Post Mortem

Post Mortem Patricia Cornwell




Resenhas - Post Mortem


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Lili Machado 29/09/2011

Esteja sempre preparado para deixar tudo de lado, para acompanhar as estórias dessa médica legista.
A escritora Patricia Cornwell já trabalhou como médica legista – e sua personagem principal, a Dra. Kay Scarpetta, é a legista da cidade de Richmond na Virginia.
Neste primeiro livro da série, Kay lida com o estrangulador de duas mulheres jovens.
A Dra. Kay Sacarpetta é aquela profissional meio que bem sucedida, solitária, que não cresceu conforme as expectativas dos pais. Ela se dedica, dia e noite, a pesquisas forenses para identificação do assassino serial, enquanto luta para se manter firme na posição de mulher e superior, entre vários homens do departamento de polícia.
A forma com que Cornwell usa seus conhecimentos médicos e sua experiências pessoais para criar a trama e os personagens, torna tudo muito real, a ponto de você que está lendo, entrar na atmosfera de mistério e suspense e começar a olhar para trás, em desconfiança de tudo e de todos.
Postmorten é o primeiro da série e nele, você vai se apaixonar pela protagonista. Neste livro, também, inicia-se a tradição de que, sempre, ao final, Kay acaba sendo atacada pelo assassino. E sobrevive, é claro, não sem antes, desmascará-lo em acontecimentos cinematográficos.
Não foi através deste livro que me apaixonei para escritora e pela médica legista (foi com Predador – resenha em http://www.skoob.com.br/estante/livro/681942) mas recomendo a série para todos que gostem de thrillers e investigações forenses... desde que não se esqueçam de que são somente estórias.
Leiam na ordem para poder acompanhar os dramas pessoais da doutora e de seus amigos e familiares, e a evolução criminal de vários dos assassinos, que vão e voltam até serem totalmente exterminados – enquanto isso não acontece, não se pode deixar nenhum detalhe de fora, que eles voltam a ativa.
Patricia Cornwell faz com que você fique triste, ao fim de cada livro, porque acabou a leitura... mas não! Logo temos outro livro da série, disponível, à mão, para continuarmos nosso entretenimento. Já estamos no livro 20 da série – Port Mortuary (ainda não editado no Brasil).
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05/03/2012

Extraordinário!
O q mais gosto, em qualquer livro, são os personagens, e sua interação.

E os personagens de Patrícia Cornwell são muito interessantes.

Mergulhar nas profundezas da mente deles é simplesmente extraordinário.

O modo como agem, pensam, interagem... É de tirar o fôlego!!!

E claro, que qdo esses personagens são componentes de uma grande trama, de uma estória rica, densa, tudo fica ainda melhor!

Nesse livro, dra. Kay Scarpetta corre contra o relógio, com a ajuda de Marino, pra tentar desvendar o q está por detrás dos estranhos e brutais crimes, nos quais mulheres sozinhas são torturadas, estupradas e assassinadas, com requintes de pura crueldade.

É óbvio, q se já não bastasse ser praticamente impossível rastrear esse psicopata, Scarpetta ainda tem q lutar contra pessoas q deveriam estar ao seu lado, e o difícel mesmo é saber em quem confiar ou não.

O livro é supreendente, emocionante, com reviravoltas mto bem elaboradas.

O modo como Cornwell conta a estória torna tudo irresistível. É muito real, e seus personagens extremamente HUMANOS.
É um excelente entretenimento.
Recomendadíssimo.
Fogui 10/07/2012minha estante
:((((((




Jezreela Kemilly 01/09/2023

A mistura perfeita de Jeffery Deaver e Tess Garritsen. Desde a série Lincoln Rhyme que eu não ficava tão envolvida e animada por uma investigação. Patricia Cornwell é MUITO boa, sério mesmo. Mesmo sendo um pouco datada, afinal é um triller médico do início dos anos 90 e a medicina em si evoluiu muito, a medicina fore se então nem se fala, a história ainda é envolvente, intrigante e muito fluída. Não houve nenhum momento em que a história paressece arrastada.
Foi um experiência maravilhorlsa e já vou começar o livro 2.
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Valentin 08/07/2023

Faltou um pouco?
Conhecendo os clássicos das investigações policiais, este livro da década de 90 me trouxe duas surpresas:

- De aspectos técnicos, algumas pistas achei bem inovadora e genial. Mesmo não especificando muito bem algumas coisas, não houve prejuízo no entendimento da história. Achei que fugiu um pouco da mesmisse e trouxe uma leitura mais autêntica.

- Fiquei um pouco desapontado com o meio da história, pois achei muito lento e morno. Além disso, a autora poderia ter desenvolvido muito bem o desfecho da trama principal e da secundária. Final corrido e brochante.
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CooltureNews 11/05/2013

Publicada em www.CooltureNews.com.br
Para falar de livros assim eu sou muito suspeita já que sou fã do gênero suspense e não perco a chance de assistir algum episódio de C.S.I, Law & Order e coisas assim. Por isso, não podia mesmo deixar passar a oportunidade de ler e conhecer a série Scarpetta, cujos elogios me deixaram salivando pelas histórias. Não posso dizer que tenha sido ótimo, mas também não foi ruim. A história como um todo é instigante e macabra, mas possui um ponto e outro que deixou a desejar.

Kay Scarpetta é uma protagonista meio atípica para uma história de suspense. Ela é médica legista que, assim como os CSIs, trabalha com as evidências deixadas pelo assassino. Neste serviço ela já viu muitas coisas, mas nada que a pudesse preparar para o serial killer que começou a atacar em Richmond, a cidade onde mora e trabalha. As vitimas são mulheres de tipos, idades, e profissões diferentes, não existindo nada que as ligue ou que permita definir como são escolhidas. E para piorar, existe uma substância estranha encontrada no corpo das vitimas que não foi identificada até então. Este é o fundo que leva Kay a se envolver mais e mais neste caso, chegando cada vez mais perto do assassino.

A trama, como eu disse acima, é instigante por nos trazer um caso macabro, cujas pistas tornam cada vez mais difícil a sua solução. Porém, essas pistas e os fatos que acontecem com os personagens vão se ligando aos poucos, levando a um ótimo final, que dificilmente te decepciona. O caso quase parece real, com uma solução que condiz bem com a tecnologia da época, sem no entanto parecer forçado.

Uma coisa que os leitores podem acabar estranhando é o uso de uma tecnologia já ultrapassada com MACs quase pré-históricos, uso constante de banco de dados e prompts de comando para funções que hoje fazemos com alguns cliques de mouse. E isso é bom, pois dá outra dimensão ao livro e sua história. Através dele acompanhamos o principio de todas aquelas técnicas, equipamentos e tudo mais que hoje parecem ser tão comuns neste tipo de literatura. É como uma volta ao passado, onde temos a oportunidade de saber como os caminhos da investigação e da ciência começaram a se cruzar de uma forma cada vez mais homogênea. Se hoje em dia é comum usar DNA para identificar algum suspeito, naquela época era bem diferente e difícil.

Em compensação, a parte mais humana e “pessoal” da história torna o desenvolvimento lento e foi justamente a parte que menos gostei no livro. Compreendo que seja o primeiro livro da série e como tal deveria apresentar a protagonista e nos fazer criar empatia com a mesma, porém, achei que certas partes ficaram supérfluas, principalmente porque a autora ficava martelando em certos pontos que eram fáceis de ser compreendidos no primeiro momento, não sendo necessária uma repetição constante. Isso não prejudicou tanto a leitura, só me vez dar uma suspirada aqui e ali em algumas partes.

Como uma obra de suspense, este livro possui detalhes incríveis, crimes macabros e desconcertantemente reais. Gostei da leitura e do desenvolvimento da trama, mesmo tendo algumas partes mais chatinhas ao meu ver. Mas, gostei da narrativa e pretendo ler outros livros da série, nem que seja para ver o desenvolvimento da ciência criminal naquelas páginas.
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Mell Bento 15/05/2013

Entediante
Post mortem trata de um serial killer , cujas vítimas são mulheres que moram sozinhas. Elas são violentamente estupradas e assassinadas por estrangulamento. Scarpetta é a legista que cuidará do caso. Uma médica solteirona, que por hora está com sua sobrinha pentelha em casa.
Foi o primeiro livro da Cornwell que li e sinceramente fiquei frustrada.
Para cada ação você lê páginas, que se arrastam entre os pensamentos da Dra Scarpetta, uma enrolação interminável. E no final, como num passe de mágica, como um coelho da cartola , ela mostra quem é o assassino.
Muita enrolação, é narrado em primeira pessoa, entre os pensamentos da legista, e as tecnicidades em explicar como apurar um dna, e blá blá blá...
Sinceramente? Não curti, não gostei e não recomendaria para alguém ler.
Bruno T. 27/07/2013minha estante
Concordo inteiramente com seu comentário, a ponto de,antes de vê-lo, ter escrito uma pequena resenha com o mesmo título que você usou ("entediante"), muito apropriado para definir um livro medíocre.




Marcela 20/06/2013

"Post Mortem", de Patricia Cornwell
Post Mortem é o tipo de romance policial que provoca calafrios no leitor (apesar do início ser um tanto entediante) . Durante minha leitura não pude deixar de ter a sensação de estar sendo observada por um estranho, assim como acontecia às vítimas da história. Como o título já diz, as coisas de fato acontecem após a morte de cada vítima.
A história se passa em Richmond, EUA, e é narrada pela médica-legista Kay Scarpetta. A vida profissional de doutora Scarpetta ia muito bem até uma série de assassinatos mudar drasticamente o rumo das coisas. Mulheres estavam sendo brutalmente assassinadas e em seus corpos era encontrada uma substância luminosa difícil de ser identificada. Não bastassem as horríveis mortes, doutora Scarpetta ainda tem que enfrentar um inimigo oculto que está alterando as provas do crime para culpá-la pelas falhas durante a investigação. Para completar (na verdade, uma parte dispensável...), a vida pessoal da doutora também está complicada, já que tia Kay tem estado em falta com a sobrinha Lucy, que está passando uma temporada em sua casa.
Em Post Mortem, sem dúvida, o melhor personagem é o policial Pete Marino, que desenvolve um papel fundamental para a trama e também garante humor. Outros personagens destacantes são a repórter Abby Turnbull, o diretor dr.Alvin Amburgey e o procurador Bill Boltz. A narrativa é bem construída, rica em detalhes, fazendo com que as situações e os personagens sejam verossímeis.
Para os fãs de CSI e afins, este é um livro que merece atenção. Recheado de suspense, provas ilusórias e pessoas duvidosas, encontramos em Post Mortem um cenário atual, onde nem tudo é o que realmente parece ser, e temos um final imprevisível (que, aliás, poderia ter sido melhor...).
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Débora M 05/07/2013

Na maioria dos livros com mistério ou assassinatos, o narrador costuma ser policial ou outro personagem que decidiu perseguir a verdade, mas em Post-Mortem nós temos uma visão de alguém que muitas vezes é esquecido ou só aparece para acrescentar algo.

Kay Scarpetta é uma médica-legista em Richmond, uma das cidades com maior índice de assassinatos e que agora está sofrendo com um serial killer e é através dela que o leitor conhece o desenrolar da trama. Eu gostei muito do realismo que a autora deu a Kay, ela não tem medo de sua profissão, mas tem medo das consequências dessa, sua dificuldade em se relacionar com sua sobrinha, além de se esforçar ao máximo para descobrir quem é o assassino. Em certos momentos fiquei irritada com algumas atitudes dela, principalmente por implicar com um dos personagens que eu gostei muito, mas, no fim, eu posso dizer que nossa relação ficou agridoce.

Os mortos nunca me incomodaram. Sinto medo dos vivos.
Nesse primeiro volume, a cidade de Richmond é aterrorizada nas sextas-feiras por um assassino em série, ele ataca as mulheres na calada da noite e parece que não há nenhum pista para os policiais. A Doutora Kay Scarpetta terá que trabalhar arduamente para conseguir descobrir quem é o assassino, e o maior problema é que ela só tem uma pista, um pó que ela não consegue identificar. Para piorar, ela tem que lidar com o fato de que alguém próximo a ela está tentando sabotar a investigação.

E com o desenrolar da trama, ficou claro o contraste entre o mundo hoje e há algumas década. Além de abordar o preconceito que as mulheres sofriam — não que ainda não sofram, mas já foi pior –, também me causou uma certa estranheza encarar uma tecnologia em seus anos vindouros. Claro que também foi divertido conferir como tudo funcionava antes dela.

Um personagem que me identifiquei bastante foi o Tenente Pete Marino. Mesmo com seu jeito orgulhoso e desorganizado, ele é dedicado ao seu trabalho e as pessoas que estão ao seu redor. Outro ponto positivo foi o romance não ser o alicerce da trama, pelo contrário. É sempre bom encontrar uma personagem que não precisa de um homem para ser feliz.

E como nem tudo é perfeito, em Post-Mortem não foi diferente. Foi incomodo a superficialidade do suspense. Se em alguns momentos tudo corria lentamente, em outros tudo acontecia de uma hora para outra, deixando um ar forçado na história. A história também pipocou de homens preconceituosos e irritantes. Mas o que mais impactou foi a relação entre Kay e Lucy, não encaixou bem e acredito que ela deveria ter sido melhor explorada.

Esse foi um livro que pode não estar entre os piores do ano, mas também está longe de ser um dos favoritos.

site: http://livrosecitacoes.com/resenha-paralela-post-mortem-patricia-cornwell/
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Bruno T. 27/07/2013

Entediante
A autora não escreve mal, mas parece dar mais importância à vida pessoal das personagens do que à própria história, que não decola de jeito nenhum.
Depois de 150 páginas sem que praticamente nada tivesse acontecido para elucidação do crime (que raio de romance policial é esse?), desisti e, vencido pelo tédio, abandonei o livro.
O que mais me admira é que a autora publicou, com sucesso, uns 20 livros protagonizados pela tal Dra. Scarpetta.
Vai entender....
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Van Vet 21/01/2014

Não é excepcional, mas impressiona em alguns pontos!
O título já deixa claro que se trata de um livro policial, minha grande paixão! A leitura é rápida e a história pequena, apenas 300 páginas numa fonte relativamente grande. O que chamou a atenção na livraria para comprá-lo foi sua capa brilhante, lisinha e maleável. Parabéns editora Paralela! Agora sobre a história: Patricia é chefe de um centro pesquisa forense na Virginia, logo, se você não é muito fã do gênero vai empacar em algumas parte onde ela sai detalhando excessivamente alguns procedimentos que bem poderiam ser descritos com mais leveza. Tudo gira em torno de um Serial Killer com um padrão extremamente violento sobre as mulheres assassinadas e o que liga definitivamente todos os casos é a presença de uma substância brilhante sobre o corpo dos cadáveres quando submetidas a testes durante a necropsia. As descrições das cenas dos crimes de Patricia são sensacionais, nos deixam lado a lado com a protagonista (uma médica legista chamada Kay), tanto que algumas vezes cheguei até a sentir a dor, o medo e o sofrimento das mulheres momentos antes da morte. Ou seja, exímia autora nesse quesito. Entretanto o livro, para mim, escorrega quando opta por trazer narrativa em primeira pessoa. Deixa a motivação em lê-lo massante, assim eu sempre começava a leitura desanimada e ia me empolgando conforme o suspense ia crescendo. O final surpreendeu na revelação do criminoso, mas ficou bem clichê no seu desfecho. Enfim, eu recomendo a leitura sim, apesar dos contra pontos recebe uma nota OITO no gênero!
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Sonambulismo Li 05/10/2014

resenha
Oi gente! Hoje trarei a resenha de um livro que comprei não lembro o motivo exato, mas de toda forma faz parte do meu gênero literário favorito, então já é motivo suficiente. A autora, Patricia Cornwell é bem conhecida dentro do universo da literatura policial, mas eu nunca tinha ouvido falar nela até esbarrar com alguns exemplares de seus livros na Saraiva. Acho que deve ter sido por isso que resolvi começar por Post Mortem, que inaugura a série Scarpetta.

Li já tem um tempinho, então não me recordo direito da história. Mas é basicamente o seguinte: mulheres assassinadas possuem um brilho estranho no corpo, uma substância que a dra. Kay Scarpetta não consegue desvendar de imediato. Além disso, aparentemente alguém está tentando sabotar a investigação e também destruir a carreira da médica. Acredito que comentar muito mais do que isso, corre o risco de spoiler. Mas lembro as minhas impressões sobre a leitura. E é sobre isso que pretendo comentar nesta resenha.

Por mais que eu goste do gênero policial, esse foi o primeiro que trazia um "subgênero", digamos assim, que eu não estava acostumada. Que eu nunca tinha lido nada parecido antes. O mistério do livro será narrado por uma médica legista, então os fatores intrigantes no suspense estão justamente em substâncias desconhecidas no corpo da vítima e coisas do tipo. Claro que no decorrer dos fatos, aparecem mais coisas além disso.

Como é um livro de estreia de uma série, nós somos introduzidos aos poucos na vida pessoal da dra. Scarpetta. Conhecemos um pouco da personagem nesse volume, mas posso dizer que o pouco que conheci, amei! A personagem é uma mulher forte, independente, determinada. Lembro de ter achado que era uma personagem feminista e que o próprio enredo do livro fortalecia minha ideia. Por conta disso, simpatizei com a autora também. Ela aborda temas do universo feminino de uma forma bem legal. Essa luta pelo nosso espaço num mundo ainda tão machista eu pude perceber claramente na narração. Vale ressaltar que o livro foi publicado pela primeira vez em 1990.

Aliás, por ele ter sido escrito muito provavelmente no fim dos anos 80, é interessante que a tecnologia da época era limitada e para quem viveu no inicio dos anos 90 e final dos 80 vai se recordar de algumas coisas. Lembro que enquanto eu lia, eu pensava "esse livro deve ter sido escrito há pelo menos 20 anos, porque tem muita coisa ultrapassada". E claro, pelo fato da substância luminosa não ser logo identificada, nota-se a falta de tecnologia avançada para desvendar logo isso.

O mistério em si é envolvente, mas já li livros que me prenderam bem mais. Não sei se por ser narrado por uma médica legista, e ter muitas coisas que ela dizia que eu não entendia direito (coisas de médico), isso tornou a leitura um pouco cansativa. Estranhei também o fato de as falas não ter travessão, e sim aspas. Sei que isso é porque resolveram editar assim, mas eu nunca tinha lido um livro onde as falas eram entre aspas e me causou muito estranhamento. No final das contas, até me acostumei.

Não é dos melhores livros policiais que já li na vida, mas a soma dos elementos me fez querer ler toda a série Scarpetta e outros títulos da autora.

A capa é lindíssima! Sério, amo essa capa! E já vi outras capas da mesma série e são igualmente lindas! A edição é ótima. As letras são boas, a folha amarelada e não lembro de ter encontrado erros de digitação.

No mais, é claro que eu recomendo!

site: http://sonambulismoliterario.blogspot.com.br/2014/10/post-mortem-resenha.html
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Jezreela Kemilly 05/04/2023

A mistura perfeita de Jeffery Deaver e Tess Garritsen. Desde a série Lincoln Rhyme que eu não ficava tão envolvida e animada por uma investigação. Patricia Cornwell é MUITO boa, sério mesmo. Mesmo sendo um pouco datada, afinal é um triller médico do início dos anos 90 e a medicina em si evoluiu muito, a medicina fore se então nem se fala, a história ainda é envolvente, intrigante e muito fluída. Não houve nenhum momento em que a história paressece arrastada.
Foi um experiência maravilhorlsa e já vou começar o livro 2.
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Danielle.Bannach 09/12/2015

Digo bom, jamais excelente
PS! Definitivamente a protagonista me lembra a Dana Delany, do Body of Proof, por que será? :)
Trata-se de uma trama policial escrita por Patricia Cornwell, famosa escritora americana neste gênero literário, que inaugura a Série Scarpetta. É redigida em primeira pessoa, sob a narrativa de Kay Scarpetta, médica legista chefe do necrotério de Richmond, Virgínia.
Uma sequência aparentemente desconexa de crimes perpetrados contra mulheres, com o mesmo 'modus operandi', começa a ensandecer todo o aparato investigativo, que parece se movimentar em círculos, sem conseguir desvendar a autoria dos crimes. O assassino, frio e metódico, parece não deixar rastros que possibilitem sua apreensão.
Escrito em meados de 1990, não espera-se encontrar auges de técnica e sofisticação ao desvendar os crimes ( os exames de DNA eram ultra-mega-fodásticos para a época), mas a autora tem um estilo de narrativa que prende o leitor a cada página.
Na minha opinião, trata-se de um bom exemplo de trama policial, que não pode ser considerado excelente, por que, vejam só, a autora acaba arruinando tudo no final.
Da próxima vez vou torcer para Patricia não correr contra prazos e deadlines e tentar não se autossabotar.
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Sheila 02/06/2013

Resenha: "Post Mortem" (Patricia Cornwell)
Oi pessoas! Como vão todos e todas? Hoje venho apresentar a vocês o livro que inaugura a série Scarpetta, que para quem não sabe é a Médica Legista que aparece com bastante freequencia nos livros de Patricia Cornwell. Já publicamos por aqui uma resenha de outro livro deste autora, em que a título é justamente o nome da da Dra Kay Scarpetta, protagonista desta estória. Aliás, recomendo a quem queira ler os dois que leia "Post Mortem" antes, algumas coisas deste outro livro ao qual me refiro ficaram muito mais claras após eu ler este aqui.

Pois bem, vamos à resenha. A Dra Kay Scarpetta é uma competente médica legista, chefe de seu departamento (medicina legal) em Richmond, onde uma série de assassinatos vem chocando a cidade: mulheres tem sido encontradas em suas residências, vítimas de estupro e estranguladas com requinte de crueldade.

Tudo leva a crer que A Dra Kay e sua equipe estão com o caso de um Serial Killer, tendo de lidar com a pressão da mídia e de seu chefe, que demonstra um certa antipatia por ela; o policial Pete Marino, que possui uma postura típica do policial grande e machista e também não parece lhe oferecer grande apoio; além do fato de que as pistas encontradas parecem não ajudar nem um pouco para a resolução deste crimes, o que acaba submetendo a Dra Kay Scarpetta a momentos de grande estafa e estresse.
Tomando mais um gole de vinho, esperei até que reinasse um silêncio absoluto para relaxar meus nervos tensos e afastar as preocupações da mente.

"(...) Começava a sentir medo de ir para cama, medo dos momentos no escuro, antes de dormir, temendo o que aconteceria se eu permitisse que minha mente relaxasse e, portanto, abaixasse a guarda. Não conseguia parar de ver as imagens de Lori Peterson. O dique se rompera, minha imaginação fluia descontroladamente, despejando uma imagem mais terrível do que a outra, em sequencia."

A única coisa em comum entre os casos é um peculiar brilho em uma substância encontrada no corpo destas mulheres, mas que não parece apontar para nenhum composto que a equipe conheça ou consiga imaginar que explique sua luminosidade ao raio X.

Além disso, Kay esta com sua sobrinha, Lucy, visitando-a em casa, uma menina de 10 anos que a adora mais que tudo, e a quem se sente deixando de lado para conseguir dar conta da montanha de trabalho do qual precisa dar conta, tanto os casos rotineiros que continuam chegando ao seu departamento, quanto investigar a respeito deste Serial Killer.

"Como esta o tempo?", perguntei sem rodeios.
Bertha e eu trocamos olhares, no vestíbulo amplo. Ela sabia exatamente o que eu queria dizer. Conversávamos sobre isso ao final de cada dia, quando Lucy vinha para minha casa.
"o tempo anda péssimo, doutora Kay. A menina passou o dia no escritório, brincando com seu computador. Nem queira saber! Basta que eu entre lá para levar um sanduíche ou perguntar se precisa de alguma coisa, e ela começa a gritar feito louca. Mas tudo bem." Seus olhos escuros se enterneceram. "ela esta brava porque a senhora precisou trabalhar."
A culpa baixou, varando o cansaço.

Com a última morte, Kay terá de correr contra o tempo para descobrir quem este sádico desumano é, antes que ele faça a sua próxima vítima. Mas com alguns vazamentos de informação acontecendo em seu departamento, a Dra Kay começa a ficar cada vez mais paranóica. Em quem confiar? Como concentrar seu olhar na captura do assassino, quando parece ter sido armada uma trama para tirá-la da chefia do departamento?

Post Morten é tenso do princípio ao fim, cheio de mistério e de momentos psicológicos carregados, nos deixando aflitos em alguns instantes, ansiosos pelo desfecho em outros. O final realmente me surpreendeu, minhas desconfianças estavam direcionadas para uma pessoa totalmente diferente. Apenas algumas passagens que falavam a respeito de detalhes técnicos de informática não ficaram muito claras, mas deve ser por que não entendo nada sobre isso! Enfim, recomendo.

Disponível em: http://www.dear-book.net/2013/05/resenha-post-mortem-patricia-cornwell.html?showComment=1370189353835#c5322645625352322480
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Bruna Fernández 21/05/2013

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
Adoro livros policiais mas nunca tinha lido nada da Patricia Cornwell, apesar de ela ser uma autora super reconhecida e cheia de prêmios literários. Quando a editora Paralela começou a republicar os livros da série Scarpetta aqui no Brasil – que antes foram publicados pela Companhia das Letras – vi a oportunidade de começar a ler a série e conhecer o trabalho da autora.

Confesso que eu não me animei muito quando comecei a ler Post Mortem. Tive a impressão de que o livro ia ser mais do mesmo, mas, felizmente, a história deslanchou e o mérito é praticamente todo da personagem central da série: Dra. Kay Scarpetta, uma médica-legista que fuma mais que uma chaminé e ajuda ativamente a polícia a resolver alguns casos. A personagem de Kay é muito bem delineada e foge um pouco do padrão de heroínas. Ela já está na casa dos 40 e tantos, tem uma família – mãe e irmã – problemática com quem não convive muito, é extremamente inteligente e astuta, solteira, descendente de italianos e adora cozinhar.

O livro me pegou pelos seus detalhes. Por ele ser contado pelo ponto de vista da Dra. Scarpetta, há horas que nos sentimos como um membro da investigação. Alguns processos são detalhados de passo a passo como por exemplo a criação do perfil do serial killer, que nesse caso, prova ser muito difícil de identificar, pois ele não tem um padrão aparente ao escolher suas vítimas. Um ponto que me causou uma certa estranheza foi a tecnologia ultrapassada que aparece na história – os personagens ainda utilizam disquetes e conexão à internet por modem, fiquei imaginando a cara de uma pessoa que nunca teve que usar o telefone para entrar na internet lendo esse livro. Mas essa tecnologia ultrapassada se explica: o livro foi escrito em 1990.

Apesar desse “probleminha” com a tecnologia, a impressão que temos é que o departamento de investigação policial, mesmo em 1990, tem uma tecnologia muito mais avançada se compararmos à polícia brasileira. Não sei porque tive essa impressão ao ler o livro. Talvez por não termos assim tanto contato com essa visão do processo interno da polícia brasileira na investigação de um crime em livros e seriados? Porque a polícia de novelas… ah essas não contam.

Outro fato muito interessante é que a autora aborda a relação polícia x imprensa. Ela mostra como uma pode atrapalhar a outra no andamento de um caso, ou ainda, como elas podem cooperar uma com a outra para um bem maior.

As personagens que mais me agradaram na leitura foram Lucy, a sobrinha de Kay que está passando um tempo com ela, que tem uma mãe negligente e tem somente 10 anos mas é muito mais inteligente do que sua tia pensa; e Marino, o policial encarregado do caso, que é despachado e traz um alívio cômico para o lado obscuro e mais pesado de Kay e sua profissão.

A história é um pouco óbvia em alguns momentos, mas tem um clímax incrível que é de tirar o fôlego. Com certeza vou querer acompanhar os outros casos da Dra. Kay Scarpetta – a série já conta com mais de 16 volumes – então, vou aproveitar os relançamentos da Editora Paralela!
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