Going Too Far

Going Too Far Jennifer Echols




Resenhas - Going Too Far


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Mônica 15/10/2013

Devorei!
Suuuper recomendo! A continuaçao também,manda brasa!Não se arrependerá de modo algum (eu ,inclusive gostei mais do livro dois) lê e me conta depois! ;)
Riti 24/02/2015minha estante
QUAL É O SEGUNDO LIVRO?




Thaís 28/09/2012

O que falar do livro? Eu adorei, e tocante é sensível, algumas vezes triste mas também bonito. No começo da leitura quando a Meg faz as coisas que ela faz, eu pensava que era pura rebeldia adolescente, como acontece com muitos. Mais uma menina revoltada com a vida sem motivo. Ela bebe, fuma e até usa drogas, parece querer viver a vida até as ultimas consequências.

Quando ela é pega em uma de suas aventuras as coisas finalmente parecem estar mudando. E ai que o M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O John aparece na história. Ele é um policial, esta do lado da lei e tem um interesse especial em fazer Meg ver a realidade da vida. Quando Meg começa a prestar serviço comunitário com John, as coisas começam a mudar e aparecer, a convivência dos dois leva cada um ao seu limite, mas ambos tem a aprender e talvez toda aquela rebeldia de Meg tenha um motivo e fundamento.

Jennifer escreveu um livro maravilhoso, como disse antes, super sensível. Valeu cada minuto de espera por ele. A narrativa é fácil e flui bem não há um grande clímax no livro, assim como os livros da Sarah Dessen, a bagagem dele é muito mais emocional. Todos os personagens são bem construídos, os principais e os secundários. Cada ato de cada um dos personagens tem uma justificativa e não é infundado. É tudo tão bem construído e perfeito, não faltam pingos nos is em nenhum momento da história.

O relacionamento de Meg com a família é bem descrito, e também sofrível e com John, não é perfeito, nenhum relacionamento é perfeito, é natural o que torna tudo mais bonito e fácil de entender.

Mais em: http://divagandosobrearealidade.blogspot.com.br
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The Serial Reader 21/08/2012

Me apaixonei por esse livro! Um dos melhores YA's que já li! Meg e seus cabelos azuis destoam na pacata Shelby, Alabama. Sua vontade de fugir, drogas e bebida a levam a viver no limite e isso quase custa sua vida. After (Johnafter, loved!) é o policial responsável por Meg durante sua punição. Não tolera atitudes como as de Meg e planeja ensiná-la uma lição da qual ela jamais se esquecerá.

“But you can’t live your life worried about dying all the time. If you do, you’re dead already.”

Uma das coisas que eu mais gostei no livro é que tudo é desenvolvido aos poucos. Aos poucos conhecemos Meg, John, aos poucos vamos entendendo o que aconteceu em suas vidas para fazê-los chegar onde estão (e como estão). Meg não é aquela rebelde-sem-causa como parece ser no início do livro, e John não é um policial mau humorado com 14 filhos (hahaha amei isso!) E aos poucos o relacionamento deles é construído. Mas será que o envolvimento deles chegará longe demais?

“His dark eyes challenged me. They were weapons that could hurt me. Here was the worst thing about them: I could tell that if Johnafter loved you, his dark eyes would be beautiful and friendly and warm. So every time he cut me down with a look that was cold and unfriendly and ugly, it was a double insult, a reminder of what I could never have. I found myself avoiding his dark eyes when I could. ”

Com certeza entrou para a lista de favoritos. Lindo, doce, profundo. Me apaixonei pela história! Me levou a questionar tantas coisas, principalmente a questão dos "limites". Você é a soma das coisas que fez no passado, das experiências que viveu, das perdas que sofreu, das dores, das felicidades, dos medos. E John e Meg vão entendendo isso de uma forma tão bonita que me fez chorar.

“That's stupid. I said no because you don't love me.”

5/5 ♥

Love always,
Francielle

http://theserialreader.blogspot.com.br/2012/04/resenha-going-too-far-jennifer-echols.html
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Mari 17/11/2011

Uma menina de cabelo azul e problemática. Um policial obcecado por uma ponte. A convivência forçada dos dois por uma semana, e tudo pode mudar.

Meg é uma garota desajustada que não liga para o que os outros pensam, e que não tem planos. Nem os quer ter.

Já John tem seu futuro todo planejado. Vigiar a ponte e impedir que o acidente que marcou sua infância se repita.

Os dois guardam segredos e um passado doloroso que nos conecta ao livro e aos personagens. A humanidade dos dois se mostra ao longo do livro e nos emociona.

Uma leitura que recomendo! O livro é ótimo. Me surpreendi bastante ao longo da leitura. Realmente não esperava descobrir o que a Meg não contou para o John, é a partir daí que a vemos com outros olhos. E ao John também, quando o motivo da sua obsessão é explicado.

Adorei! =D
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marypaixao 07/09/2010

Meg tem cabelo azul e só pensa em sair da cidade e conhecer o mundo. Numa noite envolvendo bebida, maconha e trilhos de trem, ela conhece John, um policial que que resolveu ficar e proteger e que resolve ensinar a Meg uma lição.

O livro fala muito de limites estabelecidos e quebrados, mas mesmo assim é um livro muito doce. É contado pela Meg, então tem uma linguagem fácil e adolescente. E a Meg é uma adolescente que encontrou na rebeldia dos cabelos coloridos, respostas sarcásticas e comportamento provocante um meio de escapar de um trauma. E quando ela conhece o John, tudo muda e eles começam a se relacionar, no começo com o ‘objetivo’ de não se relacionar.

A relação deles é linda, turbulenta, cheia de cumplicidade e ao mesmo tempo cheia de espaços vazios. O livro é pequeno, tem pouco mais de duzentas páginas, mas eu, pelo menos, li tão rápido que não me importaria de ter mais quatrocentas páginas pra ler. É interessante ver como o título faz tanto sentido com o passar da história, com os dois se levando além dos limites que eles mesmos estabeleceram pra poder não encarar de frente o passado que eles escondem.

O livro é perfeito. Me apaixonei pelo John tanto quanto a Meg, odiei algumas coisas que ela faz pra se esconder, chorei litros ao perceber o que os dois tentam esquecer. E a capa é um show à parte. Perfeita demais. Recomendo³.
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Nii. 07/07/2010

Li esse livro em um dia. A leitura é rápida e a estória é linda, Going too far não é o tipo de livro que fica conhecido como "Leitura obrigatória" , mas sem dúvida lê-lo deixa algo para pensar. O livro fala sobre planos, valores familiares, escolhas, amor, amizade, perdas, frustações e tantas outras coisas que passam na vida de qualquer pessoa, por isso o livro acaba ficando bem próximo do leitor.
Amei e recomendo!!!


Mais em ...
http://fazparte-ni.blogspot.com/
Lu 02/12/2010minha estante
Vou tentar achar esse livro! Parece ser bem interessante!




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