Resenhas - Manual De Persuasão Do FBI

Matheus 28/07/2015

Bom livro
O livro é curto, leve e até um pouco superficial. Mas é prático e interessante. Trata da comunicação física e dá ênfase para o cultivo da empatia nos relacionamentos cotidianos. Vale a leitura.

Chagas, nerd 30/05/2022

Não é ruim, apenas frustrante.
Imaginei q o lance FBI fosse além do básico sobre comportamento humano. Existem livros melhores. Não q seja ruim, mas não era pra mim calejado com behaviorismo e psicologia social. Básico. Só isso.

Urbakon 23/03/2022

Me sinto o metaforando
Muito bom esse livro, quebrou todas as minhas expectativas
Esperava: um livro falando como persuadir as pessoas de uma forma ruim e isso me ajudar a não cair numa dessas
Recebi: linguagem corporal, fórmula da amizade, como lidar com pessoas e outras coisas
Sério, livro incrível, muito bom pra entender a realidade do outro e também a sua, também é ótimo para refletirmos sobre as nossas atitudes, por exemplo se estamos realmente ouvindo alguém
Além disso tbm tem essa pegada meio metaforando, que ajuda a gente a entender alguns sinais e a partir daí saber lidar com a situação
Excelente, super indico pra quem deseja saber mais do âmbito de linguagem corporal, assim como lidar com as relações de forma que satisfaça ambos os lados.

allaraujos 15/12/2015

Livro simples
Para um livro que pretende ensinar os mecanismos de persuasão do FBI, ficou devendo. Aborda de maneira muito superficial um assunto denso e muito pesquisado.

olramnaeg 13/01/2016

Resenhando Celeremente: O Manual de Persuasão do FBI.
O Manual de Persuasão do FBI é um livro-manual bem como diz seu próprio titulo. Busca explorar técnicas não verbais e verbais para ganhar a confiança e influenciar uma determinada pessoa alvo e eventualmente fazer amizades. Como ele mesmo diz, a fórmula da amizade é - amizade=proximidade+frequência+duração+intensidade - para influenciar outrem e fazer amizades é necessário explorar as quatro variáveis da fórmula. Todas as técnicas apresentadas tem um objetivo maior que é fazer com que as outras pessoas se sintam bem em relação a você, para que você tenha o caminho aberto para seus "objetivos", como diz o autor: "se você fazer as pessoas se sentirem bem, elas gostaram de você". As técnicas resumidas são as seguintes: evite enviar sinais inimigos como o olhar prolongado [encarada], olhar de cima a baixo, fazer varredura de corpo inteiro com os olhos, revirar os olhos, cerrar os olhos, as sobrancelhas franzidas, tensão facial, manter postura aberta com mãos na cintura, nariz franzido; envie sinais amistosos, como sorrir, levantar as sobrancelhas, inclinar a cabeça; olhe nos olhos da pessoas e termine o contato visual com um sorriso [porém evite que aja duração nisso, pois pode ser entendido como um sinal agressivo]; use o toque, mas tenha cuidado; utilize práticas isomórficas [o espelhamento da postura corporal do interlocutor cria uma impressão favorável na mente da pessoa que você espelha]; incline-se na direção do seu interlocutor [uma inclinação para frente é sinal de receptividade à construção de uma relação]; perceba os gestos expressivos [pessoas que gostam umas das outras tendem a exibir gestos mais expressivos]; assentir com a cabeça [é uma maneira de mostrar que se está prestando atenção naquilo que seu interlocutor está dizendo]; para reforçar o aceno de cabeça utilize as dicas verbais como "entendo" e "continue"; use declarações empáticas; elogiar; usar terceiros para que o elogio chegue na pessoa alvo não pela sua boca; preste atenção ao efeito da primazia; peça favores [quando uma pessoa faz um favor a alguém, ela se sente bem, e a regra de ouro da amizade diz que se você fizer as pessoas se sentirem bem, elas irão gostar de você; mas não exagere nessa técnica]; procure identificar semelhanças entre você e o seu interlocutor e trabalhe isso dentro do diálogo [pessoas com visões semelhantes reforçam umas às outras e, portanto, aumentam a probabilidade de atração mútua; procure despertar curiosidade [isso aumenta significativamente as chances de que as pessoas queriam interagir com você numa tentativa de satisfazer essa curiosidade; atente-se a reciprocidade [as pessoas tendem a retribuir as mesmas sensações que os outros lhe causam; use do bom humor [indivíduos que usam humor em encontros sociais são percebidos como mais simpáticos; Enfim, há muitas técnicas, não verbais, no livro para você liberar o caminho para abordar seu alvo e causar uma impressão positiva, básicas, mas muito importantes para se construir um relacionamento. E há diversas outras técnicas verbais para construir relações e influenciar as pessoas. Mas para resumir grande parte do livro a mensagem é: envie sinais amistosos e perceba os sinais que chegam até você, seja empático, construa conexão e faça as pessoas se sentirem bem que elas gostarão de você.

rianke 04/07/2022

Manual de persuasão do fbi
O livro é simplesmente uma caixinha de informações valiosas, gosto da forma como o autor passou todos os ensinamentos de forma clara e fluida, o fato do livro ter sido escrito por um ex agente do fbi faz com que as histórias passadas com objetivo de proporcionar conhecimento sobre linguagem corporal e persuasão tenham muita naturalidade.
A obra nos mostra como conseguir mais atenção das pessoas, a confiança, como influenciar pessoas, entre outros.
Para pessoas que já estão ligadas na questão de linguagem corporal, talvez sintam que boa parte do livro não terá boa serventia, mas alguns detalhes vão fazer a diferença, para os que não sabem muito, o que está esperando para ler essa obra?

?As pessoas esquecerão o que você disse, e o que você fez, mas não esquecerão como você as fez sentir.?

?As pessoas tendem a se influenciar por quem passa mais tempo juntos.?

Guilherme.Parada 06/05/2024

OUTRO DE PSICOLOGIA
Mostra como funciona a linguagem corporal e como interpretar corretamente esses sinais. Um livro que serve como estudo, pois sua leitura é meio densa e chata.

Lua 16/12/2022

é um livro bastante extensivo, mas esperava bem mais. Está mais para um livro de autoajuda ou algo assim.

Ronaldo 09/04/2017

Resenha – Manual Da Persuasão Do FBI
Terminei hoje a audição do livro, “Manual da Persuasão do FBI”, lançado em 2015 pelos autores Jack Schafer (agente aposentado do FBI) e Marvin Karlins (escritor e professor universitário).
A obra nos mostra um conjunto de técnicas para persuadir pessoas (conhecidas ou não), a fazer o que queremos! Há algumas técnicas de linguagem corporal também, linguagem verbal e não-verbal.
Os autores nos falam sobre a “fórmula da amizade”, transformaram um dos sentimentos mais puros e genuínos da raça humana, numa equação matemática:
Amizade = Proximidade + Frequência + Duração + Intensidade
Se eu tentei? Não! Mas na explicação detalhada de Schafer, fica claro que a equação funciona!
Segundo os autores, a equação também funciona para avaliar relacionamentos antigos, por exemplo, um casal que já não está se entendendo muito bem, poderá fazer uma análise a partir da fórmula, uma minuciosa verificação a partir de seus quatro itens trará um relatório detalhado, onde medidas poderão ser tomadas (ou não) para restaurar a relação.
No livro é chamado de “carranca urbana”, os sinais não-verbais que impedem a aproximação de pessoas estranhas: testa franzida, braços cruzados, etc. A obra explica também os sinais que emitimos, o porquê de sermos escolhidos (dentre tantos outros) por limpadores de para-brisa de carros em semáforos.
O ato de levantar as sobrancelhas é um dos mais importantes sinais não-verbais utilizados por todos nós, o livro explica como podemos utilizá-lo de maneira consciente.
O “Espelhamento”, é uma das medidas mais interessantes que podemos usar numa aproximação (com segundas intenções ou não), a obra explica como lançar mão da técnica.
Uma técnica em especial, aprendi há alguns anos, a utilizo todos os dias, seja no trabalho ou socialmente, essa eu faço questão de compartilhar para quem se deu ao trabalho de ler esta resenha! Rs! A técnica de se inclinar em direção ao seu interlocutor(a), quando a conversa está interessante ou a pessoa é interessante, inconscientemente nos inclinamos em direção a essa pessoa. Podemos simular este interesse, por razões sociais ou profissionais, ao nos inclinarmos em direção a pessoa (qualquer pessoa), ela achará que naquele momento é a pessoa mais importante de nossas vidas.
Outra importante passagem do livro, muitas vezes temos um trabalhão danado para manter a atenção ou impressionar uma pessoa, seja por motivos profissionais ou sociais, mas então toca o celular!!! E você atende!!! Saiba que muito provavelmente seu trabalho foi por água abaixo, ninguém gosta de ser colocado em segundo plano por causa de um celular!
Durante toda a obra, em diversos pontos diferentes, os autores falam da “Regra de Ouro da Amizade”, é interessante, sendo aplicada com tempo, com a prática, se torna uma ferramenta fantástica.
Um conceito que os autores nos trazem na obra, é o “Efeito de Primazia”, explicam como ele acontece, seus pontos positivos e negativos e como podemos utilizá-lo.
A “Lei da Atribuição Equivocada”, é bastante interessante, quando uma pessoa está liberando serotonina (hormônio da felicidade e do bem-estar), por exemplo, após uma sessão de atividade física, muito provavelmente, se você estiver ao lado dessa pessoa, ela atribuirá o bem-estar dela a você.
O livro é categórico em dizer, aquela antiga máxima, “os opostos se atraem”, é falsa! Eu já havia lido isso em diversas outras obras, e atualmente a ciência corrobora isso. Quanto maior o número de interesses e pontos em comum que ambos compartilharem, melhor! Uma roqueira e um pagodeiro podem até se dar bem no início, enquanto a atração física falar mais alto, mas depois, essa diferença, não será um fator de ajuda!
Um outro ponto interessante do livro é o da “Experiência Impactante”, pessoas que compartilharam situações emocionais estressantes tendem a estabelecer vínculos, o livro apresenta diversas formas de “simularmos” tais experiências.
Um show (capítulo) à parte, são as dicas nestes tempos de redes sociais, como escrever, como se comportar, como não ser alvo de fraudes e gente mal-intencionada, etc.
O tom e a velocidade da voz também é muito importante em relações, desde as brevíssimas (contatos com clientes, por exemplo), até as familiares e amorosas.
Em outro capítulo, os autores dissertam sobre o contato físico, os toques, as mãos, partes do corpo, o que pode e o que não pode fazer nas mais diferentes fases dos relacionamentos humanos. Com certeza, pensamos: “Ora, eu sei me comportar perfeitamente! Sei muito bem o que fazer num primeiro encontro, por exemplo”! Entretanto, o livro fala de sutilezas.
A obra também fala de “Afeto”, sempre sentimos afeto por alguém, e sabemos como é bom dar e receber afeto, o autor e ex-agente do FBI demonstra como simular afeto e colher os frutos dessa empreitada.
No capítulo 7 os autores informam do ponto de vista científico, porque é contraproducente tentar dialogar com uma pessoa exaltada, pior ainda, “bater-boca”, ainda temos muito de nossos ancestrais, quando a adrenalina toma conta, o organismo inteiro está pronto para apenas duas coisas: brigar ou fugir.
Num outro ponto em que o livro é categórico, fuja de gente negativa, que só te põe para baixo, que cria dificuldades ao invés de soluções, gente incapaz de elogiar, definitivamente gente que não é “fina, elegante e sincera”!

Guilherme 02/11/2022

Muito bom
O livro é muito bom. A leitura não irá te tornar um especialista, mas com certeza de da muitos recursos e com o que trabalhar no assunto.

Ingrid72 27/02/2023

Instigante
O livro nos mostra táticas eficazes para cultivar e desenvolver relações tanto pessoais, quanto profissionais.

Lorena183 22/10/2022

Regra de ouro da amizade: faça a pessoa se sentir bem
Prometeu muito e entregou pouco, estava com alta expectativa sobre essa obra, no início até que apresentava ser rico em técnicas de manipulação e conhecimento para atrair pessoas, é relatado sim, mas superficialmente e simples, não é exatamente de nível do FBI.

warley torres 16/04/2020

Não julgue um livro pelo título.
Comecei a ler esse livro com muita expectativa e me dei mal, são coisas óbvias, vivências do autor que em algumas partes é demasiado cansativo e enfadonho de ler, só porque ele trabalhou no FBI e agora é um aposentado usou isso como estratégia de marketing pra vender seu livro, de 10 coisas ditas apenas 1 da pra tirar proveito, quis ler pelo motivo de desvendar linguagens corporais, mas tem canais no YouTube que são bem melhores e não uma perda de tempo de horas como foi com esse livro.

Suzana.Basilio 20/03/2020

Livro muito fraco. Argumentos com pouca utilidade e muito mais auto-ajuda no sentido de dar confiança para o leitor. Quando começei a ler, imaginei que o livro tivesse algum embasamento, porém é somente o autor dando dicas do que ele "reparou" em sua carreira.