Perdão Mortal

Perdão Mortal Robin LaFevers




Resenhas - Perdão mortal


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Maisa @porqueleio 12/12/2020

Um romance histórico muito diferente
Perdão Mortal é o primeiro livro da série Clã das Freiras Assassinas, e vai se espelhar no panorama histórico da Bretanha, em 1485. O Ducado da Bretanha foi um estado independente entre 841 e 1532, apesar de terem existido sempre influências de França ou Inglaterra. Em 1488, o duque Francisco II morre, deixando sua única filha - Ana da Bretanha, para se tornar duquesa aos 11 anos de idade.

Mas, antes de chegarmos em Ana, vamos conhecer Ismae. Ela nasceu marcada com uma grande cicatriz vermelha, e cresce acreditando ser amaldiçoada, até que o pai lhe arranja um casamento. Na noite de “núpcias” o homem a despe e ao ver as marcas se revolta, agredindo-a. Mas, para a surpresa de Ismae, alguém aparece e a leva até um convento, que tem como patrono St. Mortain, o Deus da Morte.

As freiras desse convento são treinadas nas artes da morte e da luta, capazes de matar uma pessoa de diversas formas e sem deixar rastros. Ismae vê uma oportunidade de ser capaz de se defender, e aceita treinar com as noviças, até ter pela frente sua primeira missão: proteger a Duquesa Ana da Bretanha. Ismae deverá descobrir quem são os verdadeiros aliados da jovem duquesa, e eliminar seus traidores.

Confesso que demorei a entender a trama, e por isso fui buscar as referências históricas. Depois de compreender a situação da Bretanha, foi uma delícia acompanhar os desdobramentos das descobertas de Ismae, que vai percebendo que a delimitação entre bem e mal é muito mais tênue do que se possa imaginar.

Ela se permite ouvir e refletir sobre suas ações, sem ficar presa às ordens recebidas do convento. E ler me fez entender e torcer pelo futuro da Bretanha e de sua duquesa, além de me deixar intrigada pela estória de Sybella, a próxima personagem da trilogia.

site: https://www.instagram.com/p/CH8habuDMjX/
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Sevilha 30/09/2020

Amei os personagens...
A vida de Ismae foi sempre marcada pela rejeição. Sua mãe tentou expulsá-la do seu útero e a cicatriz em suas costas causada pelo veneno é uma lembrança amarga que a acompanha.

Depois de ser vendida pelo seu pai por três moedas para um criador de porcos tudo muda ser enviada para o Clã das Freiras Assassinas. Lá ela é treinada para servir ao Deus da Morte, sem questionamentos.

Quando ela é enviada a uma missão na corte, seu envolvimento com Duval a faz questionar se deve ser fiel a abadessa, aos desígnios de seu Deus ou seu coração...
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Rebeca 21/03/2023

Amigos que enredo avassalador... Eu não sou muito adepta do gênero fantasia mas esse aqui que mistura história, política, religião, amor e tudo mais é INCRÍVEL os personagens são muito bem construídos e apesar de eu ser muito espertinha e ter sacado qual era o plot não deixou a desejar no final. Ismae ganhou o meu coração sendo tão forte ao mesmo tempo tão frágil sabe? Ai eu amei do começo ao fim (suspiros).
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gii 14/10/2021

muito bom
nunca li nada tão interessante quanto esse livro, ele é PERFEITO!!

a leitura é meio demorada mas o desenvolvimento da história é muito bom, os personagens são apaixonantes (alguns né), e os acontecimentos são tipo ?

aquele final ficou muito em aberto e agora eu tô com muita vontade de ler o próximo. super recomendo
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catarina 13/10/2021

me deixou sem palavras!
Esse livro é perfeito, me fez chorar e surtar. Foi um ótimo refugio e quando vc acaba não tem como sentir falta dos personagens e principalmente da Ismae e do Duval (pqp).
Se eu puder indicar um livro que você vai entrar na história e ir bem fundo, eu indicaria "Perdão mortal" da trilogia "O clã das freiras assassinas".

Ainda não li os outros, mas com certeza vou continuar a trilogia.
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debs.lendo. 03/03/2021

Leve e gostosinho
Tem uma história além de um romance e é ela que te prende.

Um homem honrado e uma assassina bastante intuitiva.

Santos e crenças pagãs, com direito a venenos e armas mortais.

Você consegue mergulhar no tempo e no local da história... é maravilhoso ?
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maria12825 09/09/2021

A filha da Morte vivendo em uma disputa política em 1485, tentando encontrar os possíveis traidores, mortes inesperadas e ainda tem romance enemies to lovers.
A escrita da autora é envolvente, gostei muito dos personagens, da história, dos conflitos e mostra de forma precisa a vivência na idade média.
Não vejo a hora de ler os próximos livros :)
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Luisa 26/08/2020

Sinopse engana
Perdão Mortal, primeiro livro do Clã das Freiras Assassinas, é vendido da seguinte forma: Ismae Rienne é uma jovem abençoada pelo Deus da Morte e por isso vai a um convento treinar seus dons de matar e seguir a ordem, mas um romance se entrepõe em seu caminho. Visto isso esperasse que o livro tenha mortes, sangue e romance o que na real não tem muito.

Perdão mortal é muito mais um livro politico, onde as tramas de uma corte são o foca central, o que não é necessariamente ruim. Eu particularmente gosto bastante disso e o livro trabalha muito bem esse tema.

Ismae é uma personagem muito cativante e o convento tem uma atmosfera curiosa, que me faz querer saber mais nos próximos livros.

O romance não foi bem trabalhado e não teve nada de muito emocionante.
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AngAlica66 01/07/2021

Bem estilo TOG
Comecei esse livro com espectativa 0 por não conhecer a história nem a escrita da autora, porém foi um dos livros de fantasia mais bem escritos que eu já li.

Uma protagonista assassina, com propósitos próprios, passado sombrio e cicatrizes. Um mocinho bastardo extremamente fiel a irmã. Uma duquesa com o reino ameaçado, e uma guerra a espreita. Isso é oq compõe o primeiro livro de "o clã das freiras assassinas".

É uma fantasia histórica bem estilo trono de vidro deu achei a protagonista parecida com a celaena do primeiro livro de TOG, tem romance mas o foco do livro não é esse.
O final é meio corridinho, mas continua sendo bom.

Maravilhoso a vontade e pregar na cara.
anaarcheron 11/07/2021minha estante
nossa me deu até vontade de ler, logo eu que amo tog




alinenotalien 01/03/2020

Louvado seja Mortain pela existência desse livro!
Perdão Mortal era um dos livros que estava há tempos na minha lista, mas tinha certo receio em ler, por achar que seria ruim. E esse foi o motivo de eu ter adiado a leitura por tanto tempo, hah! Entretanto, finalmente li essa beleza de livro e só ficou aquela famosa questão no ar: "por que eu não li esse livro antes?"

Ismae Rienne é uma pária. Sua mãe tentou expulsá-la de seu útero com veneno, rendendo a Ismae uma cicatriz grotesca, fazendo com que as pessoas a temessem e a mantivessem isolada do convívio social; seu pai a tratava de forma cruel e a vendeu para casar-se com Grillo. Este, ao se sentir enganado, a agrediu e a prendeu. Após tudo isso, Ismae é resgatada por uma curandeira e um padre misterioso, levada diretamente para o Convento de St. Mortain.

O Convento de St. Mortain não é um convento convencional, veja bem. E é aqui que entra meu profundo amor pela mitologia criada pela Robin LaFevers e também um pouco da minha raiva por ela não focar nessa mitologia da devida forma, infelizmente (falarei disso mais adiante, taokey?). Cada convento é destinado para um dos 9 santos antigos (ou deuses, para os seus devotos). Mortain, no caso, é o padroeiro da Morte.

Com a ajuda das irmãs e da abadessa, Ismae é treinada para servir Mortain e realizar seus desejos em terra. Ismae é treinada para ser uma assassina.

"Você não pode esperar que uma rainha lave as próprias roupas ou amarre o próprio vestido. Ela tem suas damas de companhia para isso. É a mesma coisa conosco: nós servimos como damas de companhia de Mortain. Quando guiadas por Sua vontade, matar é um sacramento."

Gavriel Duval é um bastardo, completamente fiel à duquesa Anne e tudo o que ela representa. Tão fiel quanto Ismae e sua fidelidade para com seu santo. E se num primeiro momento a relação entre os dois é de desprezo e desconfiança mútua, logo torna-se compreensão ao longo do desenvolvimento dos dois. Se você tem uma alma romântica já fica o aviso: o relacionamento deles não é aberto demais. Veja bem que o foco é Ismae e sua jornada para cumprir sua missão e, principalmente, descobrir a si mesma. E Duval está ali para ajudá-la.

"Era imune a venenos e sabia uma dezena de modos de me livrar de um estrangulamento ou do fio de um garrote. Mas simpatia? Não sabia como me defender contra isso."

A religiosidade está presente em Perdão Mortal a todo momento. Os santos, vistos como deuses menores para aqueles que são seus devotos, são de extrema importância para Ismae e suas irmãs de St. Mortain. É muito interessante seguir o desenvolvimento de Ismae ao longo da história, perceber o quanto sua fé em Mortain era cega e desesperada, assim como a confiança depositada em suas irmãs e, principalmente, na Madre Superiora; e como isso vai se transformando pouco a pouco em dúvidas, muitas plantadas em sua cabeça pelo próprio Duval.

"Não é do santo que desconfio, demoiselle, só dos humanos que interpretam Seus desejos. Em minha experiência, os humanos são todos muito falíveis."

Toda a trama política também é incrível! Desde o império bretão e seus aliados e rivais, à corrida para ganhar a mão da duquesa; os planos de traições, planos para evitar uma guerra. Perdão Mortal tem tudo isso, numa narrativa de tirar o fôlego e com uma verossimilhança forte com a história real. Ismae e Duval trabalhando juntos para conseguir descobrir o traidor e salvar a duquesa, ainda que regada por desconfiança num primeiro momento, é muito bem desenvolvida.

Um ponto negativo é a falta de um foco maior no Convento de St. Mortain. O treinamento de Ismae, a relação dela com suas outras irmãs é descrita muito rapidamente, logo nos primeiros capítulos. Fiquei muito curiosa para saber mais sobre o treinamento nas muitas "artes" citadas no livro com maior profundidade, queria conhecer mais as outras irmãs que agem como professoras das noviças. Mas tirando esse ponto, o livro é maravilhoso do começo ao fim!

Perdão Mortal é um livro incrível, inesquecível e de tirar o fôlego. Ismae é uma das melhores personagens que já tive o prazer de acompanhar, Duval se mostrou ser um personagem magnifico também, apesar de todas minhas desconfianças iniciais. A mitologia criada por LaFevers é maravilhosa. Mal posso esperar para iniciar a leitura do segundo volume da série, Divina Vingança.

"Pois a morte não é assustadora, nem má, nem impiedosa, é simplesmente a morte."

"Era isso o que eu queria ser. Um instrumento de misericórdia, não de vingança."
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Ariane.g 26/07/2021

Superou todas as minhas expectativas! ?
Comecei o livro sem muitas expectativas, mas para a minha surpresa, fiquei completamente viciada na história e amei demais!
O livro tem várias tramas políticas, que começa quando descobrem que há um traidor que estava ajudando os Franceses a impedirem que o País da Bretanha se tornasse independente, e que a duquesa da Bretanha poderia estar em perigo, então Ismae, que é uma serva do Deus da Morte, é designada para matar o traidor e proteger a duquesa, mas ela teria que trabalhar com Duval, o cara que é o homem de maior confiança da duquesa e também um principal suspeito, mas como todo bom livro, logo nasce um romance entre os dois. E que casal eles formam em minha gente, amei muito eles juntos, as brigas deles são tudo kkkk eles são tão fofos ?
O livro tem várias cenas de ação, suspense e uma pitada de romance. Recomendo muito para quem gosta de fantasia com muita política e guerras envolvidas.
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Sardothienxx 27/12/2020

cativante!!!
Um livro bem focado no contexto hitórico e bem desenvolvido, não espere muito romance pois o livro é bem direcionado aos conflitos políticos. Quem gosta de fantasia com uma pegada medieval vai adorar.
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AnA 18/10/2021

Me prendeu dms
Esse livro foi muito gostoso de ler. Ele me prendeu de um jeito q eu n conseguia largar, só larguei pq precisava dormir. Gostei da história ser fluída e bem interessante. Apenas n dei 5 estrelas por alguns motivos. Achei q algumas coisas poderiam ser mais desenvolvidas e/ou explicadas: os três anos de treinamento da Ismae ou como é mais as coisas lá no convento, o desenvolvimento romântico podia ser um pouco melhor e achei a Ismae bem burra a maioria do tempo pra uma assassina treinada. Espero que algumas coisas sejam mais desenvolvidas nos próximos livros da série q eu pretendo ler. No mais, foi uma livro muito bom pra pegar e ler "numa sentada".
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Lauraa Machado 21/09/2019

Muito bom!
Este é um daqueles livros que eu comecei a ler com expectativas de que fosse excelente, não só pela sinopse, por resenhas positivas ou até pelo nome da série no Brasil — quem decidiu chamar de O Clã das Freiras Assassinas é um gênio! —, mas pelo primeiro parágrafo. O começo de um livro sempre diz muito sobre ele, e o deste me fez esperar uma escrita excelente e um enredo super elaborado e inteligente. O livro é realmente muito bom, só menos do que eu esperava que fosse.

Ele é um romance medieval, e essa é a minha parte favorita dele todo. A ambientação é ótima, principalmente nas roupas. Teria sido bem mais fácil para a autora ignorar certos aspectos medievais, mas ela fez questão de incluir até os detalhes, como as mangas das roupas que tinham que ser vestidas separadas. A religião "pagã" da protagonista encaixou perfeitamente, e a relação do encontro dela com o cristianismo ainda deu mais credibilidade à história. Nessa questão, o livro não deixa absolutamente nada a desejar.

O enredo promete conspirações e política da corte da Bretanha, e é exatamente isso que ele entrega. Fiquei abismada com a quantidade de problema, traição e tramoias que a duquesa tinha que navegar ao lado de seus aliados ou nem tão aliados. Fiquei ainda mais abismada quando li a nota da autora no fim, que dizia que a situação verdadeira era muito pior, mas que ela tinha decidido diminuir para o livro não ficar muito lotado. Se eu fosse a duquesa, tinha desistido há muito tempo! E pensar que ela só tinha doze anos!

A história é realmente muito boa, excelente, na verdade. A narrativa não é muito rápida, tem bastante questionamento pessoal da protagonista, o que às vezes pode parecer arrastado para algumas pessoas, mas não foi para mim. Eu até gostei do ritmo, porque a história é interessante mesmo assim. Tem cenas de ação também, tem algumas da Ismae em missões, agindo como assassina, que são sempre legais, então não poderia reclamar disso. Minha crítica mesmo é que o clímax acabou sendo mais anti-clímax do que qualquer coisa.

Talvez seja porque a autora fez tanta questão de escrever um livro realista e que condissesse com a época, mas o clímax teve pouca ênfase. Ficou vida real mesmo, importante, mas nem tão crítico e emocionante. Outra crítica minha, mas que é bem menor, é que eu queria ter duvidado de um dos personagens mais. Queria ter ficado mais em dúvida e com medo de alguma traição, como a protagonista ficou. Do jeito que ele foi descrito desde o começo, não tive qualquer receio em confiar nele — o que poderia ter sido a receita perfeita para fazer com que ele realmente fosse traidor e animasse mais a história. Não foi o caso. Mesmo assim, ele é um personagem bem querido!

Aliás, a Ismae é bem bacana, mas eu mal posso esperar pela Sybella no segundo livro. Ela e a Annith (que é a protagonista do terceiro) aparecem pouco aqui, mas já fazem diferença! A Ismae é a mais genérica delas, e confesso que provavelmente não vou me lembrar muito dela daqui a um tempo, enquanto me lembraria da Sybella mesmo com só algumas cenas dela neste primeiro livro. Às vezes, sentia que a Ismae era delicada demais, às vezes era o contrário. Faltou firmeza na voz dela, tanto em diálogos, quanto na narrativa. Faltou firmeza na personalidade dela. E essa é minha última crítica e razão para ter dado menos de cinco estrelas na nota.

Eu ainda gostei muito do livro, estou louca para ler os próximos e super recomendo! Também vou ficar de olho em todos os que a autora lançar, desse universo ou não.
Meli 21/09/2019minha estante
Eu tive muitas expectativas pra essa série, mas admito q o segundo, e tbm o que eu mais estava ansiosa, não foi como eu esperava e me desmotivou pra ler o terceiro, esperava muito mais da Sybella do que foi mostrado, mas isso pode ter sido erro meu, por colocar muito em cima do livro, mas espero q vc leia o segundo, fico no aguardo da sua resenha ???


Lauraa Machado 22/09/2019minha estante
Vou ler o segundo com menos expectativa então!




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