O garoto no convés

O garoto no convés John Boyne




Resenhas - O Garoto No Convés


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Norberto 11/01/2017

Havia momentos em que eu gargalhava com John Jacob Turnstile, outros em que não tem como não sentir tristeza pelo que ele passou. Além de tudo, sentir muita raiva de personagens desprezíveis e entender (ou imaginar) ainda um pouquinho do que aconteceu na vida real - embora esse seja um livro de ficção. O relato do nosso narrador é incorrigível, e se tornou um dos meus personagens preferidos de sempre. Um dos melhores livros que já li - se brincar é um daqueles que se transforma em livro "da vida"! Já tô com saudades dessa história.
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Fernanda 02/11/2016

Não tenha medo do efeito Boyne, sem lágrimas dessa vez...
O que dizer de John Boyne? Esse foi o terceiro livro que li dele e contava com o apoio de um caixa de lenços para terminar a leitura. Depois de "O menino do pijama listrado" e "O palácio de inverno" nada mais justo. Mas, apesar de ter suas alfinetadas, apesar das agonias que o protagonista passa eu não considerei este um livro "para chorar".
        Apenas algumas páginas livro adentro percebi que não seria um drama nível Boyne e, passada a (leve) decepção, eu fui embarcando na estória do jovem Tutu ou melhor John Jacob Turnstile. O texto é perfeitamente escrito e a cada página dá mais vontade de ler. Quando tudo parece resolvido e estamos na maior expectativa por uma coisa acontece outra e lá vamos nós devorar o livro inteiro sem perceber. Para mim o ponto alto do livro são as reflexões e perguntas inocentes do Senhor Turnstile. Afinal, enquanto para todos os (bons) homens cristãos a viagem pela fruta-pão parecia um grande feito, o jovem tripulante parece ser o único a ver que tudo não passava de uma forma de obter ainda mais poder, mais dinheiro e mais domínio sobre os escravos e colonos da época.
        Regado por um delicioso clima histórico, pelo jargão dos marinheiros e pelas descobertas de um adolescente sobre o mundo, os homens e a si mesmo "O garoto no convés" não me decepcionou. Eu que, pessoalmente, sou uma fiel amante dos livros dramáticos não vi nada que deixasse a desejar nessa estória, que não chega nem perto do sofrimento dos outros dois livros do autor que citei.
         Com toda certeza recomendo a leitura!! Para mim mereceu 5 estrelas.

site: prateleirasdafe.blogspot.com.br
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Vini 16/09/2016

Livro que no início não me cativou muito, mas no decorrer da história me surpreendeu bastante. Hoje em dia é um dos meus livros favoritos!!!
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Marina 13/09/2016

É o segundo livro que leio do John Boyne que é um romance fictício mas com um fundo histórico verídico. Na verdade, comecei lendo O Garoto no Convés sem saber que a história do Bounty realmente aconteceu, depois que fiquei sabendo achei o livro ainda mais interessante.
Foi, de fato, um acontecimento tão extraordinário que parece romance de aventura mesmo!

Não gostei do título que editora brasileira resolveu adotar, nada a ver com o original (mutiny on the bounty). Acho que quiseram colocar um título que remetesse aos outros livros dele de sucesso, mas acho que esse nome infantilizou a obra. Apesar do protagonista ser um adolescente, o livro nada tem de infantil.

Para quem gosta de livros com tema de navegações, esse é uma boa indicação!
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mihcruz 12/09/2016

O Garoto no Convés por Blog Blue Sky
Eu já tinha começado a ler este livro e abandonado umas 2 vezes, porém eu decidi que era agora ou nunca hahaha Eis que li o livro realmente com vontade de ler, não por obrigação, e prestei bastante atenção a cada detalhe. É um livro cheio de carga histórica, cheio de surpresas e casos inesperados. Uma história totalmente diferente do que eu estava acostumada a ler, mas que me chamou atenção e me prendeu de uma forma surpreendente.

site: http://we-bluesky.blogspot.com.br/
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Mandy 09/07/2016

O Garoto no Convés
E com uma premissa empolgante e intrigante nossa história começa em meados de Dezembro de 1787, o jovem John Jacob sai para mais um dia de seus delitos, mas mal pode imaginar como sua vida está prestes a mudar, ao tentar roubar um fidalgo francês, John Jacob é descoberto e levado pela polícia ao juiz, como não é a primeira vez que é pego ele recebe a pena de 12 meses trancado no calabouço, mas é salvo pelo mesmo fidalgo que lhe faz uma proposta, servir em um barco por 18 meses em vez de ficar preso, John Jacob mal sabe o que está prestes a fazer, já que vê ali a oportunidade perfeita para fugir do horrível Sr. Lewis e de sua vida miserável em Portsmouth.

John Jacob é um personagem fictício em uma história verídica, nesse livro somos levados até o HMS Bounty, um navio da marinha inglesa cuja missão é viajar até a ilha de Otaheite e colher mudas de fruta-pão para que sejam plantadas nas colônias inglesas, mas a viagem parece longe de ser simples, ao tentar contornar o caminho de Horn os tripulantes enfrentam uma horrível tempestade que os faz dar meia volta e seguir por um caminho secundário até que finalmente chegam ao destino.

"[...]. Eu não olhei para trás nem uma vez, não olhei à minha volta para guardar lembrança das ruas que eu conhecia tão bem, não perdi um segundo olhando para os paralelepípedos em que eu havia passado talvez mais de uma década roubando e furtando, não pensei nem de passagem no estabelecimento no qual tinha sido criado e no qual haviam me roubado a inocência uma centena de ocasiões. Só tinha olhos para o futuro e para as emoções peripécias que me esperavam.
Ah, que garoto ingênuo! Eu não tinha a menor ideia do que me aguardava." pág 52/53

Durante a viagem, o jovem Turnstile, "carinhosamente" apelidado pela equipagem do navio de Tutu enfrenta grandes aventuras e amadurecimentos em sua vida, por nunca ter velejado ele passa por momentos de terríveis enjoos e dificuldade em se acostumar a dormir em uma tarimba perto da cabine do capitão, estar sempre a disposição para arrumar e limpar a cabine do capitão, bem como lavar e passar sua roupa e cuidar de sua alimentação, mas não é apenas isso que o jovem Turnstile aprende, ele tira dessa viagem grandes lições de caráter, amor e esperança. Vindo de um passado triste John Jacob faz de tudo para esquecê-lo e fugir disso, mas com o passar do livro ele começa a mudar, não apenas deixando de ser um garoto de 14 anos para um homem, mas também começa a se afeiçoar aos amigos que fez e a vida no mar.Já na ilha de Otaheite ele descobre pela primeira vez o amor de uma mulher e também a decepção de um coração partido, e de como a alma humana pode ser facilmente corrompida pela ambição.

A narrativa de John Boyne é incrível, e nos conduz numa história intrigante e cheia de detalhes que é quase impossível não entrar de cabeça no livro, é uma história densa e em vários momentos ficamos aflitos com o que pode acontecer com John Jacob, e também ao longo da história vamos descobrindo mais sobre o passado obscuro dele enquanto vivia no estabelecimento do Sr. Lewis, a história do seu passado vai se construindo aos poucos durante sua viagem e experiencias no Bounty; embora não sejam apresentados muitos detalhes desse período da vida de John Jacob é impossível não imaginar tudo o que ele passou apenas por alguns aspectos que ele acaba relembrando ou contanto para o capitão Bligh. Os personagens além de John Jacob são muito bem construidos, o capitão se mostra um homem honesto e de bom coração, o Sr. Fryer também é um homem honesto, embora muito mais racional do que o próprio capitão, o Sr. Christian se mostra uma pessoa sem caráter desde o principio da história, logo de cara não simpatizei com ele assim como John Jacob, e é por ele que todas as reviravoltas do Bounty acontecem de maneira tão inesperada.Como já havia dito a história do Bounty é totalmente verídica, os fatos relatados no livro foram baseados em outros livros e anotações sobre esse acontecimento tão importante na história da marinha.

Um livro emocionante, divertido e cheio de aventuras.

"[...] "Mas eu pensei que tivesse morrido, sir" , contei-lhe, sentindo uma grande tristeza novamente. "Nos últimos dias na barca. Eu sentia a morte chegando. Sentia que a minha vida estava no fim, que não havia futuro para mim."
"Eu pensei a mesma coisa, garoto", disse ele sem se preocupar com o efeito da frase em mim. "De fato, houve um momento, algumas horas antes de chegarmos a terra, em que tive certeza de que você ia morrer e fiquei muito triste, muito triste mesmo. Mas você tem uma força que não sabia que tinha. Você a acumulou, garoto, não percebe? Durante o tempo que passamos juntos. Você virou homem" pág 467

A minha edição é a primeira que saiu pela Companhia das Letras, e é simplesmente linda, a textura da capa lembra muito a do O menino do pijama listrado, a leitura fluiu muito bem mesmo sendo um livro bem grosso, mas a diagramação e a escrita ajudaram muito nessa parte, a editora também lançou uma edição econômica com uma capa diferente, eu achei bem bonita, mas não troco a minha por nada nesse mundo.

"Do mesmo autor de O menino do pijama listrado, O garoto no convés é uma empolgante mistura de romance de formação, aventura marítima e reconstituição histórica. É também o tocante relato das descobertas de um adolescente que parte numa jornada perigosa para fugir de um passado traumático."

site: http://www.pequenosvicios.com.br/2014/08/resenha-o-garoto-no-conves-john-boyne.html
Bruno 18/08/2016minha estante
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Helder :) 14/05/2016

Livro Instigante
Esta incrível obre escrita por John Boyne, mesmo escritor de “O Menino do Pijama Listrado”, no ano 2008, nos conta as aventuras vividas por um adolescente na faixa de 15 anos que após um certo incidente na cidade onde morava, acaba tendo que ir viajar em um navio, cuja a tripulação é bem estranha e diversificada, para uma missão especial ao Rei.
A história é meio água com açúcar, é aquele livro que você pega pra ler quando não quer ficar pensando muito, apenas ler e admirar. O livro nos proporciona emoções em muitos momentos, principalmente quando o passado de John (personagem principal da historia) é descrito pelo próprio.
Fiquei preso por varias horas dos últimos dias nesse livro, apesar de não ter um grande significado ou querer passar uma grande ideia, se torna muito interessante devido a maneira que é descrita pelos olhos de John.
Mesmo tendo muitas paginas a leitura flui de uma maneira tão gostosa e natural que o tempo se torna aleatório ao momento da leitura.
Recomendo para qualquer pessoa ler, tem pouquíssimos temas mais pesados, mas em geral é uma leitura bem calma e que te prende em quase todos os capítulos.
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Nena 23/04/2016

O livro narra a história real do motim ocorrido no navio de guerra da marinha britânica, HMS Bounty, sob o comando do capitão William Bligh, em 1789.
John Jacob Turnstile (personagem fictício) é um garoto de 14 anos, órfão, explorado e sodomizado por um homem q o ensinou a roubar. É preso e condenado sob a alegação de furtar um relógio de um francês. Essa mesma vítima do furto intercede em sua defesa, propondo a troca da penalidade de 12 meses de masmorra, por 24 meses a bordo do navio, sendo camareiro do capitão. O navio sofre um motim e parte da tripulação fica 48 dias à deriva. Foi uma das mais brilhantes façanhas náuticas q se tenha história. A narrativa é deliciosa, engraçada, emocionante e cativante. Uma vez iniciada, não tem como parar de ler.
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suellem 10/03/2016

o garoto no conves
Baseado em fatos reais, temos uma aventura pelo mar contada por um personagem jovem, Jhon Jacob Turnstile, que tem uma vida bastante triste órfão de pai e mãe é criado por um senhor que abriga jovens para que eles roubem e se prostituam para levar-lhe dinheiro. Após um dia roubar um relógio de um senhor francês, John recebe pena de 12 meses na cadeira, porém a vítima do roubo o livra da prisão e em troca o coloca para velejar 18 meses servindo ao capitão Bling em missão para colher fruta pão no Taiti. Ao aceitar ele tem em mente fugir na primeira oportunidade, porém se surpreende com o que encontra ao navio, um capitão bondoso e digno de toda lealdade. Porém após desfrutarem de uma Ilha maravilhosa cheia de prazeres alguns homem se rebelam contra o capitão roubando-lhe o barco e deijando-o para navegar em um pequeno bote com 18 homens que lhe permaneceram fiel. Após 48 dias e algumas perdas, a vida de John muda muito, e graças a um francês ele teve a sorte de se tornar um homem melhor e com um futuro digno.
Um livro bem aventureiro, cheio de momentos que te fazem rir, e se deliciar com o livro, uma história que mostra as loucuras da adolescência como o primeiro amor e a perda dele, a amizade, e a lealdade de algumas pessoas. Uma história muito bonita. Um pouco repetitiva, e o começo cansativo. Mais depois que vc consegue entender John a história toma um outro rumo...
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Anne.Elise 06/03/2016

Muito bom mas o começo cansa
Demorou um pouco para que eu entrasse no clima do livro, o início não é lá tão fascinante mas a trama vai melhorando com o passar a páginas e nos capítulos finais não consegui desgrudar do livro.
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Geslei 06/02/2016

"Roguei a Deus que me deixasse vivo só mais uma noite."
John Boyne escreveu uma obra incrível. O Garoto no Convés é uma aventura fascinante e que tem personagens marcantes. Creio que todos os leitores deste livro criaram um sentimento de carinho pelo jovem protagonista, John Jacob Turnstile... O Personagem amadurece conforme a história vai se seguindo... No fim do livro o protagonista com certeza é praticamente outra pessoa.

A História é fascinante. O Autor consegue descrever os personagens com uma descrição precisa. O sentimento ao final do livro é de admiração por diversos personagens, satisfação pelo desfecho da história e um coração saindo pela boca de tanto torcer pela sobrevivência dos homens em pleno mar durante 48 dias. O incrível neste livro é como John Boyne retratou toda a viajem de forma realista. Sem muita viajem ou coisas fantasiosas.

Uma obra incrível! Recomendadíssimo.
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lili 01/02/2016

o garoto no convés
um desfecho maravilhoso .....amei:'(:-D?
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Theu 30/01/2016

O Garoto no Convés
Uma aventura incansável.
Cheia de descobertas, mistério, humor , ação e muita emoção.
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skuser02844 08/12/2015

Leitura rápida que nos prende em cada página.
Quando iniciei a leitura de "O Garoto no Convés", estava com certo preconceito, pois imaginava um livro com teor melancólico como "O Menino do Pijama Listrado" (apesar de ser um excelente livro). Porém, felizmente, estava enganado.

Adorei a evolução do personagem principal, um garotinho pobre e ladrãozinho, que após algumas circunstâncias interessantes, acaba sendo levado para trabalhar como auxiliar do capitão do HMS Bounty. Lá o rapazinho é testado no limite da sua integridade física e psicológica, mas apesar dos pesares, aprende a lidar bem com a vida no mar e passa a nutrir grande admiração pelo capitão.

Muitos acontecimentos irão badalar a viagem do Bounty até o término de sua viagem em direção ao Taiti e as tão cobiçadas nativas pelos marujos, que há tempos não sabiam o que era estar nos braços de uma mulher.
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