12 faces do preconceito

12 faces do preconceito Jaime Pinsky




Resenhas - 12 faces do preconceito


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Tatiane.Nogueira 30/05/2023

Interessante
É fato que o preconceito sempre vai existir, enquanto o respeito, a empatia ou seja ser mais humano na essência.

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Edmilson.Gomes 12/08/2020

Doze faces da desumanidade
É fato que o preconceito sempre vai ser um tema contemporânea, enquanto o respeito, a empatia ou seja ser mais humano na essência.
almeidalewis 13/08/2020minha estante
Verossímil ???




Lala 28/04/2019

Opinião sobre o livro e indicação.
Meu povo, que livro triste e cheia de realidades banais. Que situação triste! Pelo amor de Deus.
Mas, é a vida, vivemos um mundo cheio de preconceitos por ai que é realmente complicado viver esse momento tão ruim. Muitas pessoa sofre com isso, mulheres, homossexuais ,idosos, negros, diversos de deficientes e entre outros. O mundo tá se transformando de forma precária e a isso é piorar cada vez mais.
Índico a cada um ler, pra entendermos e conhecemos sobre 12 tipos de preconceitos diferentes, assim saberemos mais sobre alguns assuntos, ou até mesmo aprimorarmos sobre o que já sabemos. Se divirta com essa obra ao mesmo tempo sendo ruim. Boa leitura e até mais.
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Leeh Zeppini 09/03/2015

12 faces do preconceito
O livro trata dos preconceitos que estão presentes na sociedade, cada um com seu nível e meio social. Mostra como em uma sociedade tão cheia de diversidade em relação aos seus indivíduos, como suas origens, crenças e/ou classes, o preconceito ainda se camufla e se faz presente.
Em 12 faces do preconceito, Jaime Pinsky organizou o livro em 14 partes, sendo que uma delas dá inicio à obra e é direcionada para a apresentação do material, escrita por ele, onde destaca que é na escola que se manifesta com mais frequência esse preconceito, que possui doze faces e a outra, finalizando o livro, é dedicada aos autores, fazendo referencia às suas vidas profissionais. Nas demais é destacado um preconceito e comentado sobre ele, cada qual com seu respectivo autor.
A obra se inicia em um capítulo escrito por Jaime Pinski, onde traz um ambiente que por mais que cause espanto, é onde ocorre mais discriminação: a escola. Fala também, de forma bem sutil, sobre o preconceito mascarado no Brasil, em que é discriminado deficientes, etnias, religião, sexualidade etc. O segundo capítulo, escrito por Luiza Nagib Eluf fala sobre o já tão conhecido preconceito contra as mulheres, iniciando com aquela velho questionamento "Lugar de mulher é na cozinha?". O terceiro capitulo faz referencia ao racismo, em que o autor Jaime Pinsky mostra que o preconceito contra o negro tem vários lados, sendo que o mais visível é em relação a questões trabalhistas.
No quarto capítulo, o autor Jean-Claude Bernardet explana sobre a questão da sexualidade, mais precisamente sobre os homossexuais. A ideia de identidade sexual exclusiva é mostrada como um questionamento e em seguida reformulada. O quinto capítulo, escrito por Luiz Eugênio Garcez Leme, traz a reflexão sobre a condição dos idosos, muitas vezes encarados como pessoas que perderam suas vontades, suas capacidades, sua vida, apenas por causa da idade. O sexto capitulo, com autoria de Gustavo Ioschpe, mostra a condição do jovem, como alguém inexperiente e incapaz de receber o voto de confiança para cumprir determinada tarefa por causa da sua juventude. E sua tentativa de mostrar-se diante da sociedade.
O sétimo capitulo traz um tipo de preconceito que é instigado diariamente nos meios de comunicação, escrito por Marcos Bagno, o preconceito linguístico, como o próprio autor diz, é claramente exposto nos métodos tradicionais de ensinar a língua. O oitavo, fala sobre o preconceito em relação aos gordos, em que é mostrado por Domingos Fraga que dependendo da cultura em que estiver inserido, essa condição pode ser vista como algo bem positivo. O nono capítulo traz a condição dos ditos baixinhos frente a sociedade, com autoria de Cláudio Camargo, a discussão sobre o tamanho ser documento ou não ganha espaço.
O antissemitismo é retratado no décimo capítulo do livro. Henry I. Sobel mostra como no Brasil, um país dito laico, as questões religiosas ainda se mostram fortes e às vezes, gênese de preconceito. No décimo primeiro capitulo, a condição dos deficientes é caracterizada por Marcelo Starobinas, nele é mostrado como a sociedade ainda precisa de adequar a essa realidade. Renato Simões apresenta no décimo segundo capitulo a situação dos migrantes. Ele o faz apresentando a condição do cidadão que migra, a procura de oportunidades e se depara com a intolerância. Por fim, no décimo terceiro capitulo, é refletido por Aldaíza Sposati a questão do preconceito social e os estereótipos propagados por quem tá no poder e sua difusão no meio social
Resenhada por: leticia
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Anna 01/10/2013

Um livro de leitura simples, com suas falhas, mas que vale a pena ser lido como introdução.
PINSKY, Jaime (Org.) et al. 12 faces do preconceito. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2006. 121 p.
Jaime Pinsky é escritor, historiador, doutor pela Universidade de São Paulo (USP). Luiza Nagib Eluf é formada em Direito pela USP, escritora e professora. Jean-Claude Bernardet é professor da USP, cineasta e escritor brasileiro. Luiz Eugênio Garcez Leme é médico geriatra e doutor pela USP. Gustavo Ioshpe é escritor e articulista do caderno "Folhateen", da Folha de S. Paulo. Marcos Bagno é mestre em Linguística, tradutor e escritor. Domingos Fraga é formado em Direito e Comunicação. Claudio Camargo, jornalista e sociólogo pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Henry I. Sobel é presidente do Rabinato da Congregação Israelita Paulista. E Marcelo Starobinas, graduado em Jornalismo pela USP.
O livro trata dos preconceitos que estão presentes na sociedade, cada um com seu nível e meio social. Mostra como em uma sociedade tão cheia de diversidade em relação aos seus indivíduos, como suas origens, crenças e/ou classes, o preconceito ainda se camufla e se faz presente.
Em 12 faces do preconceito, Jaime Pinsky organizou o livro em 14 partes, sendo que uma delas dá inicio à obra e é direcionada para a apresentação do material, escrita por ele, onde destaca que é na escola que se manifesta com mais frequência esse preconceito, que possui doze faces e a outra, finalizando o livro, é dedicada aos autores, fazendo referencia às suas vidas profissionais. Nas demais é destacado um preconceito e comentado sobre ele, cada qual com seu respectivo autor.
A obra se inicia em um capítulo escrito por Jaime Pinski, onde traz um ambiente que por mais que cause espanto, é onde ocorre mais discriminação: a escola. Fala também, de forma bem sutil, sobre o preconceito mascarado no Brasil, em que é discriminado deficientes, etnias, religião, sexualidade etc. O segundo capítulo, escrito por Luiza Nagib Eluf fala sobre o já tão conhecido preconceito contra as mulheres, iniciando com aquela velho questionamento "Lugar de mulher é na cozinha?". O terceiro capitulo faz referencia ao racismo, em que o autor Jaime Pinsky mostra que o preconceito contra o negro tem vários lados, sendo que o mais visível é em relação a questões trabalhistas.
No quarto capítulo, o autor Jean-Claude Bernardet explana sobre a questão da sexualidade, mais precisamente sobre os homossexuais. A ideia de identidade sexual exclusiva é mostrada como um questionamento e em seguida reformulada. O quinto capítulo, escrito por Luiz Eugênio Garcez Leme, traz a reflexão sobre a condição dos idosos, muitas vezes encarados como pessoas que perderam suas vontades, suas capacidades, sua vida, apenas por causa da idade. O sexto capitulo, com autoria de Gustavo Ioschpe, mostra a condição do jovem, como alguém inexperiente e incapaz de receber o voto de confiança para cumprir determinada tarefa por causa da sua juventude. E sua tentativa de mostrar-se diante da sociedade.
O sétimo capitulo traz um tipo de preconceito que é instigado diariamente nos meios de comunicação, escrito por Marcos Bagno, o preconceito linguístico, como o próprio autor diz, é claramente exposto nos métodos tradicionais de ensinar a língua. O oitavo, fala sobre o preconceito em relação aos gordos, em que é mostrado por Domingos Fraga que dependendo da cultura em que estiver inserido, essa condição pode ser vista como algo bem positivo. O nono capítulo traz a condição dos ditos baixinhos frente a sociedade, com autoria de Cláudio Camargo, a discussão sobre o tamanho ser documento ou não ganha espaço.
O antissemitismo é retratado no décimo capítulo do livro. Henry I. Sobel mostra como no Brasil, um país dito laico, as questões religiosas ainda se mostram fortes e às vezes, gênese de preconceito. No décimo primeiro capitulo, a condição dos deficientes é caracterizada por Marcelo Starobinas, nele é mostrado como a sociedade ainda precisa de adequar a essa realidade. Renato Simões apresenta no décimo segundo capitulo a situação dos migrantes. Ele o faz apresentando a condição do cidadão que migra, a procura de oportunidades e se depara com a intolerância. Por fim, no décimo terceiro capitulo, é refletido por Aldaíza Sposati a questão do preconceito social e os estereótipos propagados por quem tá no poder e sua difusão no meio social.
Resenhado por: Anna Luiza Alves Bittencourt, acadêmica do curso de Bacharelado em Psicologia da Universidade Federal do Piauí.
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