No Bosque da Memória

No Bosque da Memória Tana French




Resenhas - No Bosque da Memória


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Nana 08/11/2009

Um bom livro!
Achei que a história é muito boa, mas na minha opinião o livro pecou um pouco por ter muitas partes desnecessárias, deixando alguns capítulos cansativos. Poderia ter sido mais resumido!
Os personagens são bem definidos e a trama prende a atenção até o fim.
No geral considero um bom livro.
NO final da história só foi solucionado parte do suspense, não sei se terá continuação ou se fica assim mesmo.
ThaísLR 06/10/2010minha estante
Concordo! Muitos detalhes desnecessários. mas os personagens são bem construídos e realmente prendem a atenção. Pena que o final é decepcionante!


cami 11/10/2010minha estante
Também concordo! Gostei bastante do livro pois tem personagens cativantes, porém, apesar disso tem algumas partes realmente cansativas e o final da história me decepcionou um pouco, mas enfim, espero que tenha continuação *-*


Ana Maria 06/08/2011minha estante
Ouvi dizer que esse livro venceu praticamente todos os principais prêmios do gênero policial na categoria romance de estréia. Confesso que estava animada para ler, mas depois de ler sua resenha, ou melhor, ler a parte em que você cita o final me deixou bem desanimada. Ainda assim, irei ler.


Victoria 29/01/2012minha estante
estava amando o livro ate o final. Achei pessimo os ultimos capitulos, principalmente o segredo desvendado!
Mesmo assim, espero que tenha sequencia, porque realmente ha uma pendencia!


Karina.Reis 07/02/2020minha estante
Tem mais dois livros um que conta a história de Cassie e outro a de Adam




Ket 03/10/2018

Uma ótima estreia!
No ano de 1984 três crianças entraram no bosque de Knocknaree e epenas uma retornou. Adam Ryan, na época com 12 anos, saiu da floresta ensanguentado e sem memória alguma do que havia ocorrido com ele e seus dois amiguinhos. No tempo presente, descobrimos que Ryan cresceu, mudou de nome, mudou de de sotaque e se tornou detetive da policia de Dublin. E é na divisão de homicídios que ele se torna encarregado de investigar o assassinato de uma menina cujo corpo foi encontrado nas margens do bosque de... Knocknaree, um lugar para o qual ele não tem vontade nenhuma de voltar. Passado e presente começam a se entrelaçar quando surge uma chance de os dois casos estarem unidos apesar da diferença de anos.

Esse livro tem certas particularidades que eu gostaria de destacar. Primeiramente, ele é contado em primeira pessoa, pelo Adam, o que é bem inusitado pra um romance policial. E isso foi motivo pro meu estranhamento de início, e demora em engatar na história, porque o Adam divagava em vários momentos, falando dele mesmo, ou da sua memória, mas ,depois que acostumei, até me senti ligada à ele... Em segundo lugar, a personalidade do detetive é uma construção! Nunca sabemos exatamente o que ele é DE VERDADE. Ele perdeu a memória dos eventos de infância e tudo que ele é, foi construído com cuidado nos anos seguintes. Ele é um sujeito polido e um tanto arrogante, (às vezes, pende pro chato), mas que tem uma amizade verdadeiramente emocional com a parceira, detetive Maddox (eles se abraçam, se beijam, são carinhosos e afetivos... achei bem peculiar, visto que, geralmente detetives são escritos de forma dura e pouco "amorosa").

No fim das contas, depois que eu superei o estranhamento da narrativa em primeira pessoa, entrei na história e me apeguei a eles. Quando o final foi revelado...olha, fiquei muito triste com a maldade gratuita feita a pequena Kathy Devlin. E não só triste...fiquei indignada com a frieza e dissimulação de quem era culpado....mexeu muito comigo!

Achei No bosque da memória um ótimo romance policial de estreia. Não é perfeito, mas é denso e promissor... Sabe quando você termina um livro e quer saber como os personagens vão seguir suas vidas? Esse foi um desses livros pra mim! Ainda bem que a continuação já foi publicada!
Ricardo Tavares 23/10/2018minha estante
Estou lendo e gostando. Comprei todos os livros da Tana. Qual o livro que é sequência desse?


Ket 23/10/2018minha estante
Oi Ricardo. De acordo com a editora o próximo é Dentro do Espelho!!


Ricardo Tavares 24/10/2018minha estante
Obrigado, Key. Vou separar para ler. Um abraço.


Ricardo Tavares 24/10/2018minha estante
Obrigado, Ket. Vou separar para ler na sequência. Um abraço.




Geovanats 29/02/2020

5 estrelas!
Esse foi um livro que não esperava muito, ou melhor, achei que sabia o que esperar, mas estava errada. Que bom.
Já conhecemos a sinopse, é um enredo interessante, mas o melhor foi minha surpresa ao ver que os acontecimentos não seguiam o roteiro comum do romance policial: detetive fodão, investigação complicada, bandido inteligente que faz todos de bobos, epifania do detetive e tudo se resolve por fim. Não espere por isso, as coisas não ocorrem como imaginamos, ou tentamos imaginar.
Mas o melhor, para mim, foram os personagens. São reais, têm atitudes detestáveis e erradas, fiquei com raiva, mas continuava gostando deles.
Enfim, eu adoro quando me surpreendo com livros ou filmes, espero algo comum e vem algo totalmente diferente, para melhor.
Recomendo muito.
Marcos Vinicius Tk 29/02/2020minha estante
Boa noite, estou fazendo uma pesquisa para a faculdade, você poderia me ajudar respondendo uma pesquisa sobre o site https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSebuYVa7ejzxKrygcjb-8ZILQqlvCU46z_Rot7kLZMAKJoLrA/viewform?usp=sf_link


nandaassis 29/02/2020minha estante
Amo essa série, esse livro é excelente.




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Jaque - Achei o Livro 05/04/2020minha estante
Precisava ler isso. Acabei de assistir a série Dublin Murders que é um compilado desse livro e do segundo e a única coisa que não se resolve é isso que vc citou, então precisava saber se o livro seria diferente. Já até tirei os dois da lista :)




Rafa Précoma 12/10/2009

Muito bom esse livro! Prende o leitor do começo ao fim, impossível parar de ler!
Mas pelo fim parece ter continuação, não vejo a hora que chegue!
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Gabi de Sanctis 04/02/2012

Resenha no Blog: Décimo Terceiro Andar
No bosque da memória conta a história de Rob Ryan. Com seu passado que volta para lhe assombrar.
Leia a resenha no blog:
http://monstro-meu.blogspot.com/2012/02/resenha-no-bosque-da-memoria.html
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Rose 18/09/2012

Rob Ryan é um detetive da polícia que tem um passado trágico. Aos 12 anos ele e seus 2 amigos entraram no bosque para brincar, mas apenas Rob voltou para contar a história. Quer dizer, ele sobreviveu, mas não lembrava de nada que havia acontecido naquelas horas, ou naquele dia. Ele ficou com amnésia, e ninguém soube o que houve, a não ser que Peter e Jannie nunca mais voltaram.
Agora anos depois, Rob e sua parceira Cassie, estão de volta ao mesmo bosque para investigar o assassinato de uma criança.
As pistas acabam surgindo, mas sempre deixando mais dúvidas e o caso do passado acaba se enrolando com o do presente. O passado de Rob pode comprometer toda a investigação, e para complicar o que já é bem complicado, Rob e Cassie acabam ultrapassando as barreiras da amizade.
Sam, o outro detetive designado para o caso, acaba descobrindo que sua vida era na verdade uma farsa, e ele pode ter descoberta a verdadeira causa do assassinato, ou não... Com tantas vertentes, cada pista acaba sempre terminando em um beco sem saída.
O livro é bom, com muito suspense, mas acho que algumas coisas demoraram para acontecer. Alguns fatos poderiam ser abreviados que para mim não haveria diferença. Também não posso deixar de falar que Rob é um babaca, uma besta quadrada. Tá gente ok, eu sei que ele sofreu um grande trauma, mas acredite, se eu fosse a Cassie, daria umas boas porradas nele, para ver se ele caía na real. Pronta, falei. Acho incrível como alguns homens não conseguem pensar em duas coisas bem diferentes principalmente quando tem mulher no meio. Basta apenas fazerem uma carinha de ingênua e pronto... os patos caem...
Neste volume não descobrimos o que aconteceu com os amigos de Rob, o que de fato aconteceu naquela floresta. Como o livro tem uma sequência, vou ficar pensando no assunto até ler o segundo livro, mas pelo que vi na sinopse dele, acho que isso não vai rolar...
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San... 22/11/2017

No geral gostei bastante do enredo. Sim, é um tanto prolixo, entretanto, a trama é interessante e o fato de nem todos os mistérios terem sido devidamente resolvidos, para meu gosto particular, aproximou bastante a ficção da realidade. Nem todos os mistérios da vida acabam sendo resolvidos. Isso dá um gosto meio indigesto, mas faz parte, afinal, embora queiramos tudo preto no branco, o fato é que a realidade nem sempre nos vem de forma "amarradinha" e perfeita. Gostei.
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Marianna 09/01/2019

512 páginas, para quê? Para encher linguiça? Não obrigada.
Nota 3.5
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Mariana Eleutério 15/09/2019

Que livrinho singular...
Finalmente decidi criar vergonha na cara e ler o primeiro volume da série ?Dublin Murder Squad?. Vejam só, nunca fui boa em memorizar autores ou títulos, mas acabou que alguns meses atrás me dei conta que, desde de 2015, li 3 dos 5 livros da saga completamente fora de ordem. Agora me falta somente o quarto volume, mas vamos lá. A sinopse é a da descrição, então sem adentrar nela, deixarei aqui algumas impressões.
Se tem algo que me derrete é quando a narrativa consegue criar um aspecto místico envolta de um personagem. Perfeição, não a beleza medíocre que estamos acostumados, mas a perfeição de um verão ensolarado, a perfeição da risada de uma criança, a perfeição de um rosto corado. É algo que realmente amo e Tana French é mestre nisso. Outra coisa que ela faz muito bem? Não saberia explicar sem uma analogia. Sabe quando um gato que fica meia hora parado olhando para porta, mas quando você abre ele simplesmente não entra? Pois é. É exatamente o que foi feito. Eu vou morrer ouvindo que o final deixa pontas soltas, porém sejamos francos, o que se pode definir por pontas soltas? O final é daqueles que você não tem ideia do rumo dos personagens e lhe dá uma lição que simplesmente e para nossa infelicidade, existem coisas no mundo sem resposta. Foge do clichê: Detetive fodao que coloca as mãos em um crime que ninguém em anos consegue resolver, mas ele o faz depois de algumas semanas após uma epifania.
E o narrador? Que figura. Ryan, é difícil dizer como passei raiva com esse ser, mas aplaudo de pé a complexidade de suas coisas. Colapso nervoso? Trauma? Não é bonito. Todos ao redor saem lesados e a autora nos entregou ele, complicado - não da forma como vemos severamente em romances policiais, mas com a cabeça fodida de verdade - e sobre isso não há salvação. A construção desse infeliz é impecável . Bom, não é um livro rápido. Você lerá quase vinte páginas de um interrogatório, e saberá cada vez que alguém no ambiente treme as pálpebras, então não esperem algo como esses thrillers atuais cheios de reviravoltas que se lê n?uma tarde.
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Laura 14/07/2020

Recomendo pra quem não busca um livro leve e com final feliz
Eu sinceramente ainda não sei o que achei desse livro!
A escrita e a história me prenderam bastante, teve momentos que eu não conseguia parar de ler porque queria desesperadamente saber oq aconteceria depois, normalmente depois de cada pista/evidência/teoria nova dos personagens que me deixavam curiosa pra saber se aquilo os levaria ao assino ou não, se aquela teoria fazia sentido e se as minhas próprias teorias continuariam fazendo sentido! Contudo, o livro é de um gênero que eu não costumo ler tanto e, talvez por isso, não consigo ler tão rápido, pois tem muitos detalhes pra prestar atenção, principalmente nesse livro em especifico, que mistura os mistérios da vida do protagonista e do caso que ele está investigando!
Mas é sobre o final que eu estou na dúvida, com certeza o livro não tem um final feliz, se você quer uma leitura leve, pra relaxar e ficar contente quando terminar de ler, esse livro não é o que você procura! Quando vai chegando mais pro fim do livro, a tensão vai ficando maior, tanto que eu tive que dar uma pausa, ler algo um pouco mais leve, mais alegre, pra descontrair e depois voltar a ler ele, nesse final e protagonista faz certas escolhas e tem certas atitudes que me deixaram morrendo de raiva, mas em alguns pontos eu fico com dó dele, me sinto triste por ele! (Quando eu me identifico ou gosto muito de um personagem, normalmente começo a me sentir da msm forma que ele, começo a sentir tudo oq ele está sentindo, seja raiva, tristeza, felicidade e até msm dor dependendo da escrita da autora)
Enfim, a única coisa que eu de fato não gostei, é que a autora não explicou o mistério que envolve a história do protagonista em si, algo que apareceu bastante no livro e que no final ficou em aberto, porque a autora não nos conta o que aconteceu com ele e com os amigos quando eram crianças.
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Noemy 14/09/2020

Muito longo
O livro não é ruim, porém é muito longo o que o torna cansativo. Tem muitas partes desnecessárias.
O que mais gostei é que não é um desfecho óbvio e deixa algumas pontas soltas, mas dá para entender a intenção da autora com o final.
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Milene Wi 02/10/2021

O Bosque da Memória
Eu gostei do livro, mais do que uma estória policial, ele mostra nuances da interação dos personagens no caminho das investigações, o que faz com que o leitor se sinta próximo da narrativa. O ritmo é bom e mantém o interesse do início ao final. Mas ainda prefiro o desfecho que a autora deu ao seu livro O Passado é um Lugar.
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