Resenhas - Punição Para A Inocência

Paula 13/12/2021

A POMBA NO MASTRO!!
Vou fazer resenha pq o sonho da Victoria e da Maria Clara é esse, ent vamos fazer caridade, né?? Tá, esse livro é tudo!! É uma leituro bem fluída e interessante. Eu amei os personagens e, apesar de não dar tempo de se apegar aos personagens, eu achei eles muito interessantes. Tina e Mick muito meus favs, tava morrendo de medo deles serem os assassinos, q bom q n foram juro. Sobre o assassino eu só descobri qm era por causa da cena da morte do Phillip e por causa so chá, senão eu n teria descoberto nunca. Enfim, no fim toda a história fica ajeitadinha e todas as pontas se encaixam. Eu tava suspeitando da Mary, apesar de nao fazer nenhum sentido e ela n ter motivo. Eu tinha achado estranho o jeito q ela se esquivava das perguntas do Phillip. É isso, livrinho muito bom. AMEI MUITO 5 ESTRELAS FAVORITADO

Delma 08/06/2021

Não me prendeu
É o segundo livro que leio da Agatha (o primeiro foi "A casa torta") e, assim como o outro livro, este também não me prendeu... 
O livro começa de maneira instigante, mas logo fica pouco interessante. São muitos personagens e muitos diálogos cansativos, que enrolam demais. Final Ok.
Vou ler outros livros da autora, afinal, é a diva do suspense, sei que tem outros dela que são muito elogiados.

Mad Jr 14/12/2009

Por que será que Agatha Christie coloca esse livro entre seus favoritos, enquanto a maioria de seus leitores o definem como um livro fraco?

Jacko Argile foi preso, julgado pelo assassinato da mãe, Sra. Argyle, acabou morrendo 6 meses depois, de pneumonia, na prisão, jurando inocência. Dois anos se passa e a prova que Jacko tanto esperou em vida que finalmente aparece: o Sr. Arthur Calgary pode confiar hora e local exatos de Jacko na hora do crime.

Com a reabertura do processo, a família inteira pasa a ser suspeita de assassinato e o verdadeiro assassino precisa, urgentemente, voltar a ação...

A história chega a ser melancólica, mas é justamente essa a impressão que, a todo tempo, Agatha Christe nos passa... uma impressão de tragédia iminente, um perigo constante. Ela trabalha muito bem com as sensações e sentimentos mais obscuros dos personagens e nos faz sentir o clima mais pesado.

Por ser uma história intrincada, cheia de pormenores da personalidade humana de cada um dos personagens, ele acaba ficando um pouco carregado e seus leitores não o admiram.

Acontece que é justamente esse lado macabro que Agatha deve ter adorado na história, por isso o taxa entre as melhores dela.

Não percam essa leitura. Ela sempre acaba gerando muitas discussões prós e contras entre os fãs.

Carol Lievore 18/07/2020

Agatha Christie é sim a rainha do gênero.
Já tinham me falado como os livros da Agatha Christie eram bons, mas não imaginava que eram tão bons assim. Nesse livro ela conta a história de uma família que teve a mãe adotiva assassinada e quem foi acusado foi o filho rebelde Jacko. Mas ninguém sabia que ao contar que tinha um alibi, ele estava falando a verdade.
Alguns anos depois esse alibi, conhecido como Arthur Calgary apareceu contando toda a verdade. Mas então, quem matou Mrs Argyle?
A história gira em torno desse mistério e até o último capítulo você não consegue adivinhar quem é. O PLOT TWIST DA REVELAÇÃO É SENSACIONAL e ao longo da história você desconfia de todo mundo!
Recomendo muito, uma autora que já está favoritada na minha lista!

bruno 19/12/2021

Esse foi outro livro da Agatha que não tive uma boa experiência, achei ele bem chato e só desenvolvi algum enteresse somente no final, como sempre a Agatha entrega um final surpreendente, pretendo reler futuramente, pois não se não gostei porque não tava em um momento muito bom de leitura, ou porque o livro não é bom mesmo.

Nicolas 30/09/2023

"Jack Argyle era... inocente!"
E é assim que começa uma das tramas mais incríveis e bem elaboradas que já li!
Eu tava suspeitando tanto de cada um deles que não consegui criar nenhuma teoria, mas o plot realmente é de cair o queixo. Livro curto, bem escrito, recomendo muito!!

haritinha 16/09/2020

Incrível e complexo
A trama é complexa e com personagens cheios de personalidade ao mesmo tempo que alguns são detestáveis outros quando você cria alguma relação a Agatha dá um banho de água fria kkk mas no geral o enredo e as tramas familiares sao bem construídas e você sente várias coisas ao mesmo tempo kkkk

Taislane.Dantas 27/08/2020

Não é o meu preferido da autora, mas no geral é um livro bom.

moreira.entrelinhas 31/10/2022

Minhas Impressões
Livro simplesmente perfeito, comecei a ler Agatha na minha adolescência e era fascinada pelo seus mistérios. Pena que na época não tinha o hábito de fazer registro das minhas leituras, agora iria reler todas as histórias que acompanhou a minha adolescência e comparar com as minhas impressões de agora.

? O livro tem uma escrita literária e com algumas palavras bem difíceis, mas que dar pada entender dentro do contexto narrado.

? A narrativa da história é na terceira pessoa e os capítulos não interligam-se, talvez esse seria um ponto negativo do livro, porém não me incomodou.

? O desfecho da história é simplesmente surpreendente, um clássico e também aliviante ( afinal Jacko tinha sua parcela de culpa e não era inocente como o Dr Calgary suponha).

? Como todo clássico da Agatha você se envolve e começa a bancar uma detetive e analisar todos os personagens à procura do verdadeiro criminoso. Porém errei quem de fato foi o autor do crime, para mim todos pareciam suspeitos kkk ... E quem eu não prestei atenção foi o assassino.
Me conta ai nos comentários se você leria esse livro e qual sua opinião?

Ame[lie] 23/01/2023

QUE LIVRO BOM
Primeiro do ano. Cara, eu não sei nem por onde começar. Até a metade do livro, eu não tinha nenhum suspeito. Só fui acertar quando já estava quase acabando. Eu entrei de verdade no livro e foi muito bom.
Apesar de passar a sensação de uma leitura longa, eu amei cada segundo. O plot foi ÓTIMO e o final foi a coisinha mais fofa.

Vale muito a pena ?

Helder 26/08/2020

Até os melhores autores cometem erros
Eu posso dizer que se sou leitor hoje, Agatha Christie é uma das “culpadas”.
Ainda lembro a sensação de ler O Caso dos Dez Negrinhos com uns 13 anos de idade e me perguntar: Como alguém pode inventar uma estória como essa??
E este sentimento seguiu durante a minha adolescência, onde devorei diversos títulos da autora, nunca me cansando nem deixando de me surpreender, principalmente nos livros que traziam o querido Hercule Poirot.
Mas aqui a minha experiencia foi completamente diferente e pela primeira vez na vida posso dizer com tristeza que não gostei de um livro da nossa Dama do Crime.
Será que envelheci para estas histórias ou será que desta vez a autora errou?
Será que os problemas que encontrei aqui sempre existiram e eu nunca percebi, ou foi só neste texto mesmo?
Pesquisando na internet, vi escrito em alguns lugares que este era um dos livros preferidos da autora. Como assim?
Infelizmente existe pouca coisa a que ela pudesse se orgulhar, e se ela colocasse a mão na consciência, aqui existe muita coisa da qual Agatha deveria se envergonhar.
Para mim, em Punição para Inocência, a autora pesou a mão em seus personagens, criando um grupo de pessoas insuportáveis, preconceituosas e extremamente mal agradecidas, o que torna a leitura muito difícil.
Eu queria que todos fossem culpados como em um outro livro famoso da autora, pois ali ninguém merecia minha atenção ou piedade.
O livro tem uma dinâmica diferente de outras estórias o que até é interessante.
Aqui não temos Poirot, nem Miss Marple, e diferente da maioria das obras da autora, o crime não está fresquinho.
Um dos narradores da estória é um homem chamado Calgary, que chega à mansão da família Argyle com uma informação que ele acredita que trará alivio para a família.
Há dois anos a matriarca da família foi assassinada, e o acusado foi um dos seus filhos, Jack, que tinha um histórico de delinquência e violência, e cujo álibi nunca foi comprovado. Ele dizia que no horário do assassinato, tinha pegado carona com um estranho, mas este nunca foi encontrado.
Jack foi condenado a prisão perpetua, mas acabou morrendo na prisão após 6 meses.
Mas agora Calgary está ali. E ele era o álibi de Jack. O estranho da carona. Ou seja, Jack era inocente.
Porém a notícia que deveria trazer alívio para a família, na verdade só traz mais problemas. Se Jack era inocente, isso significa que existe um culpado entre eles ainda.
E por incrível que pareça, de repente Calgary percebe que ali ninguém queria que Jack fosse inocente.
Enquanto não punimos o verdadeiro culpado, os inocentes seguem rotulados como suspeitos e não tem paz. Isso não pode ocorrer.
Agatha já escreveu outros livros sobre crimes antigos desenterrados, acontece que aqui ela perdeu a mão. Ou melhor, ela pesou a mão sobre seus personagens. É incrível como todos os personagens desta estória são ruins. Ruins como caráter e ruins como personagens literários.
São simplesmente inverossímeis.
Logo descobrimos que Rachel Argyle, a matriarca assassinada, na realidade não era mãe de ninguém.
Ela era rica, e como nunca pode ter filhos, acabou adotando várias crianças, que agora crescidas, mostram-se completamente mal agradecidas pelo que a Sra Argyle lhes proporcionou.
A autora tenta o tempo todo nos convencer que Rachel Argyle era uma mulher autoritária que tolhia a liberdade de seus filhos, mas só consegui ver um bando de gente mal agradecida e mesquinha.
Eu nunca tive nenhum problema com os pensamentos de Agatha Christie. Sei que ela viveu em outra época, até outro século e compreendo que tenha ideias diferentes das existentes hoje no século XXI.
Também detesto a onda do Politicamente Correto que apareceu nos últimos tempos, condenando Monteiro Lobato, Lovecraft, ou até retirando o maravilhoso filme E O Vento Levou de serviços de streaming. Acho tudo isso tempestade em copo d’agua e uma grande falta de assunto, mas aqui não tem como passar pano nas coisas que este texto traz.
Quero crer que minha boa velhinha Dama do Crime exagerou tudo por aqui, pois queria deixar a estória mais pesada, e que aqueles não são seus reais pensamentos, mas confesso que durante a leitura foi difícil desassociar as duas coisas. Eu só via uma velha inglesa aristocrática me contando uma estória extremamente preconceituosa e errada.
Para começar o livro é um desserviço ao processo de adoção de crianças.
Quem ler este livro e levá-lo a sério, nunca pensará em adotar uma criança.
De acordo com a autora, o mal adquirido numa infância abusiva, nunca mais poderá ser corrigido, nem que apareça uma figura que encha estas crianças de carinho, então a conclusão que chegamos é que se adotarmos uma criança de um lar instável, com certeza no futuro teremos um delinquente.
Eu tenho amigos com filhos adotados, cujas crianças são extremamente parecidas com seus pais, pois o que garante isso é a educação, e não a genética. Mas Agatha não concorda com isso. No discurso retrogrado e quase nazista deste livro as características ruins são transferidas pelo sangue, e não podem ser alteradas por nada.
Rachel Argyle era exagerada? Talvez. Mas minha mãe que não é adotiva também é, e nem por isso eu falo sobre ela de maneira mesquinha.
No fim, tudo isso prejudica muito a leitura, pois eu realmente torci para que todos fossem culpados.
Além deste pensamento deturpado sobre adoção, ainda temos trechos racistas (Tina, a mestiça, parecia uma aberração) e machistas (O sonho de toda mulher é casar-se).
Nunca achei Agatha Christie uma senhora progressista e isso nunca me incomodou em suas estórias, mas aqui o tom retrogrado do texto prejudicou demais minha experiencia com a obra.
Sinal dos tempos? Sei lá.
Faz tempo que não leio Agatha Christie e fiquei com o pensamento: Será que o texto de Agatha Christie envelheceu para mim?
Eu acho que não e vou seguir lendo outros títulos da autora, mas confesso que fiquei com o pé atrás com aquela doce velhinha de quem eu era fã incondicional.
Mas falei, falei e não falei sobre o crime.
No fim, para mim a conclusão é legalzinha, mas lá pela metade eu já tinha imaginado o criminoso e sua real motivação, então acabou sendo somente um livro mediano.
Se nunca leu Agatha Christie, não comece por esse não. Tem dezenas de títulos muito mais interessantes.
Não recomendo!

VinAcius49 04/02/2021

Me conquistou no segundo capítulo, cresceu com o passar deles e apesar de conseguir prevê o culpado, a motivação era o que me interessava e ela já havia sido entregue no durante... Final corrido.

Leticia 03/09/2020

Esperava mais
Este foi meu primeiro livro da Agatha Christie e, confesso, fiquei decepcionada. Como ela tem a grande fama de rainha do mistério e do crime, minhas expectativas estavam lá em cima.

O livro é bom, a narrativa é amarrada dentro de sua proposta e a escrita é leve e fluida. No entanto, lendo hoje em dia, após ter consumido diversos outros conteúdos (filmes, séries e livros) do gênero, a obra parece simples e familiar demais. Passei o livro todo com a sensação de "eu já vi exatamente isso em algum lugar". São tantos elementos hoje em dia considerados clichês que, no geral, não achei a história surpreendente — para mim, com base neste livro, a fama que Agatha Christie tem de surpreender os leitores na última página, não colou.

M£R¥ 24/08/2020

Plot twist
Genthem!!o que foi esse plot no final do livro ??assim pasma? dei muita risadas ????pra mim nada a vê q desespero esse pra casar ??

Lia Trajano 03/03/2021

03/03/2021
Sempre me espanto com essas familias que Agatha descreve: a frieza, os sentimentos terríveis, ingratidão, maldade. Mesmo sabendo que na vida real às vezes é pior, ainda me espanto. Parece que ela sempre esperava o pior das pessoas.

Quando disseram a frase: "A xícara estava vazia"... já sabia quem era o assassino.