Post Mortem

Post Mortem Patricia Cornwell




Resenhas - Post Mortem


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Rosana 25/03/2015

Gostei
Um bom livro só achei meio tecnico mas não cansativo um bom entretenimento.
Silvana 25/03/2015minha estante
Li somente um livro dessa escritora, Corpo de Delito, e achei cansativo por causa desses detalhes. Não fou ruim, porém, gerou uma certa gastura.. Mas, pretendo ler outros livros dela.


Rosana 26/03/2015minha estante
Tentei ler Fator Scarpeta nossa não consegui desisti no meio do caminho, era chato mas esse achei razoável.


Silvana 27/03/2015minha estante
Foi bom saber...




Rose 30/04/2020

Um ótimo livro, mas não é aquele thriller policial intenso, a história se desenrola em primeira pessoa tendo como protagonista principal a médica legista kay Scarpetta que em conjunto com a polícia tenta capturar serial killer. A história é bem interessante mostra como o trabalho policial muitas vezes entra em conflito com a imprensa, como a vida da pessoal da Dr. Kay Scarpetta é afetada pelo seu trabalho. Escrito em 1990, ele também mostra o uso embrionário do DNA como prova de crime, e a
dificuldade que se tinha em pegar um serial killer naquela época. Particularmente curti muito o livro, conseguiu chamar minha atenção pelos detalhes da história, tentei em vão identificar o assassino kkkk mas é algo inesperado, ela conseguiu amarra a história muito bem
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Danielle.Bannach 09/12/2015

Digo bom, jamais excelente
PS! Definitivamente a protagonista me lembra a Dana Delany, do Body of Proof, por que será? :)
Trata-se de uma trama policial escrita por Patricia Cornwell, famosa escritora americana neste gênero literário, que inaugura a Série Scarpetta. É redigida em primeira pessoa, sob a narrativa de Kay Scarpetta, médica legista chefe do necrotério de Richmond, Virgínia.
Uma sequência aparentemente desconexa de crimes perpetrados contra mulheres, com o mesmo 'modus operandi', começa a ensandecer todo o aparato investigativo, que parece se movimentar em círculos, sem conseguir desvendar a autoria dos crimes. O assassino, frio e metódico, parece não deixar rastros que possibilitem sua apreensão.
Escrito em meados de 1990, não espera-se encontrar auges de técnica e sofisticação ao desvendar os crimes ( os exames de DNA eram ultra-mega-fodásticos para a época), mas a autora tem um estilo de narrativa que prende o leitor a cada página.
Na minha opinião, trata-se de um bom exemplo de trama policial, que não pode ser considerado excelente, por que, vejam só, a autora acaba arruinando tudo no final.
Da próxima vez vou torcer para Patricia não correr contra prazos e deadlines e tentar não se autossabotar.
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Amanda 30/03/2016

Post Mortem
Resenha no blog As Meninas Que Leem Livros

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2016/02/post-mortem-patricia-cornwell.html
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Núbia Esther 30/07/2018

Acho que já deu para perceber pelas minhas leituras que eu gosto de ler romances policiais e thrillers investigativos (gosto das séries de TV também). Gosto do formato procedural com casos a serem esmiuçados e resolvidos em cada livro, que muitas vezes fazem parte de uma longa série de livros estrelados por casais de detetives, inspetores de polícia, antropólogos forenses, peritos criminais e por aí vai. Na minha busca por autores do gênero, já tinha esbarrado no nome da Patricia Cornwell. Ela é muito conhecida no meio e Post Mortem, o seu primeiro romance policial, protagonizado pela médica-legista Kay Scarpetta, foi publicado em 1990. A autora que trabalhou como repórter policial e como analista de informática no Instituto Médico Legal de Richmond na Virginia (EUA) trouxe de suas experiências profissionais a inspiração para as histórias envolvendo sua protagonista.

Neste primeiro volume, a já médica-legista chefe de Richmond há dois anos, Kay Scarpetta está às voltas com as investigações de um assassino que começou a atuar há dois meses (ao menos em Richmond) e que está matando mulheres e deixando para trás um resíduo brilhante nos corpos das vítimas. Scarpetta é responsável pelas necropsias, mas acaba se envolvendo nas minúcias da investigação para desgosto de Pete Marino, o policial de carreira responsável pelo caso. E, enquanto a “dupla” segue aos tropeços e disputas, interesses políticos, passados inescrupulosos, crianças prodígio e uma pitada de narrativa de redenção; tornam a trama de Cornwell bastante envolvente.

Por ser narrada em primeira pessoa, por Scarpetta, a trama tem um viés de empoderamento feminino bem forte e Cornwell não se priva de escancarar as situações machistas a que sua protagonista está sujeita. Quando você se lembra que o livro foi publicado em 1990, essa característica torna a obra de Cornwell ainda mais marcante.

“Na minha turma, na Hopkins, éramos quatro mulheres. No início, a ingenuidade impediu que eu entendesse o que ocorria. (…) Eu não passava de um inseto minúsculo a me debater contra a formidável colmeia masculina em que entrara mas da qual jamais faria parte.

O isolamento é o mais cruel dos castigos, e jamais me ocorreu que eu era considerada inferior aos seres humanos por não ser homem. Uma de minhas colegas de turma acabou desistindo do curso, outra sofreu um colapso nervoso. Sobreviver era a minha esperança, e o sucesso, a única vingança possível.” (Página 66)

Por causa de suas experiências de trabalho da área criminal, e fazendo jus a todas as pesquisas que ela faz para escrever seus livros, a parte forense da trama tem bastante espaço. Cornwell faz descrições bem vívidas da situação dos cadáveres examinados, dá uma boa pincelada nas técnicas papiloscópicas (ainda que bem antigas), cita os exames de DNA ainda bastante incipientes e vários exames rotineiros em um trabalho pericial. Para quem gosta da parte técnica das investigações criminais, ainda que as técnicas sejam defasadas, o romance é um prato cheio. E se para alguns isso foi um tiro no pé por deixar a narrativa muito técnica e defasada, para mim a obra representa um bom histórico do desenvolvimento da perícia forense, aliado a um bom trabalho de investigação policial.

A forma como Cornwell conduz o fio investigativo e como seus personagens tomam forma e ganham profundidade é um dos pontos positivos da trama. É o que também me faz perguntar o porquê cargas d’água as editoras acham que não tem problema publicar romances policiais em série fora de ordem? Relegam todo o contexto de caracterização dos personagens, histórico e desenvolvimento psicológico à desculpa pífia de que o caso se encerra no volume em questão e pode ser lido como um livro único. Para quem não se importa com uma experiência superficial, pode mesmo, mas não é assim que os autores pensaram suas séries e acho que minimamente isso deveria ser respeitado em uma decisão editorial. No mais, foi um bom início de série e pretendo continuar a acompanhar os demais casos da médica-legista Kay Scarpetta, em ordem cronológica é claro!

[Blablabla Aleatório]

site: https://blablablaaleatorio.com/2018/03/21/post-mortem-patricia-cornwell/
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Diogo 02/04/2017

episódio de csi ruim
Quando um livro foca muito em questões técnicas, corre o risco de ficar chato, e, pior: Torna-se ultrapassado.
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Glauci 11/10/2016

#ExperiênciasLiterárias #policial
Leitura Concluída : Post Mortem - Patrícia Cornwell
Nunca tinha lida nada dessa autora e posso dizer que esperava mais desse livro, tendo em vista que é o primeiro de uma série com mais de vinte títulos, tendo como protagonistas a Dra Scarpetta, médica legista. O livro é maçante. Chato. Estou acostumada com livros descritivos, mas esse chega ao extremo. Muito técnico e sem emoção nenhuma. Classifiquei no skoob com (duas estrelas) e não pretendo ler outros livros dessa autora.
Tati 07/11/2016minha estante
Tive a mesma frustração, com tantos títulos famosos fiquei super empolgada, porém não consigo ler mais nenhum.




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