/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/42502/NO_TERCEIRO_DIAN_A_GEADA_1263315423B.jpg "No Terceiro Dia, a Geada")
Resenhas - No Terceiro Dia, a Geada
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Ju 03/04/2021
Bom!
A história deu uma caída se comparada aos 2 primeiros livros, mas continua muito boa. A marca registrada dessa série é justamente uma leitura rápida e que te prende e isso foi feito muito bem nesse livro. Vale a pena a leitura.
Bom!
A história deu uma caída se comparada aos 2 primeiros livros, mas continua muito boa. A marca registrada dessa série é justamente uma leitura rápida e que te prende e isso foi feito muito bem nesse livro. Vale a pena a leitura.
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Bia
11/11/2020
O melhor da série até agora
O que não falta nesse livro é ação e explosões. O nosso grupo de adolescentes fez a sua maior jogada até então, e a descrição dos acontecimentos é eletrizante. Em "no terceiro dia, a geada", você encontra medo, angústia, felicidade, tristeza, explosões, ação, e ótimas quotes. Vou deixar a minha preferida aqui:
"Esse é o maior problema dos nossos políticos: eles não acreditam em nada, a não ser nas próprias carreiras. Você tem que acreditar em alguma coisa. É isso."
Acho que essa frase me marcou porque estou lendo esse livro num momento bastante oportuno pra isso. Afinal, 2020 não está de brincadeira né?!
11/11/2020O melhor da série até agora
O que não falta nesse livro é ação e explosões. O nosso grupo de adolescentes fez a sua maior jogada até então, e a descrição dos acontecimentos é eletrizante. Em "no terceiro dia, a geada", você encontra medo, angústia, felicidade, tristeza, explosões, ação, e ótimas quotes. Vou deixar a minha preferida aqui:
"Esse é o maior problema dos nossos políticos: eles não acreditam em nada, a não ser nas próprias carreiras. Você tem que acreditar em alguma coisa. É isso."
Acho que essa frase me marcou porque estou lendo esse livro num momento bastante oportuno pra isso. Afinal, 2020 não está de brincadeira né?!
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Debora.Gramkow 03/07/2020
Um pouco repetitivo mas muito emocionante
Olá!
Nesse livro vemos o desenrolar de um romance, a dinâmica de grupo sempre mudando e nossos personagens sofrendo muito. Algumas vezes eles saem vitoriosos mas o livro termina de forma chocante e que traz muitos sentimentos. Eu achei um pouco repetitivo em relação aos outros livros, mas o desfecho dá uma oportunidade de mudança no enredo então vou me manter lendo essa série.
Se vocês quiserem ver mais detalhadamente, eu fiz um vídeo a respeito, vai estar linkado!
Obrigada e boa leitura!
site: https://www.youtube.com/watch?v=oXWTwR3zpxg
Um pouco repetitivo mas muito emocionante
Olá!
Nesse livro vemos o desenrolar de um romance, a dinâmica de grupo sempre mudando e nossos personagens sofrendo muito. Algumas vezes eles saem vitoriosos mas o livro termina de forma chocante e que traz muitos sentimentos. Eu achei um pouco repetitivo em relação aos outros livros, mas o desfecho dá uma oportunidade de mudança no enredo então vou me manter lendo essa série.
Se vocês quiserem ver mais detalhadamente, eu fiz um vídeo a respeito, vai estar linkado!
Obrigada e boa leitura!
site: https://www.youtube.com/watch?v=oXWTwR3zpxg
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Tamirez | @resenhandosonhos 19/08/2018
AMANHÃ #3: No Terceiro Dia, a Geada
No Terceiro Dia, a Geada é um livro de transição entre o cenário que vínhamos vendo e conhecendo nos dois primeiros livros, para um novo caminho na história. Acho que é exatamente a hora de mudar, pra que a trama não fique repetitiva e possamos dar um novo rumo. Aqui também temos uma melhor visualização do contexto global. Estamos na Austrália, ela foi invadida já há 6 meses e parece que a principal aliada que está ajudando o país é a Nova Zelândia. Há sim uma resistência, lugares chamados de Zonas livres e, com isso, a abertura da configuração política se fez mais exposta ao leitor.
Todo o segredo pra mim no primeiro livro e a falta de informações concretas no segundo foi um ponto negativo, pois saber que se tratava certamente de uma realidade como a nossa em nosso mundo, dá um peso mais substancial para a trama. Há também uma dose a mais de ação, principalmente na cena que envolve a Baía do Sapateiro. Foi uma sequência muito bacana que começa ali a moldar um novo caminho para a história.
“Virei uma especialista em medo. Acho que já senti todas as emoções fortes que existem: amor, ódio, inveja, raiva. Mas o medo é a maior de todas. Nada é tão intenso nem nos atinge tão profundamente quanto o medo. O medo toma posse da gente como nenhuma outra emoção faz. É um tipo de doença, uma febre que nos domina.”
Algo que eu defendi no primeiro livro foi que esses jovens sabiam a sua posição e o fato de que não poderiam resolver tudo sozinhos. O que aconteceu foi que, com o sucesso dos ataques que fizeram, um certo orgulho subiu à cabeça e aqui a coisa mudou um pouco de figura. Pelo que o próprio livro conta, eles vivem em uma cidade do interior e mesmo assim passam a achar que estão fazendo grandes coisas. Alguns contato exteriores também alertam ao fato de que já se sabe sobre a atuação deles e isso meio que desmorona o meu elogio inicial à trama. Mas acho que a aparição de personagens mais adultos vá ajudar a resolver isso.
Algo que achei legal em relação a isso, para balancear, é que comecei a me perguntar como um grupo de adolescentes poderia ser mais bem sucedido e nunca pego, do que uma organização armada que foi capaz de invadir um país. Conforme a pergunta crescia dentro de mim, o livro veio e me apresentou uma premissa em resposta: os invasores não achavam que estavam lidando com adolescentes e sim que havia mais por trás deles. Os jovens são vistos como peões e não como os perpetuadores, o que dá a eles um aval de não serem tão levados a sério. Não resolve a situação, mas pelo menos posiciona o autor como sabendo da discrepância do que está apresentando.
“Será que a vida nunca vai ser fácil de novo?”
A personagem que mais me deu nos nervos aqui foi Ellie. Desde o segundo livro, quando a relação dela com o Lee se consolidou, houve uma decaída no rendimento da personagem. Agora, repetindo o que já havia acontecido no 2º livro, ela passou a implicar com o ato de matar e, quando o Lee é forçado a tal, sua cabeça começa a divagar sobre o quando ela sente repulsa por ele, desconstruindo a relação dos dois e também parte da personagem pra mim. Principalmente pois algo acontece com ela no último terço do livro que deveria voltar nesse assunto pra uma reflexão e nada é mencionado sobre.
Homer assume o papel de líder junto com Ellie e por isso, Lee fica mais de lado nesse terceiro livro. Acho que foi bom, pois devido aos conflitos citados a cima provavelmente isso atrasaria a história com diálogos ruins e debates sem pé nem cabeça sobre ele se defender quando necessário. Parece que a personagem não entende que eles estão em guerra e que, entre perder alguém que você ama, às vezes é necessário matar. Além de que, Lee não deve fazer isso de forma leviana, e o peso que ele carrega não precisa do acúmulo do julgamento de Ellie. Os outros personagens passam mais como secundários e tem bem pouca voz na trama.
A narrativa do autor segue super fluída e todos os livros da série amanhã, até o momento, são muito rápidos de serem lidos. Também há detalhes nas páginas que inicial cada capítulo, além das capas já bem características.
No Terceiro Dia, a Geada veio pra esclarecer algumas dúvidas, posicionar algumas peças e preparar o tabuleiro para uma mudança de cenário. Como o que acontece no fim do livro há um novo gás para a trama, proporcionando ao leitor que já vinha ficando acostumado com o ritmo uma expectativa mais com relação a continuação Escuridão, Seja Minha Amiga.
site: http://resenhandosonhos.com/amanha-3-no-terceiro-dia-geada-john-marsden/
19/08/2018AMANHÃ #3: No Terceiro Dia, a Geada
No Terceiro Dia, a Geada é um livro de transição entre o cenário que vínhamos vendo e conhecendo nos dois primeiros livros, para um novo caminho na história. Acho que é exatamente a hora de mudar, pra que a trama não fique repetitiva e possamos dar um novo rumo. Aqui também temos uma melhor visualização do contexto global. Estamos na Austrália, ela foi invadida já há 6 meses e parece que a principal aliada que está ajudando o país é a Nova Zelândia. Há sim uma resistência, lugares chamados de Zonas livres e, com isso, a abertura da configuração política se fez mais exposta ao leitor.
Todo o segredo pra mim no primeiro livro e a falta de informações concretas no segundo foi um ponto negativo, pois saber que se tratava certamente de uma realidade como a nossa em nosso mundo, dá um peso mais substancial para a trama. Há também uma dose a mais de ação, principalmente na cena que envolve a Baía do Sapateiro. Foi uma sequência muito bacana que começa ali a moldar um novo caminho para a história.
“Virei uma especialista em medo. Acho que já senti todas as emoções fortes que existem: amor, ódio, inveja, raiva. Mas o medo é a maior de todas. Nada é tão intenso nem nos atinge tão profundamente quanto o medo. O medo toma posse da gente como nenhuma outra emoção faz. É um tipo de doença, uma febre que nos domina.”
Algo que eu defendi no primeiro livro foi que esses jovens sabiam a sua posição e o fato de que não poderiam resolver tudo sozinhos. O que aconteceu foi que, com o sucesso dos ataques que fizeram, um certo orgulho subiu à cabeça e aqui a coisa mudou um pouco de figura. Pelo que o próprio livro conta, eles vivem em uma cidade do interior e mesmo assim passam a achar que estão fazendo grandes coisas. Alguns contato exteriores também alertam ao fato de que já se sabe sobre a atuação deles e isso meio que desmorona o meu elogio inicial à trama. Mas acho que a aparição de personagens mais adultos vá ajudar a resolver isso.
Algo que achei legal em relação a isso, para balancear, é que comecei a me perguntar como um grupo de adolescentes poderia ser mais bem sucedido e nunca pego, do que uma organização armada que foi capaz de invadir um país. Conforme a pergunta crescia dentro de mim, o livro veio e me apresentou uma premissa em resposta: os invasores não achavam que estavam lidando com adolescentes e sim que havia mais por trás deles. Os jovens são vistos como peões e não como os perpetuadores, o que dá a eles um aval de não serem tão levados a sério. Não resolve a situação, mas pelo menos posiciona o autor como sabendo da discrepância do que está apresentando.
“Será que a vida nunca vai ser fácil de novo?”
A personagem que mais me deu nos nervos aqui foi Ellie. Desde o segundo livro, quando a relação dela com o Lee se consolidou, houve uma decaída no rendimento da personagem. Agora, repetindo o que já havia acontecido no 2º livro, ela passou a implicar com o ato de matar e, quando o Lee é forçado a tal, sua cabeça começa a divagar sobre o quando ela sente repulsa por ele, desconstruindo a relação dos dois e também parte da personagem pra mim. Principalmente pois algo acontece com ela no último terço do livro que deveria voltar nesse assunto pra uma reflexão e nada é mencionado sobre.
Homer assume o papel de líder junto com Ellie e por isso, Lee fica mais de lado nesse terceiro livro. Acho que foi bom, pois devido aos conflitos citados a cima provavelmente isso atrasaria a história com diálogos ruins e debates sem pé nem cabeça sobre ele se defender quando necessário. Parece que a personagem não entende que eles estão em guerra e que, entre perder alguém que você ama, às vezes é necessário matar. Além de que, Lee não deve fazer isso de forma leviana, e o peso que ele carrega não precisa do acúmulo do julgamento de Ellie. Os outros personagens passam mais como secundários e tem bem pouca voz na trama.
A narrativa do autor segue super fluída e todos os livros da série amanhã, até o momento, são muito rápidos de serem lidos. Também há detalhes nas páginas que inicial cada capítulo, além das capas já bem características.
No Terceiro Dia, a Geada veio pra esclarecer algumas dúvidas, posicionar algumas peças e preparar o tabuleiro para uma mudança de cenário. Como o que acontece no fim do livro há um novo gás para a trama, proporcionando ao leitor que já vinha ficando acostumado com o ritmo uma expectativa mais com relação a continuação Escuridão, Seja Minha Amiga.
site: http://resenhandosonhos.com/amanha-3-no-terceiro-dia-geada-john-marsden/
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Leo 28/01/2016
A guerra continua
No terceiro livro da série já se passaram 6 meses desde a invasão. A Ellie e os amigos não faz mais nenhum ataque contra os inimigos à algumas semanas, por causa do último grande ataque no livro anterior o grupo estão ficando cada vez mais conhecido pelo exército inimigo e pelos aliados, e os colonizadores estão se expandindo cada vez mais pela Austrália o que dificulta a saída deles do inferno para fazer um novo ataque e a ainda mais que Ellie e os amigos já estão com algumas seqüelas por causa da guerra e estão cada vez mais sem esperança de que consiga fazer alguma diferença na guerra. Mas quando eles finalmente saem do inferno para um novo ataque na Baía do Sapateiro, no caminho pra lá eles acabam encontrando um grupo de trabalho formado por prisioneiros e entre os prisioneiros está o Kevin que não aparece desde o primeiro livro, e com a ajuda do Kevin eles planejam o maior na Baía do Sapateiro, o que vai envolver uma grande explosão.
Como todo começo dos livros dessa série, o desenvolver da história começa devagar, o começo mostrar mais a seqüelas que a guerra está causando nos personagens, principalmente na Ellie, mas isso porque é ela que narra a história, algumas das sequelas é que a Robyn está ficando cada vez mais magra, o Homer está bastante irritadiço com todo mundo, o Lee está se isolando de todo mundo, a Ellie que está bastante abalada com o que viu e com o que teve que fazer nessa guerra e a Fi é a que está lidando melhor com a situação. Mas depois que eles começam a executar o plano de ataque na Baia do Sapateiro a história começa ficar bem agitado e cheia de ação no maior ataque deles.
Por isso eu dou 5 estrelas e recomendo que todos vocês continuem lendo essa série incrível, pois a história dos livros continuam cheio de ação do inicio ao fim.
28/01/2016A guerra continua
No terceiro livro da série já se passaram 6 meses desde a invasão. A Ellie e os amigos não faz mais nenhum ataque contra os inimigos à algumas semanas, por causa do último grande ataque no livro anterior o grupo estão ficando cada vez mais conhecido pelo exército inimigo e pelos aliados, e os colonizadores estão se expandindo cada vez mais pela Austrália o que dificulta a saída deles do inferno para fazer um novo ataque e a ainda mais que Ellie e os amigos já estão com algumas seqüelas por causa da guerra e estão cada vez mais sem esperança de que consiga fazer alguma diferença na guerra. Mas quando eles finalmente saem do inferno para um novo ataque na Baía do Sapateiro, no caminho pra lá eles acabam encontrando um grupo de trabalho formado por prisioneiros e entre os prisioneiros está o Kevin que não aparece desde o primeiro livro, e com a ajuda do Kevin eles planejam o maior na Baía do Sapateiro, o que vai envolver uma grande explosão.
Como todo começo dos livros dessa série, o desenvolver da história começa devagar, o começo mostrar mais a seqüelas que a guerra está causando nos personagens, principalmente na Ellie, mas isso porque é ela que narra a história, algumas das sequelas é que a Robyn está ficando cada vez mais magra, o Homer está bastante irritadiço com todo mundo, o Lee está se isolando de todo mundo, a Ellie que está bastante abalada com o que viu e com o que teve que fazer nessa guerra e a Fi é a que está lidando melhor com a situação. Mas depois que eles começam a executar o plano de ataque na Baia do Sapateiro a história começa ficar bem agitado e cheia de ação no maior ataque deles.
Por isso eu dou 5 estrelas e recomendo que todos vocês continuem lendo essa série incrível, pois a história dos livros continuam cheio de ação do inicio ao fim.
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gustavoclr 06/06/2015
O melhor da série!
Instigante do começo ao fim. A sensação é de que o livro não para um segundo sequer para descanso. Não há perda de tempo e o final é simplesmente o mais chocante.
O melhor da série!
Instigante do começo ao fim. A sensação é de que o livro não para um segundo sequer para descanso. Não há perda de tempo e o final é simplesmente o mais chocante.
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Arca Literária 07/08/2014
Resenha – John Mardsen – No terceiro dia, a geada
Por: Danielle Peçanha
“Às vezes acho que prefiro sentir medo a sentir tédio. Pelo menos, quando sentimos medo, sabemos que estamos vivos.”
E com essa frase começamos o livro, passados seis meses dos acontecimentos do livro anterior Ellie e seus amigos estão morrendo de tédio e começam a pensar em mais uma estratégia para derrubar os inimigos que invadiram seu país e com a colonização ficou cada vez mais difícil para eles se locomoverem sem serem localizados pelo inimigo.
“Queria guardar o medo só para mim: por dentro, uma tempestade, mas, no meu rosto, um deserto.”
Ellie está cada vez mais distante de Lee, o romance entre eles esfriou completamente, todos estão muito abalados, em um dia eram apenas adolescentes estudantes e no outro se pegam no meio de uma guerra onde é matar ou morrer, isto tudo mexeu muito com Ellie e conhecer esse outro lado deles deixou Ellie um pouco assustada.
“Tinha sido tudo muito rápido, meio cirúrgico, nada parecido com as outras vezes em que tínhamos matado. Foi só mirar em alvos, sem sentir nenhuma emoção. Ou talvez aquilo fosse apenas uma medida do quanto eu havia mudado.”
“Lá no fundo, a Ellie, a corajosa guerreira da selva, era um bebê, uma menina de 5 anos de idade querendo que alguém a colocasse na cama, lesse uma história para ela e lhe desse um beijo de boa noite.”
O leitor terá algumas surpresas boas e ruins nesse volume e muita adrenalina que não irá deixar desgrudar das páginas enquanto não acabar, e quando acabar vai estar desesperado pelo próximo volume.
A cada livro a autora consegue fazer a história ficar melhor e o que geralmente eu percebo em muitas outras séries é o contrário.
Nem preciso dizer mais uma vez que a série é mais que recomendada, a cada volume conheço um pouco mais os personagens e me apego mais a eles, estou super ansiosa pelo próximo volume que promete ter muitas reviravoltas.
site: www.facebook.com/minhasresenhasdp
Resenha – John Mardsen – No terceiro dia, a geada
Por: Danielle Peçanha
“Às vezes acho que prefiro sentir medo a sentir tédio. Pelo menos, quando sentimos medo, sabemos que estamos vivos.”
E com essa frase começamos o livro, passados seis meses dos acontecimentos do livro anterior Ellie e seus amigos estão morrendo de tédio e começam a pensar em mais uma estratégia para derrubar os inimigos que invadiram seu país e com a colonização ficou cada vez mais difícil para eles se locomoverem sem serem localizados pelo inimigo.
“Queria guardar o medo só para mim: por dentro, uma tempestade, mas, no meu rosto, um deserto.”
Ellie está cada vez mais distante de Lee, o romance entre eles esfriou completamente, todos estão muito abalados, em um dia eram apenas adolescentes estudantes e no outro se pegam no meio de uma guerra onde é matar ou morrer, isto tudo mexeu muito com Ellie e conhecer esse outro lado deles deixou Ellie um pouco assustada.
“Tinha sido tudo muito rápido, meio cirúrgico, nada parecido com as outras vezes em que tínhamos matado. Foi só mirar em alvos, sem sentir nenhuma emoção. Ou talvez aquilo fosse apenas uma medida do quanto eu havia mudado.”
“Lá no fundo, a Ellie, a corajosa guerreira da selva, era um bebê, uma menina de 5 anos de idade querendo que alguém a colocasse na cama, lesse uma história para ela e lhe desse um beijo de boa noite.”
O leitor terá algumas surpresas boas e ruins nesse volume e muita adrenalina que não irá deixar desgrudar das páginas enquanto não acabar, e quando acabar vai estar desesperado pelo próximo volume.
A cada livro a autora consegue fazer a história ficar melhor e o que geralmente eu percebo em muitas outras séries é o contrário.
Nem preciso dizer mais uma vez que a série é mais que recomendada, a cada volume conheço um pouco mais os personagens e me apego mais a eles, estou super ansiosa pelo próximo volume que promete ter muitas reviravoltas.
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Moonlight Books 12/06/2014
Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net
Este é o terceiro livro da Série Amanhã de John Marsden, publicada no Brasil pela Editora Fundamento. Está série, ambientada na Austrália, conta a história de um grupo de jovens que teve seu país invadido e graças a estarem em um acampamento no momento deste ataque, conseguiram ficar em liberdade. Desde então, Ellie, Corrie, Kevin, Hommer, Fi, Lee, Robyn e Chris lutam contra o exército inimigo diariamente, embora pareça impossível vencer. Alguns de nossos amigos têm se saído bem até o momento, outros… nem tanto.
Seis meses se passaram desde a invasão, mas já aconteceram tantas coisas, que a sensação é de que tenha sido uma vida. Após o horrível acontecimento nos momentos finais de O Silêncio na Noite, nossos amigos que já deram uma pausa por causa das perdas, agora estão congelados e sem ação, tentando dar um novo passo, mas sem forças para isso. As novas ideias de ataque que surgem, não parecem mais tão atraentes e acabam sendo deixadas de lado. Contudo, as desavenças surgidas após lerem os relatos de Ellie sobre suas aventuras, acabaram, outra vez estão unidos e em clima de amizade, arriscando até mesmo sonhar com um futuro de paz e tranquilidade.
A cada novo livro esta trama fica mais forte e os personagens mais reflexivos, crescendo gradativamente. Eles encaram bem a situação atual, mas pagam pelas marcas que esta guerra está deixando em seu corpo e em suas almas, podem até ser adolescentes saídos da escola, ou melhor dizendo, eram adolescentes, pois depois de sujar as mãos com o sangue de outros, isso precipita a maturidade e te leva direto para uma vida sem ilusões, mais dura e real, uma vida adulta e nada fácil, embora bem lá no fundo, ainda sejam apenas um bando de garotos assustados.
Nossa narradora e protagonista, Ellie, continua contando como está sendo sua luta ao lado dos amigos, e pela primeira vez se mostra muito fragilizada e sem vontade de seguir em frente, ela chega mesmo a torcer para que os planos não saiam como previsto e eles possam desistir de novos ataques. No entanto, após a fase de letargia, o grupo elabora o ataque mais arriscado executado até agora, que poderá ser um sucesso ou um total fracasso, qualquer que seja o resultado, a vida deles vai estar em um perigo ainda maior.
site: Leia o restante da resenha aqui, http://www.moonlightbooks.net/2014/06/resenha-no-terceiro-dia-geada.html
Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net
Este é o terceiro livro da Série Amanhã de John Marsden, publicada no Brasil pela Editora Fundamento. Está série, ambientada na Austrália, conta a história de um grupo de jovens que teve seu país invadido e graças a estarem em um acampamento no momento deste ataque, conseguiram ficar em liberdade. Desde então, Ellie, Corrie, Kevin, Hommer, Fi, Lee, Robyn e Chris lutam contra o exército inimigo diariamente, embora pareça impossível vencer. Alguns de nossos amigos têm se saído bem até o momento, outros… nem tanto.
Seis meses se passaram desde a invasão, mas já aconteceram tantas coisas, que a sensação é de que tenha sido uma vida. Após o horrível acontecimento nos momentos finais de O Silêncio na Noite, nossos amigos que já deram uma pausa por causa das perdas, agora estão congelados e sem ação, tentando dar um novo passo, mas sem forças para isso. As novas ideias de ataque que surgem, não parecem mais tão atraentes e acabam sendo deixadas de lado. Contudo, as desavenças surgidas após lerem os relatos de Ellie sobre suas aventuras, acabaram, outra vez estão unidos e em clima de amizade, arriscando até mesmo sonhar com um futuro de paz e tranquilidade.
A cada novo livro esta trama fica mais forte e os personagens mais reflexivos, crescendo gradativamente. Eles encaram bem a situação atual, mas pagam pelas marcas que esta guerra está deixando em seu corpo e em suas almas, podem até ser adolescentes saídos da escola, ou melhor dizendo, eram adolescentes, pois depois de sujar as mãos com o sangue de outros, isso precipita a maturidade e te leva direto para uma vida sem ilusões, mais dura e real, uma vida adulta e nada fácil, embora bem lá no fundo, ainda sejam apenas um bando de garotos assustados.
Nossa narradora e protagonista, Ellie, continua contando como está sendo sua luta ao lado dos amigos, e pela primeira vez se mostra muito fragilizada e sem vontade de seguir em frente, ela chega mesmo a torcer para que os planos não saiam como previsto e eles possam desistir de novos ataques. No entanto, após a fase de letargia, o grupo elabora o ataque mais arriscado executado até agora, que poderá ser um sucesso ou um total fracasso, qualquer que seja o resultado, a vida deles vai estar em um perigo ainda maior.
site: Leia o restante da resenha aqui, http://www.moonlightbooks.net/2014/06/resenha-no-terceiro-dia-geada.html
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debora_k 01/02/2013
Surpreendente!
As vezes me pergunto como alguém pode escrever tão bem sobre guerra e formular estratégias tão boas. O terceiro livro da série foi um dos meus favoritos. Possui ação do inicio ao fim. Muito melhor que qualquer filme com efeitos especiais. Foi realmente emocionante. Não deu para parar de ler, cada página era como uma aventura. Acredito que mesmo se o primeiro e o segundo livro da série fossem ruins, o terceiro compensaria totalmente o esforço de lê-los!
PS: Não estou dizendo que o primeiro e o segundo são ruins, estou sendo hipotética.
Surpreendente!
As vezes me pergunto como alguém pode escrever tão bem sobre guerra e formular estratégias tão boas. O terceiro livro da série foi um dos meus favoritos. Possui ação do inicio ao fim. Muito melhor que qualquer filme com efeitos especiais. Foi realmente emocionante. Não deu para parar de ler, cada página era como uma aventura. Acredito que mesmo se o primeiro e o segundo livro da série fossem ruins, o terceiro compensaria totalmente o esforço de lê-los!
PS: Não estou dizendo que o primeiro e o segundo são ruins, estou sendo hipotética.
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