Resenhas - My Heart and Other Black Holes

taypyx 21/04/2024

Heart like a black hole
"Sometimes I wonder if my heart is like a black hole ? it's so dense that there's no room for light, but that doesn't mean it can't still suck me in."

Amanda1514 09/01/2023

Fofo
Peguei porque queria ler sobre jovens suicidas acabei com uma história de amor genérica e mal explorada com metáfora pífias sobre energia.

_izz.1d 03/01/2023

nao me arrependo de ter lido mas nao recomendaria
foi muito difícil escolher uma nota pra esse livro, porque apesar de eu ter realmente achado o romance bom, ele tem tantos defeitos

- a escrita parece de fanfic ate a página 130, q foi quando eu me acostumei
- falta personagens secundários
- falta de conflitos secundários
- demorei mais de 100 páginas pra conseguir gostar da protagonista
- eu sei q é importante, mas as vezes o trauma dela em relação ao pai se repete tantas vezes q fica chato
- no começo o livro soava como "tenho 14 anos e isso é profundo"
- ela deixou de querer se matar mto do nada

mas o romance é de verdade bom, o Roman eh mto legal, voce consegue gostar dos personagens e torcer pra q tudo de certo, e ficar feliz por eles no final
nao sei mto bem como me sinto em relação a esse livro. definitivamente foi um dos livros q eu li

Ma 04/08/2022

My heart and other black holes
O livro em si é realmente bom e trata a questão emocional dos personagens principais. É um assunto que deveria ser mais abordado por todas as pessoas e o modo que isso é feito - a abordagem da sensação de black holes, de se fechar, não conseguir falar sobre sentimentos... - é bem interessante. O livro lida com luto e culpa, mas de uma forma leve. Pra mim, faltou ter um final melhor e mais completo, mas é realmente um livro mais tranquilo sobre assuntos pesados.

maju macedo 30/06/2022

"Should i keep reading? This world"?I pick up the book?"doesn't seem to suck so much"
"You say that now, but wait for it"
"I'll wait for it, if you'll wait for it."
"I'll wait for it".

Aline Picciano 29/11/2020

Tantos gatilhos...
Não sou uma pessoa que preza muito pela minha vida ou se preocupa com gatilhos, e foi isso que me levou a ler esse livro.

A história ocorre numa contagem regressiva que após poucos capítulos você já entende exatamente a ideia. Alguns dias duram mais de um capítulo, outros nem são citados, e a vida é assim.

Já estive no lugar da Aysel, contemplando, mas a vida aconteceu e pessoas aconteceram e ficou tudo bem, mas sei que nem sempre fica tudo bem.

O final é esperançoso e eu gosto de livros que acabam assim, sem explicação do que vai acontecer, te deixam imaginando. Roman pode ter melhorado, enfrentado a depressão, enfrentado seus medos e ter ficado tudo bem, como ele pode ter tentado e desistido, a gente nunca vai saber, mas acaba na esperança de uma história.

Rayane 02/10/2020

A idéia é boa, mas a execução do livro não
- esse livro é esquisito, as vezes era super entediante e outras vezes era muito corrido.
- faltou desenvolvimento dos personagens.
- faltou personagens secundários.
- o final é super corrido e tudo se resolve facilmente.

Kimo 07/02/2020

Sentimentos conflitantes
Não sei o que acho desse livro, mas com certeza o final me impactou mais que o início e o desenrolar...
Acho que minhas expectativas estavam altas demais, mas muitas vezes o livro só me deixava entediada por saturar os "mistérios" acerca do pai da Aysel, ou a fixação dela com a relação da loucura do pai com a sua. A mesma coisa com o Roman e seus sentimentos acerca daquilo tudo, daquela situação, sinto que tudo foi prolongado até um ponto onde eu só queria ver a resolução, pois tudo já estava posto na mesa e a autora parecia apenas enrolar com aquilo, sem tomar a direção que a partir de um momento se tornou previsível.
Aysel como personagem também não me cativou, mas sinto que isso é minha culpa, pois ela não é o tipo de protagonista que me agrada - aquela que, de um certo modo, julga todos a sua volta por não estarem tão tristes quanto ela, sendo presunçosa a ponto de querer ditar a motivação atrás das ações alheias sem nem ao menos se dar o trabalho de conhecer aquelas pessoas.
Enfim, não gostei, mas não odiei, e o final me deixou um tanto emocionada pela superação deles e o crescimento emocional que tiveram (pelo menos ela).

Lu Oliveira 31/10/2015

Triste e emocionante...
"Talvez todos nós tenhamos escuridão dentro de nós e alguns de nós são melhores em lidar com isso do que outros."

Aysel tem 16 anos e é totalmente fascinada por física e pelo que acontece com nossa energia potencial depois que morremos. Em um dos dias de trabalho ela encontra um site onde você pode achar um parceiro de suicídio. Aysel envia uma mensagem pra um cara chamado "FrozenRobot" e depois marcam de se encontrar. Roman não é exatamente o tipo de suicida que ela esperava. Roman é lindo, cheio de amigos, mas por dentro está destruído. Ele tem medo que Aysel acabe desistindo, mas ela também tem seus motivos pra querer se matar. Roman escolhe o dia 07 de abril para que eles se suicidem.

Os dois sendo parceiros passam a conviver mais juntos e descobrirem mais sobre a vida um do outro. Embora Aysel não queira que ele saiba suas verdadeiras razões, ele acaba lhe dizendo o que o levou a tomar essa decisão.
Somos apresentados também às famílias dos personagens. Enquanto a família de Roman se preocupa com ele, a família de Aysel parece mal a notar, pelo menos é isso que ela acha. Os pais de Aysel se separaram quando ela era bem novinha e ela foi morar com o pai, mas depois que este cometeu um crime que assustou toda a cidade ela foi morar novamente com sua mãe e a nova família. Ela mal conversa com os irmãos ou com mãe por achar que eles tem medo dela.

Roman era o cara que todos adoram e era fera no basquete, mas depois do incidente que acontece com sua irmã ele perde o amor por tudo que o fazia feliz.
Essa história vai mais do que dois adolescentes que foram afetados por acidentes familiares e que querem se matar juntos.
Com Roman, Aysel descobre novamente a vontade de viver, mas só isso não basta, ela quer convencer Roman a viver também, não só por ela, mas porque quer que ele seja feliz.

Eu classifiquei esse livro como bipolar, pois em certos momentos eu chorava, em outros estava sorrindo e acima de tudo, torcendo para que os personagens desistissem de se matar. A leitura é leve, apesar do tema abordado pela autora, que resolveu escrever o livro depois do suicídio de alguém próximo. Super recomendo a leitura. Por enquanto o livro ainda não foi publicado no Brasil, mas pelo que sei, a editora Rocco comprou os direitos autorais.
Abraços!

site: http://www.cronicasdoslivros.blogspot.com.br