/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/516868/MADAME_XANADU_1437359137516868SK1437359137B.jpg "Madame Xanadu")
Resenhas - Madame Xanadu
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Coruja Leitora 29/05/2024
Arte!!!!
Sinceramente, esse livro é uma obra de arte!! Aureliano consegue descrever os personagens de uma forma tão viva que é quase como se pudéssemos tocá-los. A forma como ele descreveu a primeira (e todas as outras) aparições de Madame Xanadu, foi intensa, vivida, dolorosa... é um livro doloroso, melancólico, triste mas tão real, tão poético e cru ao mesmo tempo.
Aureliano trouxe arte nesse livro. Se Madame Xanadu existisse, tudo que eu queria agora era dar um abraço nela, pelas dores dela e pelas minhas...
Arte!!!!
Sinceramente, esse livro é uma obra de arte!! Aureliano consegue descrever os personagens de uma forma tão viva que é quase como se pudéssemos tocá-los. A forma como ele descreveu a primeira (e todas as outras) aparições de Madame Xanadu, foi intensa, vivida, dolorosa... é um livro doloroso, melancólico, triste mas tão real, tão poético e cru ao mesmo tempo.
Aureliano trouxe arte nesse livro. Se Madame Xanadu existisse, tudo que eu queria agora era dar um abraço nela, pelas dores dela e pelas minhas...
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Gabj 26/05/2024
Madame Xanadu é um livro apaixonante, me vi hipnotizada a cada página e curiosa pra ver cada aspecto dos personagens.
Madame Xanadu é um livro apaixonante, me vi hipnotizada a cada página e curiosa pra ver cada aspecto dos personagens.
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ciriuo 23/05/2024
A dama da noite, Xanadu
O livro nos guia por todas as fases do luto. Por todas as dores, sentimentos, reações e questionamentos que se tem quando se perde alguém drasticamente. Em um momento está, e no outro já se foi, e quem ficou, o que faz?
A dinâmica de contar em alguns capítulos a rotina de Madame Xanadu, a mais afetada pela trama, e em outros, entrevistar os demais personagens que permeavam a vida dela antes e depois do fatídico dia, deixou a história muito intrigante, interessante e nada linear.
É um livro que carrega consigo muita tristeza, mas também muita força.
A dama da noite, Xanadu
O livro nos guia por todas as fases do luto. Por todas as dores, sentimentos, reações e questionamentos que se tem quando se perde alguém drasticamente. Em um momento está, e no outro já se foi, e quem ficou, o que faz?
A dinâmica de contar em alguns capítulos a rotina de Madame Xanadu, a mais afetada pela trama, e em outros, entrevistar os demais personagens que permeavam a vida dela antes e depois do fatídico dia, deixou a história muito intrigante, interessante e nada linear.
É um livro que carrega consigo muita tristeza, mas também muita força.
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Howie 21/05/2024
Caduquei
Justamente pois “uma história triste é sempre bonita quando acontece com outra pessoa” que fiquei tão fascinado com Madame Xanadu após a leitura.
O primeiro diferencial dessa obra é estabelecido em seu próprio plano de fundo: a linearidade dos acontecimentos que, na verdade, não são nada lineares. Como dito em seu princípio, o livro começa no fim — não para fabricar um mistério, mas porque só podemos contemplar essa história por conta de seu ápice; uma vez que isso fica claro, tudo se torna mais avassalador. E eu não digo isso de forma conotativa, não: Aureliano conseguiu formar um verdadeiro e perfeito ciclo. Tomando para mim as análises de um colega, Madame Xanadu é um belo exemplar de um Ouroboros — figura mitológica que, em resumo, é uma serpente que está continuamente abocanhando sua própria cauda e, assim, representa a evolução de si e o eterno retorno. Ambas estas perspectivas são aplicáveis à nossa protagonista que, ao mesmo tempo que a interpreto como uma personagem estática, meramente um recorte de determinado tempo e não passível de movimento, também a vejo como o objeto de impulso para que essa evolução, de fato acontecesse. Temo minhas palavras soarem confusas, mas pensemos que Madame Xanadu (a figura) é um ser à parte de todos os acontecimentos dados no passado da história e, no entanto, é/foi essencial para que houvesse um futuro, mesmo esta não podendo fazer parte dele. Entendem? Ela não está em lugar nenhum sem ser o presente. A drag queen torna-se um ‘eterno retorno’ na medida em que foi porta de entrada para a resolução do conflito central da narrativa e, simplesmente, peça de um retorno muito importante.
Mantendo-me na dissertação das reviravoltas da obra, eu comecei a ler sem saber sinopse ou qualquer outra vírgula que seja a respeito de Madame Xanadu e este é, podem crer, o melhor jeito de o experienciar. Tudo foi confuso à princípio, não vou mentir, mas, na medida em que as partes se esclarecem e o quebra-cabeça forma uma imagem compreensível, vale a pena. Cada revelação é uma bomba que vai deixar o leitor ainda mais intrigado pelo que o enredo entregará. Até a última linha é uma revelação, que engendra o mesmo Ouroboros anteriormente tratado.
A constituição dos textos de Aureliano é, em poucas palavras sensível e alcança o âmago. Eu não diria que é um livro de fácil conexão, principalmente pela complexidade dos assuntos tratados, mas os ditos de Paulo Ratz (um booktuber 🫢) sobre a necessidade que sentimos em nos conectar me convenceram de que, na realidade, isso é dispensável. Não se conectar com outrem (fictício ou não) não torna tal um sujeito de menor importância, tampouco suas vivências. Retomando a pauta principal, os escritos que acompanhamos são riquíssimos de detalhes — não denotativos, mas figurativos no ponto certo para que possamos compreender e contemplar inteiramente a raiva, a alegria, a saudade, ou a dor. E dói, Madame Xanadu é um livro que vai te atingir, você gostando ou não dele em seu fim; é que “parece que somos feitos de dor, né?”. Infelizmente não sei ao certo referir onde que ouvi isso, entretanto parafraseio que a composição dos personagens é um legítimo estudo de diversas visões, diversas individualidades, lidando com a dor. Por isso reforço que, independentemente de quantas páginas foram cedidas para cada uma das pessoas constituintes do livro, todas estão em processo de cura de diversas dores que doem já há muito tempo.
Outros aspectos presentes neste romance, também, são o lirismo e o humor. Tenho para mim que comentar acerca de seu lirismo é de relevância justamente porque costuma ser um grande divisor de águas dentre a comunidade leitora: uns amam (incluo-me nessa), outros odeiam. Madame Xanadu ama e seu autor faz questão de rechear a narrativa com essa característica — ao meu ver, é o que dá o molho, viu? Escancara a melancolia e torna os escritos tão subjetivos quanto os próprios personagens; em especial, nossa dama, claro. Pois Madame Xanadu é um fragmento e não pode ser interpretada em seco. Quanto ao humor do enredo, Aureliano soube medi-lo com perspicácia: uma história tão pesada quanto esta necessita de um pingo de humor cá e acolá, não apenas para aliviar para o leitor, mas para tornar os personagens em si mais humanos. Pessoas são assim mesmo, “meio confusas, meio tristes, meio boas, meios tronchas, meio etéreas”.
O desenvolvimento dos personagens trata-se disso mesmo, do que acabei de citar no parágrafo anterior. Vi uma (1) crítica online apontando Madame Xanadu como tendo uma precária elaboração de sua gente e, com todo respeito às demais opiniões presentes nesse vasto mundo, entretanto creio ser uma nota repleta de ignorância. O livro em questão, de fato, não tem páginas o suficiente para que todos os seus personagens tenham seus passados, presentes e futuros traçados com precisão, mas sabemos de cada um o suficiente para compreendermos como estes impactam na vida de quem efetivamente seguimos: Madame. Ao desfecho, é nítido que esta é uma figura fenomenal (em seu sentido mais puro, de ser *rara*), portanto, sequer seria plausível estabelecer uma relação grandiosa com os demais personagens. Sendo honesto, eu falo muito da nossa dama aqui, todavia, não querendo entregar spoilers, a drag queen é apenas uma mera ‘superfície’ — se é que posso chamar uma personagem tão enigmática de tal maneira.
Emprestando de novo as observações daquele meu colega (um querido ele), além de ser Ouroboros, Xanadu também é Janus — divindade que, em síntese, encara o passado e o futuro ao mesmo tempo. Essa deve ser a mais emblemática face de nossa amada protagonista, a iniciar pela capa antiga do livro, a qual é literalmente aquela representada duplamente, com cada uma de suas figuras encarando um lado diferente — bem como Janus. O deus, sobretudo, representa a mudança e, em seus tempos de reinado na Itália, trouxe riqueza e prosperidade; tamanhos fatos objetivam as intenções do autor (não que haja uma certeza sobre isso, são apenas especulações), porque foi literalmente esse o conjunto de ações que Madame Xanadu causou em seus arredores. Mas algo que é precisamente canônico é o uso de cartas de Tarot como guias da narrativa — não apenas nas ilustrações, mas em detalhes dos textos sozinhos —, que giram em torno da configuração e personificação de Madame e revelam-se elemento modelado com primazia. Eu, particularmente, amo "easter-eggs" no meio de qualquer enredo, então notar isso torna as coisas mais interessantes, não é mesmo? Não somente de cultura pop entende essa arte, mas da cultura como um todo.
Ainda articulando no que se refere à cultura, outro lado que fomentou a minha admiração por Madame Xanadu foi sua ambientação. A obra passa-se em Natal, no Rio Grande do Norte — algo que já é singular visto que vemos poucas histórias sucedidas por essas bandas. E é ótimo ver tamanha representatividade pois, além de tudo, somos inseridos naquele local incrivelmente bem; eu genuinamente me senti cativada a viajar para lá e explorar a cidade. Talvez para alguns o lugar soe insignificante, porém Aureliano mesmo comenta, nos agradecimentos do livro, sobre as diferenças de sua própria narração de Natal nesta edição e na primeira — discute que, anteriormente, “desmerecia” sua terra nas palavras que escrevia e, na nova publicação, conseguiu remontar a impressão da região de forma muito mais “estimada”. Não posso dizer que a maneira na qual contempla Natal é coesa já que nunca estive lá, mas definitivamente me remeteu a um bom e flexível recinto — ele pode ser lar de alegrias e desgraças, mas é, particularmente, um recinto que permite aos nossos personagens a melancolia correta para a ponderação desejada.
Minha única crítica ao livro (que não é bem uma crítica) é a inserção de Jeferson. Ele, o qual não comentarei muito para não dar spoilers, esteve na obra durante todo o seu percurso, com certeza, todavia não o senti presente ou desenvolvido o suficiente para que eu me importasse com ele. Eu me importei com Madame Xanadu, eu assisti à Madame Xanadu, eu assimilei Madame Xanadu, não Jeferson. E, dessa forma, eu sentirei saudade dela também, não dele. Só penso que, ao fim, eu gostaria de ter aprendido melhor suas razões e os seus sentimentos.
Caduquei
Justamente pois “uma história triste é sempre bonita quando acontece com outra pessoa” que fiquei tão fascinado com Madame Xanadu após a leitura.
O primeiro diferencial dessa obra é estabelecido em seu próprio plano de fundo: a linearidade dos acontecimentos que, na verdade, não são nada lineares. Como dito em seu princípio, o livro começa no fim — não para fabricar um mistério, mas porque só podemos contemplar essa história por conta de seu ápice; uma vez que isso fica claro, tudo se torna mais avassalador. E eu não digo isso de forma conotativa, não: Aureliano conseguiu formar um verdadeiro e perfeito ciclo. Tomando para mim as análises de um colega, Madame Xanadu é um belo exemplar de um Ouroboros — figura mitológica que, em resumo, é uma serpente que está continuamente abocanhando sua própria cauda e, assim, representa a evolução de si e o eterno retorno. Ambas estas perspectivas são aplicáveis à nossa protagonista que, ao mesmo tempo que a interpreto como uma personagem estática, meramente um recorte de determinado tempo e não passível de movimento, também a vejo como o objeto de impulso para que essa evolução, de fato acontecesse. Temo minhas palavras soarem confusas, mas pensemos que Madame Xanadu (a figura) é um ser à parte de todos os acontecimentos dados no passado da história e, no entanto, é/foi essencial para que houvesse um futuro, mesmo esta não podendo fazer parte dele. Entendem? Ela não está em lugar nenhum sem ser o presente. A drag queen torna-se um ‘eterno retorno’ na medida em que foi porta de entrada para a resolução do conflito central da narrativa e, simplesmente, peça de um retorno muito importante.
Mantendo-me na dissertação das reviravoltas da obra, eu comecei a ler sem saber sinopse ou qualquer outra vírgula que seja a respeito de Madame Xanadu e este é, podem crer, o melhor jeito de o experienciar. Tudo foi confuso à princípio, não vou mentir, mas, na medida em que as partes se esclarecem e o quebra-cabeça forma uma imagem compreensível, vale a pena. Cada revelação é uma bomba que vai deixar o leitor ainda mais intrigado pelo que o enredo entregará. Até a última linha é uma revelação, que engendra o mesmo Ouroboros anteriormente tratado.
A constituição dos textos de Aureliano é, em poucas palavras sensível e alcança o âmago. Eu não diria que é um livro de fácil conexão, principalmente pela complexidade dos assuntos tratados, mas os ditos de Paulo Ratz (um booktuber 🫢) sobre a necessidade que sentimos em nos conectar me convenceram de que, na realidade, isso é dispensável. Não se conectar com outrem (fictício ou não) não torna tal um sujeito de menor importância, tampouco suas vivências. Retomando a pauta principal, os escritos que acompanhamos são riquíssimos de detalhes — não denotativos, mas figurativos no ponto certo para que possamos compreender e contemplar inteiramente a raiva, a alegria, a saudade, ou a dor. E dói, Madame Xanadu é um livro que vai te atingir, você gostando ou não dele em seu fim; é que “parece que somos feitos de dor, né?”. Infelizmente não sei ao certo referir onde que ouvi isso, entretanto parafraseio que a composição dos personagens é um legítimo estudo de diversas visões, diversas individualidades, lidando com a dor. Por isso reforço que, independentemente de quantas páginas foram cedidas para cada uma das pessoas constituintes do livro, todas estão em processo de cura de diversas dores que doem já há muito tempo.
Outros aspectos presentes neste romance, também, são o lirismo e o humor. Tenho para mim que comentar acerca de seu lirismo é de relevância justamente porque costuma ser um grande divisor de águas dentre a comunidade leitora: uns amam (incluo-me nessa), outros odeiam. Madame Xanadu ama e seu autor faz questão de rechear a narrativa com essa característica — ao meu ver, é o que dá o molho, viu? Escancara a melancolia e torna os escritos tão subjetivos quanto os próprios personagens; em especial, nossa dama, claro. Pois Madame Xanadu é um fragmento e não pode ser interpretada em seco. Quanto ao humor do enredo, Aureliano soube medi-lo com perspicácia: uma história tão pesada quanto esta necessita de um pingo de humor cá e acolá, não apenas para aliviar para o leitor, mas para tornar os personagens em si mais humanos. Pessoas são assim mesmo, “meio confusas, meio tristes, meio boas, meios tronchas, meio etéreas”.
O desenvolvimento dos personagens trata-se disso mesmo, do que acabei de citar no parágrafo anterior. Vi uma (1) crítica online apontando Madame Xanadu como tendo uma precária elaboração de sua gente e, com todo respeito às demais opiniões presentes nesse vasto mundo, entretanto creio ser uma nota repleta de ignorância. O livro em questão, de fato, não tem páginas o suficiente para que todos os seus personagens tenham seus passados, presentes e futuros traçados com precisão, mas sabemos de cada um o suficiente para compreendermos como estes impactam na vida de quem efetivamente seguimos: Madame. Ao desfecho, é nítido que esta é uma figura fenomenal (em seu sentido mais puro, de ser *rara*), portanto, sequer seria plausível estabelecer uma relação grandiosa com os demais personagens. Sendo honesto, eu falo muito da nossa dama aqui, todavia, não querendo entregar spoilers, a drag queen é apenas uma mera ‘superfície’ — se é que posso chamar uma personagem tão enigmática de tal maneira.
Emprestando de novo as observações daquele meu colega (um querido ele), além de ser Ouroboros, Xanadu também é Janus — divindade que, em síntese, encara o passado e o futuro ao mesmo tempo. Essa deve ser a mais emblemática face de nossa amada protagonista, a iniciar pela capa antiga do livro, a qual é literalmente aquela representada duplamente, com cada uma de suas figuras encarando um lado diferente — bem como Janus. O deus, sobretudo, representa a mudança e, em seus tempos de reinado na Itália, trouxe riqueza e prosperidade; tamanhos fatos objetivam as intenções do autor (não que haja uma certeza sobre isso, são apenas especulações), porque foi literalmente esse o conjunto de ações que Madame Xanadu causou em seus arredores. Mas algo que é precisamente canônico é o uso de cartas de Tarot como guias da narrativa — não apenas nas ilustrações, mas em detalhes dos textos sozinhos —, que giram em torno da configuração e personificação de Madame e revelam-se elemento modelado com primazia. Eu, particularmente, amo "easter-eggs" no meio de qualquer enredo, então notar isso torna as coisas mais interessantes, não é mesmo? Não somente de cultura pop entende essa arte, mas da cultura como um todo.
Ainda articulando no que se refere à cultura, outro lado que fomentou a minha admiração por Madame Xanadu foi sua ambientação. A obra passa-se em Natal, no Rio Grande do Norte — algo que já é singular visto que vemos poucas histórias sucedidas por essas bandas. E é ótimo ver tamanha representatividade pois, além de tudo, somos inseridos naquele local incrivelmente bem; eu genuinamente me senti cativada a viajar para lá e explorar a cidade. Talvez para alguns o lugar soe insignificante, porém Aureliano mesmo comenta, nos agradecimentos do livro, sobre as diferenças de sua própria narração de Natal nesta edição e na primeira — discute que, anteriormente, “desmerecia” sua terra nas palavras que escrevia e, na nova publicação, conseguiu remontar a impressão da região de forma muito mais “estimada”. Não posso dizer que a maneira na qual contempla Natal é coesa já que nunca estive lá, mas definitivamente me remeteu a um bom e flexível recinto — ele pode ser lar de alegrias e desgraças, mas é, particularmente, um recinto que permite aos nossos personagens a melancolia correta para a ponderação desejada.
Minha única crítica ao livro (que não é bem uma crítica) é a inserção de Jeferson. Ele, o qual não comentarei muito para não dar spoilers, esteve na obra durante todo o seu percurso, com certeza, todavia não o senti presente ou desenvolvido o suficiente para que eu me importasse com ele. Eu me importei com Madame Xanadu, eu assisti à Madame Xanadu, eu assimilei Madame Xanadu, não Jeferson. E, dessa forma, eu sentirei saudade dela também, não dele. Só penso que, ao fim, eu gostaria de ter aprendido melhor suas razões e os seus sentimentos.
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Livros.Bichos 12/05/2024
Me identifiquei muito com a Xanadu
É incrível acompanhar o estado deplorável de Xanadu e doloroso saber que isso não está apenas nos livros, pois eu e muitas pessoas se sentem como ela. Quando você acha que não há mais motivos para continuar a questão é somente uma: você vai continuar?
Me identifiquei muito com a Xanadu
É incrível acompanhar o estado deplorável de Xanadu e doloroso saber que isso não está apenas nos livros, pois eu e muitas pessoas se sentem como ela. Quando você acha que não há mais motivos para continuar a questão é somente uma: você vai continuar?
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Thais 08/05/2024
Eu não tenho palavras para descrever essa leitura, foi o livro mais diferente que eu já li e não estou falando por ele ser contado de forma não linear não é só isso é a escrita do autor, os personagens e a relação entre eles é tudo muito triste e bonito.
Com certeza esse é um livro que irei ler um dia novamente.
Eu não tenho palavras para descrever essa leitura, foi o livro mais diferente que eu já li e não estou falando por ele ser contado de forma não linear não é só isso é a escrita do autor, os personagens e a relação entre eles é tudo muito triste e bonito.
Com certeza esse é um livro que irei ler um dia novamente.
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eajsixart 26/04/2024
Eu já tinha escutado o audiobook lá em 2021 (meu deus, já faz tanto tempo assim?) e de lá pra cá eu fiquei completamente obcecada na imagem da madame xanadu. esse livro é tão poético, tão lindo. tudo nessa história, nessa personagem me fascina e me intriga completamente.
Eu já tinha escutado o audiobook lá em 2021 (meu deus, já faz tanto tempo assim?) e de lá pra cá eu fiquei completamente obcecada na imagem da madame xanadu. esse livro é tão poético, tão lindo. tudo nessa história, nessa personagem me fascina e me intriga completamente.
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Pam
03/04/2024
Demorei pra me situar na história mas quando encaixou as narrativas de cada personagem fiquei imersa na história da Madame Xanadu.
Quando li a sinopse imaginava que seria de uma forma mas foi totalmente diferente. Me surpreendi muito com o desenvolvimento da história.
Nesse ano estou me aventurando mais em histórias LGBTQIAPN+ e estou amando a experiência.
É bom sair de sua bolha nem que seja através da leitura. Ver
03/04/2024Demorei pra me situar na história mas quando encaixou as narrativas de cada personagem fiquei imersa na história da Madame Xanadu.
Quando li a sinopse imaginava que seria de uma forma mas foi totalmente diferente. Me surpreendi muito com o desenvolvimento da história.
Nesse ano estou me aventurando mais em histórias LGBTQIAPN+ e estou amando a experiência.
É bom sair de sua bolha nem que seja através da leitura. Ver
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Izabela 27/02/2024
Emocionante!
Que livro lindo e marcante! Madame Xanadu tem um poder de envolver nos envolver, nos levar em sua dor e emoção.
"Uma história triste é sempre bonita quando acontece com outra pessoa."
Emocionante!
Que livro lindo e marcante! Madame Xanadu tem um poder de envolver nos envolver, nos levar em sua dor e emoção.
"Uma história triste é sempre bonita quando acontece com outra pessoa."
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agnorosa 19/02/2024
Tenho que reler
É de fato uma história interessante e melancólica. Mas sinto que uma releitura em outro momento me traga mais clareza sobre toda a carga que o livro tem.
19/02/2024Tenho que reler
É de fato uma história interessante e melancólica. Mas sinto que uma releitura em outro momento me traga mais clareza sobre toda a carga que o livro tem.
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Marcela 17/02/2024
Muito bom
Gostei bastante, apesar de ter ficado um pouco perdida no começo, mas acredito que isso seja mais um problema meu do que do livro em si, sempre que tem um número maior de personagens, tenho dificuldade em me achar na história.
Mas em geral a experiência foi boa, conforme a leitura vai acontecendo, ficamos mais e mais intrigados em conhecer essa figura misteriosa que é madame Xanadu, e conforme vamos conhecendo mais fascinante se torna tudo.
Muito bom
Gostei bastante, apesar de ter ficado um pouco perdida no começo, mas acredito que isso seja mais um problema meu do que do livro em si, sempre que tem um número maior de personagens, tenho dificuldade em me achar na história.
Mas em geral a experiência foi boa, conforme a leitura vai acontecendo, ficamos mais e mais intrigados em conhecer essa figura misteriosa que é madame Xanadu, e conforme vamos conhecendo mais fascinante se torna tudo.
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Fabianne.Christinn 14/02/2024
O.k.
Um livro pequeno, rápido e fácil. Porém não é um livro que me
Prenderia total atenção. Li apenas em um dia, por ser bem pequeno.
O.k.
Um livro pequeno, rápido e fácil. Porém não é um livro que me
Prenderia total atenção. Li apenas em um dia, por ser bem pequeno.
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Snowxmann 09/02/2024
Obrigada Madame!
Eu acho que deveria ter conhecido o Aureliano por esse livro aqui,mas acabei conhecendo pelo Denise, minhas expectativas estavam altas porque eu simples amei Denise e essas expectativas foram mais que atendidas.
Mais um narrativa tocante e profunda, tem um quê de realismo mágico, Madame é como uma entidade interplanetária que carrega beleza, glamour e dor mas que não é humana mas alto além, como se madame fosse o pequeno príncipe caído na terra mas tendo que voltar para o seu planeta.
Obrigada Madame!
Eu acho que deveria ter conhecido o Aureliano por esse livro aqui,mas acabei conhecendo pelo Denise, minhas expectativas estavam altas porque eu simples amei Denise e essas expectativas foram mais que atendidas.
Mais um narrativa tocante e profunda, tem um quê de realismo mágico, Madame é como uma entidade interplanetária que carrega beleza, glamour e dor mas que não é humana mas alto além, como se madame fosse o pequeno príncipe caído na terra mas tendo que voltar para o seu planeta.
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Karina.Sasaki 02/02/2024
Um pouco confuso no começo, mas amei conhecer a história da Madame Xanadu. É ambientado em Natal, tem um tom melancólico, muitos ressentimentos e ao mesmo tempo, união entre os personagens.
02/02/2024Um pouco confuso no começo, mas amei conhecer a história da Madame Xanadu. É ambientado em Natal, tem um tom melancólico, muitos ressentimentos e ao mesmo tempo, união entre os personagens.
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Nina.Bona 31/01/2024
Marcante
História interessante, um pouco confuso no início entender o que está acontecendo, mas vale a pena. Quando terminei já senti aquela vontade de reler e ver as minúsculas que perdi na primeira leitura.
Marcante
História interessante, um pouco confuso no início entender o que está acontecendo, mas vale a pena. Quando terminei já senti aquela vontade de reler e ver as minúsculas que perdi na primeira leitura.
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