À Procura de Audrey

À Procura de Audrey Sophie Kinsella




Resenhas - À procura de Audrey


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CAROL 23/10/2016minha estante
Também senti falta dessa explicação do incidente. ;/


vickpezzini 21/01/2017minha estante
Minha única ressalva ao livro, nunca foi explicado o que fez a Audrey entrar em depressão.


Michele Araújo 07/05/2017minha estante
Terminei a leitura com a sensação de que faltou um capitulo




Lisse 05/03/2017

TODOS DEVERIAM LER!
Quando comprei esse livro sinceramente eu não sabia onde estava me metendo. Primeiro porque não tinha gostado de Fiquei com seu número quando comecei, e ele está lá na estante meio abandonado desde então. Mas enfim, comecei um desafio no Goodreads com leitores de Portugal que tem como objetivo baixar a pilha de livros. E era exatamente disso que eu precisava, e comecei a procurar livros mais finos para começar, e por isso fui até esse YA da Sophie Kinsella.

Devo dizer que a toda a leitura foi surpreendente! Audrey é uma jovem adolescente que passou por um momento muito difícil e constrangedor na escola. Agora está reclusa em casa, abandonou a escola e seu único contato é com sua própria família.

A história começa mostrando como é o dia a dia da Audrey e sua família. E a única coisa que posso dizer sobre isso é que o leitor encontrará as características cômicas que já é uma marca registrada da autora. Anne, a mãe da Audrey, é a personagem que nos faz rir o tempo todo; não que ela seja realmente engraçada, mas é porque é mãe, e sabemos como as mães reagem. Sabe aquele jeito exagerado, dramático e histérico? Então, você vai encontrá-lo o tempo todo, ainda mais por Audrey passar muito tempo dentro de casa, somos sempre surpreendidos e ficamos de camarote assistindo todas as crises familiares.

Na minha humilde opinião, Anne é uma personagem divertidíssima. Ela é mãe de 3 filhos: Audrey, Frank e Felix. Deixou seu trabalho tão amado para tomar conta de seus filhos, principalmente da Audrey. É esposa de Chris e muito respeitada e adorada por este.

Quote: "Tiro os óculos escuros para olhar seu rostinho redondo e aberto. Felix é a única pessoa que consigo tolerar encarar, olho no olho."

Voltando para a história de Audrey... ela é uma personagem linda de se acompanhar. Está lutando com a depressão, mas em momento nenhum é uma desistente. Ela quer melhorar, quer ter o controle da sua vida de volta e não ser mais dominada pelo medo constante de ter contato com outras pessoas, e isso inclui os membros da sua família! Por isso, vive dentro de casa com óculos escuros e tem um cantinho especial em casa onde se refugia.

Quote: "O que a Dra Sarah disse é verdade: você se torna autocentrado quando está doente. Não consegue ver ao redor. Mas começo a vê-las agora."

No entanto, sua zona de conforto é confrontada quando Linus aparece na sua casa. Ele é amigo de jogos do seu irmão Frank, e trará para a vida de Audrey uma nova maneira de interagir com as pessoas. Adorei o Linus! Ele é aquele tipo de personagem que toma espaço sem precisar ser espalhafatoso ou ser o centro das atenções. E de um jeitinho todo especial também conquistou o coração de Audrey. E é ele que vai fazê-la dar o ponta pé inicial para dar mais passos em direção à uma melhora progressiva da sua doença e desconforto.

Quote: "Desde o momento em que entrei pela porta, a situação não é aquela que imaginei. Não sou a guerreira que visionei. Estou oca e vulnerável e meio que menor."

Adorei a forma sutil e divertida da Sophie Kinsella abordar os temas envolvidos nesse romance. Sempre gosto quando a personagem precisa superar algo na vida, e não faz isso sozinha e encontra força com a ajuda de outras pessoas. E digo que todos nesse livro tem um papel importante para que Audrey melhor - seja sua mãe, seus irmãos, o Linus ou até mesmo a Dra Sarah.

Super recomendo a leitura e espero que gostem tanto quanto eu.
Luana 05/03/2017minha estante
Tenho que ler!


Thif Souza 05/03/2017minha estante
vou ler com certeza!!!


Lisse 05/03/2017minha estante
Leiam meninas. É incrível!!




Thila 29/07/2015

"You have no idea how many people there are in the world until you start getting freaked out by them."
Fui à loucura quando a Sophie Kinsella divulgou em seu twitter pessoal que ela ia lançar o seu primeiro livro Young Adult e eu mal podia esperar para conferi-lo já que sou muito, deixa eu repetir pra dar mais enfase, MUITO fã da autora.

Para quem não conhece, Sophie Kinsella é uma autora bestseller da série 'Shopaholic' (que foi adaptado para os cinemas como "Delírios de Consumo de Becky Bloom"), além de livros individuais como "Fiquei com seu Número", "A Lua de Mel" e "Menina de Vinte". Suas histórias são literalmente divertidíssimas porque os personagens passam por momentos tão constrangedores e inusitados que é impossível largar o livro e não rir até doer a barriga. Então, obviamente eu estava ansiando muito por esse livro.

De cara, somos apresentados à Audrey, uma adolescente que após sofrer um incidente terrível em sua escola devido ao constante bullying que ela sofria, acaba desenvolvendo uma série de problemas em consequência do trauma, eles são: Transtorno de Ansiedade Social, Transtorno de Ansiedade Geral, e Episódios Depressivos. O que faz o leitor pensar: "Minha nossa, o que será que aconteceu pra ela ficar assim?". Boa pergunta.

Após o ocorrido, Audrey jamais voltou para a escola. Ela também não ousava colocar os pés para fora de casa e, ainda por cima, começou a se esconder atrás de seus óculos escuros que não tira LITERALMENTE por nada, pois entrar em contato com alguém além da sua família e principalmente ter contato direto com os olhos das pessoas se tornou uma ação completamente impossível. Assim ela começa a fazer tratamento com a Dra Sarah a fim de progredir e melhorar o seu transtorno.

"Os olhos de outras pessoas são infinitos e é isso que me assusta"*

Audrey tem uma família muito louca, para ser bem direta. Seu pai é uma pessoa reservada e esta sempre com o seu blackberry na mão. Seu irmão Frank é viciado em LOC - Land of Conquerors, um jogo de computador no qual ele aspira participar e ganhar uma competição. Felix, o irmão mais novo de apenas 4 anos, é super fofo e está sempre fazendo comentários sensacionais. E, finalmente, sua mãe (a personagem mais incrível desse livro) é neurótica e uma leitora devota do 'Daily Mail'. Tudo que ela lê nesse jornal ela acredita e põe em prática. Porém, após ler uma matéria em especial chamada "Os Oito Sinais De Que Seu Filho Está Viciado Em Jogos De Computador" ela começa uma 'luta' obsessiva com o seu filho, Frank, e acaba envolvendo a família inteira. Ameças de jogar o computador pela janela são bem constantes. A loucura dessa família é hilária.

A vida de Audrey muda quando Linus, amigo e integrante da equipe de Frank, vai até a casa da família para praticar LOC. No primeiro momento, Audrey foge do menino, mas logo Frank avisa para a irmã que ela terá que se acostumar com a presença de Linus, já que eles precisam treinar juntos para a competição. Linus acaba descobrindo um jeito seguro de se comunicar com Audrey e ela acaba evoluindo em seu tratamento e fica cada vez mais próxima do garoto.

Agora, o que eu achei do livro? Eu estava com uma expectativa muito alta já que eu amo os livros da Sophie e acabei me decepcionando bastante. Li muitos livros da autora e infelizmente, pra mim, esse foi o mais fraco, o que de certa forma foi bastante estranho pois alguns amigos amaram muito o livro. Fiquei biruta? Não sei.

Não curti nem um pouco o final, algumas coisas foram resolvidas tão facilmente que é difícil de acreditar e outras ficaram em aberto e sem explicação. Fiquei esperando o momento que a protagonista iria revelar o suposto incidente que causou o seu transtorno e finalizei o livro sem saber o que aconteceu! A não ser que ela falou em algum momento e eu acabei dormindo durante a descrição porque a vontade de largar esse livro aconteceu diversas vezes. O que me impulsionou a continuar foi a mãe da protagonista que é sensacional.

Sinceramente, não sei muito bem o que aconteceu. Comprei o livro em inglês com o objetivo de não perder as piadinhas e os trocadilhos que acabam se perdendo na tradução, mas sinto muito produção, leitores, amigos e mundo... mas pra mim não rolou. É claro, que nada te impede de ler e literalmente amar o livro, pois como já disse algumas vezes, graças ao universo existem opiniões e gostos diferentes. Essa é só a minha.

Boa leitura ;)

*"Other people's eyes are limitless and that's what scares me"

Confiram mais resenhas no blog :)

site: http://nuncadesnorteados.blogspot.com.br/
LuanaMM 12/10/2015minha estante
Oi... Gostei da sua resenha. Também comecei lendo o livro com uma expectativa absurda, apesar de ser meu primeiro livro da Kinsella. Eu esperava um desenvolvimento maior do personagem do Linus, que ele fosse mais ativo na história, apesar de ter sido importante. Sem dúvidas, a dupla mãe de Audrey e Frank me renderam boas risadas. Até a própria Audrey em alguns momentos.

Também pensei que tivesse dormido no ponto no momento em que contaram sobre o incidente ocorrido, mas vejo aqui e em outras resenhas que não. Isso foi um ponto ruim, pelo menos p mim. Neste caso, não curti ficar imaginando o que de tão ruim poderia ter acontecido e desencadeado este problema grave na Audrey. Achei que os problemas finais foram resolvidos muito rapidamente...

Dei 3 estrelas também. Não vou desistir de outros livros da Kinsella. ;-)


Thila 18/10/2015minha estante
Oi Luana, obrigada.
Realmente a Sophie pecou deixando em aberto o acidente da Audrey.
E sim, não desista de outros livros dela, eu amo vários deles
;)




Jeziely 16/07/2017

Se Ruibarbo precise de um tempo no escuro, talvez vc também precise....
Começo dizendo que esse livro é sensacional!!!
Não tinha qualquer expectativa em relação a leitura, a não ser que era nada menos que a diva o Sophie que havia escrito, e me surpreendi muito, muito mesmo!
O livro passa uma realidade tão sincera de quem sofre transtornos mentais e de uma forma tão leve e divertida que só Sophie consegue fazer.
Audrey, com 14 anos já sofre de uma doença devastadora que muitas vezes é olhado com preconceito e ignorância pelas outras pessoas, acredito que quem conviva com algo parecido vai se identificar em muitas situações e se vê nelas facilmente.
Linus, ah Linus.. como eu queria que todas as pessoas que sofrem transtornos tivessem alguém como vc para ajudá-las, para apoiá-las e encoraja-las a evoluir. Vc é um exemplo de ser humano que olha o outro como igual e a trata com compaixão. Mais Linus mundo!
Já a evolução do livro e do quadro de Audrey é tanto quanto rápida, oque eu acho que seja para não alongar muito o livro, mas fica minha ressalva, porém quem sou eu pra julgar cada um responde de uma forma não?
Agora, para as pessoas que não gostaram tanto do livro, talvez seja pq não tenha vivenciado algo parecido, mas leve a mensagem: Não olhe para pessoas que sofrem de transtornos mentais(existem muitos tipos viu?) com desconfianças e preconceitos, transtorno mental é uma doença assim como câncer e outras, e a pessoa merece ser olhada como Ser Humano, pois a sua dor é real e não algo inventado, pois o cérebro pode ser bem sacana. Por isso trate-a com compaixão, não com ignorância.
Por fim, sua família é barulhenta como qualquer outra e muitas vezes não sabe lidar com as situações, mas a vida é assim, não sabemos tudo, vivemos em uma constante montanha russa e aprendemos que a cada curva o friozinho na barriga vai ficando mais fácil.

Leitura obrigatória para ser humanos melhores =D
Bjs
Kennia Santos | @LendoDePijamas 16/07/2017minha estante
Tô tão feliz por vc ter gostado *----*


Jeziely 17/07/2017minha estante
Amei Kennia. É gratificante ver livros assim =D




Maria Fernanda 01/06/2016

Alguns livros simplesmente nos encontram.
Eu estava passando por umas semanas difíceis devido a alguns problemas pessoais. Andava muito pra baixo, me arrastando pelos cantos... Até que decidi fazer algo a respeito e pensei: "cara, um livro engraçado pode me ajudar a sair dessa." E, se Sophie Kinsella existe, graças a deus, por que existe?

A verdade é que eu saí à procura de Audrey, e acabei ME encontrando. Sem exagero. Eu esperava apenas um enredo divertido e engraçado para me distrair mas ganhei muito mais. Audrey sou eu. Eu sou Audrey. Nunca uma personagem disse tanto sobre mim em poucas páginas.

Nesse livro, acompanhamos a batalha que uma adolescente de 14 anos trava com a própria mente na tentativa de voltar a ser o que era antes de sofrer uma série de ataques de bullying. E a autora foi tão feliz ao desenvolver o enredo que, no fim, a falta de maiores explicações não chega a ser sentida. Afinal, "não temos de revelar tudo um ao outro. Tudo bem dizer: 'não vou compartilhar isso.'"

Sophie Kinsella escreveu uma narrativa em primeira pessoa que pode parecer leve e boba para uma mente desatenta, mas que, ao contrário, trata de coisas bem sérias. Vocês sabem como é sentir-se tão inseguro consigo mesmo a ponto de não conseguir sair de casa? Ou nunca conseguir relaxar em lugares públicos porque você acredita que todo mundo ali está te julgando? Ou ficar ansioso só de pensar em ir à padaria, por exemplo? Audrey sabe. Eu sei.

Só tenho a acrescentar o seguinte: há livros que te encontram no momento certo. À Procura de Audrey estava no meu kindle há meses mas foi apenas em um momento de necessidade que ele me chamou e pediu para ser lido.

site: http://instagram.com/_bookhunter
Mile 01/06/2016minha estante
Pela sua resenha, me lembrou muito Fangirl, já leu?


Maria Fernanda 01/06/2016minha estante
Ainda não! Tá na minha lista desse ano




Cris 31/07/2016

Muito fofo!
“A maioria das pessoas subestima os olhos. Para começo de conversa, são poderosos. Têm grande alcance. Você os foca em alguém a 30 metros de distância,, em meio a um mar de gente, e a pessoa sabe que está sendo observada. Que outra parte da anatomia humana é capaz de fazer isso? É praticamente o mesmo que ser um médium, é isso.”

Este livro pra mim foi uma agradável surpresa. Eu nunca tinha lido Sophie Kinsella, e este foi meu primeiro contato com a autora. Posso dizer que amei, e já quero ler tudo dessa mulher!

Comecei lendo o livro já esperando mais uma história adolescente bobinha, mas o livro realmente foi surpreendente pra mim.
A Audrey tem 14 anos, mas é bastante madura para a idade. Passou por um trauma na escola, que trouxe para ela uma série de problemas, impedindo-a de sair na rua ou de ter contato com as pessoas. Mas apesar disso, é uma garota inteligente e muito lutadora.
Apesar da temática séria, tudo é contado de uma forma bem leve e divertida. Uma das coisas legais é que o livro no dá algumas informações interessantes sobre algumas doenças como depressão e Síndrome do Pânico.
Os personagens são todos ótimos. A família da Audrey é muito divertida, especialmente a mãe dela, e eu ri muito durante a leitura. Apesar de serem todos meio louquinhos, cada um tenta ajudá-la de alguma forma, e são muito amorosos uns com os outros.
Só teve um ponto negativo no livro pelo fato de eu ter sentido falta de mais algumas informações da Audrey, mas isso não tirou o encanto do livro para mim. Eu realmente adorei a sensibilidade e a forma distraída com que a história é contada e recomendo pra todos. Se tornou um dos meus favoritos, sem dúvidas.

“Acho que entendi que a vida é tipo uma escalada; você cai e se levanta de novo. Então não importa se der uma escorregada. Contanto que esteja mais ou menos caminhando para cima. Isso é tudo que se pode esperar. Seguir mais ou menos para cima."

site: http://instagram.com/li_numlivro
Aline 20/12/2016minha estante
Eu também adoro esse livro


Cris 20/12/2016minha estante
Adorei :)




Jessica599 15/06/2016

Procurando por Audrey, me encontrei.
A adolescência é uma fase tão complicada! É nesse período da nossa vida que os medos começam a ficar reais. Tudo assusta. Tudo é curioso. Tudo é demais. E uma das maiores dificuldades dessa fase não é lidar com as pessoas, é lidar consigo mesmo. Às vezes queremos ser diferentes de todo mundo, outras vezes queremos ser iguais e pertencer a um grupo, e algumas vezes queremos ficar sozinhos - distante da escola, dos amigos e do mundo: essa é a realidade de Audrey.

"Não é o mundo lá fora em si [...] São as pessoas."

Depois de sofrer episódios traumáticos de bullying na escola, Audrey foi diagnosticada com transtorno de ansiedade social e generalizada e depressão. Por causa disso ela não saía de casa, não falava mais com os amigos e passou a usar óculos escuros o tempo todo, até dentro de casa, pois ficou difícil enxergar a claridade e olhar nos olhos das pessoas. Para tentar melhorar esse quadro, Audrey conta com as sessões de terapia da Dra. Sarah.

"O problema é que a depressão não vem com sintomas práticos como pintinhas pelo corpo e febre, portanto não se percebe de primeira. Continua-se dizendo “estou bem” para as outras pessoas, ainda que não esteja. Você pensa que deveria estar bem. Segue repetindo para si mesmo: “por que não estou bem?”

As sessões de terapia de Audrey mais pareciam sessões para mim mesma. Uma das coisas que mais gostei no livro - além da escrita da Sophie Kinsella, que apesar de contar uma história dramática, adicionou doses de bom humor - foram as semelhanças de Audrey comigo mesma. Além disso, os óculos de Audrey foram uma metáfora para a escuridão ao redor das pessoas com esse diagnóstico, é a dificuldade em ver o mundo ao redor além da nuvem negra que paira diante dos olhos. É importante ler esse livro além das palavras, ler as entrelinhas, sabe? Tem uma mensagem ali e quando você descobre, percebe que não se trata de "apenas um YA de entretenimento".

''Olho no olho. É a conexão mais poderosa do mundo."

Sophie Kinsella mostrou seu talento mais uma vez! Em À Procura de Audrey ela mostra que mesmo uma pessoa que ainda não se encontrou, pode viver uma aventura, um grande amor e incríveis reviravoltas na vida até se encontrar pelo caminho.

"Acho que entendi que a vida é tipo uma escalada: você cai e se levanta de novo. Então não importa se der uma escorregada. Contanto que esteja mais ou menos caminhando pra cima."

site: www.arosadoprincipe.blogspot.com.br
Renata Basilton Pitch 12/07/2016minha estante
Amei a resenha!! Estou super com vontade de ler esse livro há muito tempo, mas não encontro em lugar nenhum... Enfim, parabéns, amei a resenha (de novo. Repetindo.).


Jessica599 12/07/2016minha estante
Oi, Renata! Muitissimo obrigada! Fico feliz por saber que gostou




Renata 29/08/2015

À Procura de Audrey - Sophie Kinsella
Em À Procura de Audrey somos apresentados á uma adolescente de 14 anos que teve sua vida virada de cabeça para baixo depois de começar a sofrer bullying na escola onde estudava. Audrey poderia ser como qualquer outra menina da sua idade, e nada, a não ser sua família um tanto quanto peculiar - para não dizer caótica - a faria diferente, porém, desde o episódio ocorrido ela nunca mais voltou a ser como era antes.

Com uma mãe completamente obcecada pelo Daily Mail, um irmão de quatro anos e outro viciado em videogames e determinado a vencer o campeonato de Land Of Conquerors, a pessoa mais equilibrada com quem convive é seu pai, que só concorda com todas as ordens da mãe.

As situações dentro dessa casa vão das mais simples, como seguir uma dieta sem glúten, ás mais radicais, como a mãe de Audrey, Anne, ameaçando atirar um computador pela janela. Agora imaginem uma adolescente, cujo diagnóstico é transtorno de ansiedade social, transtorno de ansiedade generalizada e episódios de depressão, que vive escondida atrás de um par de óculos escuros, vivendo em meio á essa loucura... um tanto quanto atordoante, não?
Enquanto tenta não surtar completamente, Audrey também faz terapia e, logo nas primeiras páginas da história, vemos a protagonista inciando um documentário da própria vida. Tudo isso para que ela possa voltar a não só sair de casa e conseguir fazer contato visual com as pessoas, como também recuperar sua confiança. E, de fato, as coisas começam a tomar um novo sentido, mas isso só acontece com a ajuda de uma pessoa: Linus, o amigo do seu irmão, Frank, que faz parte da sua equipe de videogame e passa a visitar sempre a casa da garota.

Audrey e Linus logo se aproximam. Ele a ajuda, propondo desafios e conversa com a garota, respeitando suas limitações. Primeiro por meio de bilhetinhos, depois um diálogo de fato, até que ela percebe que gosta de estar com o garoto e que não se sente mais envergonhada ou nervosa perto dele.

Sendo o primeiro livro Jovem Adulto da Sophie, que é mais conhecida por seus chick lit's, foi uma história leve, mesmo tratando de assuntos mais sérios, fácil de ler e muito fluída. A autora conseguiu abordar bem os problemas vividos pela protagonista, tal como mostrar a evolução desta na conclusão da história. Infelizmente, não posso fazer uma comparação com os outros livros da Sophie, pois nunca li nenhum deles, mas garanto que quem já gosta da sua narrativa, vai se encantar com esse livro.

O único ponto negativo, para mim, foi que o episódio que ocasionou todos os transtornos de Audrey não foi revelado. Ficamos sem saber o que as garotas da outra escola fizeram que a deixou tão traumatizada a ponto de ter ido inclusive ao hospital! Não sei se isso foi intencional, mas, pessoalmente, achei um pouco decepcionante.

De qualquer forma, recomendo esse livro para todo mundo. Você vai rir com a Audrey e torcer para que ela supere seus limites. Vai se apaixonar pela relação dela tanto com Linus, quando com seu irmão e vai ficar com gostinho de quero mais quando chegar á ultima página.
Millene 30/08/2015minha estante
Legal! Me fez ter vontade de ler


Renata 30/08/2015minha estante
Super recomendo esse livro :)




*Rô Bernas 08/02/2016

Sophie Kinsella deixa, um pouco, de lado sua veia cômica pra tratar de um assunto muito sério neste livro: buylling e suas consequências e o vicio por video game, nesta última é que o humor aparece e muito, quando Frank o irmão desafia a mãe para continuar jogando.
Achei interessante ela não detalhar o motivo que levou Audrey a ter surtado.Ela apenas levanta a ideia do que houve e trata mais em mostrar como Audrey ficou após tudo isso e como ela passou a conviver e a tentar voltar a normalidade. Uma sacada muito boa da diva Kinsella.
Ioná 08/02/2016minha estante
Gostou da leitura?




Aione 07/08/2015

Quem me conhece, sabe que não meço elogios quando o assunto é Sophie Kinsella – sou completamente fã da autora e, para mim, ela é a melhor e maior representante do gênero chick-lit. Assim, quando foi feito o anúncio de Finding Audrey, primeiro Young Adult da autora, já passei a contar os segundos para seu lançamento no Brasil. Finalmente, a Galera Record o publicou esse mês sob o título À Procura de Audrey, mantendo a capa original.

Antes de mais nada, um pequeno esclarecimento, já que os termos costumam gerar confusão: o fato do livro ser um YA não o tira da categoria chick-lit – YA se refere à fase da vida dos personagens e ao público alvo da história, sendo completamente possível manter, também, as demais características dos chick-lits. Aos que tiverem interesse, deixo aqui o vídeo em que falo um pouco mais sobre esses gêneros.

Em À Procura de Audrey, a história, como tipicamente ocorre em livros de Kinsella, é narrada em primeira pessoa pela protagonista, Audrey, uma garota de 14 anos que sofre de transtornos de ansiedade e de episódios de depressão desde que viveu uma situação traumática na escola, há alguns meses. Por conta disso, passou um tempo internada em um hospital e, desde então, vive em casa, recebendo algumas atividades da escola, até que o novo ano letivo seja reiniciado, em Setembro. Não apenas ela terá que frequentar um novo colégio, como também repetirá de ano, já que perdeu muitas aulas. De qualquer maneira, o período de tempo abrangido na história é o da fase de recuperação de Audrey em sua própria casa.

Embora seja uma temática delicada e, de certa forma, bastante pesada, Sophie Kinsella aborda a questão com maestria e com o divertimento típico de suas histórias. O livro conta com diversas passagens engraçadas não apenas pelos fatos em si, mas pela maneira como são contados. Além disso, a própria família extremamente caótica de Audrey já oferece o cenário perfeito para muita diversão, sendo também extremamente cativante, como a própria protagonista. O grande trunfo da autora, para mim, foi conseguir fazer essa mescla: a diversão quebra o peso da história e proporciona leveza a ela, contudo, não retira a seriedade dos assuntos abordados, e nem a dificuldade sentida por Audrey em seu tratamento, ou a maneira de como isso afeta toda a sua família. Ao mesmo tempo em que À Procura de Audrey é hilário, é também extremamente sensível.

O único ponto que, para mim, deixou a desejar foi a não revelação do episódio traumático vivido por Audrey, que originou seus transtornos. Passei o livro curiosa, uma vez que a personagem faz certo “mistério” sobre eles, porém eles não são revelados. Ainda assim, isso é coerente com a história, considerando-se que Audrey evita assuntos que possam vir a lhe fazer mal, da mesma forma em que sua perspectiva de tratamento é o presente, não o passado ou o futuro.

De modo geral, À Procura de Audrey foi uma leitura não só extremamente prazerosa como também tratou com delicadeza a temática por ele abordada. O livro oferece diversão, um romance fofo – mesmo que não como centro do enredo – e, ao mesmo tempo, chama a atenção para problemas como o bullyng e as doenças de fundo psicológico. Sophie Kinsella foi, novamente, muito bem sucedida em seu trabalho e eu não esperava nada menos dela.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2015/08/07/resenha-a-procura-de-audrey-sophie-kinsella/
Renata 07/08/2015minha estante
Adorei!




Carolina1364 03/01/2017

Fraco
O livro mais fraco dessa autora que li até hoje.. Esperava uma história mais consistente, mas o romance é fraco, e achei os personagens fracos também. o que animou o livro foram as brigas em família...
Val 22/01/2017minha estante
Concordo com você. Amo Becky Bloom e seus delírios, talvez por esse motivo, esperei muito de Audrey.




Karini.Couto 12/08/2015

A história é delicada e bastante tocante, nos faz adentrar a atmosfera criada por Kinsella ao narrar problemas da ficção que podem muito bem ser confundidos com a realidade! O tema narrado é algo que acontece no mundo todo e que hoje tem “uma voz mais ativa” na sociedade, sendo destacado como meio de tentar deter tal ato que é a prática do bullying.

Audrey sofreu bullying de forma que foi necessário sair da escola. Ela está tentando por a cabeça em ordem. Porém, claro! Não será nada fácil, pois quem sofre esse tipo de violência retraem em sua memória e em sua pele os atos de crueldade vividos e consequentemente se torna uma pessoa mais fechada, mais suscetível à depressão, crises de terror e ansiedade, medos entre outros. E Audrey está tentando se recuperar da violência que viveu com a ajuda de uma psicóloga que em dado momento sugere que ela grave vídeos entrevistas com desconhecidos como uma forma de socializar e se relacionar.. Perder o medo de pessoas; ela não se sente nada confortável com essa história, mas com a ajuda de Linus consegue “sair do casulo”. Linus é amigo do irmão de Audrey e é um personagem muito importante nessa jornada de Audrey. Sua família acabou sendo afetada tanto quanto Audrey e o desenrolar desta história delicada e "real" vocês podem conferir lendo "À Procura de Audrey"!

"Como se a depressão fosse um seriado de comédia, sempre com uma tirada hilária.
Ou uma série de TV cheia de suspense e finais abertos. O único suspense em minha vida é 'será que um dia vou conseguir me livrar dessa merda?', e, pode acreditar, fica bem monótono."


A autora escreveu algo mais adulto e real com total delicadeza e sem perder o “tom” certo para dramas e piadas quando necessário! Do começo ao fim me senti completamente envolvida e atenta. Adoro livros que são narrados em primeira pessoa, pois sentimos junto com os personagens todos os seus medos, anseios e tudo que ele vivencia! Então pelo ponto de vista de Audrey percebemos o quanto tudo que aconteceu afetou sua vida e seu eu, e como é difícil se deixar “livre” do pesadelo que ainda reside em nossas memórias!

"Sobre como seria fácil melhorar e sair feliz e saltitante pela porta, deixando meus pais
e Frank e Feliz para trás. Não deveria ser assim, no entanto. Todos fomos afetados pelos
acontecimentos. Todos deveríamos sair felizes e saltitantes porta afora juntos."

Eu apenas senti falta de saber exatamente o que Audrey passou, pois em diversos momentos “dá a entender” sem de fato relatar os ocorridos.. Claro que isso gerou certa expectativa em mim e quando percebi que seria apenas “o dar a entender” fiquei um pouco incomodada, pois em se tratando do tema e do público alvo seria muito mais reflexível e interessante! Mas mesmo assim gostei muito da história cujo tema é atual e delicado!
Volnice.Flausino 18/08/2020minha estante
Acabei de ler este livro e gostei bastante da experiência desta leitura. A autora soube relatar um tema delicado como bullying da personagem Audrey ao mesmo de maneira extrovertida. Eu me diverti lendo as brigas da mãe com o Frank. Realmente também fiquei um pouco frustrada por não saber o que realmente aconteceu no episódio do bullying com a Audrey. Nada que desmereça o livro. Enfim, gostei bastante da autora pois foi minha primeira experiência. Recomendadíssimo o livro. :)




Café com Texto 16/09/2015

Resenha de À procura de Audrey
Sendo fã número da Sophie Kinsella e seus Chick-Lists maravilhosos já publicando, não resisti quando ouvi dizer que ela iria escrever um YA, ainda mais com esse nome, Audrey, que eu simplesmente AMO!! Entretanto, esse livro não foi uma boa escolha.

Uma garota sofrendo bullying na adolescência, é mais comum do que se pode imaginar, assim como também, repercute em toda sua vida, tanto escolar como familiar. Audrey é essa garota. Após passar por trágico incidente em sua escola, ela tem um surto de depressão, desiste temporariamente da escola, e fica o dia inteiro em casa, com óculos escuros e mal se comunica com sua família, questiona o seu papel na vida, vai à terapeuta e toma remédios para tentar controlar seus pensamentos. Até que Linus aparece em sua vida e faz de tudo para que Audrey volte a ser como era antes, mesmo sem entender o que ela enfrenta no dia a dia.

“Falam de “linguagem corporal”, como se fosse igual para todo mundo. Contudo, cada um tem seu dialeto próprio. Para mim, neste instante, por exemplo, girar o corpo para o outro lado e encarar rigidamente um cantinho da sala é o mesmo que dizer “gosto de você”. Pois não fugi nem me tranquei no banheiro. Espero apenas que ele se dê conta disso.”


Eu que já li a maioria dos livros da Sophie, posso garantir que foi uma abordagem completamente diferente do que estava acostumada em relação aos seus outros livros. O tema é bem visado nos tempos atuais, onde bullying é visto como uma atrocidade e mesmo assim continua sendo muito comum.

Porém, a estória não foi sólida, sofri para terminar a leitura pois é um tanto quanto parada, faltou ação, faltou emoção, não senti em momento algum que a protagonista estava sofrendo ou passando por dificuldades, chegando a ser forçada em vários momentos. Acredito, na verdade, que o irmão da Audrey, Frank, seria mais apto a um papel de protagonista do que ela, pois grande parte da estória gira em torno dele! ( quem ler, irá entender). Foi um personagem sólido, decidido e real, senti seu desespero com jogos de computador bem mais do que os problemas psicológicos de sua irmã. Também, preciso dizer o quanto gostei mais dele do que da própria Audrey.

Para completar, o final conseguiu ser o pior. Tudo foi resolvido com uma rapidez absurda e fatos foram, simplesmente, engolidos da estória. Terminei a leitura e não soube o que realmente aconteceu para provocar a depressão, ansiedade e todos os outros transtornos que Audrey enfrenta durante o livro. Sério, eu não sei o que aconteceu!!!!

Espero que a autora consiga se redimir, porque esse livro não chegou nem perto do que ela costuma a escrever. Infelizmente!

BLOG: CAFECOMTEXTO.NET

site: cafecomtexto.net
LuanaMM 12/10/2015minha estante
Adorei sua resenha e concordo. Foi minha primeira leitura da Kinsella e eu esperava mais dela, da história e da Audrey.

Fiquei bastante decepcionada com este livro. Achei que teria um rumo, mas não...

O Frank, sem dúvidas, foi mais carismático de todos...




Carol D. Torre 03/09/2015

Eu sou apaixonada pela Sophie Kinsella, apaixonada de verdade! Fiquei Com Seu Número é simplesmente um dos meu livros preferidos da vida, ela é uma autora que consegue misturar comédia com romance e outros temas de uma forma incrível. Mas eu nunca tinha lido um livro jovem adulto dela - na verdade nem sei se ela tem outro livro desse gênero - e não sabia muito bem o que esperar de À Procura de Audrey. Mas eu devia saber melhor, é claro que a Sophie Kinsella não decepciona. O fato é que me apaixonei completamente por esse livro.

Após alguns graves problemas na escola, Audrey está passando pelo o que seus médicos diagnosticaram como transtorno de ansiedade social, transtorno de ansiedade generalizada e episódios depressivos. Depois de semanas internadas e meses de terapia, ela ainda não consegue sair de casa e falar com ninguém fora da sua família. Mais o pior é que ela não consegue aguentar olhar nos olhos de ninguém e por isso nunca tira seus óculos escuros. No livro acompanhamos a Audrey tentando superar seus desafios enquanto lida com os conflitos dentro da sua família e os inesperados sentimentos pelo amigo de seu irmão.

Confesso que quando li a sinopse e resenhas do livro fiquei com um pouco de preguiça dessa parte do enredo de retratar a "vida em família" da Audrey, mas eu errei feio nesse sentido. A família dela e a relação entre eles é simplesmente SENSACIONAL! Sério, é tudo super maluco, divertido, cheio de diálogos genais e situações absurdas que relatam exatamente como é viver em família. Os ataques da mãe da Audrey, o jeito desajeitado do seu pai, o sarcasmo do Frank e a fofura do irmão mais novo, tudo isso é simplesmente tão, mas tão legal que não sei como colocar em palavras. Eu perdi a conta de quantas vezes ri e me diverti com os todos os momentos memoráveis e, ao mesmo tempo, tão ordinários dessa família e como isso me deixou um sentimento reconfortante de lembrar como era quando ainda morava na casa dos meus pais. A mãe da Audrey é a personagem mais divertida e maluca possível e o Frank é um personagem incrível, adoro os seus "dilemas", seu jeito despreocupado e suas sacadas sarcásticas. (E ele também apoia muito a Audrey, o que é super fofo.) Mas sério, leiam, não consigo explicar quantas cenas memoráveis, divertidíssimas e encantadoras dessa família existem nesse livro.

É claro, no entanto, que o livro se foca na Audrey e no que ela está passando em relação ao seu extremo problema de ansiedade. Para começar, eu simplesmente amei a personagem. Ela é narradora da estória e tem uma voz super divertida, cheia de sacadas inteligentes e pensamento interessantíssimos. Muitas das qualidades do livro não importariam se ele não tivesse uma narradora tão única e descontraída. A parte da severa ansiedade social pela qual ela passa é tratada de uma forma satisfatória, mostra a dificuldade e seriedade da situação e a forma terrível com que isso afeta a sua vida, e mesmo que existam momentos mais pesados, até essas partes são tratadas com muito bom humor o que faz da leitura algo muito leve.
O romance é fofo e a relação da Audrey com o Linus se desenvolve de uma forma deliciosa de acompanhar, mas o que realmente me deixou feliz é que ele não é de forma alguma o centro da estória. Ele é apenas mais um dos fatores que a ajudam a Audrey a melhorar e que deixam o livro ainda mais reconfortante e fofo.

A narrativa da Sophie Kinsella é sempre incrível e isso não é diferente aqui. Ela tem um timming perfeito, é fluida, simples e cheia de sentimentos ao mesmo tempo e, como já disse, tem diálogos absolutamente genias e que são tão "naturais" que é impressionante. Gostei muito também das escolhas narrativas da autora: ter a Audrey conversando com o leitor e as passagens que descreviam o roteiro do documentário que ela estava gravando, o que foi uma sacada incrível. (Só preciso acrescentar que a cena de abertura é uma das melhores e mais bem pensadas cenas de aberturas que já vi.)

À Procura de Audrey é um história sobre o dia a dia de uma família maluca e cheia de problemas, mas também cheia de muito amor como a maioria das famílias que existem por aí. É um livro que te deixa com um sentimento de felicidade incrível no final, de ter lido algo tão apaixonante, encantador e engraçado. Eu não esperava muito do livro, mas terminei apaixonada pelos personagens e por todos os sentimentos que ela me fez sentir. É um leitura leve e descompromissada que vale cada segundo.

PS: Só dei nota máxima porque ainda prefiro os livros adultos da Sophie Kinsella.

"Andei pensando bastante sobre tudo. E acho que mamãe estava certa sobre a parada dos gráficos dos altos e baixos. Todo mundo está em um. Atá Frank. Até mamãe. Até Felix. Acho que entendi que a vida é tipo uma escalada: você cai e levanta de novo. Então não importa se der uma escorregada. Contanto que esteja mais ou menos caminhando para cima. Isso é tudo que se pode esperar. Seguir mais ou menos para cima."

site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
Elisabete99 11/09/2015minha estante
Acho suas resenhas super bacanas. moça!! :)
Kinsella é uma ótima escritora, os livros são leves, divertidos! Fiquei com seu número e Menina de vinte são ótimos! Comparo um pouco até com No mundo da Luna (Carina Rissi).
Vou colocar esse na lista *0*




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