Jefferson Fernando 04/07/2021minha estanteDe fato, hoje concordo com a opinião do Bruno e do Luis.
Bom, como "prometi" no comentário anterior de janeiro deste ano, eu acabei semana passada de reler o livro, e confirmei que, em 2010, realmente usei palavras muito duras e bobas sobre o livro. Deveria ser o reflexo de como eu estava na época... Claro que mensagem escrita nenhuma substitui ouvir uma pregação do Padre Léo, que era e continua sendo muito cativante. Mas, de fato, não fui justo ao avaliar o livro da maneira que fiz. O drama dos jovens dependentes de drogas pode não ser a minha realidade imediata, mas, com certeza, é da nossa sociedade. O "caixote das drogas" de que ele fala no livro e em uma palestra específica é uma realidade que está além do assunto drogas: está na forma errada de viver o amor e a força que o jovem tem. O livro nos convida ao acolhimentos do jovens, tal como pelo exemplo de Bethânia. Ouvi ontem uma palestra do Padre Léo, em que ele dizia que duvidava que um pai que abraçasse seu filho todos os dias veria-o drogado. E isso se confirma nos testemunhos do final do livro, das experiências de Bethânia. A questão vai além das drogas.
Em resumo, vou mudar a minha opinião de 3 para 4 estrelas, indico o livro a todos (não levem em consideração meu comentário de 2010, rs... vou mantê-lo apenas para comparativo), e agradeço ao Luis e ao Bruno pelos comentários. Deus os abençoe!