Os homens que não amavam as mulheres

Os homens que não amavam as mulheres Stieg Larsson




Resenhas - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres


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Márcia 22/12/2009

"Os Homens que não amavam as Mulheres."
O título impressiona, não? Logo de cara nos deparamos com esse livro relativamente grosso, a capa preta misteriosa e um dragão de fogo imponente. Qual a impressão que temos de um livro com uma capa destas? "Esse livro deve ser Foda!" A impressão mais verdadeira possível. Não poderia haver capa melhor.
Com personagens e enredo solídos, Stieg Larsson construi minuciosamente uma das melhores aventuras do mundo real dos últimos tempos.

Já disse muitas vezes e em algumas resenhas que existem autores que "sabem escrever" - aqueles que sabem colocar suas idéias em ordem e elaboram uma boa trama no papel, cujos textos um leitor mais atento percebe que foram medidas as palavras, que as frases foram calculadas para se encaixarem em seus devidos lugares. Enfim, o autor que "sabe escrever" mede as palavras e as ordena no lugar que acha correto no texto. Posso citar como exemplo, Dan Brown.
Já o autor que "tem o dom" consegue fazer as palvras fluirem livremente no papel, sem grandes calculos, sem grandes regras; escrevem livremente. Posso citar como um exemplo desse tipo de autor, em minha opinião, Rosamunde Pilcher.
Stieg Larsson, na minha opinião, tem é os dois. Ele "tem o dom" e "sabe escrever".

No início da minha leitura uma pessoa me disse que o considerava prolixo. Concordo. Porém todas as explicações que Stieg Larsson dá em vários momentos do texto não são de modo algum cansativas. Para os personagens se explicarem algo, ele dá um volta enorme em todos os acontecimentos que rodearam e desencadearam o fato principal. Mas em momento algum, essas voltas foram chatas e enfadonhas. Acho que ai se encaixa o "saber escrever" do autor.
O "dom" está no desenrolar dos mistérios; na trama. Admito que até a página 200 tinha tantas esperanças quanto Mikael de que o mistério do desaparecimento de Harriet fosse ser solucionado. Mas quando novas pistas começam a aparecer, posso apostar que nenhum, absolutamente nenhum leitor, conseguiu se desgrudar do livro. Na primeira e na metade da segunda parte do livro há também a espera do leitor em cima do momento em que Mikael e Lisbeth se encontram, e em como, em nome dos Deuses, Lisbeth começa a ajudá-lo.

Lisbeth Salander foi uma criação à parte nessa trilogia. Uma pesonalidade conturbada, uma mente perturbada mas extremamente inteligente, Lisbeth talvez seja o maior misterio o o maior triunfo da Trilogia Milennium.

Os Homens que não Amavam as Mulheres é um livro inteligente e criativo. Perfeito em todos os sentidos. Minuciosamente construído em todos os detalhes - da vida íntima dos personagens secundarios à resolução do grande mistério do livro. Stieg conseguiu também excelência nos diversos casos paralelos ao misterio central - entrelaçando-os constuiu uma trama cheia de surpresas e expectativas. Uma história que precisa ser lida e apreciada com inteligência.

Anderson F. 23/12/2010minha estante
Confesso que até a página 200 e poucos já tava desanimando, estava meio parado, mas com certeza só se deve julgar um livro depois que terminá-lo.




gc 04/05/2015

Wow
Ja tinha ouvido falar da trilogia Millennium, e só coisas boas. Decidi então ler, e nao me arrependo. O começo foi meio confuso e maçante porem quando você pega o ritimo do livro nao consegue parar. Com um tema muito atual e uma otima escrita, Stieg Larsson fez um livro brilhante, nao posso esperar p/ ler o segundo volume, e espero que supere o primeiro!
Sergio.Leonardo 16/05/2015minha estante
Olá, você tem esse livro ?! Poderia me vender ou emprestar ou trocar ??




Rebeca 03/03/2016

Perguntas que estão martelando na minha caixola: Como assim, eu não li antes? Vou encontrar algum livro policial tão bom quanto esse? Como Stieg conseguiu pensar e desenvolver tão bem? É possível ter a capacidade da Lisbeth? Existe algum repórter fodão (com o perdão da palavra) que nem Mikael?
E algumas certezas: Quero passar longe de qualquer família do estilo dos Vanger! Vou ler os outros 3 da série ainda esse mês! Esse livro e seu autor, assim com os casal protagonista, entraram para a lista de favoritos (não apenas uma vez, mas, pelo menos, umas 10 vezes)! Vou rever os filmes (tanto os suecos, quanto o americano) assim que terminar a trilogia (ou melhor, tetralogia).
Kendra Silveira 07/03/2016minha estante
Faço das tuas perguntas as minhas.
Quando soube que o cara morreu antes de virar sucesso fiquei injuriada!




Paula Gorgatte 07/07/2017

surpreendentemente bom.
O que falar desse livro? Há tempos estou tomada numa ânsia de ler livros policiais. Sei lá encontrei uma emoção nova, sentimentos novos e muito entusiasmo. Numa visita a livraria Cultura o vendedor me indicou esse título. Comprei sem ao menos ler qualquer crítica, fui pela sinopse e posso garantir que não me arrependo.

O livro começa com a condenação de um grande jornalista Mikael, que fora enganado, como tantos outros, e acabou por publicar uma matéria falsa que o levou a ser condenado por difamação de um financista que todos sabem ser um bandido, porém não foi possível desmascará-lo. Obrigado a se afastar da revista no qual é redator e sócio, a Millennium, recebe uma proposta inusitada, escrever uma biografia e paralelamente, porem de forma primordial, investigar e reexaminar o desaparecimento de Harriet Vanger.

Henrik Vanger quem contrata os serviços de Mikael, é inconformado com o desaparecimento da sobrinha, e nutre a certeza de que a jovem fora assassinada, mas acredita que só terá paz quando descobrir o que de fato aconteceu.

Na sua busca por informações, Mikael é apresentada a jovem Lisbeth Salander, que pelas críticas que li pós leitura, é considerada o melhor personagem do livro, porem eu discordo. Não que Lisbeth não seja um personagem extremamente intrigante, e sim pelo fato de que o livro reúne elementos suficientes bons como um todo. E eu achei a jovem mais maluca do que fascinante. Não me batam please....

Lisbeth é uma jovem brilhante, de uma inteligência fora do comum, hacker perigosíssima que trilha entre a genialidade e a maluquice. O que lhe sobra em inteligência, falta em traquejo social. Não se relaciona com ninguém, porém consegue enxergar em Mikael um amigo e se espanta com a confiança que tem no jornalista.

Eu tenho que dizer aqui que apesar do livro ser ótimo, incrível e tals, a leitura é muito chata no início, e o livro demora muito para engrenar mesmo. Eu pensei em desistir, imagina só.... Mas eu não desisti, e assim que o livro toma um ritmo mais acelerando minha curiosidade foi aguçada pela trama bem feita e escrita por Stieg Larsson.

A quem diga que Lisbeth é a melhor parte do livro, porém pra mim a melhor parte do livro é o Autor, que de forma brilhante impõe uma leitura fascinante. A ordem com que o livro é narrado, começando com uma farta riqueza de detalhes, desenvolvendo com uma velocidade boa porém o ritmo vai acelerando até tornar-se frenético, nesse ponto eu já estava enlouquecendo. E nem acreditava mais no que lia, e por fim concluindo de forma a nos deixar questionando tudo e querendo muito o volume II.

Os Homens que não amavam as Mulheres, é um livro cheio de conteúdo proibido, sabe aqueles livros que mexem na ferida? Que tocam em assuntos escabrosos, repugnantes e que deveriam ser discutidos até que fosse exterminados? Pois bem, está aí a discussão. Drogas, sexo, contrabando, corrupção, abuso sexual, morte, tortura, psicopatia entre outros...ufa. E vale a pena tudo isso? VALE CADA LINHA.

Eu detesto levantar frentes, principalmente aqui um espaço onde eu venho discorrer sobre minhas leituras, mas eu não posso deixar de falar que esse livro é mais do que um livro policial, onde se resolve uma série de assassinatos, ou então uma trama para desmascarar empresários corruptos, mas o que mais me chamou a atenção aqui é a forma como “alguns” homens tratam as mulheres.

As mulheres a séculos, veem sendo maltratadas, espancadas, violentadas e até mesmo sodomizadas por homens considerados normais socialmente. Até mesmo o próprio livro nos trás personagens masculinos que em graus diferentes maltratam mulheres. Até mesmo o Mikael, que usa mulheres para relacionamentos avulsos, pai relapso entre outras características. Os homens que não amavam as mulheres é um livro excelente com um tema escroto, mas que fora narrado de forma a envolver o leitor sem escandalizar.

A escrita é bem densa e algumas vezes até cansativa a narrativa é em terceira pessoa com narrador. Eu amei a mudança de leitura, porque hoje existe uma tendência em escrever pensamentos em primeira pessoa. Ter um narrador nos dá uma visão mais global da história.

Estou louca pelos próximos volumes.

Se recomendo? SIM
João Paulo Morais 10/07/2017minha estante
Essa trilogia é simplesmente perfeita!




CrisVieira~ 29/12/2017

Nota: 4,5.
Batiouzzo 03/02/2018minha estante
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spoiler visualizar
Bruna 20/09/2017minha estante
Faço minha suas palavras.




Rafael G. 16/10/2015

Envolvente e necessário
"Os Homens Que Não Amavam As Mulheres" é um romance poderosíssimo e, no que concerne à minha experiência de leitura, principalmente por três razões:

1. Os personagens são extremamente cativantes e se descobrem em situações que nos deixam verdadeiramente envolvidos. É maravilhoso acompanhar a maneira como reagem ao que são expostos, através de seus códigos morais bem particulares - me refiro, especialmente, a Mikael e Lisbeth.

2. O que lemos faz jus ao título: ser mulher na Suécia não parece uma experiência das mais agradáveis. O romance é dividido em blocos e, no começo de cada um, somos apresentados a uma estatística assustadora como, por exemplo, "na Suécia, 18% das mulheres foram ameaçadas por um homem pelo menos uma vez na vida". Nesses momentos, a denúncia é mais direta, porém o universo ficcional do autor também é extremamente violento e opressivo com as mulheres, foi um soco no estômago às vezes.

3. A trama policial vai se desenrolando de maneira orgânica, não vemos reviravoltas mirabolantes e tudo parece muito plausível. A atmosfera de perigo que vai se criando sobre Mikael e Lisbeth quando vão chegando perto de resolver o caso é sensacional! Percebi-me aterrorizado diversas vezes, a história é macabra, cruel.

Como ponto negativo, deixo aqui a prolixidade do autor. Em algumas passagens, o livro se arrasta um pouco, não sei até que ponto tinha a necessidade de ser tão longo; porém, em contrapartida, essa característica do Larsson de se deter sobre cada detalhe da obra, cada personagem que aparece, cada empresa, cada aspecto da história sueca, também cria momentos bem envolventes.

O final não foi, necessariamente, surpreendente, mas posso garantir que não é desinteressante. É um livro ótimo, bem escrito, com personagens bem construídos, um conteúdo político pertinente e só não leva cinco estrelas por conta da perda de ritmo em alguns poucos capítulos.
SylviaReginaPellegrino 15/11/2015minha estante
Este é o primeiro volume da trilogia. Na minha ótica, a obra de Larsson não se resume a um suspense policial, tampouco em uma dupla de investigadores a procura de uma pessoa desaparecida, como também não é um livro de escândalos sobre a política e negócios escusos. Os homens que não amavam as mulheres se entrega já no título, é um livro sobre a forma como milhares de mulheres são destratadas, violentadas, espancadas e mortas por uma sociedade misógina, patriarcal, em que a mulher é relegada a papel secundário pelo simples fato de pertencer ao "sexo frágil". Lisbeth, uma garota de vinte e poucos anos, miúda, soturna, de envolvimento social praticamente inexistente, cheia de piercings e tatuagens pelo corpo, com uma magreza exagerada e arredia e passado misterioso, desafia os padrões da sociedade não apenas pela aparência, mas também pela inteligência subestimada?
Claro que o livro é denso, detalhista, intrigante. A escrita de Larsson deixa algumas pontas soltas que terão explicação nos volumes seguintes. Apesar da grossura do livro, a leitura não me cansou, e as descrições dos personagens da família Vanger, que são suspeitos do sumiço de Harriet, são bem distintos, não se confundem na leitura. O autor conseguiu misturar elementos fortes e interessantes na história sem perder a linha de racicocínio. É possível sentir empatia por Lisbeth logo de cara, raiva crescente de alguns membros da rica família Vanger e a cada capítulo, mais trechos do mistério são revelados.




Patrihpereira 03/05/2020

Interessante mas não pra mim
Foi uma leitura meio arrastada no começo, mas à medida que a história foi tomando forma e a investigação foi se intensificando, o livro foi ficando mais interessante. Apesar de ser bem escrito, não é meu tipo de leitura. Tem cenas e histórias pesadas demais e lê-las só me trouxe angústia. Não foi uma leitura que me deixou um sentimento bom ou uma reflexão. Foi tipo ?graças a Deus que acabou?.
Elvia 03/05/2020minha estante
Perfeito ?




Dri F. @viagenscomlivros 06/07/2020

A leitura mais tensa que já fiz ...
Resenha Os homens que não amavam as mulheres | Série Millennium #1 | Stieg Larsson | @companhiadasletras |

Deixa te falar uma coisa: OOOOOO leitura tensa, meu pai !
Ainda não sei muito bem o que escreve nessa resenha sabe. Faz muuuuuito tempo que eu tenho o e-book dessa série e mais tempo ainda que eu tenho curiosidade em saber dela.
Mas eu adiava porque eu tenho um único bloqueio de leitura nessa vida (que eu saiba pelo menos heheheh) que é livro com violência contra mulheres. Eu tenho muita dificuldade de ler sobre isso, independente de violência física, psicólogo, sexual ou o que for que inventarem sobre isso.
E veio esse livro é PAH!


A sinopse fala basicamente sobre um jornalista que depois de um fiasco em sua carreira, é contratado para descobrir o desaparecimento de uma moça a 30 anos atrás. Ele aceita esperando que no fim desse trabalho ele vá receber informações sobre o cara que ferrou com a carreira dele.
E onde entra a famosa Lisbeth Salander nessa história? Ela é uma hacker inicialmente contratada para ajudar o jornalista, mas que vai se envolvendo com todo o rolo também.

Vamos as considerações que eu consegui tirar.
O autor tem uma escrita muito incrível mas achei cansativo o excesso de detalhes de tudo. São várias tramas rolando ao mesmo tempo na história, não só o desaparecimento, mas a briga entre Mikael e o cara que ferrou ele, e também passagens só da Lisbeth onde da pra entender minimamente algumas coisas sobre ela, e isso tudo junto e misturado cansa um pouco.
A história do desaparecimento é sensacional do ponto de vista da trama em si, mas vou confessar algo que nunca havia feito em leituras antes: pulei muuuuitas páginas.
Não tive estômago ou competência emocional para ler a quantidade de violência que é descrita nesse livro.
Ele é pesado. A trama me revirava o estômago e nunca um título fez tanto sentido para mim quanto esse. Não consegui e passava páginas sem ler só vendo algumas palavras chaves que já me diziam que não dava para mim.
Se isso prejudicou minha leitura? Acho que não. Consegui entender a trama toda e o que o autor queria que fosse entendido porque fica muito claro que você vai precisar ler o próximo para saber mais sobre Lisbeth.
Agora ainda não sei se lerei o próximo heheheh mas confesso que estou bem curiosa para dar continuidade mas com medo do que me espera.
Você já leu? Me conta por favoooorrr ..

E se você curtiu essa resenha, vem conhecer meu Instagram literário @viagenscomlivros.
Lá você encontra resenhas diárias, dicas de promos de livros e e-books, lista com temas variados, booktags divertidas, e muito mais!
Antônio Carlos 01/05/2021minha estante
Um dos melhores livros que li na vida. Simplesmente maravilhoso. Cinco estrelas fácil. Stieg Larsson é genial e inesquecível.




Mary 18/06/2020

@jornadadeumaleitora
Quero indicar pra vocês um livro que mexeu bastante comigo. Esse é para quem gosta de assuntos fortes, misturado com um bom suspense e mistério.

O autor aborda nessa história o abuso e a violência contra a mulher, um tema muito importante e que precisa ser discutido sempre.

A leitura não é leve, tem cenas bem fortes e que em muitos me fez parar, esperar a indignação passar e depois continuar. O pior é saber que muitas mulheres passam por essas situações caladas, por medo.

Ainda sobre a leitura, confesso que, até o meio do livro a história foi bem arrastada, mas não desinteressante, é só porque tem muita informação, muito detalhe. No entanto, a partir do momento em que começaram a descobrir algumas pistas sobre um desaparecimento, tudo fluiu de uma forma maravilhosa e quase virei a madrugada lendo para saber logo o final.


site: https://www.instagram.com/p/CBgCT8zjLTr/
Marcinhadoslivros 22/06/2020minha estante
Livro fantastico. Trilogia maravilhosa. E viva Lisbeth.




MarcosQz 07/02/2020

As mulheres que se amavam
Esse primeiro livro da trilogia original é sensacional. Demorei anos para ler, mas apreciei cada página. Livros de romance policial tem aos montes, mas é difícil você achar um que te prenda do começo ao fim e que os personagens sejam cativantes. Mikael e Lisbeth são sensacionais, ótimos personagens, mas Lisbeth está acima de tudo.
Uma história cheia de reviravoltas, fascinante e que consegue ter um final maravilhoso. Duas histórias que se amarram e se complementam de forma grandiosa.
Não só isso é um poderoso livro de conteúdo feminista, o que torna a leitura ainda mais agradável, aqui as mulheres são donas de si e não se deixam abater. O final é ótimo, simples e direto. Ansioso para ler logo a continuação.
Luan 07/02/2020minha estante
Sdds dessa história




Lucas @_olucascosta 03/09/2020

Um livraço, com críticas atemporais
O primeiro volume da trilogia "Millenium" é simplesmente ESPETACULAR! É impossível não devorar este livro!

Stieg Larsson dá ao leitor muitas informações, e de início, você pensa que é uma enxurrada de informações inúteis, mas aí ele traz resoluções para os problemas com criatividade impressionante, e sem deixar pontas soltas. Ele responde cada tópico impressionantemente. O ritmo é eletrizante, com desdobramentos e viradas de mesa de tirar o fôlego.

Não me surpreendi com a revelação de um dos "culpados", mas choquei com a revelação maior e o sentido do título do livro.

Os personagens são perfeitamente construídos. Mikael Blomkvist é um grande investigador, com um faro impressionante, mas não seria nada sem as habilidades excepcionais de Lisbeth Salander. Juntos são sensacionais!

5 estrelas, favoritado e recomendadíssimo!
Luan 04/09/2020minha estante
Os próximos são ainda melhores




Lucas 17/07/2020

Depois de muito tempo (quase 10 anos) na minha lista de abandonados, resolvi dar uma nova chance a esse livro. O início bem entediante com personagens de nomes difíceis não prende ninguém. Mas quem tem força para passar por esse início ruim do livro é recompensado com uma história com muito suspense, reviravoltas e mistérios. A leitura flui de uma maneira que quando você percebe já se passaram várias horas.

Valeu a pena demais a leitura e indico para todos!
book.joys por Joyce Urbano 18/07/2020minha estante
?????




Nina 27/04/2018

Impressões sobre Os homens que não amavam as mulheres
Não achei essa obra tão espetacular quanto outros me disseram, mas reconheço os pontos deixados por Larsson que construíram essa ideia.

A personagem Lisbeth também não me pareceu tão rara e incrível. Ficou uma impressão de ser igual a qualquer outro adolescente rebelde, com alta tolerância a dor e que se esforça para ter um visual padrão da sua tribo, nada assim tão original.

A história em si é bem envolvente, tem uns pedaços perdidos sobre o mundo financeiro que se arrastam na minha falta de gosto pelo assunto, mas foram pedágios bem pagos.

site: motivospraler.blogspot.com.br
aafantis 12/10/2018minha estante
hahaha Essa parte "financeira" também me deixou bem perdida.




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