As Aventuras de Tintim: Tintim no País do Ouro Negro

As Aventuras de Tintim: Tintim no País do Ouro Negro Hergé




Resenhas - As Aventuras de Tintim: Tintim no País do Ouro Negro


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Lika 26/03/2023

Gente

Esse Abdala é insuportável demais
Moleque atentado

Mas amei essa historinha
Ri demais

Tintin é maravilhoso
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@vaisetratarleitora 22/12/2022

Não me empolgou
Dando continuidade ao meu projeto pessoal de leitura dos álbuns do Tintim, chegamos ao seu 15º álbum, publicado inicialmente de forma inacabada no jornal Le Petit Vingtième, entre setembro de 1939 e maio de 1940 (interrompido pela invasão da Bélgica pelos nazistas) e publicado de forma final na Tintim Magazine, entre setembro de 1948 e fevereiro de 1950.

Por conta de sua publicação inicial durante tempos tão turbulentos, essa história foi muito modificada ao longo dos anos, perdendo conteúdos antissemitas e chegando a forma final que conhecemos hoje.

Hergé inicialmente não pretendia republicar a história, mas devido a estar com a saúde debilitada, sua esposa e um amigo próximo o incentivaram a retomar essa história ao invés de criar algo totalmente novo (o que ele faz na próxima história, criando uma narrativa envolvendo viagem a lua), e por isso essa história foi retomada e republicada.

Informações retiradas da resenha desse álbum feita por Luiz Santiago no site Plano Crítico.

Essa foi mais uma história que tem até uma dinâmica interessante, mas que no fim não me empolgou. O arco do Emir e do filho dele foi simplesmente horrível, o menino totalmente mimado e irritante, peguei ranço. Temos a volta da aparência estereotipada de personagens negros, o que também não me agradou. Enfim, achei a história boa, mas nada além disso.

Me lembro vagamente da animação da Tv Cultura referente a esse álbum e acho que foi fiel no geral.

Enfim, recomendo porque talvez outras pessoas possam gostar, mas sigo esperando por uma história que me empolgue de verdade.
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Luan 26/01/2022

Parecia ser uma história promissora e, de certo modo, mais madura envolvendo Tintim, tendo em vista o tom das histórias anteriores. Entretanto, esse volume mostrou-se cansativo, pouco engraçado, e confuso em alguns pontos, considerando o público alvo (crianças e adolescentes). Além disso, tem-se em Ouro Negro um Hergé pouco inspirado, pois algumas coisas vistas aqui como perseguições, passagens secretas, disfarces, raptos, além de outras nuances, já tinham sido tratadas de forma semelhante em volumes prévios; tanto que, se você já leu um bom número das 15 histórias anteriores a essa, presumirá de modo antecipado o desfecho de algumas situações. Embora tenha-se aqui uma história com início promissor, o apego do autor às próprias convenções narrativas limita o desenvolvimento da narrativa e as perspectivas da obra.
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