Dan 11/04/2017
Gaspar, além de um histórico de pesquisas dos sambaquis, leva em conta a formação e a ocupação dos mesmos. Destaque para os sítios arqueológicos do Rio de Janeiro e de Santa Catarina. O "amontoado de conchas" foi estudado pela Arqueologia desde o seu período de amadorismo. As correntes mais comuns para se explicar o fenômeno do sambaqui são: artificialista (restos de cozinha, rituais funerários, etc), naturalista (variação do nível do mar, etc) e mista. Gaspar ainda expõe algumas interpretações arqueológicas que envolvem a organização dos grupos, a captação de recursos e as "relações rotineiras". É interessante que o mesmo lugar pode ser ocupado por centenas de anos. O sambaqui é um elemento característico do modo de vida de um grupo.