Fernão Capelo Gaivota

Fernão Capelo Gaivota Richard Bach




Resenhas - Fernão Capelo Gaivota


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Caio 27/10/2010

Ser livre, ser humano, ser escritor...
É um livro que me ensinou muita coisa. Primeiro, porque li ele muito cedo na minha passagem da infância para a adolescência, como alguns outros livros do autor Richard Bach ("Ilusões", "Um" e "Longe é Um Lugar que Não Existe"). Acho que uma parte do que eu sou hoje devo a essa obra simples e ímpar.

Bach trabalha conceitos de liberdade, humanidade, autenticidade e preconceito que são parte arraigada das minhas crenças até hoje. Para Fernão, voar era mais importante do que se alimentar. Para mim, fazer arte o é. E muita gente, inclusive algumas pelas quais eu nutro autêntico apreço, não entendem isso, como ninguém entendeu Fernão.

Não é uma história elaborada de metáforas, mas é uma fábula, uma parábola inteligente, válida e com uma mensagem maravilhosa para passar. Bach pode não ser o escritor mais tecnicamente brilhante do mundo, mas ele nos mostra que ser artista não é ser tecnicamente perfeito: é ser verdadeiro com seu próprio eu e passá-lo através de um meio de expressão.

O dele é o das palavras. O meu, bom, eu ainda vou descobrir. E, como Fernão, vou descobrir que "voar é preciso, viver não é preciso".
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rdCassia 28/05/2009

Clássico
Esse é clássico...adoro...li e reli....muito bom!
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03/12/2010

Mais do que os olhos podem ler
Esse livro é admirado mundialmente pela quantidade de metáforas nele existentes. Para leitores superficiais já é uma lição de superação e perseverança e para estudiosos um monumento de grandeza e tecelagem de fios vitais.
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Elton Rodrigues 02/12/2010

Uma lição quase religiosa de auto-conhecimento
Filosofia da melhor qualidade, numa linguagem simples que evoca uma profundidade indescritível e tocante. Despretensioso e perspicaz, nos fala a todo momento da boa rebeldia, da perseverança, da clareza de propósito e do que vale a pena lutar.

"O Pequeno Príncipe" ganhou penas e asas. Bach e Saint-Exupéry claramente entenderam algo de muito especial.
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Kassemany 20/12/2010

O Espírito tem Asas e o... Pensamento Voa... LIBERTEM-SE!!!
Todo mundo já disse muito sobre esse livro!... falar mais seria redundância, mas me perdoem, VOU FALAR; é impossível não dar um pitaco nesse apaixonante livro! porém vou procurar ser diferente...

Meu tio me dizia sempre para eu o ler, mas infelizmente tive uma certa resistência a ele, não sei bem o pq... porém acredito hoje que o li na hora certa. Ponto

Na Universidade o meu Profº de Sociologia o passou como um trabalho sobre a Realidade... justo dizer que o AMEI!!!

Hoje para mim ele é uma grande peça de um fabuloso quebra-cabeça... não o vi só pelos seus ensinamentos ou superação já mencionados aki, vejo pelas suas LIGAÇÕES...

Lembro de uma prova em que tirei 10, não errei nada, mas o meu Profº. Enrique Fuentes, me deu 9,99 rs... de acordo com ele; para eu nunca parar de buscar o meu 10...

Podemos aprender muito, mas possivelmente (pelo menos nesse estágio) nunca saberemos tudo...

Em prol do conhecimento, porém sem nos afastarmos do AMOR... na realidade quem realmente vai adquirindo mais conhecimentos, vai aos poucos aprendendo a alcançar o perdão para se libertar e só... AMAR...

Para mim esse livro é um legado real e cabal das ligações entre os pensamentos... como um ensinamento do transcendental comitante ao espírito afetivo e onipresente de Deus...

Ensinar... apredemos sempre... mas o AFETO deixa saudades!!![;)]

http://www.youtube.com/watch?v=OChAg70qpuc

Kassemany
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Gaitista 16/12/2010

Eu me indentifico com Fernão
Richard nesse livro mostra que se temos um sonhos temos que alcançar! Temos que ir atrás nem que seja para "morrer" por ele... Na vida sempre há obstáculos, como as pessoas falando que você não vai conseguir... Aliás dá para fazer um intexto com a músico do Renato Russo e 14 Bis (Mais uma vez),
"[...]Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena
Acreditar no sonho que se tem
Ou que seus planos nunca vão dar certo
Ou que você nunca vai ser alguém [...]"

E o Richard fala exatamente isso, de uma maneira metafórica, eu como uma deficiente física sei bem disso...
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Bruno Gusmão 07/01/2011

Indo contra o destino
A história de uma gaivota que gostava de fazer manobras no ceu e que por isso era rejeitado pelas as outras gaivotas,que achavam que voar era apenas uma ferramenta para caçar.Por isso ele luta contra todos para ir em busca de seu sonho.
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Adriboa 09/01/2011

# Fernão Capelo Gaivota – RICHARD um BACH no meu Cuore!

Ano Novo... Objetivo Novo ... Desejo Novo... Esperança Nova... EU di Novo!

Quis começar o ano com um livro que nos fizesse ver que apenas mudando o modo de olhar o mundo sendo mais solidário, amoroso, responsável consigo e com tudo o que cativas podemos fazer a diferença.

Sendo mais humano e menos cego com as necessidades dos outros, menos egoísta e indiferente com as mazelas alheias, podemos transformar a nós e a quem nos cerca, nos acompanha e porque não transformar o Mundo?

Fernão Capelo é uma Gaivota e como tal o bando espera que não só ele haja como faça o que todos esperam do comportamento de uma Gaivota normal, esse comportamento é ditado para suprir as mais simples e básica das necessidades...

As Gaivotas voam para poder comer, comem para sobreviver, sobrevivem se protegendo e andando em bandos, se protegem fazendo tudo sempre igual e sem fugir do padrão. Elas não fazem nada que fuja do normal, do comum ou do esperado com medo de criticas e de serm consideradas diferentes do resto, eles não suportam a idéia de ter um dedo apontado com ela ditado pelo sabor da discriminação.

Todo dia Fernão Capelo acorda com o desejo incontrolável de alçar novos vôos, avistar novos horizontes, atingir novos objetivos, desbravar novas diretrizes, ousar novos rumos.

Ele é uma pária da sociedade, pois foge a regra de não agir da maneira simples e cordata como deve ser o comportamento de uma simples Gaivota que voa para comer e come para sobreviver, ele não, pois ele quer simplesmente voar por prazer e, principalmente, com sua sede infinita pra entender.

O lema das Gaivotas é nunca errar ou se atrapalhar, pois nunca ousam com medo de cair no ridículo e ser motivo de riso e de vergonha para todo o bando, mas não Fernão Capelo que tem como único objetivo aprender como alçar novos vôos voando para novas diretrizes, desbravar novos horizontes içando novos aprendizados.

Todos os dias ele acorda obcecado sempre querendo saber mais e mais, voando alto ele vai pensando... Além do horizonte deve ter algum lugar bonito pra viver em paz, onde eu possa encontrar a natureza, alegria e felicidade com certeza...

Seu objetivo de vida é desvendar novos caminhos descobrindo como aperfeiçoar os novos horizontes, nessa sede incansável de saber, ele acaba se esquecendo até de comer, pois esse aprendizado lhe dá um alimento muito melhor que é o alimento da alma... La nesse lugar o amanhecer é lindo com flores festejando mais um dia que vem vindo...

Mas não só Fernão Capelo é motivo de chacota do grupo, pois ao dizer a sandice de nesse lugar... Onde a gente pode se deitar no campo, se amar na relva escutando o canto dos pássaros... ele é criticado, mas sem se importar ele não liga e continua em busca do saber.

Aproveitar à tarde sem pensar na vida, andar despreocupado sem saber a hora de voltar... Até sua querida mãe o questiona e critica por ele ser tão diferente...

— Por quê, Fernão, POR QUÊ? — perguntava-lhe a mãe. — Por que é que lhe custa tanto ser como o resto do bando? Por que você não deixa os vôos baixos para os pelicanos, para o albatroz? Por que não come? Filho, você está que é só pena e osso!

Em busca de novos aprendizados ele não tem medo de ousar...
— Não me importo de estar só pena e osso, mãe. Eu só quero saber o que posso fazer no ar e o que não posso, é tudo. Só quero saber isso... e tenta mostra a ela que lá pode ser melhor, pois lá Fernão Capelo pode... Bronzear o corpo todo sem censura, gozar a liberdade de uma vida sem frescura...

Mas ao ser informado que se continuar desse jeito ele não conseguirá alcançar nenhum bem físico ou material, muito menos saciarsia fome carnal...

— Escute, Fernão — disse-lhe o pai com bondade. — O inverno não está longe. Haverá poucos barcos e o peixe da superfície irá para zonas mais profundas. Se você tem necessidade de estudar, então estude o alimento e como consegui-lo. Esta história dos vôos está muito certa, mas você tem de pensar que não pode comer um vôo rasante. Não esqueça que a razão por que você voa é comer.

Ao ver que nem mesmo sua família compreende a sua busca por saber e a vontade imensa de aprender a fazer melhor o que ninguém pensou ou ousou fazer, Fernão Capelo joga a toalha no chão e desiste de seus sonhos e, desanimado, tenta ser como todo mundo e passa a comportar-se como uma mera Gaivota.

Até que sem encontrar a lógica ou o sentido de ter um comportamento tão sem noção, apenas porque foi ditado pelos mais velhos há anos e anos, ele desiste de tentar agir e de fazer parte da massa.

—Isso não faz sentido, pensava ele largando deliberadamente uma anchova suculenta, que lhe custara bastante a ganhar, aos pés de uma velha gaivota esfomeada que o acossava.

—Não faz sentido... Eu podia ganhar todo este tempo aprendendo a voar. Há tanto que aprender!

Fernão Capelo toma então a grande decisão da sua vida... Se você não vem comigo, nada disso tem valor, de que vale o paraíso sem o amor... Vai sozinho alçar novos vôos, pois Se você não vem comigo tudo isso vai ficar, no horizonte esperando por nós dois... e ele não quer esperar mais.

Sem jamais ousar desejar, Fernão Capelo alcançou um aprendizado que jamais sonhou alcançar nessa ou em outra vida qualquer, além de aprender ainda mais pelo muito que ele ainda iria ensinar!

Esse livro foi à luz do farol que iluminou os olhos d’alma da Adriana há muito tempo atrás, ao mostrar que é necessário nortear e ousar quebrando os paradigmas e desafiando os dogmas para a Boattini ser feliz.

Nem sempre o caminho trilhado por todos é o melhor, talvez seja o mais cômodo, o mais confortável, o mais confiável, o mais seguro... Mais seguro para quem tem medo de descobri que Além do Horizonte existe um lugar bonito e tranqüilo pra gente se amar...

A Adriana não pode deixar a sociedade ditar regras, costumes, hábitos, limitar nossos sonhos simplesmente por que dizem que tem que ser assim, sempre acreditei que com Educação e Respeito tudo pode ser questionado, por isso a Boattini não tem medo de ousar e de desbravar novos caminhos para ser feliz.

A Adriana todos os dias ao acordar lembra que... Além do horizonte existe um lugar, bonito e tranqüilo pra gente se amar, pois Tudo vale à pena se a alma não é pequena. A partir de então o lema da vida da Boattini passou a ser...

Ouse Adriana, o caminho da Felicidade não é o mesmo para todos Boattini

São Paulo, Janeiro de 2011
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Enock Araújo 28/03/2011

Liberdade
A palavra liberdade é a mais propícia para qualificar esta incrível obra.
Ganhei este livro do meu amigo Bibiano que fez uma dedicatória que expressa o significado desse livro:" ...hoje chego para te dizer que és o Fernão Capelo Gaivota. Persegues o sentido das coisas, mesmo que ninguém ponha sentido nesta procuara".
Fernão Capelo Gaivota somos nós, é cada um de nós, na nossa ânsia de buscar o sentido pleno das coisas e da vida, no desejo de alcançar a plena liberdade da vida, a superação de si mesmo, a realização do seu sonho, o reconhecimento da sociedade.
Um livro due todos devem ler e reler.
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Michelle Roque 22/06/2011

Fernão Capelo Gaivota - Richard Bach
O autor conta toda a vida de Fernão Capelo, uma gaivota ávida por liberdade e pelo conhecimento. Desde sua juventude, Fernão Capelo mostra-se diferente das outras gaivotas, por nutrir intensa paixão pelo vôo. Fernão Capelo desafia as regras da sua comunidade quando mostra suas descobertas acerca do vôo.

Fernão é expulso da sua comunidade. Solitária, a gaivota aprimora suas técnicas de vôo até sua velhice, quando é misteriosamente elevada a outro mundo. Neste novo mundo, Fernão se revigora, conhece gaivotas que pensam em liberdade e vôo como ele e, com o auxílio de mestres, atinge a excelência na arte de voar com o vôo do pensamento.

Fernão passa a ensinar o que sabe a outras gaivotas, até decidir-se pelo retorno a sua comunidade natal. Acompanhado por seus discípulos, o mestre retorna à comunidade que o baniu e exibe diversos estilos de vôo com perfeição. Os líderes da comunidade decidem ignorar o degredado e impor isto às demais gaivotas.

Entretanto, a perfeição e a liberdade trazida por Fernão Capelo, lentamente vai cativando gaivotas da comunidade, que querem, sobretudo, aprender. Por fim, Fernão Capelo parte com intento de disseminar o conhecimento libertador que adquiriu, deixando discípulos em sua comunidade natal.
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Cli 02/06/2011

Fernão Capelo, tenta superar os seus próprios limites e vai em busca da verdadeira liberdade, pautado no amor, e na compreensão do "outro". Ele, Fernão, a ave, não se contenta em voar apenas para conseguir o alimento que está à mão. Mas procura acima de tudo, ter prazer em voar, esforçando-se sempre em aprender tudo o que pode sobre o vôo.

Por ser diferente do bando, é expulso. Voa para bem longe, e encontra outras gaivotas que como ele, também foram expulsas de seus bandos, porque procuravam algo mais em suas vidas.


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Angélica 10/07/2011

Fernão Capelo Gaivota
Eu não sei se posso chamar esse livro de “livro”, pois a história é realmente muito curta – na edição que eu tenho ela tem 110 páginas, mas poderia muito bem ter 50; a razão para esse “superfaturamento” é a fonte gigantesca que a BestBolso usou (acho que a fonte desse livro só não é maior do que as dos livros ilustrados que eu lia quando era criança, sério). A história fala sobre Fernão Capelo Gaivota, uma gaivota (duh!) um tanto diferente das outras. Ao invés de ficar rondando os navios pesqueiros em busca de comida junto com seu bando, Fernão dedica seu tempo a aprimorar suas técnicas de vôo, atividade que para ele representa a razão de sua existência. Ao tentar mostrar ao bando suas descobertas, o protagonista acaba por causar indignação em todo o clã, do qual é expulso e exilado para sempre. Sozinho no mundo, Fernão acaba por aprimorar e evoluir suas técnicas cada vez mais e conhece novas gaivotas que, como ele, se interessam pelo estudo do vôo. Por fim ele descobre que é muito melhor ser você mesmo e ser feliz do que seguir a maioria e viver frustrado. Eu achei muito legal o livro pregar essa coisa de “ser autêntico e seguir aquilo no que você acredita, mesmo que isso signifique mandar a maioria pra aquele lugar”, principalmente porque, em praticamente tudo na vida, eu faço parte da minoria que é olhada com estranheza e/ou desdém pela maioria.O livro tem mais facetas além desta, mas a verdade é que ele é tão curto que se eu tentar resumir o resto vou acabar contando tudo. É uma história bem legalzinha, daquelas que faz você se sentir mais feliz e esperançoso no final, mas que fez o Muttley dentro de mim ficar resmungando o tempo todo: “puta livrinho de auto-ajuda barato *resmungos*, *resmungos*”, xD. O livro não faz bem o meu tipo, mas o "fell-good feeling" que ele provoca já é o suficiente para que ele mereça ser lido.
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Adeval 18/07/2011

Fernão Capelo Gaivota
O livro narra a história de uma gaivota chamada Fernão Capelo Gaivota - título do livro. Narra como essa gaivota acha incrivelmente fútil viver por viver. Simplesmente por ter que viver sem finalidade alguma. Então ela vai de encontro com a sociedade, esta que não entende as atitudes de Fernão, o qual parte em uma jornada vivendo do jeito que acredita ser o certo.
No final ele volta perdoando e pregando o amor as outras gaivotas que o abandonaram.
Livro fantástico que prega a importânica da liberdade de suas decisões e o quanto é importante tomá-las do jeito que acreditamos ser mais proveitosas para o vosso futuro.
Recomendadíssimo.
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Regina! 25/07/2011

Um clássico!
De acordo com minhas memórias mais remotas, creio que este foi o 1° livro que li da modesta biblioteca de meu pai. Marcou-me profundamente.

Não há limites para mentes libertas!
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