Tutancâmon - O Último Segredo

Tutancâmon - O Último Segredo Christian Jacq




Resenhas - Tutancâmon: O Último Segredo


13 encontrados | exibindo 1 a 13


Renatacesar 12/02/2022

Ruim
Não gostei do livro, não me prendeu em nenhum momento, um mistério bem confuso, me decepcionou, esperava mais ???????
comentários(0)comente



Lucas Tadeu 01/12/2020

Péssimo
Os pontos históricos levantados pelo livro são interessantes até certo ponto. Perdi o interesse à medida que as páginas iam passando e a narrativa se mostrava cada vez mais pobre.
Problemas resolvidos rápido demais, personagens demais, situaçoes que mudam constantemente a cada parágrafo... super raso.
O final consegue ser ainda pior do que o livro todo.
comentários(0)comente



Airton 08/04/2020

Perto de outros do escritor parece apenas um romance fraco. Mas o contexto histórico é bem verdadeiro o que me chamou atenção e fez procurar saber mais sobre a época desconhecida mas atual do egito.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Pretto 06/06/2017

Interessante
Não é um livro ruim, assim como o estilo de escrita do Christina Jacq, a história flui e ele escreve muito bem.

É um tanto quanto monótono em algumas partes e tem poucas reviravoltas.

Porém, pelo fato de se tratar de um livro que busca retratar o que é uma verdade a partir do ponto de vista do autor, é uma obra interessante e nada mais justo que não seja tão fantasioso, afinal o objetivo é exprimir seu ponto de vista.
comentários(0)comente



Jossi 21/09/2012

Um segredo... decepcionante!
O QUE ACHEI:
Mais do que um romance histórico, o livro que reconta o "caso Tutancâmon" (outro livro de Christian Jacq, que parece fascinado por essa história) fala de uma trama ficcional, onde o arqueólogo Howard Carter, além de ter feito uma das maiores descobertas arqueológicas de todos os tempos, ainda tem uma ligação espiritual-mística-sobrenatural com uma antiga ordem secreta. Em suma, o que me chamou a atenção nesse livro foi justamente isso: O mistério e os segredos que envolveram Howard Carter, a famosa maldição de Tutancâmon e as tramóias que as grandes personalidades da época teceram em torno disso. Realidade? Ilusão? Folclore? Lendas de um povo supersticioso? Mistificação?

Entretanto, a história mesmo, é a de seu 'filho' - um filho que não sabia quem fora seu pai e muito menos, que deveria sucedê-lo, numa luta de bem contra mal, de forças de luz contra forças de trevas.

Ambientado no Egito governado pelo gordo e malandro Rei Faruk, o livro começa muito bem, com uma aventura do advogado americano Mark Wilder, na qual ele vai conhecer um monge misterioso e uma bela moça, onde haverá pessoas misteriosas que parecem segui-lo, fará amizades com pessoas dos altos escalões da política egípcia (sem nem saber como ou por quê) e principalmente, ficará sabendo de um dos maiores segredos da arqueologia: uma série de papiros perdidos, que podem revelar uma grande 'verdade histórica'. O autor deixa isso implícito, um segredo que poderia abalar a humanidade...

Porém... não foi bem assim. Até uma certa altura, a gente fica esperando grandes reviravoltas, grandes mistérios e aventuras pitorescas, algo tipo "Dan Brown" (que já não é tão grandes-coisas, mas ao menos empolga). Algo que nos tire o fôlego e nos faça roer as unhas, numa ansiedade louca para que o tal "segredo" se revele e os terríveis monstros apareçam, como numa cena de Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida.

E... nada. Nada acontece. Depois de alguma embromação, Christian Jacq nos faz até ficar com sono e esquecer a leitura. Passei uma boa parte da 'leitura' interessada em outros livros, e só a retomei mesmo para cumprir meu dever, ou melhor, um pacto que fiz comigo mesma de jamais deixar um livro pela metade... embora já tenha feito isso, com outros livros insuportáveis, intragáveis. Bem, somos humanos. Quando uma coisa se torna intragável, o jeito é largar mesmo.

Esse livro, porém, tinha alguns elementos que eu gosto, como o clima de mistério (um mistério "chôcho", digamos assim), o mundo do antigo Egito, a vida recontada de Howard Carter (figura que admiro), segredos. E fui em frente, um pouco chateada com o ritmo sem graça que, de repete, a narrativa toma.

Jacq foi infeliz ao misturar política, espionagem e guerrilha com mistério, suspense e sobrenatural. Praticamente o livro inteiro ele nos presenteia com espiões, tanto americanos (CIA), como os do rei Faruk. E esse rei? Nem precisaria aparecer na história, tenha dó! Isso tudo foi para encher linguiça? Com certeza. Para enrolar o leitor e aumentar o número de páginas. Com certeza. Uma coisa que não tinha nada a ver com a outra! E o grande "mistério"? E o grande "segredo"?

Uma decepção. Esse livro foi uma grande decepção, apesar dos grandes conhecimentos históricos e a grande capacidade desse autor em narrar a vida antiga do Egito. Uma pena. Poderia ter sido um grande sucesso e agradar em cheio, mas foi apenas medíocre.

Nota? Cinco e olha lá.

Mais resenhas e artigos:
romance-sobrenatural.blogspot.com.br
:)
comentários(0)comente



L. Derenievicz 27/03/2011

Deixou a desejar
Sou fã de Christian Jacq desde que li a série Ramsés, mas, dessa vez, ele me deixou extremamente decepcionada com este livro.
A proposta do livro era contar a procura dos papiros perdidos que estavam na tumba do Faraó-Menino e a hitória do filho perdido de Howard Carter.
Bem, toda a ação começa bem depois do meio do livro, certas revelações se passam tão rapidamente que às vezes você nem sabe como apareceram. E a morte do espírito Salawa?
A impressão que me passou foi que Jacq estava no prazo final de entregar esse livro à editora, ou que a idéia inicial era fazer uma pequena série com este assunto.
A maior parte do livro lida com a questão do Egito sofrendo as consequências da guerra contra Israel anos antes, com um exército desmotivado, com o governo do rei Faruk,um monarca fanfarrão e completamente sem limites para o seu ego e as atividades da recém criada agência de espionagem americana: a CIA.



Maurynho 11/10/2010

Eu sou fã de Christian Jacq, espera mais deste livro !!!
comentários(0)comente



Kelly 01/08/2010

Tutancâmon: O Último Segredo
Quase abandonei a leitura, mas prometi a mim mesma que não vou abandonar a leitura de nenhum livro..... Comecei a leitura assim que comprei, em Janeiro, mas achei a leitura muito monôtona, muito cansativa, e fui enrolando, enrolando....... Mas, consegui terminar (Em Agosto).... A história é ótima, cheia de detalhes envolventes, mas até o meio do livro muito chata!!!! Não senti aquela vontade de "devorar" o livro, do meio pro fim começa a mudar, ficar mais envolvente. Foi o primeiro livro do autor e pretendo ler ainda algumas coleções.
comentários(0)comente



Aiko 04/03/2010

Outra vez Christian Jacq
Bem ao estilo que o consagrou, Christian Jacq nos leva a percorrer os segredos de Tutancâmon.
Neste livro, porém, não se prende aos costumes egípcios, mas envolve um magnata em uma trama para descobrir o segredo da múmia.
É interessante, tem bom ritmo, mas não é tão empolgante como os demais livros.
comentários(0)comente



Pedro Marins 11/01/2010

Um livro bom?
Adoro Christian Jacq, desde a época que li a saga de Ramsés em 3 semanas fiquei esperando algo que ele escrevesse e me interessasse. Tutancâmon preencheu esses quesitos na hora da compra, mas não na hora da leitura.

Como egiptólogo, Christian Jacq é o melhor - ou um dos melhores - atualmente, mas como escritos de livros de fantasia ele deixa a desejar. Uma das coisas básicas para se escrever uma boa aventura é saber escrever diálogos. Não quero saber de descrições sobre o personagem. Descrições sobre fatos, construções, cenários, é que são o desejado.

Quero saber a descrição do herói pelo que ele fala, quero me apaixonar pela história, e não ficar sendo induzido com descrições que o herói é corajoso ou não.

Por fim, o livro passa por tantos lugares, encontra tantas pessoas, e não me marca, não me acrescenta.
comentários(0)comente



La Sorcière 03/01/2010

Tutancâmon - falando sobre a maldição do Faraó!
Mark Wilder era um advogado americano famoso, rico e solteirão convicto. Quando recebeu a enigmática mensagem: "Quer saber quem você é realmente?", a comodidade da rotina em que ele vivia o fez se rebelar e tomar o primeiro avião para o Egito. Partiu em busca da pessoa que prometia desvendar este mistério.

Mas ele não esperava que o mistério fosse tão atordoador e mudasse totalmente seu destino.

De uma hora para outra, Mark se vê apaixonado, ajudando o agente da CIA local, conhecendo o líder dos rebeldes que planejam derrubar o Rei Faruk e o próprio rei canastrão Faruk!!!

Essas tramas paralelas são apenas um pano de fundo para a sua verdadeira missão: encontrar os pergaminhos perdidos da tumba do Faraó Tutancâmon. Iniciado por um sacerdote copta, um dos últimos remanescentes do culto do Deus egípcio Amon, Mark se perde na magia das lendas e tradições de um Egito que luta para manter sua cultura, mas perde terreno dia a dia para o Islamismo.

Mas sua busca não será tão fácil. Forças malignas dificultam sua empreitada, e a maldição da tumba de Tutancâmon renasce, para ceifar as vidas daqueles que tentam interromper o descanso do faraó.

Tutancâmon, O Último Segredo, do francês Christian Jacq (Bertrand Brasil - 2009), é de uma complexidade impressionante. As tramas se misturam levando o personagem principal à um redemoinho de informações falsas e becos sem saída. Eu me peguei tentando seguir pistas e eliminar suspeitos durante todo o livro!!

Durante a jornada, somos brindados com a narrativa perfeita das lendas envolvendo a maldição da tumba de Tutancâmon, de acordo com a qual, ao longo de seis anos após sua descoberta, trinta e cinco pessoas ligadas à descoberta da múmia morreram em condições misteriosas.

Christian Jacq inova neste livro e, ao invés de você ler sobre a história de Tutancâmon como o autor faz em Ramsés (uma saga maravilhosa!), você se depara com um um excelente livro de suspense com pinceladas de espionagem!!

O que você precisa saber: Tut-ankh-Amon, ou A Imagem Viva de Amon, foi um Faraó egípcio da 18ª dinastia que morreu jovem, por volta dos 18 anos. Foi casado com sua meia irmã Ankhesenamon e não deixou herdeiros. Sua tumba foi descoberta por Howard Carter em novembro de 1922, praticamente intacta! Além dos muitos tesouros foi encontrada a seguinte incrição que alertava: "As asas da morte pousarão naquele que perturbar o sono do faraó''.

comentários(0)comente



13 encontrados | exibindo 1 a 13


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR