o outro, querendo que o mesmo não nos atinja. Sentimo-nos tentados em ir atrás da pessoa e questioná-la sobre o fato espalhado, porém, por mais que desejemos uma explicação clara das coisas, o medo de sermos flagrados conversando com a pessoa que está sofrendo a fofoca é tão grande, que preferimos apenas observar.

Você sabe do que eu estou falando: bullying. Alguém diz a todos que você é uma pessoa fácil, que vai pra cama com o primeiro que encontra em uma balada. Todos te chamam de piranha, vagabunda … garota fácil. Então, seu melhor amigo começa a se afastar de você porque não quer que as pessoas o vejam com você. Porque você sabe, o menino desesperado por sexo, querendo a menina fácil que o faça ter prazer gratuitamente. Porque, obviamente, ele passaria a ser o centro das conversas maldosas, assim como você.

A principio, Clay não compreende porque estava sendo relacionado com as razões que levaram Hannah ao suicídio. Quer dizer, ele sempre foi muito na dele e, lá no seu íntimo, o menino nutria uma paixonite pela garota suicida. Eles estudavam na mesma escola e chegaram a trabalhar em um cinema. E, apesar de tudo isso, eles jamais haviam tido a oportunidade de sentar e conversar. Exceto, uma vez. Uma noite, em uma festa. E, mesmo que tenha sido durante uma pequena parte da noite, que tornou-se catastrófica, os dois não puderam mostrar quem eles realmente eram.

Resenhar este livro está sendo muito difícil. Não, ele não é ruim. Pelo contrário, ele é muito bom. A questão é que as narrativas de Hannah e os questionamentos de Clay são muito intensos, muito profundos e, sinceramente, eles mexeram comigo de uma maneira que não sei ainda como defini-la.

A conclusão que eu tirei foi a mesma que eu já sabia, que eu já vivenciei e ainda vivencio e sei que todos vocês já passaram, estão passando e passarão até o final de suas vidas. Lidar com o ser humano é uma grande merda. Relações interpessoais são abençoadas e, ao mesmo tempo, infernais. Seu amigo é o seu amigo, ao menos até fazer algo que você não gosta. Sua melhor amiga é maravilhosa, até ela mostrar quem de fato ela é. E esse é o problema. Nós mudamos de comportamento constantemente. E esses comportamentos trazem sentimentos e ideias que podem ser boas ou ruins. E, acredite, as nossas decisões influenciam sim a vida dos outros. E, ao final, tudo é como Hannah nos diz desde as primeiras linhas: tudo se transforma em uma grande bola de neve, impossível de ser destruída, de ser parada …. de sumir.

Eu não acho que a pessoa suicida foi fraca. Ela apenas se cansou de vivenciar tantas mentiras, tantas falsidades, tantas situações destrutivas. Porque, se pararmos para pensar, quantos momentos realmente felizes tivemos na vida? Acho que a maioria aqui é capaz de contá-los nos dedos da mão. E quantos desses momentos felizes tornaram-se um rio de lágrimas e dor? Quer dizer, quando você acha que encontro o amor da sua vida, como se isso existisse, e no final das contas ele se mostrou um verdadeiro filho da puta porque te traiu, feriu os seus sentimentos ou, queria que você mudasse quem você é.Sim, tem muito cara por aí que quer que você se adeque a ele e seja o que ele quer que você seja. E ai, me desculpe, não é amor, é egoísmo. É querer algo impossível de ser obtido. É ferir o outro sem se importar com as conseqüências que este ato pode acarretar.

Eu sei, isso não justifica a ação suicida. Mas, é como se uma parte de nós refletisse com é o intuito de prosseguir vivendo em meio a uma sociedade que, incapaz de ouvir o próximo e somente interessada em si mesma, caminhasse rumo a morte, onde os relacionamentos nada mais são do que meras frases todas, superficiais, nas quais não significam absolutamente nada, assim como o vazio que corrói os sentimentos de cada um de nós.
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July Coelho 24/06/2020

Não entrem só pela série
Li por conta da série e gostei bem mais.
A leitura vale a pena, prende, e o final é mais agradável e realista com o que acontece no livro.
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Priscila 07/07/2020

Os 13 porquês.
Ao voltar da escola, Clay Jensen encontra um misterioso pacote com fitas cassetes narradas por uma colega de classe, nas quais ela explica por que cometeu suici?dio. Ele precisa ouvir tudo para descobrir como contribuiu para esse tra?gico acontecimento.

Depois de muito tempo em que eu assisti a primeira temporada da série, eu resolvi dar uma chance ao livro. Admito que espera muito mais emoção no livro, como senti na série. Porém, isso não retira a importância do livro. Ele me prendeu de começo ao fil, e eu compartilhei das angústias do Clay escutando as fitas a todo momento. Recomendo o livro como uma forma de reflexão, assim como recomendo a primeira temporada sa série.
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