Eu sou o mensageiro

Eu sou o mensageiro Markus Zusak




Resenhas - Eu Sou O Mensageiro


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meuslivros.meumundo 17/12/2019

Legal!
Resenha prontinha lá no Instagram, segue link abaixo. Assim que possível, transporto para cá.

site: https://www.instagram.com/p/BYG1btsDxfn/?igshid=kke0qcw5vwr3
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Marcos Túlio 03/12/2019

Eu sou o mensageiro por Marcos Túlio J Moreira
"O assaltante é um mané.
Eu sei disso.
Ele sabe disso.
O banco inteiro sabe disso.
Até meu parceiro Marvin, que é mais mané do que o assaltante, sabe disso."

Assim começa a história de Ed Kennedy, mais uma pérola do autor Markus Zusak. "Eu sou o mensageiro" cumpre seu papel quanto livro ao passar uma mensagem. Certamente ao finalizar o leitor se encontrará em pleno estado de contemplação e precisará parar um tempinho para digerir a lição desse livro.

Li e lerei de novo e da próxima irei marcar muitos quotes para trazer aqui pra vocês. Desde sempre não nego a verdade que há em minhas palavras quando digo que sou apaixonado na escrita do autor. É possível perceber uma particularidade, uma espécie de verdade própria que o mesmo carrega em todos os livros do seu portfólio autoral. Markus Zusak você arrasa, obrigado por escrever. Estou ansioso para adquirir e ler "O construtor de pontes"!

Tecnicamente Ed Kennedy é o típico perdedor. Adulto, sem grandes pretensões, sem namorada, sem família, com pouquíssimos amigos e um emprego medíocre e maçante. Em tradução livre, sua vida é chata. Ed e seu fiel companheiro fedorento, um cachorro chamado Porteiro, tomam café juntos todos os dias - sim, o cachorro gosta de café - e isso parece tudo no que a vida de Ed se resume. Mas algo acontece, uma carta de baralho acontece, uma missão inexplicável acontece, a vida acontece. Ed embarca em uma jornada desconhecida e diária que o leva até pessoas que precisam de atenção, amor e amizade e isso é o suficiente para emocionar e transformar a vida de Ed, assim como a do leitor.

Um livro indispensável e uma emoção necessária. Forte e sensacional. Trago essa resenha com um imenso carinho e indico o livro com todo amor. Leiam "Eu sou o mensageiro".

Ressalvas: como nem tudo é perfeito, esse livro também tem defeitos, mas não no interior. A capa é feia. Esse foi o único motivo pelo qual demorei tanto pra lê-lo, sei que é um detalhe bobo, mas não venham me dizer que não caem no clichê de julgar um livro pela capa porque é mentira. Todos julgamos hahaha. Essa história merece uma capa única, com identidade própria.
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Mayco.Wilker 30/11/2019

FODA-SE eu Gostei!!!
?
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Marli.Ramires 24/10/2019

Esperava mais
Deve ser terrível para um autor que seus leitores fiquem imensamente apaixonados por uma obra sua e depois esses mesmos leitores procurem a mesma genialidade nas suas obras seguintes. Aconteceu comigo, pois ao ler A Menina que roubava livros, mergulhei na leitura e no mundo dessa garota. Já com o "Eu Sou o Mensageiro" , já não gostei da própria escrita. Entendo que Markus Zusak escreveu como Ed escreveria e isso é fantástico. Mas me incomodou. Me senti lendo o diário de um babaca ou coisa assim. A trama, apesar de parecer fantástica, não é. Parece enredo de filme de sessão da tarde.
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Jazz 14/10/2019

Coringa?
Após reagir a um assalto à banco e ser visto como herói para os reféns e boa parte da população da cidade, Ed, um cara de 19 anos que não tinha feito absolutamente nada (de importante) na vida, recebe uma carta de baralho no correio, e ela muda completamente sua vida.
Ed não fez faculdade, mora em uma casa alugada em um subúrbio e é motorista de táxi. Ele se acha um fracassado. Sua diversão é se juntar com seus amigos Audrey, Ritche e Marv e jogar cartas por horas a fio. Isso muda depois da chegada da carta com missões misteriosas. A primeira é um ás de ouros. Enquanto ele tenta cumprir os desafios dado por alguém desconhecido, paralelamente, Ed tem que lidar com os problemas de relacionamento com sua mãe, o luto pela recente morte do pai e a friendzone com Audrey.
Eu só peguei esse livro porque vi que era do Markus Zusak, mesmo escritor de A menina que roubava livros, já que amo esse último e não sabia que ele tinha outras obras. No começo da leitura dei uma desanimada, tenho um pouco de preconceito com livros com linguagem informal e demorei pra pegar a vibe do livro. Em alguns momentos ele simplesmente joga as coisas cruas na sua cara, e em outras ele explica detalhadamente, o que me deixou intrigada. O livro nos traz uma mensagem (haha) sobre como pequenas coisas ou pequenos atos podem mudar completamente o dia, ou até mesmo a vida de uma pessoa, fala sobre determinação, superação e esperança. Amizade e, é claro, amor.
Um livro muito divertido, mas também profundo e emocionante. Faz você chorar de tristeza para felicidade em apenas uma virada de página.
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Bianca 02/10/2019

Mark Zusak é realmente um autor muito cativante. Sua grande obra ( A menina que roubava livros) nada tem a ver com "Eu sou o mensageiro". Confesso que demorei para tirar esse livro da estante, pois não sabia absolutamente nada sobre a história. E de acordo com a capa imaginei algo totalmente diferente do que realmente é. Fui surpreendida em diversos momentos.
O primeiro capítulo já inicia em meio à um assalto, e dentro dessa situação nós leitores somos apresentados a Ed Kennedy, o protagonista dessa história. Sinceramente, o início é bastante cômico, fiquei com a impressão do livro ser uma tragicomédia. Mas logo no segundo capítulo o livro fica muito mais denso e a gente sai desse estado de riso pra um choque de realidade.
Ed é um jovem sem nenhuma qualidade ou talento que vive uma vida ordinária e miserável como taxista. Seu passatempo é jogar cartas com seus amigos igualmente incompetentes, e seu companheiro é seu cachorro fedorento e viciado em café. Porém ele realiza um ato "heróico" durante o assalto da primeira cena, e isso faz com que ele fique de certa forma "famoso". O que ele não esperava, era começar a receber cartas, literalmente cartas de baralho, misteriosas que traziam informações sobre alguém desconhecido.
Na curiosidade de entender as cartas, Ed passa a visitar essas pessoas desconhecidas e descobrir que cada uma delas possui uma angústia, vive um drama ou algo similar, e assim nosso protagonista resolve ajudar essas pessoas de alguma forma. Incrivelmente, ele encontra soluções simples e inteligentes para ajudar cada desconhecido, que acabam se tornando seus amigos, e de certa forma vão guiando Kenedy para o "desafio final".
Esse é um livro bastante realista, e q nos faz pensar que cada drama sofrido pelos personagens podem estar acontecendo com qualquer pessoa do nosso círculo social, ou até mesmo conosco, e nos faz perceber que as vezes só precisamos de um ombro amigo pra que tudo fique bem. Confesso que senti um verdadeiro "chacoalhão" com a leitura desse livro. Realmente nós nunca sabemos o que cada pessoa que passa na nossa vida está enfrentando, por tanto um pequeno ato de gentileza pode fazer toda a diferença.
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Antonio Maluco 22/08/2019

Filme
o livro mostra a história de um jovem que pode ser a minha história e a de outros jovens atrapalhado no amor e entre outros assuntos do mundo e tem suas aventuras e tem um cachorro como companheiro e podia virar um filme já que a moda é fazer filmes com cachorros pensando como humanos
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Vinicius.Villela 30/07/2019

Não parece o livro de um autor best-seller
Os diálogos são rasos como os personagens. A prosa tem seus momentos, mas é medíocre. O livro todo é isso, medíocre. A mensagem que o livro tenta passar é boa, mas ele não a faz bem. Se salva por uns momentos ou outros. Gostei do que ele tentou fazer no final, mas este é o problema do livro... As ideias até são boas, mas a execução....
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Lucas Tadeu 21/07/2019

Pretensioso e inverossímil
Há muito tempo eu não me decepcionava tanto com um livro. Parece que quem gostou dele leva em consideração apenas o fato de que o escritor é o mesmo de "A menina que roubava livros", que realmente é muito bom. "Eu sou um mensageiro" é um suspense barato e sem noção que seria aceitável apenas se a temática fosse infantil. Me lembrou muito o "A droga da obediência", em que o suspense também é forçado, mas, por se tratar de um livro infantil, acaba sendo legal. É impossível enxergar essa história dessa forma, uma vez que é repleto de palavrões que nem mesmo combinam com o personagem principal.
O autor, ainda inexperiente, passa a impressão de que tenta ser muito inteligente e esperto, mas não é. Quer colocar frases de impacto, mas falha. Acha que é engraçado, mas não é verdade.
O final surpreende pela impossibilidade e inverossimilhança. Não consigo imaginar uma só passagem do livro que poderia acontecer no mundo real.
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Silvia 24/06/2019

Te prende do começo ao fim
Me surpreendi muito com esse livro , a linguagem dele é muito fácil e a narrativa te prende de uma maneira que não da pra parar de ler. Sem com as mensagens e às reflexões que ele trás também . Recomendo muito a leitura
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Janaina Edwiges 02/05/2019minha estante
Ichhhh, amiga, é ruim mesmo quando criamos expectativas e nos decepcionamos com a leitura.




Nina 12/04/2019

"Enquanto as crianças dançam no Jardim sob o céu noturno e as luzes, vejo uma coisa.
Lua e Marie estão de mãos dadas.
Parecem muito felizes, curtindo este momento, vendo as crianças e as luzes em sua velha casa de alvenaria.
Lua beija Marie.
É só um beijinho de leve nos lábios.
E, ela retribui o beijinho.
Às vezes as pessoas são bonitas.
Não pela aparência física.
Nem pelo que dizem.
Só pelo que são."

Uma das partes desse livro que é pura gostosura.
Sarah 09/05/2019minha estante
*------*




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Borges 27/03/2019

5 estrelas, mas por pouco
"Eu sou o mensageiro" conta a história de Ed Kennedy, um cara que, me desculpem a força da expressão, é um bosta. Mas ele é um bosta extremamente amável, então é inevitável se encantar com o jeitão dele, seu linguajar, suas motivações e o seu caráter. Ele é um cara do bem, mas precisa aprender a viver.

Ed vive um assalto a banco do qual como herói. Depois deste evento, sua vida é totalmente revirada por cartas de baralho enigmáticas que ele recebe por correio com tarefas para ele resolver. À medida que ele via cumprindo essas tarefas ele vai se transformando numa pessoa melhor e fazendo diferença no mundo em que vive.

A história é emocionante e cheia de lições de vida. É uma leitura que, se feita com atenção, pode ser realmente inspiradora.

Existem duas mensagens principais neste livro. Uma diz a respeito de como qualquer pessoa pode fazer a diferença quando se decide a fazer o que é bom. A outra mensagem, bom... não vou querer dar spoiler, mas tem a ver com a relação entre escritores e suas criações; personagens de ficção e sua existência (ou não-existência).

Precisei do intervalo de uma noite para decidir se esse livro merecia 4 ou 5 estrelas. Decidi por 5. Eis o por quê: no final, Zusak fez uso de um recurso do qual eu não gosto (mais uma vez, não vou dar spoiler aqui). Contudo, quando percebi a pequena reviravolta no fim da história e a sua relação com a segunda mensagem a qual me referi, achei que o final acabou sendo de bom gosto sim.

"Eu sou o mensageiro" é uma leitura leve, rápida, divertida e emocionante. Quem gostou de "A menina de roubava livros" não vai se arrepender.
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