Corações de Neve

Corações de Neve Raphael Draccon




Resenhas - Dragões de Éter: Corações de Neve


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barbsm 04/10/2011

Achei a narrativa do autor um tanto quanto incerta, variando entre estilos diferentes, sem haver necessidade disso. As cenas sofrem muito cortes, fazendo com que as subtramas se intercalem muito; as cenas demoram muito a ser concluídas, o que faz com que o leitor perca o interesse na história em vez de ficar curioso. Me incomoda muito o uso das gírias que, acho, não condizem com o universo fantástico criado. A impressão é de que o autor quer abraçar tudo, todas as fábulas e lendas do mundo, numa única história. E falha, pois deixa de ser natural e fica forçado.
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Michelle 11/09/2012

A tecnologia chega a Nova Ether vinda dos céus..
Gnomos vindos de outro continente trazem o "progresso" para Arzallum, mas isso não será de graça.. com certeza não.
O Torneio Punho de Ferro acontece, cheio de emoções, derrotas e vitorias.
Nesse livro, você encontra o amadurecimento de alguns personagens, o amor inocente e jovial, a responsabilidade e uma reflexão sobre a guerra e a paz.
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George Romic 06/10/2010

OMG!!

Ahhh, eu quero ler o terceiroo!
Mas é muuuuuuito grande, vo espera um pouco ;D

Esse livro mistura mais hstórias ainda, a Bela Adormecida, A Bela e a Fera, Robin Hood, Van Helsin (acho q é assim q escreve) '-'

Enfim, muito bom o livro, a história continua contando a vida de Ariane, João e Maria e os Bandford!

Dessa vez, Ariane e João namoram (*-*), Axel compete num torneio de pulgismo e tem alguns probleminhas com Maria, q tem alguns problema na família (o.o) e tbm um pouco da dificuldade de se tornar Rei tão derepente de Anísio.

Resumindo: MUITO BOM!
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Deby Cabrini 23/01/2012

coisa mais linda:

"..._porque ele é o seu beija-flor.

_ Os beija-flores são bonitos e muito fortes, sabia? Eles enfrentam pássaros as vezes até cem vezes maiores do que eles! Alguns tem nomes de contos de fadas. E todo mundo gosta deles.

_ E eles são ágeis e comilões! E são pássaros muito observadores! Eles param no ar e ficam observando as coisas em silêncio...

_ Mas por que ele seria o meu beija-flor?

_ Porque você é a flor dele!

_ ...os beija-flores, sabe...tipo...beijam as flores...

_ ...com isso ele acaba levando e espalhando por aí também os pozinhos das flores que fazem nascer outras flores, entendeu?

_ E eu acho que você são iguais! Ele tem as características desse pássaro, mas ele precisa de você, que tem a beleza da flor, para poder se alimentar! Quando digo "alimentar", digo no sentido de ter sentido na vida. Você é o alimento da alma dele, sabe? O que faz ele ter sentido em existir!

_ E assim como a flor porta o polenzinho que gera outras flores, você também tem dentro de você uma...sabe...sei lá...uma espécie de energia boa, que contagia a gente. E que um dia, também vai gerar vida e gerar outras florzinhas! Então, tipo, eu acho que você o alimenta e em troca, ele espalha uma energia boa que vem de você, entendeu?

_ Porque você é a flor dele. E ele é o seu beija-flor!"

Trecho do livro Dragões de Éter - Corações de Neve (Raphael Draccon)
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Jamilton.Feitosa 29/07/2012

Como descrever algo fora do normal?
Primeiramente gostaria de deixar gravado aqui que este livro possui uma das capas mais lindas que já vi.

Raphael Draccon cria algo muito diferenciado, algo bem juvenil, descreve os conflitos da passagem da infância para a adolescência, me surpreendeu encaixando histórias que eu nem mesmo imagina possíveis daquela forma, histórias que fizeram parte da minha infância.

Escreve com uma subjetividade tremenda, criando uma carga de sentimentos e moral que me lembram Clive Liwes, quando escreveu As Crônicas de Nárnia,- Raphael faz ao seu modo, é claro - . É impossível ler esse livro e não tirar nada para si, nada que não lhe enriqueça espiritualmente. É óbvio que é um conto de fadas onde se acaba bem na maioria das vezes, porém, se o leitor souber que na realidade também podem ser assim, não com a mesma magia, mas que, com perseverança é possível combater e vencer as atribulações.

Se for ler, não leia descriminando como se fosse a história da chapeuzinho ou Branca de Neve, ou irá se frustrar imensamente e não aproveitará tudo o que essa obra pode lhe oferecer. Leia como algo novo, que pode ter ensinar muito, desde que você lhe dê a oportunidade.

Mesmo que Raphael Draccon tenha me convencido, e me transformado em um fã ainda continuo indignado, e tenho uma mensagem para ele:

“Quero meus dragões, ou invocarei o Tribunal de Arthur!!!”*

*Poderá ser pago com a produção de mais livros no futuro. :)
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Carlos 05/01/2012

Em sua segundo obra, Raphael Draccon demonstra mais maturidade em sua escrita. Ele continua escrevendo muito bem, contudo aquela veia jocosa está um pouco mais contida o que, ao menos ao meu ver, torna a leitura mais agradável.

A forma com a qual o autor desenrola a história em Corações de Neve é semelhante àquela de Caçadores de Bruxas. São várias perspectivas, de vários personagens, todas acontecendo quase que ao mesmo tempo. Para isso ele alterna os pontos de vista em capítulos curtos que não cansam a leitura. De fato, em Corações de Neve, Raphael trabalha melhor com essa alternância do que em Caçadores de Bruxas, quando por vezes a narrativa ficava um tanto quanto confusa.

Um ponto positivo da primeira obra que se repete nessa é a releitura feita dos tradicionais contos de fadas, desde Branca de Neve e os Sete Anões até Robin Hood. Raphael Draccon não só soube dar uma bela roupagem a essas histórias como também conectá-las em um mesmo universo sem parecer forçado. Na maior parte dos casos as conexões soam bem naturais e plausíveis.

Enfim, Dragões de Éter: Corações de Neve é um livro que, ao mesmo tempo que mantém conexões e semelhanças com a obra anterior do autor também apresenta diferenças que se não são marcantes, são bastante visíveis. Além disso, importantes conexões de enredo são feitas entre a obra e a sua sequência, Círculos de Chuva. Confesso que gostei do rumo que a narrativa e o estilo tomaram na obra. Corações de Neve é uma boa obra.

adaptado de http://cyanocoraxcaeruleus.blogspot.com/
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Carol 06/06/2024

Esse segundo livro foi bem melhor que o primeiro!

Teve muitas cenas de ação e aventura , que prendem a nossa atenção.. e a linguagem não foi tão chata quanto a do livro anterior.

Espero que os outros 2 livros continuem nessa pegada ???

demorei pra ler, pois estava intercalando com outro livro.

Então, eu indico sim a leitura desse segundo livro da série.
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Alecio Miari 15/12/2011

KRALHOOO!!!
Muito animal!!! Aquele tipo de livro que você não consegue acreditar que foi escrito por um brasileiro. Este é o segundo de uma trilogia e achei que ele conseguiu bater o primeiro, ele é envolvente, emocionante e faz você se enxergar no meio das situações participando de tudo que acontece.
O segundo livro fica mais maluco ainda (seguindo a linha do primeiro), principalmente no que diz respeito em cruzar histórias clássicas no mesmo enredo (Robin Hood, Cinderela, Pinóquio, Branca de Neve, etc...).
É doideira mesmo, para quem gosta de imaginar um mundo de fantasias onde o impossível é a coisa mais normal do mundo, aqui é o seu lugar!!
Muito bom mesmo, me arrepiei e me envolvi de uma tal maneira que é difícil de descrever. Aquela sensação de adrenalina sendo bombeada para todas as partes do seu corpo, a respiração começa a ficar ofegante, batimentos cardíacos se aceleram e de repente tudo é descarregado de uma maneira brilhante. Todos os músculos do corpo relaxam e você fica com aquela sensação de "Dever Cumprido".... muito bom!
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Alí­cia 21/12/2012

Dragões de Éter é uma das narrativas que embarcaram na onda de contos de fada recontados (hoje em dia bem populares com séries como “Once Upon a Time” e “Grimm”). Nela, o mundo de Nova Ether abriga diversos personagens já conhecidos, mas com suas própria trajetórias refeitas, prolongadas ou iniciadas por Raphael Draccon. Confesso que passei noites em claro sem conseguir largar os livros, devo ter lido os três em uma semana aproximadamente.

As referências que encontramos nos livros são bem variadas e igualmente boas, vão de bandas de rock internacional e nacional e citações de ilustres pensadores até protagonistas de grandes obras (abrange histórias desde “João e Maria” até clássicos mundiais como “O Conde de Monte Cristo” e “Os Três Mosqueteiros”).

Resenha completa:
http://euqueacho.com.br/dragoes-de-eter-nacional-e-fantastico/
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Dhandon 07/04/2010

A história começa de uma maneira que nos leva a acreditar que será uma leitura muito empolgante, mas ao desenrolar do enredo ela vai ficando cada vez mais maçante. O autor aborda muitos assuntos ao mesmo tempo, e ao mesmo tempo, se prende muito no campeonato de pugilismo. Acaba tornando uma leitura chata e cansativa.
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João Pedro 24/12/2012

Corações de Neve
Vamos lá, depois de muito tempo venho por estas bandas escrever uma resenha. Desculpem-me, então, caso eu tenha perdido a prática. Havia lido "Dragões de Éter - Caçadores de Bruxas" no início deste ano (2012)e posso dizer que me apaixonei pela história de cabo a rabo. Cada letra, cada ponto era encantador e me fazia querer ler mais e mais e saber o que iria acontecer com aqueles personagens tão marcantes e cativantes.

Só agora adquiri e tive tempo de ler a sequência - "Dragões de Éter - Corações de Neve". Olha, Raphael Draccon tem o dom da escrita como poucos escritores têm. Ele consegue expressar a magia que ele mesmo sente ao escrever. Ele consegue nos fazer compreender o quão divino é ser um semideus, e o quão perfeito são todos os mundos etéreos que podem ser criados apenas com o poder da imaginação.


O segundo volume da trama é arrebatador. Entretanto, em minha opinião, não tanto quanto o primeiro. Veja bem, o primeiro volume me marcou tanto que fiz questão de encabeçá-lo em minha lista de livros favoritos. Já este volume (o segundo), não. Calma, calma, logo explicarei o porquê.

Bem, tentarei fazer um breve resumo sem deixar muitos spoilers - não garanto que eles não sairão - sobre o livro. Ah, não continue se você não leu o primeiro livro e, assim como eu, detesta spoilers. "Dragões de Éter - Corações de Neve" segue bem à risca a linha de continuação da trama após o desfecho dos acontecimentos do primeiro livro. Draccon nos mostra as consequências da morte do Maior dos Reis, Primo Branford, e como toda Arzallun - e Nova Ether - sentiram isso. Anísio Branford ganha bastante destaque nessa trama, uma vez que ele assume o trono que antes pertencia a seu pai.

Assim como no livro anterior, Raphael Draccon apresenta diversas "tramas paralelas", que, no final, não se mostram tão desconexas assim. Temos, pois, a história do já conhecido João Hanson, que aparece mais maduro, porém, problemático, e seu maior envolvimento com Ariane Narin, que, por sua vez, está se aprofundando cada vez mais no mundo da bruxaria. Maria Hanson, penso eu, deveria ter ganho mais destaque de uma forma mais imponente, já que neste volume vemos uma Maria chorona, frágil, sem pulso firme. Realmente gostaria que ela fosse uma Maria de grandes feitos, assim como seu irmão, que ganha um destaque maravilhoso.

Além disso, temos toda a questão do torneio de pugilismo, o Punho de Ferro, e é aí que vejo um dos pontos que mais me decepcionou nesta obra. Desde o primeiro volume, nunca fui simpatizante das partes em que o autor descrevia incessantemente os nomes dos movimentos e as lutas de pugilismo de Axel Branford. Entretanto, no segundo volume o pugilismo ganha muito mais destaque, já que Arzallum é a sede do grande torneio que, não entendo o porquê, possui uma conotação política tão grande. Sério, realmente não entra na minha cabeça o porquê de Draccon ter dado TANTA importância a esse torneio, que toma, basicamente, metade do livro inteiro. Será que foi só para encher linguiça?

Outra trama paralela é a de Branca Coração de Neve, e aí também vejo outro ponto fraco da história. Poxa, o título do livro carrega "Corações de Neve" assim, logo de cara. Porém é só nas proximidades do final do Punho de Ferro, com a aparição da condessa Helena de Bravaria, que o enredo dos Corações de Neve ganha força. Achei que Branca e sua história deveria ter tido MUITO mais destaque. O Punho de Ferro toma conta de quase todo o livro e o desfecho ficou bastante corrido, porém não ruim.

Hm, não falarei nada sobre Rumpelstichen ou a chegada da comitiva do continente de Ofir ao continente de Ocaso. Ainda não tenho um pensamento bem definido se essa foi a melhor forma de introduzir esses personagens, muito embora Ruggiero tenha sido de tamanha importância para a trama. Falarei então do que acho que tenha sido o grande trunfo deste livro: Robert de Locksley, ou Robin, para os mais chegados. Sua luta pela libertação de Sherwood, que teve de esperar seu cumprimento de pena de 20 anos na prisão de Stallia, é sensacional, incrível, arrebatador. Acredito que, se Draccon quisesse, poderia ter feito uma obra à parte, um spin-off sobre a saga de Robin. Achei realmente muito bom.

Então, apesar dos pontos negativos que encontrei na obra, não consegui dar menos que cinco estrelas. Raphael Draccon é um gênio da literatura fantástica brasileira, e sua estrela, enquanto brilhar, continuará o iluminando e fazendo com que mais e mais histórias incríveis como essa venham a existir.
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Rob 21/08/2012

''Porque metade da vida de um ser humano envolve sobreviver ao mundo. A outra metade envolve descobrir um significado para sua existência. Para o primeiro, existe o trabalho, o instinto e a evolução natural. Para o segundo, existe o amor, a fé. E o sonho.''
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