Kaori

Kaori Giulia Moon




Resenhas - Kaori


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Kaya 25/02/2014

Uma das melhores obras de autores brasileiros atuais
Achei esse livro por acaso quando estava passando por uma livraria, me apaixonei pela capa, porque parecia ter bem a cara de livro que eu ia gostar. Comprei e não consegui parar de ler. A história é ótima, te leva a dois universos diferentes, a Giulia sabe o que faz na hora de escrever maravilhosos livros.
Tassy 30/12/2015minha estante
Verdade
è uma história que te prende e faz você devorá-lo como se a qualquer momento o livro fosse desaparecer(foi assim que me sentir, certo!), Kaori é uma vampira magnifica, em momentos que ela me lembra um dos vampiros do escritor André Vianco... Giulia soube realmente fazer um livro de vampiros... parabéns a ela e que venham mais livros de vampiros, lobisomens




Andréa Bistafa 10/09/2010

Tenho que confessar que estou triste com o fim do livro. Não por ser ruim, mas por ser bom demais! Acostumei-me tanto com Kaori, Sumuel, Koddo e Calixto (meus preferidos!), que já sinto falta deles!

A história é muito bem desenvolvida, cada capitulo acaba no suspense, isso mantém o ritmo da leitura acelerado (da uma tristeza o tempo ser tão apertado no nosso dia-a-dia!). Os personagens são bem marcados e envolventes.

Um ponto negativo - Ao meu ponto de vista, alguns momentos são um pouco infantis, a Beatriz, bióloga, achei-a muito desnecessária no enredo, as partes em que ela aparece ficam um tanto superficiais... Estou ressaltando isto porque nada é perfeito, e pra mim apenas isso ficou um tiquinho a desejar, nada que mude as 5 estrelinhas do livro!

A história se resume na vida antes e depois da transformação da jovem Kaori no Japão por volta de 1500 e vem se entrelaçando com a atualidade em São Paulo, ao longo da sua jornada, adquirindo inimigos poderosos, aliados e grandes amores!
O livro contem muita ação, amor, cenas picantes, maldade e humor, ou seja, tem pra todos os gostos!

SPOILERS!!

No final gostei do ar "Resident Evil" com armas poderosas, cabeças voando rsrs e claro que, Giulia deixou Missora perdida nos séculos, para uma possível continuação, que esperarei ansiosa!!
william keller 11/03/2011minha estante
interessante a sua leitura deste livro, pessoas com que tenho conversado a respeito acaba sendo muito obvia no que quer dizer a historia




Leo Ragacini 03/09/2009

Resenha por Kizzy Ysatis (O clube dos imortais & Diario da Sibila Rubra)
KAORI – Perfume de Vampira

Um choque de culturas, combinação de estilos num caldo japonês de terror, humor, erotismo, ação e beleza no romance que promete ser uma das principais referências da literatura do gênero no Brasil.

Por Kizzy Ysatis

Há anos, a escritora Giulia Moon vem mantendo as livrarias enriquecidas com boas histórias de terror. Sejam com vampiros ou não. As capas de suas obras, carregadas em vermelho, fizeram com que eu sempre a chamasse de A Dama Rubra do Terror. Giulia contava pela WEB, e seus contos se destacaram a ponto de publicá-los finalmente em papel. Daí tivemos Luar de Vampiros, Vampiros no Espelho & Outros Seres Obscuros e A Dama Morcega. Todos livros de ótimos contos. Contos que também pudemos conferir nas antologias Amor Vampiro e, mais recentemente, no Território V. Temos duas novidades na nova publicação de Giulia: primeira, ela retoma suas raízes japonesas; e, segunda, ela estréia seu primeiro romance: KAORI, Perfume de Vampira (Giz Editorial, 2009).

O livro narra a trajetória de Kaori, uma adolescente cuja beleza, estonteante, só não provoca mais que seu perfume, próprio-cativante. E está justamente aí o significado de Kaori: fragrância, traduzido do original em Japonês. No Japão do período Tokugawa, o fascínio de Kaori apetece uma cortesã, a poderosa e terrível, Missora, okami-san (proprietária) do Kinjurô, que pretende transformar a garota na atração máxima de sua casa de prazeres. Paralelamente, na agitada São Paulo de nossos dias, temos as desventuras de Samuel Jouza (sim, com “J”), um vampwatcher (observador de vampiros) que trabalha para o IBEFF, Instituto Brasileiro de Estudo de Fenômenos Fantásticos (uma espécie de Talamasca tupiniquim) e que cai em desgraça ao se meter entre um nosferatu e seu alimento. Samuel tem uma profissão perigosíssima e precisava manter-se longe de olhos imortais e hematófagos, mas não é bem assim que as coisas acontecem nas histórias de Giulia Moon.

Esse é só o ponto de partida desse livro que está mais para uma montanha russa, cheia de curvas e reviravoltas, enriquecendo os curiosos com os significados dos termos e objetos japoneses citados no livro. Outro ponto alto são as criaturas mitológicas do folclore japonês, aqui repaginadas pela autora à moda Gaiman. Não parando por aí, a senhorita Moon cria suas próprias criaturas, os Famélicos, esses são de dar medo. São cães, grandes e escuros, que vivem das sobras deixadas pelos vampiros, longe de ser confundidos por lobisomens, são párias parasitas fantasmagóricos de rosto comum metidos em andrajos. Uma negra gorda, catadora de latinhas a virar uma esquina, sai de lá na forma do cachorrão, mas ninguém é capaz de notar, é bem Fantasia Urbana, que, como ouvi do Eric Novello, além do espanto que causa, tem boa nota de humor, em algumas cenas, ao menos nessas que se passam na urbe jesuíta; tirando as cenas dos pavorosos famélicos, claro, nessas não há nada de engraçado. Nos famélicos residem as cenas mais assustadoras. Terror, terror, terror.

No estilo, mora mais um truque usado por Giulia, esta danada. Para separar o clima e o tempo entre as tramas, ela desenvolveu um estilo singular para cada uma das partes, partes estas que nos são apresentadas em sequência, o livro não está dividido ao meio com duas partes distintas, ele é misturado. Um pé no Brasil, outro no Japão. Mas antes que eu fuja demais ao que dizia, voltemos ao estilo que distingue as cores narrativas. No Japão a narrativa é cinza, melancólica, arrastada, tensa. Muito tensa. Até nas lutas samurais. O suspense na parte do Japão sombrio nos embala a ponto de querer pular as partes de São Paulo para saber o que vai acontecer. Mas não façam isso, ele foi feito para ser lido desse jeito, é só ler o primeiro parágrafo da parte paulistana para lembrar que também foi abandonado num momento de tensão no capitulo anterior. Sim, na parte contemporânea também há o suspense, mas também há o colorido: o vampiro gay e estiloso, o vampiro burro e brutamontes, a mocinha em perigo, o mordomo afetado, entre outros personagens. A agitação fica por conta da rave celebrada na estação abandonada do metrô, intitulada Bloody Station. Na parte moderna da trama, a ação ininterrupta, como disse antes, tem aquela pitada de humor, mas vale lembrar que este humor está na dose certa, no final quase vaza, mas é isso que faz de Kaori, um desses livros que a gente nunca esquece. Agridoce, como alguns pratos orientais, e que deixa, ao final, um gostinho de quero mais.
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Karine Coelho 24/06/2010

O Livro Perigoso Para Crepusculetes
Apaixonante. Provocante. Sensual. Ardente. Assustador. Emocionante. Eu poderia citar milhares de adjetivos que combinam com esse livro, mas não haveria espaço para tanto. Permita-me dizer apenas mais um: empolgante. O livro de Giulia Moon é um tsunami de sensações, que te arrasta para dentro da história da bela e sedutor Kaori, a vampira-gueixa de rosto juvenil. Um mergulho profundo na antiga cultura feudal japonesa, com seus xoguns, samurais, daimyôs e bakemonos de todos os tipos inimagináveis. Ao mesmo tempo, um passeio pela capital paulistana dos dias atuais numa trama ágil e instigante. As duas histórias, tão distantes entre si, se entrelaçam lentamente até o surpreendente final. No meio desse turbilhão alguns personagens se destacaram, como a gata-nekomata Mishi, o vampiro afetado Mimi (tiradas ótimas!), a diabólica Madama Missora, o pintor José Calixto e o samurai Kodo (meu personagem favorito, confesso)

Mas, agora que já falei dos pontos positivos, sinto-me no dever de colocar alguns poucos pontos negativos (porque nenhuma obra é perfeita, afinal). Há um excesso de cenas de sexo que, depois de algum tempo acabam ficando banais. E há uma fragilidade em Kaori no final do livro que quase compromete a imagem poderosa que ela tem por todo o livro, transformando-a de vampira poderosa em uma mocinha em perigo. Mas esse detalhe é perdoado pelas surpreendentes revelações no final, e um vislumbre do meu Rio de Janeiro.

Enfim, um livro deliciosamente perigoso e sedutor. Uma obra-prima da literatura fantástica nacional.
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Lela Tiemi 26/01/2010minha estante
Wow... Adorei sua resenha! Fiquei morrendooo de vontade de ler este livro!


Ana Paula 04/02/2010minha estante
Quando li não cheguei a notar a fragilidade de Kaori no final, como você diz. Mas pensei um pouco, e concordo com você. Não acho que o final tenha sido ruim, mas talvez a Kaori merecesse um final mais poderoso, mais altivo. Não sei se essas são as melhores palavras pra definir, mas acho que deu pra entender. rs

De qualquer forma, é um ótimo livro!


Dominique 10/02/2010minha estante
KODO é o cara!! Tb amei!! Miga, sua resenha está para lá de completa!!




Anny Lucard 25/03/2010

Mundos paralelos
A história contada no livro ‘Kaori – Perfume de Vampira’ de Giulia Moon, é repleta de sensualidade e perigos, onde uma narrativa envolvente é dividida em duas tramas paralelas. Onde é mostrado o passado da vampira Kaori, desde a época que ainda era humana, no século XVII, em pleno Japão feudal, em contrasta com a vida agitada do humano Samuel em plena a São Paulo do século XXI.

Enquanto em uma parte da narrativa, é visto o passado e nele como Kaori se transformou em uma vampira. A outra parte se passa nos dias atuais e gira em torno de Samuel, um humano com uma peculiar profissão. Samuel é observador de vampiros, para um misterioso instituto de pesquisas.

A idéia das narrativas paralelas, torna a leitura ainda mais empolgante, pois de um lado, temos a magia das sagas heróicas de samurais e os mistérios das antigas lendas japonesas. Enquanto em outro, uma aventura eletrizante pelas ruas de uma metrópolis que nunca dorme, como é conhecida a capital paulista.
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Glaucio Viana 14/10/2010

Perfume de Talento!
Eis que estou eu, fanático por literatura de terror, buscando sempre mais e mais obras. Mais e mais autores. Querendo descobrir e conhecer.

Mas espera um instante...

Por que sempre uma viagem tão longa? Por que fui até o Overlook de King, visitei as mansões de Rice e entrei nos porões de Alan Poe, sem nunca ter olhado o que estava ao meu lado o tempo todo?
O lugar onde nasci! O Brasil!

Sim, porque existem autores maravilhosos por aqui e merecem mais reconhecimento!

Conhecer o trabalho de Giulia Moon foi um extase para mim!

Por que não levar a sério os enredos nacionais?!

Eu nunca vi um país tão rico de lendas e crenças místicas, como o Brasil, deixar de lado todo o seu contexto Fantástico. Ridicularizar isso tudo! Espera aí! Já chega de Brasil favela, violência e palavrão! Já chega de Brasil burguês cult e que inferioriza os gêneros "undergrounds". Tem espaço de sobra para o Brasil de lendas, mistérios e fantasia!

E Giulia Moon tem todo o meu reconhecimento quanto a isso!
Porque ela é uma escritora fenomenal!

Quem me indicou foi um amigo. Confesso que não levei muita fé num livro nacional, após minha experiência traumática com André Vianco.(Porque eu não gostei de nenhum dos dois livros que li dele. Apesar de que é um puta excelente escritor, convenhamos.)

Mas estamos falando de Kaori, e Kaori é um livro sublime. Eu devorei todas as páginas. É enredo e é técnica. É beleza e é horror. É a unção do real e surreal. Vale a pena conferir! Pois tenho certeza de que muitos fãs de Crepúsculo (nada contra) e afins, estão perdendo muita coisa. Indo buscar lá de fora, um entreterimento fraco, em troca de outro que é mil vezes melhor e está aqui dentro!


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Glaucio Viana 26/11/2011minha estante
3 fãs de André Vianco opinaram. bjs




Elidia 09/10/2009

Um banho de cultura fantástica!
Me surpreendi do começo ao fim com a trama da vida de Kaori, uma vampira que se sobrepões por ter sentimentos humanos e um cheiro adocicado, além da bela e viva tatuagem de dragão que se completa com Samuel, um humano que é pago para observar o comportamento dos desmortos.

Giulia Moon tras na trama uma visão biológica do ciclo fantástico que cria, e isso é muito interessante na percepção de leitor.

O banho de cultura se deve aos termos japoneses, e todo contexto histórico que a trama do japão feudal representa.

Mishi o gato de duas caudas, rouba a cena, pelo espiritismo dos dois lados da terra.

Adoreiiii mesmo.
Aguardo mais sucessos de Giulia Moon.

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Nimue 03/08/2010

Fenomenal
Nossa, Vampiros são assim.
Que me desculpem quem gosta de Crepusculo, mas Kaori e Kodo SÃO MAIS VAMPIROS per SE.

Envolvente, cativante.
370 paginas em 4 dias!
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Fimbrethil Call 21/12/2009

Empolgante
Bom livro, cheio de suspense e aventura.

Passado em São Paulo, descrevendo lugares conhecidos, que dão uma sensação de familiaridade, cheio de seres fantásticos do folclore japonês e da mitologia vampírica.

é um livro muito bem escrito, mas com muitas cenas beeeem chocantes. Literatura adulta.

Recomendo
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sami monteiro 28/12/2009

Uma leitura diferente
Um ótimo livro...

Kaori faz jus ao estilo da autora,forte mas acolhedora.

Nota-se que a pesquisa foi longa deixando muito bem detalhado para os leitores desfrutarem tanto do japão feudal quanto das ruas paulistas...

Apenas tenho para mim que os dois momentos da história (passado e presente)ficaram realmente muito distantes um do outro,como se estivessemos lendo dois livros ao inves de um que une os dois enredos,tambem considero um pouco exagerado e desnecessaria algumas cenas na parte japonesa da estória,mesmo se tratando de um bordel...

enquanto algumas tramas tiveram resoluçoes rapidas de mais,como acontecem nos contos...

ainda sim é um excelente livro...mais do que recomendado.
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luke2109 25/11/2010

Eu sou fã do André Vianco, mas ele vai ter que me perdoar mas a Giulia o superou (vou continuar sendo fã dele). Ela criou uma história muito bem encadeada, dentro do espaço-tempo, com personagens muito marcantes e que te deixa com vontade de que o livro não termine. Com certeza, esse é uma daqueles livros que te deixam com dor de cotovelo quando você termina a leitura. A Giulia está de parabéns. Se ela lançar outro livro, vou estar na fila.
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Luna213 28/12/2022

Aquele tipo de livro que você fica da primeira até a última página ansioso para saber o que vai acontecer
Me faltam palavras para precisar o quão boa e proveitosa essa leitura foi, como uma leitora ávida do gênero de vampiros desde a adolescência, creio que já vi inúmeras abordagens e formas de se escrever sobre essas criaturas notívagas e charmosas. E, mesmo assim, Giulia Moon me trouxe uma abordagem original e provocante, mesclando características clássicas do mito do vampiro com uma visão inteiramente contemporânea, no mesmo passo que traz o Brasil dos anos 2000 e tarara em conjunto ao Japão do período Edo.

Eu não sou grande fã de flashbacks, muito pelo contrário, costumam me incomodar e "atrapalhar" minha leitura. Mesmo assim, a autora tem a genialidade de trazê-los com uma maestria e perfeição de beats que eu não tive como não gostar. Simplesmente perfeito. Eu mal acabava uma cena no passado e já queria saber sua resolução, porém ao pular para o futuro eu ficava ansiosa de novo querendo saber o que vai acontecer no agora. Isso infinitas vezes, do início ao fim.

Os personagens são fascinantes, e isso não se restringe ao núcleo central. Um personagem com o qual vibrei muito foi Mimi, de aparições breves e com pouca relevância, mas muito carismáticas e debochadas. Isso se estende por toda a obra, Kaori é uma pessoa instigante que te prende toda vez que aparece na cena, mas Samuel não fica atrás por mais antipático e estranho que ele possa ser. Esses dois me fizeram vibrar, rir e chorar ao longo da obra, eu poderia ter lido esse livro todo em dois dias se tivesse tempo de sobra, porque não queria largar dele de jeito nenhum. Super recomendo, mal posso esperar para ler as continuações e outros títulos da autora.
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Antonio Luiz 14/03/2010

Lançado na Bienal do Livro de 2009, "Kaori: Perfume de Vampira" esgotou-se rapidamente nos estandes e continuou vendendo bem. Talvez isso se deva à febre criada pelo romance de Stephenie Meyer, mas as interessadas devem ser prevenidas de que "Kaori" está para "Crepúsculo" mais ou menos como a "Justine" de Sade para a série Sabrina (nessa escala, Nazarethe poderia ser comparada à série Mirella: picante, mas straight vanilla, na gíria do erotismo – pelos padrões vampíricos, bem entendido).

Criada no cruel Japão dos samurais e escolada nas perversões do Oriente e do Ocidente, a bela vampira-cortesã Kaori é uma dominatrix para Sacher-Masoch nenhum botar defeito. Os capítulos se alternam entre presente e passado, entre a atual não-vida de Kaori na São Paulo moderna e o início de sua carreira na Era Tokugawa. Apesar de o prólogo soar a clichê e o primeiro capítulo começar morno, a trama logo ganha ritmo e densidade.

O ponto fraco talvez seja a propensão excessiva de personagens ingênuos a buscar situações estranhas ou se meterem em enrascadas por excesso de bondade, o que por vezes os faz parecer pouco críveis – um clichê comum a muitas obras de tom sadomasoquista.

Mas tanto o cenário paulista quanto o japonês são muito bem desenvolvidos e explorados e a obra acrescenta à lenda tradicional algumas ideias novas e interessantes. Entre elas, a simbiose dos vampiros com uma linhagem de homens-cães que se encarrega de devorar e eliminar os cadáveres e a existência de “observadores de vampiros” especializados, dedicados a tomar nota de seus hábitos. Um deles é Samuel, co-protagonista do romance que tem como uma de suas muitas peculiaridades o gosto por refrigerantes diet. Bem adequado, pois esta é uma história para quem gosta de pouco açúcar e muita, mas muita pimenta.
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Babi e Marcel 31/05/2010

Bom Livro!!
A idéia do livro é ótima, e, vale a pena ler os capítulos sem pular.

O interessante desta história é que você consegue entender como a menina se transforma em vampira,e momento exato em que ela se transforma em um ser "oco" de sentimentos.

Algumas passagens deixam a desejar, como o fato de uma vampira mais velha se deixa vencer por um vampiro com pouquissimo tempo de vida e como uma pessoa com tanta força se deixa corromper pela pessoa que ela mais odeia.

Tirando estes fatos é uma leitura no minimo interessante.
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Bartolotto. 29/10/2012

Muito bom.
Um bom livro. Não é muito extravagante. Já tinha lido 'Amor Vampiro', um livro de contos onde ocorre o encontro de Kaori e Samuel pela primeira vez. Tinha gostado muito e foi ótimo ler a história toda. Tem muitos termos em japonês, o que faz com que você se sinta muito como se estivesse indo pro Japão. Quando eu ia ler, pensava, 'vou abrir a janela e viaja pro Japão'. Por que me sentia lá dentro. Os detalhes são muito bons, a história, a ideia do livro é ótima e acredito que a autora conseguiu passar pro livro tudo o que tinha em mente. Gostei muito e recomendo.
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