Resenhas - Da Morte; Metafísica do Amor; Do Sofrimento do Mundo

sabrilivros 12/07/2023

meu pai me levou na cultura no ano do vestibular e me deu esse. mudou vidas! o que ele fala sobre morte me curou

Cristina 09/04/2023

Quando a morte é, não somos
Esse livro é uma apanhado de passagens de outro livros mais complexos, muito bom pra iniciar Schopenhauer. A primeira parte Da Morte, foi maravilhosa, fiz várias notas e sinceramente eu concordo plenamente com a visão que ele tinha sobre ela.

Geysa 13/11/2022

Amei o livro, sobre tudo a parte inicial sobre a morte.
Na metafísica do amor parece que autor resume o amor a um impulso biológico, no entanto também afirma p amor como forma transcender a nossa existência.

Wanderléia 30/03/2021

Resenha disponível no meu insta interim literário
Boa noite, gente! Pela primeira vez consegui ler um livro de um filosofo (já tentei antes, mas não entendia nada kkkkk)... Enfim, não vou me arriscar a fazer uma resenha, pois tenho receio de falar algo que não corresponde ao pensamento do autor (sou leiga no assunto). Mas, em síntese, essa obra da @editoramartinclaret é composta por três textos, sendo que os dois primeiros, "Da morte e Metafísica do Amor", foram retirados de sua obra principal "O mundo como vontade e representação", e o segundo, "Do sofrimento do mundo", da obra "Parerga e Paralipomena". Aprendi muito com Schopenhauer e espero que essa não seja minha última experiência com a filosofia.

herbert.goncalves 19/06/2020

o amor...
"a morte é propriamente o gênio inspirador, ou a musa da filosofia... Dificilmente se teria
filosofado sem a morte". livro profundo e cheio de camadas do arthur schopenhauer. ele traz uma visão do amor extremamente cruel e realista. muito provável que se eu tivesse lido esse livro na época do ensino médio, teria me desiludido e (muito provavelmente) nunca ter me apaixonado.

site: https://filmow.com/usuario/herbert_

Beatriz3345 22/01/2019

"é a infelicidade geral que é a regra, embora a infelicidade individual apareça como exceção" -começo do terceiro texto (do sofrimento do mundo)
Uma surpresa boa, sem dúvida. O primeiro livro do autor que li (meio receosa por preconceito bobo mesmo) e fiquei impressionada. A narrativa flui e o conteúdo é importantíssimo.
No primeiro texto não consegui captar aquela fama de pessimista do autor, achei-o até esperançoso em relação a morte, mas no segundo e no terceiro texto a fama vem a tona e com força total.
Na metafísica do amor Schopenhauer o explica o amor como sendo apenas uma reação da natureza em que nosso principal objetivo é achar o parceiro perfeito para procriar, explica a maior taxa de infidelidade masculina como sendo porque este pode fazer mais descendentes com outras mulheres enquanto a mulher é fiel porque não pode procriar tão rápido, por isso se prende a um único homem.
E do Sofrimento do mundo, nem preciso comentar né, o título é bem sugestivo e é do qual eu tirei a primeira frase da minha resenha. Uma ótima filosofia que pode ser muito educativa mas não deveria ser levada para a vida porque pode foder seus neurônios total.

Fátima 18/06/2012

Do sofrimento do mundo
"Ama-se a vida; mas o nada não deixa de ter o seu lado bom" (N do T)

Da morte, do medo da morte que se cessa na perda da consciência. Schopenhauer cerca os temores do fim da vida e alega o conhecimento como "pai" da consciência. Aquele que tem conhecimento sabe lidar melhor com a morte, sabe que a perda da consciência no cessar da vida, não acompanha sentido algum. Logo, ve-se o aniquilamento da vida, o fim dos temores, o fim do pesar.

romario 13/07/2011

metafisica
Livro que fala de um homem que escreve sobre o lado negativo do homem e da natureza do amor.

LaraF 24/05/2009

Schopenhauer é surpreendente. Às vezes, no meio de frases profundas, encontramos razões pouco nobres. Esse livro fez eu me decepcionar um pouco com o filósofo. Principalmente o 'metafísica do amor', onde ele reduz o amor é um mero determinismo da natureza para a preservação das espécies. O filósofo é ótimo, mas quando fala sobre a profundidade da vida e da morte, do sofrimento e do inevitável; não quando tenta justificar suas péssimas habilidades sociais e amorosas.