À Procura de Audrey

À Procura de Audrey Sophie Kinsella




Resenhas - À procura de Audrey


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Thay 27/11/2015

Á procura de Audrey- Sophie Kinsela
A história é narrada em primeira pessoa pela protagonista, Audrey, uma garota de 14 anos que sofre de transtornos de ansiedade e episódios de depressão por conta de uma situação que ocorreu na escola, desde então, não foi mais as aulas. Ficou internada em um hospital por um tempo e desde então fica em casa recebendo algumas atividades da escola.

Definitivamente ela não curte muito quando Linus, amigo de seu irmão Frank, vai a casa dela pra jogar no computador, mas com o tempo eles começam a se comunicar por meio de notas de papel e vão ficando amigos de uma forma em que Audrey consegue expressar seus sentimentos.

Do modo que a família de Audrey é bastante caótica logo trás o cenário perfeito para muita risada e diversão. A procura de Audrey é uma leitura bastante hilária e ao mesmo tempo extremamente receptivo por abordar temáticas sérias mas sem tirar o entretenimento da narrativa.

O que me deixou a desejar foi o não revelamento do episódio traumático vivido pela Audrey que trouxe a tona seus transtornos. Mas a autora fez o certo ao não revelar, pois a protagonista evita assuntos que possam lhe fazer mal do mesmo modo que a concepção de seu tratamento é o presente.


site: Thaycamilo.blogspot.com
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Ju 14/05/2020

Eu ameeei o livro! Achei uma leitura super gostosa do início ao fim. Tanto que acabei super rápido o livro.
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Lucas 26/06/2016

Leve, engraçado e despretensioso ❤
À Procura de Audrey é um daqueles livros leves e faz com que você vire e vire as páginas até chegar ao final sem nem perceber. Divertida e despretensiosa, é uma história que nos faz refletir sobre a forma como nós lidamos com nossos próprios problemas, e como a melhora está dentro de nós mesmos.
Apesar da história ser sobre a Audrey, a grande estrela é Frank, seu irmão, que é de longe o melhor personagem do livro.
Minha única reclamação é que a história passou rápido demais, eu super queria mais umas 500 páginas para poder continuar curtindo esses personagens que a Sophie Kinsella conseguiu trabalhar tão bem ❤
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r u the 13/10/2020

"Não é o mundo lá fora em si. Não são as árvores, ou o ar, ou o céu. São as pessoas."
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Leonela_ 13/07/2020

Leitura leve e divertida
Adorei a família de Audrey, poderia ser qualquer família real com seus dramas reais e rotina familiar meio bagunçada. A história é bem divertida, embora a personagem principal esteja enfrentando um problema sério de fobia social decorrente de um bullyng que sofreu na escola, mas é tudo mostrado de forma suave, leve que nos faz se encantar com a família de Audrey!
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Taty 21/05/2020

Uma história sobre depressão
Audrey é uma garota inglesa. Sofreu bullying na escola e por conta disso teve sérios problemas de depressão.
O conto é sobre a batalha que ela trava para passar pela situação em que se encontra. Muitos sintomas de ansiedade e depressão descritos com muita perfeição.
E claro, por ser Sophie Kinsella não poderia faltar aquela pitada de comédia. Que é dada com sua família.
Mais um livro incrível da autora!
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Camila 20/02/2022

Adorei de mais o livro, primeiro que é uma leitura totalmente diferente quando levamos em conta que é um livro da Sophie Kinsella. E depois pq o livro realmente é ótimo.

A minha vontade era abraçar todos os personagens. Para mim a melhor personagem é a mãe que não sabe muito bem oq está fazendo, mas que se esforçar 100% (mesmo que algumas vezes passe um pouco do ponto), que abriu mão da carreira para poder estar com a filha e que tenta (com ressalvas) entender o filho.

Frank também é um ótimo personagem, para mim ele foi o alívio cômico que o livro precisava. Queria ter visto mais a relação dele com a Audrey. Mas para mim ele funcionou muito.

A Audrey para mim é ótima, acho que o mais importante é entender que além da própria doença a Audrey só tem 14 anos e a imaturidade que essa idade apresenta. Os erros dela são compreensíveis e dá para perdoar.

E Linus é um amor total ??
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Mariana Garcia 10/03/2016

À Procura de Audrey – Sophie Kinsella – #Resenha | O Blog da Mari
Comecei a leitura de A Procura de Audrey depois que a Mirelle (Recanto da Mi) me indicou o livro no twitter. Não estava animada para realizar a leitura dele, mas ela disse que havia gostado muito, então peguei o livro para ler com a mente aberta. Nossa Mari, mas por que não estava empolgada com o livro? A capa dele é linda, a sinopse parecia promissora, mas eu tenho uma relação meio oito-oitenta com a Sophie Kinsella. Me apaixonei por Fiquei com Seu Número, um dos meus livros favoritos da vida! Mas, depois dele não consegui amar nenhum outro livro que li, escrito por ela. E, infelizmente com A Procura de Audrey não foi diferente. Gostei muito do livro, mas não cheguei a amar a leitura.

Audrey tem catorze anos e possui uma vida bem comum, até um incidente em sua escola. O livro não descreve o incidente em si, mas deixa claro as consequências do bullying para uma pessoa. Audrey é diagnosticada com transtorno de ansiedade social e generalizada e depressão, por conta disso ela não sai de casa, tem dificuldade de se comunicar e está sempre de óculos escuros, inclusive dentro de sua casa. Audrey tem sessões com a Dra. Sarah, sua terapeuta, mas apenas quando Linus aparece em sua vida ela apresenta sinais de melhora.

"O problema é que a depressão não vem com sintomas práticos como pintinhas pelo corpo e febre, portanto não se percebe de primeira. Continua-se dizendo “estou bem” para as outras pessoas, ainda que não esteja. Você pensa que deveria estar bem. Segue repetindo para si mesmo: “por que não estou bem?”."

Apesar de todos os problemas de Audrey, me senti um tanto quanto indiferente a ela. Entendi a personagem e em alguns momentos até me identifiquei com suas atitudes, mas Audrey em si não chegou a me passar nenhuma emoção, sabe?! Não sei dizer exatamente o que faltou, mas para mim faltou algo. Já Linus ganhou um lugarzinho no meu coração. A forma como ele vê Audrey e a ajuda é encantadora. Queria mais Linus no mundo! O romance entre eles é desenvolvido lentamente, condizente com a condição dela. Mas, não é a solução de todos os problemas!

Continue lendo a resenha aqui:

site: http://www.oblogdamari.com/2016/01/a-procura-de-audrey-sophie-kinsella-resenha.html
Célia 18/07/2016minha estante
Até me senti meio culpada por não ter curtido muito o livro. É um livro interessante, mas não me cativou, sabe? A autora saiu um pouco da zona de conforto dela com essa temática e me dá a impressão quque ela meio q não quis se arrisca muito em colocar um pouco mais de trama a história, conferindo a Audrey uma personalidade mais realista. Sei lá, achei essa personagem meio rasa...




Garotas de Pemberley 07/04/2016

"Ninguém disse que a melhora seria uma jornada em linha reta."

A escritora aproveita sua experiência voltada para o público adulto para abordar os desafios da convivência familiar, principalmente a relação entre pais e filhos. Essa situação é exacerbada pelo conflito entre a mãe e o irmão mais velho de Audrey, uma vez que a mãe, que parou de trabalhar quando a garota ficou doente, acredita que o filho está viciado em tecnologia, enquanto o garoto pretende participar de um torneio de um jogo online. Essa situação rende momentos hilários, arrancando boas gargalhadas, como é comum nos livros da Sophie Kinsella.

Leia mais em:

site: http://asgarotasdepemberley.blogspot.com.br/2015/10/ninguem-disse-que-melhora-seria-uma.html
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Julia 22/05/2022

Delicado, sensível e divertido
Tirando os filmes inspirados em livros da Sophie, esse foi meu primeiro contato com a autora. Li que este também foi o primeiro YA escrito por ela, e devo dizer: Não decepcionou.
A fluidez do livro me lembrou um filme (literalmente), principalmente pelas cenas do documentário. Foi uma experiência maravilhosa, li facilmente em um dia e ainda fiquei com o coração feliz.
Como uma pessoa que lida com ansiedade e já lidou com a ansiedade social, é óbvia a forma sensível e honesta que a autora aborda esses temas. Cada pessoa lida com esses problemas de forma diferente, mas ainda assim me vi de várias formas na Audrey.
A dinâmica familiar do livro é extremamente divertida e dá um toque mais que especial à narrativa. Frank e a mãe da Audrey são um duo hilário! Devo admitir, no entanto, que senti falta do Felix nos últimos 2/3 da história. No início ele é colocado como a única pessoa ao lado de quem a protagonista se sente realmente confortável, então gostaria de ter visto mais deles como irmãos.
O romance é fofo e não tira o foco de Audrey, o que é um grande alívio. YAs que fazem tudo ser sobre o romance são exaustivos pra mim kkkkkkkkkk
Enfim, me identifiquei horrores com várias citações ao longo das páginas e tive uma experiência de leitura muito leve, apesar do tema sensível.
Recomendo muitoooooo
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manda 24/08/2021

leve mas ao mesmo tempo necessário
Como alguém que ja passou por essa fase entre perder a mentalidade de criança e começar a ter uma consciência de adulto, essa leitura fez eu me sentir nostálgica, a parte dos transtornos mentais da Audrey me fez sentir representada e a minha eu de 14 anos parecia se aflorar durante a leitura, coisas que pessoas mais velhas ja aprenderam são vistas aqui sob olhar de uma garota que ainda tem traços de inocência. É uma leitura rápida e eu recomendo para, talvez pais? Entender a mente de um adolescente com problemas mentais é muito importante, ainda mais saber lidar com isso. A questão do livro não foi falar sobre o bullying, e sim a maneira que uma pessoa lida com esse tipo de acontecimento. Necessário, mas não necessariamente pesado.
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Cris 31/07/2016

Muito fofo!
“A maioria das pessoas subestima os olhos. Para começo de conversa, são poderosos. Têm grande alcance. Você os foca em alguém a 30 metros de distância,, em meio a um mar de gente, e a pessoa sabe que está sendo observada. Que outra parte da anatomia humana é capaz de fazer isso? É praticamente o mesmo que ser um médium, é isso.”

Este livro pra mim foi uma agradável surpresa. Eu nunca tinha lido Sophie Kinsella, e este foi meu primeiro contato com a autora. Posso dizer que amei, e já quero ler tudo dessa mulher!

Comecei lendo o livro já esperando mais uma história adolescente bobinha, mas o livro realmente foi surpreendente pra mim.
A Audrey tem 14 anos, mas é bastante madura para a idade. Passou por um trauma na escola, que trouxe para ela uma série de problemas, impedindo-a de sair na rua ou de ter contato com as pessoas. Mas apesar disso, é uma garota inteligente e muito lutadora.
Apesar da temática séria, tudo é contado de uma forma bem leve e divertida. Uma das coisas legais é que o livro no dá algumas informações interessantes sobre algumas doenças como depressão e Síndrome do Pânico.
Os personagens são todos ótimos. A família da Audrey é muito divertida, especialmente a mãe dela, e eu ri muito durante a leitura. Apesar de serem todos meio louquinhos, cada um tenta ajudá-la de alguma forma, e são muito amorosos uns com os outros.
Só teve um ponto negativo no livro pelo fato de eu ter sentido falta de mais algumas informações da Audrey, mas isso não tirou o encanto do livro para mim. Eu realmente adorei a sensibilidade e a forma distraída com que a história é contada e recomendo pra todos. Se tornou um dos meus favoritos, sem dúvidas.

“Acho que entendi que a vida é tipo uma escalada; você cai e se levanta de novo. Então não importa se der uma escorregada. Contanto que esteja mais ou menos caminhando para cima. Isso é tudo que se pode esperar. Seguir mais ou menos para cima."

site: http://instagram.com/li_numlivro
Aline 20/12/2016minha estante
Eu também adoro esse livro


Cris 20/12/2016minha estante
Adorei :)




Gio 02/06/2022

Amor juvenil ???
É o menor livro que eu li dela e super tem muita informação, lida com ansiedade, com baixo autoestima e etc, além de lidar com família, e todas as cenas dela com o Linus são fofas demais, o amor mais lindo é o de crianças ?
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Jessica599 15/06/2016

Procurando por Audrey, me encontrei.
A adolescência é uma fase tão complicada! É nesse período da nossa vida que os medos começam a ficar reais. Tudo assusta. Tudo é curioso. Tudo é demais. E uma das maiores dificuldades dessa fase não é lidar com as pessoas, é lidar consigo mesmo. Às vezes queremos ser diferentes de todo mundo, outras vezes queremos ser iguais e pertencer a um grupo, e algumas vezes queremos ficar sozinhos - distante da escola, dos amigos e do mundo: essa é a realidade de Audrey.

"Não é o mundo lá fora em si [...] São as pessoas."

Depois de sofrer episódios traumáticos de bullying na escola, Audrey foi diagnosticada com transtorno de ansiedade social e generalizada e depressão. Por causa disso ela não saía de casa, não falava mais com os amigos e passou a usar óculos escuros o tempo todo, até dentro de casa, pois ficou difícil enxergar a claridade e olhar nos olhos das pessoas. Para tentar melhorar esse quadro, Audrey conta com as sessões de terapia da Dra. Sarah.

"O problema é que a depressão não vem com sintomas práticos como pintinhas pelo corpo e febre, portanto não se percebe de primeira. Continua-se dizendo “estou bem” para as outras pessoas, ainda que não esteja. Você pensa que deveria estar bem. Segue repetindo para si mesmo: “por que não estou bem?”

As sessões de terapia de Audrey mais pareciam sessões para mim mesma. Uma das coisas que mais gostei no livro - além da escrita da Sophie Kinsella, que apesar de contar uma história dramática, adicionou doses de bom humor - foram as semelhanças de Audrey comigo mesma. Além disso, os óculos de Audrey foram uma metáfora para a escuridão ao redor das pessoas com esse diagnóstico, é a dificuldade em ver o mundo ao redor além da nuvem negra que paira diante dos olhos. É importante ler esse livro além das palavras, ler as entrelinhas, sabe? Tem uma mensagem ali e quando você descobre, percebe que não se trata de "apenas um YA de entretenimento".

''Olho no olho. É a conexão mais poderosa do mundo."

Sophie Kinsella mostrou seu talento mais uma vez! Em À Procura de Audrey ela mostra que mesmo uma pessoa que ainda não se encontrou, pode viver uma aventura, um grande amor e incríveis reviravoltas na vida até se encontrar pelo caminho.

"Acho que entendi que a vida é tipo uma escalada: você cai e se levanta de novo. Então não importa se der uma escorregada. Contanto que esteja mais ou menos caminhando pra cima."

site: www.arosadoprincipe.blogspot.com.br
Renata Basilton Pitch 12/07/2016minha estante
Amei a resenha!! Estou super com vontade de ler esse livro há muito tempo, mas não encontro em lugar nenhum... Enfim, parabéns, amei a resenha (de novo. Repetindo.).


Jessica599 12/07/2016minha estante
Oi, Renata! Muitissimo obrigada! Fico feliz por saber que gostou




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