Ordem

Ordem Hugh Howey




Resenhas - Ordem


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Sergio 05/05/2015

Postado originalmente no blog De Cara Nas Letras
No segundo volume da "Trilogia Silo", Ordem, conhecemos Donald, o mais novo deputado eleito do estado da Geórgia (no ano de 2049). Deixando para trás sua formação de arquiteto e com muita vontade de revolucionar o legislativo norte-americano, Donald encontra-se ansioso e inspirado para exercer sua nova profissão. Isso até o momento em que o Senador Thurman o chama para uma reunião secreta e o pede para que ele coordene a construção de um prédio subterrâneo, em formato cilíndrico. Inicialmente, alega ser uma construção de segurança para os trabalhadores que exercerão atividades remuneradas ali próximo, em uma instituição que lidará com combustível nuclear.

Esse "prédio" deveria ser capaz de garantir a existência de, no mínimo, dez mil pessoas por um período indeterminado, para o caso de, por algum motivo, haver uma catástrofe na superfície. Sendo assim, fazendas hidropônicas são inseridas na arquitetura da construção, bem como andares de suprimentos, da tecnologia, da parte mecânica, dos apartamentos... e, então, está feito. Não somente um Silo é construído, mas cinquenta deles, um para cada estado dos Estados Unidos. É nesse clima de construção e segundas intenções que Hugh Howey nos mostra a transformação radical da sociedade que conhecemos. Nos mostra como o mundo acabou.

O livro, dividido em três partes de épocas distintas, traz ao leitor cerca de trezentos anos de história. Hugh Howey consegue nos explicar claramente a estratégia utilizada para "aprisionar" as pessoas nos silos, nos mostrando tudo o que ocorreu. Para não estragar a leitura que, porventura, vocês venham a fazer, não explicarei o motivo do enclausuramento, mas afirmo que o autor conseguiu ser original e que molda sua "teoria" através dos conhecimentos da nanotecnologia, campo de estudo da manipulação de materiais numa escala atômica ou molecular.

Entretanto, um dos pontos negativos do enredo é justamente o grande prazo de tempo que ele aborda. O número gritante de personagens me fez ficar algumas vezes perdido. A mudança entre os capítulos também me deixou um pouco perturbado, já que é comum a mudança de ano de um personagem para outro. Entretanto, de forma geral, tudo se liga em algum ponto, dando ao enredo consistência e fluidez.

Assim como Silo, Ordem é um livro de tirar o fôlego. Nele, há milhões de reviravoltas e a todo o momento nos é mostrado algo novo. Mal temos tempo de assimilar um fato ocorrido e o autor já nos surpreende com algo. Infelizmente demorei mais do que esperava para concluir a leitura do meu exemplar (por causa da universidade), mas assim que cheguei na última página já desejei, instantaneamente, o próximo volume. O livro nos conta também um pouco mais sobre a história do personagem Solo (quem leu o primeiro volume deve se lembrar dele). Nos é narrado tudo o que aconteceu no Silo 17, desde seu primeiro sinal de colapso até a sua queda e como Solo sobreviveu a tudo isso. Outra coisa que me instigou foi o aparecimento (embora que tardio) de Juliette, ligando assim os dois volumes da trilogia.

Sinceramente, estou super ansioso para finalizar a leitura da série. Hugh Howey, como eu já esperava, surpreendeu positivamente, apesar das pequenas ressalvas que fiz acima. Se você, assim como minha pessoa, não resiste a uma boa distopia, sugiro que pare o que está fazendo e adquira já seu exemplar. Se já o tem, coloque-o na fila de leitura o mais rápido possível. Conheça um pouco mais sobre o fantástico mundo conspiratório de Ordem e seus reflexos no Silo.

site: www.decaranasletras.blogspot.com
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Hmen0n 30/01/2024

Num passado não tão distante?
Neste segundo livro, nos é apresentado o início de tudo. O que pessoas com medo, mas que tem poder mas não possuem escrúpulos podem fazer. Conta também mais da história do Silo 17, muito do que Jimmy/Solo passou. No Silo 1, o que Donald descobre poderia deixar qualquer um louco, o levando a tomar decisões que podem mudar completamente o rumo das coisas, mas isso será bom para o futuro dos Silos?
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Sem estante 28/12/2023

Uma continuação de milhões
Geralmente quando leio livros de sagas em que o primeiro é muito bom, eu me decepciono um pouco com os demais, porém nessa trilogia aqui o segundo livro é tão bom quanto o primeiro. Nesse livro é possível ver de maneira um tanto clara como foi a construção da mentalidade das pessoas pata aceitarem a vida no silo.

Me chocou ver o quanto as pessoas podem confiar cegamente em alguém e esse alguém retribuir essa confiança com o uso dessa pessoa ao seu bel prazer.

Donald é um personagem cativante, mas bem burrinho quando convém. E o chefe dele já não vou com a cara.
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Thais 23/11/2015

Maravilhoso
Que livro maravilhoso. Viciante. É bem melhor do que o primeiro. Minha vontade depois de ler esse livro: que venha O LEGADO!
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Matheus 31/12/2015

O encontro das histórias
Assim como SILO, ORDEM demora um pouco para engrenar. Lá pelos 30% de leitura que a coisa começa a ficar mais interessante. Tive que recorrer algumas vezes ao SILO, em função do intervalo de leitura de um para o outro. Não lembrava de alguns detalhes. Mas ORDEM trás o encontro das histórias em uma dinâmica de idas e vindas no tempo até que tudo se alinhe. Demorei um pouco para captar a lógica, mas tudo acaba se encaixando. Assim como terminei SILO, não estou extremamente ansioso para ler LEGADO, mas com certeza o farei.
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Marcelo Eyer 24/05/2017

Chato
Segundo livro da trilogia, foi pior que o primeiro . Acredito que eu não vou partir pro terceiro . História muito arrastada e com muitos personagens surgindo do nada . Particularmente não gostei .
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Portal JuLund 23/06/2015

Ordem, Resenha, @intrinseca
Conhecemos Juliette no primeiro livro da coleção O Silo, onde somos apresentados a uma sociedade distópica onde as pessoas estão confinadas em um Silo, para o seu próprio bem, segundo as “autoridades” responsáveis.
Juliette foi envolvida em várias intrigas criadas pelos idealizadores do |Silo e acabou sendo expulsa, mas o que deveria ser sua morte acabou sendo a sua salvação. Ao final de O Silo somos apresentados ao Silo n°18, e a partir daí Juliette e Lukas vão tentar entender o que aconteceu com o mundo e liderar uma reviravolta.

Para ler a resenha completa, acesse nosso portal!

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/ordem-resenha-intrinseca
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Rosana 14/04/2015

Magnífico
Sabe aqueles livros que voce termina e tem um sensação gostosa esse tive essa sensação mais ainda fiquei extasiada com ele uma sequência fascinante de Silo onde o passado e o presente no livro estão ligados, sem atropelos, voce volta ao início de tudo descobrindo o que ocasinou tudo, a Ordem é a justificativa sem contar que a cada pagina a história fica mais surpreendente, simplesmente amei essa sequsequência e aguardar o último livro da série.
Silvia 18/05/2015minha estante
Nossa o livro é ótimo mesmo eu venha o terceiro livro




Angel Sakura 26/04/2017

Resenha do Blog Eu Insisto.com.br
Eis que eu parti pro segundo livro desse autor que eu queria amar, mas acabo tendo aquele sentimento de “não é você, sou eu” e aqui eu confesso: Hugh eu e você não estamos dando certo. Eu amo a ideia, o conceito de silos e toda a raça humana ferrada, mas eu não consigo gostar da forma que o autor escreve e os personagens que ele cria. Eu ainda tenho um tempo bom o suficiente pra não sentir que desperdicei a vida lendo o livro, mas eu não consegui me conectar com ninguém e isso é uma tortura pra mim.
Este livro conta a história de como os seres humanos se ferraram de tal forma que a existência só poderia ser mantida quando escondidos em silos debaixo da terra, ou seja, é o antes do primeiro livro. Contudo também nos esclarece como isso aconteceu e tentem adivinhar de quem foi a culpa da coisa toda… Lá vamos nós.

“Troy começou a chorar cobrindo o rosto com as mãos, enquanto outra, solidária, pousava em sua cabeça. Os dois homens de branco permitiram que ele tivesse aquele momento. Não apressaram o processo. Era uma cortesia passada de uma alma despertada para a seguinte, algo que todos os homens adormecidos em seus caixões um dia acordariam para descobrir.
E, por fim… esquecer.”

Ordem é dividido em três partes, sendo a primeira narrada por Donald e Troy. Donald é um político novato com formação em arquitetura, ele realmente acredita que vai fazer o melhor para o povo com seu mandato. Através de um amigo da família, o senador Thurman, Donald recebe um projeto secreto para instalações, digamos, nucleares. A coisa é tão secreta que diversas pessoas foram convocadas para o projeto sendo que cada uma recebe apenas uma pequena parte para que ninguém seja capaz de saber o todo. Você sabe da sua parte e o que a sua parte faz, sem saber o que os outros farão, dá pra ver o quão secreto e importante é a questão, né? Donald acaba aceitando fazer parte e assume a função de criar um local seguro para os envolvidos, e dentre a equipe se encontra a filha do senador, que é ex namorada de Donald, isso é importante por diversos motivos, mas em especial porque Ana entra na vida de Donald novamente e se torna motivo de briga na vida pessoal dele com a esposa. Além dos próprios motivos de Ana para estar ali, ao lado de Donald novamente.

“— Ele praticamente deu a eleição de presente para você — disse ela sem rodeios. Donald pegou a pasta e folheou as páginas rapidamente, como se fossem um baralho.
— A ilusão do livre-arbítrio teria sido boa, só isso.”

O tempo passa e mais de 50 anos depois temos o Silo I funcionando como o principal que abastece todos os outros silos. Acontece que neste silo os moradores passam um tempo acordado e depois vão pra uma espécie de congelamento e com isso podem viver bem mais, porém quando uma pessoa é descongelada ela sofre uma consequência: perde todas as lembranças da vida antes do congelamento. Sem saber quem são, onde estão e qual o motivo de estarem ali. Mas, nada que não possa ser contornado já que as pessoas passam por um treinamento e recebem suas novas funções no Silo. Neste ponto Troy desperta e é alocado na supervisão de silos, porém ele não se conforma com o que perdeu e através de fragmentos sua história vai retornando lentamente. Ao saber mais, Troy acaba se tornando um rebelde que luta contra o sistema, mas isso não vem de graça e as consequências acabam sendo complicadas. O importante aqui é que Troy acaba descobrindo a verdade sobre o que é a Ordem e o Legado, sobre o pacto e as verdades escondidas. O livro vai falando sobre isso, além de termos mais e mais das repetições que tivemos no livro 1, o tempo todo sobre os trigos, a escada, a vida no silo e os macacões. Por favor, esqueça isso, nós já sabemos, bola pra frente.

“Seus olhos agora estavam bem abertos e molhados de medo. Gelo derretido escorria por seu rosto. Donald se lembrava de despertar daquela maneira, com seus sonhos mais recentes ainda nublando os pensamentos.
— É hora da verdade — disse ele. — Você é a razão de eu estar aqui, não é?”

Leia o restante da resenha no blog http://euinsisto.com.br/ordem-2-hugh-howey/

site: http://euinsisto.com.br/ordem-2-hugh-howey/
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Thaina 02/07/2017

Lento
É difícil terminar esse livro. Infelizmente ele possui personagens demais e você acaba não se importando com nenhum. Faltou conexão. Ainda pretendo ler o ultimo, mas não estou mais tão envolvida com o universo.
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bruno.rauber 25/02/2018

Poucas vezes uma "continuação" que é na realidade um prequel dá certo, na minha opinião (acho que o maior símbolo disso é a segunda trilogia de Star Wars). Apesar disso, e de realmente Ordem não ser tão bom quanto Silo, ele deu MUITO certo. Ao invés do Hugh Howey apenas tentar replicar a história do primeiro livro, ele tentou (e, pra mim, conseguiu) atacar por outro ângulo, explicando o como e o porquê, já que no anterior a gente já começa sendo jogado direto no pós-apocalíptico, sem nenhuma explicação.
Na minha visão, o maior ponto alto de Ordem é ele ser muito mais fluído e agradável de ler já desde o início. Apesar de ter realmente ADORADO Silo, ele demorou a engrenar, em torno de uns 30 ou 40% do livro (e em se tratando de uma obra de 500 páginas, é bastante coisa). Algo que talvez tenha contribuído para a leitura ser mais fluída é que nos três "livros" que compõe a obra, a narrativa é dividida em dois tempos/lugares, sem sobrecarregar de informações e acontecimento apenas um núcleo.
Mas nem tudo são flores. O desenvolvimento dos personagens eu achei um pouquinho precário, principalmente do protagonista. Algumas ações e decisões pesadas que ele toma no terço final parecem não impactar na personalidade dele, que parece ser bastante passiva desde o início.

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Fernanda.Redfield 30/07/2018

Uma volta ao passado que desanda um "presente" promissor.
No segundo volume da Série Silo, Hugh Howey contraria o convencional e entrega uma prequel ao invés de continuar a história da onde parou. Esse volume poderia, muito bem, ser um spin off e, talvez, seria melhor se fosse assim.

SINOPSE: E se a sobrevivência dos seres humanos dependesse do deslocamento de milhares de cidadãos para uma enorme cidade subterrânea, com gigantescas telas de TV transmitindo imagens desoladoras do mundo do lá fora, e ninguém fosse autorizado a sair?
No primeiro livro da trilogia, a heroína era Juliette, uma operária nascida nos subterrâneos do bunker. Nesse segundo volume, Ordem, a história volta a um período anterior, explicando como o mundo de Juliette foi transformado. O livro revela as decisões, tomadas por alguns poucos poderosos, que foram o estopim das bilhões de mortes que deixaram a humanidade em vias de extinção.

O primeiro volume da série é caracterizado pela tensão crescente aliada ao mistério daquele mundo devastado apresentado pelos olhos de Juliette - uma das melhores protagonistas femininas dos últimos anos - e toda a aclimatação, aliada ao carisma sensacional dessa personagem tão humana e, inconvenientemente, heroica, tornam a experiência proveitosa e inquietante. Porém, infelizmente, ORDEM faz o caminho contrário ao voltar no tempo e, praticamente, ignorar a presença de sua protagonista que impulsionou todo o enredo da série.

Nesse volume, somos apresentados a personagens masculinos - se SILO tinha uma representatividade incrível com Juliette e Jahns, isso é praticamente inexistente aqui - que contrastam agressividade com os encontrados no volume anterior: os três "heróis" da trama são superficiais e, basicamente, estereótipos de tipos encontrados em qualquer literatura.

Donald é um deputado recém-eleito, na época em que o mundo era como conhecemos hoje que entra em um projeto secreto do governo motivado pelo interesse do Senador Thurman, poderoso, em sua pessoa e, também, pela arrogância de ser notado pelo mesmo. O seu enredo começa antes e continua depois da instalação dos silos, ele faz parte da cúpula do poder que idealizou a construção dos mesmos e que, também, determinou o "futuro" da humanidade: os habitantes do Silo 1. Ele foi o meu maior problema durante todo o livro, é difícil engolir todo o complexo de culpa que ele carrega, além do individualismo que permeia a maioria de suas atitudes. Também foi estressante ver a "transformação maléfica" dele em prol do bem comum. É um personagem irritante e que sobrecarrega e muito o seu enredo que, de fato, é o principal do livro por trazer as respostas e, também, a visão do outro lado em relação a Juliette. É um personagem tão problemático que não tem como relacionar o Donald do início do livro com o do final, parecem personas totalmente diferentes.

Mission é um jovem habitante do Silo 18 (o mesmo de Juliette) que vive às vésperas do Grande Levante, cuja descoberta da origem levou a Alisson do Xerife Holston a ser mandada para a Limpeza no primeiro livro. Dos três, Mission é o que mais convence e o que menos irrita, ele inspira empatia por ser mais um em meio aos outros, exatamente como Juliette era no primeiro livro. A sua jornada, intimamente ligada ao Grande Levante, tem como objetivo mostrar como a organização da cúpula de poder dos homens que governam todos os silos é forte e pode mudar, qualquer um.

O último personagem é Solo, ou melhor, Jimmy antes de se tornar Solo. Ele foi apresentado no primeiro livro e se naquela ocasião foi um personagem curioso e intrigante de ser descoberto, nesse livro, o seu enredo foi maçante e difícil de engolir. Sobretudo, nas partes em que os seus primeiros dias, como adolescente, foram narrados. Claro que muitos de seus sentimentos, amplificados e desfigurados pela solidão, são compreensíveis... Mas, o drama, por vezes, passou dos limites.

Em ORDEM, também estão muitas das respostas às perguntas habilmente levantadas no primeiro livro. Porém, se as perguntas foram sabiamente indagadas, as respostas apresentadas aqui parecem sofrer com o ritmo do livro, cheio de cortes temporais desnecessários e capítulos que poderia ser eliminados sem dano à trama, e também, com o conteúdo das respostas. Claro que é assustador saber que, no final das contas, alguns poucos foram responsáveis pelo mundo catastrófico que os personagens vivem atualmente, mas, a situação foi construída de forma caótica e, assim, a resposta não teve o impacto que deveria ter.

Claro que o livro tem os seus pontos fortes, como a introdução da Criogenia e a explicação da importância da Nanobiotecnologia - eu não sabia da existência dessa área de conhecimento até ler a série - nos eventos da Série Silo, porém, a sensação que fica é que poderia ser ainda mais e isso se torna mais evidente quando comparado ao primeiro volume, cujo cuidado na atmosfera, nos personagens e nos eventos é mais do que perceptível.

No fim, ORDEM sofre e muito com a ausência de Juliette que aparece, quase como participação especial, apenas no final do livro. Também peca em costurar uma trama se passando em vários anos diferentes, coisa que poderia ser feita em um volume adicional brasileiro (eu sei que as histórias dos três personagens são separadas por livros na Amazon, mas, essa organização prejudicou demais o aproveitamento de quem leu a nossa edição), também peca em se apegar aos clichês para resolver perguntas que, no primeiro livro, aparentavam ter respostas melhores... E, essencialmente, ORDEM peca e muito ao dar, subitamente, uma solução mágica à toda problemática da série na história de Donald.

Resumidamente, Hugh Howey não precisava ter voltado ao passado, tratando-se de Jimmy e do Grande Levante e poderia ter usado esse tempo para desenvolver melhor Donald e todos os mistérios dos habitantes do Silo 1. A volta ao passado também retrocedeu todo o caminho que SILO havia trilhado até então. Espero que LEGADO me surpreenda porque a série tem muito potencial para ser esquecida como mais uma distopia que poderia ter dado certo.
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Pedro 13/07/2022

Um livro de transição
Não me pegou tanto quanto o primeiro, mas mesmo assim, se mostra potente, bem escrito e sem enrolação, uma crítica é só a quantidade de personagens que ele apresenta, se tornando um pouco confuso na sua metade, tirando isso mostra novamente a força da série e todas as milhares de reviravoltas deixam o leitor ansioso pelo desfecho dessa trilogia maravilhosa.
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anaclarbastos 08/04/2022

Dando continuidade a distopia de "Solo a ordem conta a história de Jimmy, mas também apresenta o ponto de vista de um dos responsáveis pela criação do projeto dos silos.
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Janaina 17/05/2024

Ótima leitura!
De início um pouco lento para o meu gosto, depois que a coisa engrenou parecia até um filme!
Recomendo!
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