Resenhas - Tantra: Espiritualidade e Sexo

Stefrancisn 27/05/2023

Uma nova visão sobre o Tantra.
Devido a minha feição pelos livros e ideias do Osho e minha curiosidade sobre o tão famoso ? tantra?, decidi ler este livro.
O tantra é totalmente diferente do que se ouve falar no ocidente. O Osho consegue explicar de forma simples, na teoria, como é e quais são seus benefícios para nossa vida cotidiana. Como todos os livros do Osho, recomendo aos curiosos sobre o assunto.

Marcello Ramalho 01/05/2023

O polêmico autor oferece um diálogo leve e interessante com o autor. Aborda questões energéticas e sexuais de maneira tranquila, sem qualquer misticismo.

Miriam172 17/02/2023

O livro tinha potencial, mas eu achei fraco. Entendo o contexto histórico, mas tem várias coisas que hoje em dia não fazem mais sentido serem ditas, como vários estereótipos sobre as mulheres.

Leticia1592 08/10/2021

Resenha
Este livro me mudou muito e me fez aprender muito. Osho é incrível! Só quem ler esse livro vai entender o sentimento, o bem estar e o aprendizado que ele traz.

Beachu 11/07/2021

Comentário sobre o livro
Eu gostei bastante de ler e perceber as questões relativas ao sexo e espiritualidade que foram abordadas nesse livro, pois me fizeram enxergar aspectos da vida humana de uma perspectiva diferente da que eu costumava ter, e com certeza a leitura desse livro fora sublime, indico para todas as pessoas que sejam adeptas ou tenham interesse em entender mais sobre a Filosofia Tântrica.

Rocklieber 15/06/2021

Sempre bom adquirir mais conhecimento, porém eu não concordo com a linha de pensamento do escritor em relação a ioga.

Gustavo Aranha 16/08/2019

Tantra mais que uma religião ou massagem
Tantra: Espiritualidade e Sexo: é um livro que desmonta as nossas crenças sobre o sexo. Ele defende que há muito mais espiritualização a sexualização no ato sexual. A sexualidade no sexo é você se encontrar no presente.
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Se você tem curiosidade por saber mais sobre o Tantra, esse livro, certamente é pra você, ele nos ajuda a nos encontrar com o tempo presente. É um livro tão impactante que me fez pesquisar um pouquinho mais sobre o Osho, autor indiano que foi muito polêmico, mas deixou tanta coisa interessante para podermos tentar entendermos o quê somos. Para saber mais um pouco sobre as polêmicas de Osho, tem a série/documentário da Netflix Wild Wild Country.
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Nós ocidentais temos uma imagem poética não real da meditação: sempre pensamos em pessoas zen fazendo barulhinho, mas a meditação não é isso. Meditar é simplesmente estar no presente. Na maior parte do tempo ficamos ansiosos com o futuro ou lastimosos com o passado, a meditação quebra isso, pois ao meditar estamos vivenciando o agora/presente, e somente assim é possível encontrar o equilíbrio.
E por último e mais importante aprendizado desse livro, mas antes, não deixe de curtir e comentar, para eu ter um Feedback e saber se o quê estou produzindo faz sentido, como estou no começo, é muito importante o apoio de cada um de vocês. E se você teve interesse neste livro, comente que te mandarei a versão em PDF, é um livro que realmente vale a pena. Afinal, você já pensou no sexo como um ato meditativo? O Tantra ensina isso, o sexo é uma ferramenta para você se encontrar consigo mesmo. Esses foram os meus principais aprendizado, sexo como ferramenta meditativa, e Tantra sendo muito mais que uma massagem erótica, ele é um modo de vida, filosofia, e em algum grau religião, isso e muito mais neste livro que te ensina a viver melhor e de forma gratuita.


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Eros 19/08/2015

Oriente vs Ocidente
Li este livro para entender o famoso sexo tântrico e sua fantástica "propaganda" de um ato sexual que durava dias! Como previa, cabe aqui mais uma confusão cultural entre a percepção claudicante do ocidente tentando entender o oriente. Uma visão holística seria necessária ao homem ocidental para buscar o entendimento da prática física oriental, redundando em plenitude espiritual. O homem ocidental, libidinoso, pensa em "prática sexual" como prazer, ao passo que o homem oriental vê a prática sexual em um conceito holístico e, consequentemente, transcendental. O coito em si, para estes últimos, é apenas uma forma física de "geratriz energética", coibindo o movimento sexual para não ativar a libido, mas, ainda assim, tolerando-o por poucos momentos, para manter a ligação sexual. Ou seja, um casal ligado por longas horas em uma conexão sexual não-orgástica, potencializada pelo exercício mental de uma transcendência psíquica, em completo desprezo pela libido. O que o homem ocidental fez, pensando ser "tântrico"? Refreou o orgasmo para explorar mais a libido por tempo indefinido! Um despropósito obtuso e contraproducente!