Ninho de Serpentes

Ninho de Serpentes Curtis Jobling




Resenhas - Ninho de Serpentes


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Nayara 23/02/2022

Enrolou
Esse livro se tornou desnecessário na série... enrola, enrola e não sai do lugar... foi difícil terminar de ler por conta de tantos problemas recorrentes do início ao fim... a história é bem legal, mas parece que o autor se perdeu... quis fazer uma série longa de livros mas não conseguiu manter as histórias até aqui....
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Lanny 14/08/2020

Enjoei
Nem sei mais o que falar desses livros. Nem sei como ainda estou lendo, mas por incrível que pareça pretendo ir até o fim e ver no que vai dar. Só estou insistindo pq a história em si não é ruim, o problema são as dificuldades constantes.
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Ghoulbot 22/09/2015

O efeito Morgan Rice e a série do "Michael Bay"
Antes de mais nada devo dizer que esta resenha se refere a série Wereworld, incluindo Storm of Sharks, até onde eu li, e não somente a este livro. E também explicar seu título.

Quando comecei a ler a série "O anel do Feiticeiro", de Morgan Rice, eu achei muito ruim, mesmo. Mas ai eu sinceramente pensei: "Ela deve ser uma autora estreante, uma hora ela pega ritmo e a história melhora". Só que isso não acontece, você lê um, dois, três livos com essa esperança e a coisa continua ruim, senão até pior. Apesar de não ser tão ruim quanto "O Anel", com Wereworld acontece o mesmo. Você lê um livro após outro na esperança de "isso TEM de melhorar" mas até agora... bem, a partir de certo momento no segundo volume, o que já não era nenhuma maravilha sofre uma queda significativa de qualidade pois a leitura fica muito, muito cansativa, e aqui eu explico a "serie do Michael Bay".

Todo mundo zoa o Michael Bay por causa do excesso de explosões que ele coloca em seus filmes, Curtis Jobling coloca excesso de ação. Os heróis de Wereworld não conseguem ir de uma vila a outra, entrar numa taverna ou conversar com alguém sem que antes ocorra uma briga, algum acontecimento extremo ou alguma outra ameaça pairando sobre eles. E ai, pra manter essa "ação constante", Curtis Jobling se torna repetitivo e chega a recorrer a artifícios que beiram o deux ex machina.
Basicamente o que acontece em wereworld é: os heróis precisam ir a algum lugar e quando chegam lá são atacados, alguém é capturado, os heróis escapam e alguém se separa do grupo pra não se reunir novamente com eles pelo livro inteiro. SEMPRE.Sim, isso se repete durante os livros vezes sem conta.
Claro, ele varia alguns elementos aqui e ali mas a receita vai ser sempre a mesma. Por exemplo, e mantendo os spoilers no mínimo necessário: uma hora um grupo dos heróis estão atacando um certo lugar, só que isso não basta, pra RECEITA funcionar alguém precisa ser capturado, mas não da pra fazer isso duma forma simples dado o cenário que ele construiu, solução: alguém no grupo do herói, sem nenhum motivo lógico ou razão, trai um personagem e o deixa desacordado para que ele seja capturado e separado do grupo. Pois é, cansa. :/
Eu podia continuar citando outras coisas que tornam a narrativa ruim, como ações sem sentido e de certo modo até estúpidas de certos personagens, mas na verdade isso TEM um sentido: fazer a RECEITA funcionar. Então, quando um certo personagem depois duma briga banal numa taverna (sim) fala "Eu estou cego" você pensa: claro, por quê não? Afinal de contas vai ficar mais fácil ele ser capturado e separado do grupo.
Sabem o que acontece pouco depois?

Por conta disso tudo as notas que dou para os livros são:

A Origem do Lobo - 3 estrelas
A Fúria dos Leões - 2 estrelas
A Sombra do Gavião - 2 estrelas
Ninho de Serpentes - 2 estrelas
Storm of Sharks - 2 estrelas (pelo que li ate o momento)
Ruivo 12/01/2016minha estante
Cara, concordo em partes com sua crítica. Não sei se pelo meu apreço por jogos e histórias de RPG, A Origem do Lobo me lembrou muito histórias bem contadas nas mesas e tabuleiros, e me trouxe a empolgação das tramas de RPG com reviravoltas, traições e personagens mágicos e diferentes. A Fúria dos Leões foi incrível pelo encontro dos irmãos e toda a formação da aliança do lobo. Daí pra frente é que foi o problema. Enrolação e mais do mesmo o tempo todo. Escolhas estúpidas de personagens que deveriam ser inteligentes e tramas bobas onde deveria haver evolução (como aconteceu em Harry Potter, a cada livro os personagens amadureciam). Esse amadurecimento não é visto nos livros 3 e 4, o que me fez desistir da leitura em "Ninho de Serpentes" livro chato pra caramba e no ataque dos Wylderman ficou bem claro que novamente alguém será capturado e lá se vai mais um resgate e etc etc e etc....uma pena.


MarioLuiz 08/08/2016minha estante
Mas não são piores que a serie A Queda dos Reinos da canadense Morgam Rodhes. Li os quatros livros da serie lançado em português na mesma expectativa que fossem passar por uma evolução, mas foi difícil, só mesmo minha teimosia em não desistir de um livro ao começar lê-lo. A autora encheu a narrativa de personagens rasos, contraditórios e despersonificados, criou um grupo de rebeldes que nunca fizeram qualquer ação que justificasse sua existência, o segundo volume chamado A Primavera Rebelde deveria ser chamado Outono Rebelde, pois os tais rebeldes só tiveram fracassos, com um líder que é um verdadeiro pateta e que indiretamente destruiu o grupo. Tenho notados que não importa o que os escritores fantasiem, sejam bruxas, lobos, vampiros ou outros tipos fantásticos, tudo está ficando muito parecido estão escrevendo sobre ideias de outros sem o menor pudor, personagem e lugares com o mesmos nome e até a quantidade de reinos geralmente são sete e por ai vai. .




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