O Violino de Auschwitz

O Violino de Auschwitz Maria Àngels Anglada




Resenhas - O Violino de Auschwitz


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Daniela Botelho 15/12/2023

TRISTE demaiss... É um livro interessante, bem escrito, mas eu não recomendaria essa leitura a alguém q estivesse passando por depressão ou algo assim pq ele realmente faz a gente ficar meio triste.
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Day 27/04/2023

Devolvam o tempo que eu gastei
Não gostei da leitura não vou mentir, não foi um livro muito impactante como eu achei que seria,(mas assim msm foi,porque se trata de segunda guerra mundial e o holocausto.)

Um livro sobre o Campo de concentração de Auschwitz e sobre um cara(Daniel) protagonista que foi sobrevivente do campo de concentração por ter habilidade como artesão.
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Madeira 13/11/2022

Inevitável não comparar?
Inevitável não comparar qualquer história que remete a Auschwitz com ?Em busca de sentido? do Viktor Frankl ou com a Lista de Schindler do Thomas Keneally. Ao meu ver referências de primazia nesse contexto. Com isso, a obra do Violino acaba sendo uma boa história mas sem a densidade dessas que retromencionei. Vale a leitura ? mas sem urgência! Rs
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Patricia543 13/01/2017

Bom, mas poderia ser bem melhor
O livro me deixou um pouco decepcionada, na realidade.
Comprei ele tempos atrás porque sou apaixonada pela Segunda Guerra Mundial. Não estou querendo dizer que não se deva ler o livro, recomendo até... mas alguns trechos da obra ficaram confusos e acho que a autora poderia ter escrito muito mais, ter dado mais recheio para a história.
Mas enfim, para conhecer (ou relembrar) dos horrores da SGM, vale a leitura - quem sabe tendo conhecimento daqueles anos vergonhosos da humanidade seja possível evitar novos episódios, proporcionar mais amor e tolerância entre as pessoas e suspirar por um futuro melhor.

Nota 3/5.
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




Eliane Maria 10/10/2013

Resumo do livro : O Violino Auschwitz de Maria Ângels Anglada
Daniel foi salvo de morrer no campo de concentração, por ter habilidade de marcenaria. O violino foi a sua salvação, pois enquanto estivesse trabalhando nele, sua vida estaria a salva. O que eu achei muito interessante é que no meio daquele horror , ele ainda sentia gratidão por estar vivo e tudo era devido ao trabalho com o violino. Ele reconhecia isso na medida em que acariciava o violino e o instrumento ia “ganhando vida”. Ficou mais claro para mim quando ele falou/pensou: "Era como um milagre que já tivesse conseguido acabado o braço, que tinha ficado excelente e a tampa, à qual hoje estava acrescentando com muita atenção e precisão a barra harmônica"
Uma amizade surge no meio daquele horror: Graças a um cochilo ficou amigo (Bronislaw) violinista . O ser humano é capaz de superar as adversidades. Eu fiquei me imaginando naquela situação e não sei se conseguiria realizar algum trabalho, ou melhor realizar com amor no meio daquele terror. Acho também que não ia querer ter amizade com ninguém.... rsrrsrs Mas voltando ao livro. Gostei da passagem em que o seu amigo o encorajava: "Seu violino terá o som mais belo que se possa desejar e eu me encarregarei de tocá-lo! Temos de conseguir isso e o faremos. A voz do amigo curava-o do terror como um unguento sobre uma ferida aberta"

Não podia retardar o trabalho, pois se isso acontecesse era acoitado por trabalho lento. Um dia percebeu que suas mãos já não tinham a sensibilidade de antes. Passava uma pomada nas mãos para que as mesmas sarassem. E ele pudesse continuar o seu trabalho com precisão;
Achei linda essa passagem.
"Apresentou-se no hospital, sentou-se ao lado da cama do pai e, triunfalmente, lhe mostrou o violino: "É seu, disse-lhe, comprei-o para você".
Não se tratava de nenhuma coincidência, de nenhum estratagema de Freund, que logo foi para os Estados Unidos. Realmente o havia comprado no leilão dos bens do ex-comandante, pouco depois que o porco tinha sido julgado e enforcado"

O desenrolar do livro nos mostra o porque a sobrinha de Daniel tinha verdadeira paixão pelo violino, dizendo inclusive que mesmo que passasse fome ela não o venderia. Pois ele foi construído com suor , sangue e a dor de seu tio.
Parceiros de vida e de morte, pois nada adiantaria Daniel construir um perfeito violino se o violista não o tocasse com maestria. Então um salvou a vida do outro tendo como objeto que os ligava: O Violino
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




Al2 01/04/2013

O Violino de Auschwitz - Da Lama Podem Nascer Os Mais Belos Lírios
Os livros não são a minha única paixão, também o são os filmes, e estou sempre em busca de novos filmes sobre Guerras ou ambientados em períodos de guerra, um dos meus preferidos é O Pianista de Roman Polanski, onde ele mostra como um pianista sobreviveu à perseguição dos nazistas trocando de esconderijos enquanto a cidade de Varsóvia era praticamente destruída.

Quando li a sinopse de O Violino de Auschwitz, como um estalo, O Pianista me veio à mente, e se se observar pode se encontrar similaridades entre as histórias, mas cada uma tem sua própria essência.

Há muitos pontos que chamam atenção nesse livro, mas pessoalmente posso ressaltar alguns principais:

1. Quando Daniel recebe a tarefa de construir o violino, enquanto a desenvolve, a alma de Daniel emerge da sombra. Daniel deixa de ser somente uma criatura que meramente sobrevive através dos dias, para ser realmente um homem, com uma identidade, uma individualidade. A construção do violino é um meio pelo qual Daniel reencontra a si mesmo. A partir daquele momento, ele deixa de ser um sub-homem, igual a tantos outros, ele volta a ser Daniel, o Violeiro.

2. A chegada de Freund, o Mecânico, é um outro elo de Daniel com sua antiga vida, sua simples presença, assim como as informações que traz sobre Eva e Regina - sua noiva e sobrinha - o preenchem com uma esperança renovada e forças que começavam a lhe faltar para perseguir lutando pela sobrevivência.

3. . Nem mesmo a barbárie ao seu redor, a fome ou os castigos físicos, conseguiram esmagar o espírito de Daniel, o personagem manteve sua dignidade do começo ao fim. Daniel fez o que era necessário para sobreviver sem se sentir menor ou indigno. Como ele mesmo diz na cena em que o Comandante atira três maçãs ao chão fazendo com que quatro trabalhadores se ajoelhem para pegá-las - incluindo Daniel - enquanto o Comandante as rola de um lado a outro com os pés e os trabalhadores lutam para pegá-las: "... a indignidade estava no que se divertia com sua fome" E não só sua dignidade, mas sua humanidade não foi perdida, quando ele se compadece dos recém-chegados ao campo, relembrando como meses antes - que pareciam anos - ele mesmo chegara ao Campo dos Três Rios.

O Violino de Auschwitz é um retrato fiel do dia-a-dia dos campos de concentração onde os judeus foram aprisionados e escravizados, mas também é uma história de esperança, de sobrevivência em meio a condições extremas, a barbárie e a violência gratuita e de como da lama podem surgir os mais belos lírios - de um campo de concentração nasceu um violino com um dos mais belos sons já ouvido e uma história de amizade e lealdade que sobreviveu ao teste do tempo e dos horrores da guerra.

Foi uma bela surpresa quando o nome do convidado de olhos compassivos foi revelado: Schindler. Oskar Schindler (1908-1974) foi um empresário alemão que salvou a vida de mais de mil judeus durante o Holocausto ao empregá-los em sua fábrica. Sua história foi contada em livro (Schindler's Ark) por Thomas Keneally e, posteriormente filmada por Steven Spielberg - A Lista de Schindler - no ano de 1993, é também um de meus filmes preferidos.

*O livro perdeu uma estrela por alguns trechos da narrativa soarem confusos, mas isso não afeta a compreensão geral do texto
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




Moacir 29/12/2009

Barbárie
Este é um livro sobre a insensatez que vez por outra (com maior frequencia nos tempos recentes) repousa nas mentes humanas e se esforça em destruir o Brilho que ofusca seus desejos de um mundo desesperadamente cruel.

Seu enredo é o esperado, com final nada surpreendente, mas não deixa de contribuir com a necessidade de manter viva a lembrança de mais uma época de horrores que manchou nossa história humana. Além do que, desfila sua poesia no âmago da barbaridade para nos mostrar que ainda existe esperança e que não somos somente a insensatez e a indiferença. Eis mais um livro para nos lembrar que podemos e devemos construir um mundo melhor, com mais respeito.
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




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