Os ossos sagrados

Os ossos sagrados Michael Byrnes




Resenhas - Os ossos sagrados


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Érika dos Anjos 23/11/2010

Um Dan Brown piorado. Assim pode ser descrito o livro ‘Os ossos sagrados’ pois, ao contrário do autor de ‘O código Da Vinci’, não conseguiu promover algo inédito, nem prender tanto a atenção do leitor em um romance que pode 'abalar as estruturas do que a sociedade acha correto e tem como verdade absoluta'.
Outro ponto que diferencia bastante as obras, apesar das indiscutíveis 'chupadas', é que Michael Byrnes destrói e depois acha uma curva, uma brecha para que a história contada para todo mundo seja mentira e verdade ao mesmo tempo. De repente, com medo de atrair a fúria dos católicos ou dos defensores da Bíblia. Vai saber...
Assim, se por um lado o livro conquista e tem destaque no que se refere à ação, por outro há um quinhão de negatividades, como diálogos inúteis e sem sentido, falta de profundidade nas explicações, mistura exagerada de assuntos e etnias, um vilão 'mais mau do que o pica-pau' e, infelizmente, um texto demasiado longo para a ideia inicial.
A obra fala sobre uma relíquia religiosa que pode mudar a visão do mundo católico como vemos hoje: a descoberta dos ossos de Jesus Cristo, que assim não teria ressuscitado e subido aos céus ao terceiro dia como diz a Bíblia. Porém, para ter certeza disso, o Vaticano, nas figuras de um 'primeiro-ministro' terrível e de um bibliotecário que sabe mais do que o Google, contrata um experiente arqueólogo e uma geneticista de renome para confirmar a veracidade do artefato.
No entanto, para complicar ainda mais a situação, o ossuário foi retirado do Monte do Templo, em Jerusalém, em uma ação com várias mortes e destruição (feita pelo vilão 'mais mau do que o pica-pau'), que acabou sendo um estopim para uma nova batalha no Oriente Médio. Entra em cena então um diplomata especializado no assunto e um historiador inglês, que acabam criando uma história paralela que pouquíssimo tem a ver com o mote inicial, mas que reserva alguns dos momentos para interessantes do livro, com ataques terroristas e comentários ácidos.
Tudo isso, segue em capítulos rápidos e com aquela técnica do que 'o que vem a seguir', mas que na maioria das vezes não empolga nem atiça a curiosidade do leitor, culminando em um final que tenta ser apoteótico, porém fracamente escrito e conduzido.

Enfim, na minha opinião, é uma leitura fraca e não obrigatória. Porém, para quem gosta do estilo ação/enrolação/explicação pode agradar em uma tarde chuvosa!


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Humb 19/03/2013minha estante
Peguei esse livro na biblioteca por causa da sinopse e porque não tinha nada melhor para ler.
Não consengui terminar nem o prólogo. Parece cópia dos livros do Dan Brown.




claudioschamis 24/04/2010

O autor Michael Byrnes nos leva em sua narrativa emplogante a viajar por Israel, Cidade do Vaticano, Roma. Uma relíquia é roubada dos subterrâneos do Monte do Templo, em Jerusalém. Soldados israelenses são mortos. Há tensão na região entre palestinos e israelenses. Uma investigação é iniciada. Muitas acusações, muitas desconfianças e um mistério. Começa também uma corrida contra o tempo para acalmar os animos. Existe muita coisa em jogo que se revelado poderia abalar várias religiões e mudar a fé de uma nação. Segredos, revelações, mortes.

Uma característica me chama a atenção no livro que foi a fórmula usada pelo autor para as passagens históricas do livro que lembra e muito Dan Brown. Há fatos interessantes e reveladores, porém em alguns momentos fica a sensação de que já vimos esse filme, mas para quem gosta do gênero um prato cheio, para quem nunca provou uma boa oportunidade para provar e gostar.
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