Fernão Capelo Gaivota

Fernão Capelo Gaivota Richard Bach




Resenhas - Fernão Capelo Gaivota


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Sudan 30/05/2009

Fernão Capelo Gaivota
Para as pessoas que inventam suas próprias leis quando sabem ter razão; para quem tem um prazer especial em fazer as coisas bem feitas, nem que seja só para elas; para as que sabem que a vida é algo mais do que aquilo que os nossos olhos vêem.
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rdCassia 28/05/2009

Clássico
Esse é clássico...adoro...li e reli....muito bom!
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Tatiana 01/03/2010

Bom...
O livro é bom, a história é bonita e tiramos muitas lições para nosso dia-a-dia, mas não é tuuudo aquilo que eu imaginava... É isso que dá ter grandes expectativas!!! rs

Vale à pena... mas não me marcou muito...
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Moitta 14/05/2009

Uma gaivota uraniana
Gostei bastante desse livro. Fala de uma gaivota "a frente do seu tempo", sempre curiosa e disposta a ir em frente, testar seus limites e nunca aceitar as imposições impostas só porque "sempre foi assim"..
Ela supera seus limites e tem as recompensas, mas não se acomoda com os novos limites, e continua buscando compreender mais, conhecer melhor, saber porque disso ou daquilo. É alvo de preconceitos e julgamentos, mas nunca muda sua natureza.
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Adriboa 09/01/2011

# Fernão Capelo Gaivota – RICHARD um BACH no meu Cuore!

Ano Novo... Objetivo Novo ... Desejo Novo... Esperança Nova... EU di Novo!

Quis começar o ano com um livro que nos fizesse ver que apenas mudando o modo de olhar o mundo sendo mais solidário, amoroso, responsável consigo e com tudo o que cativas podemos fazer a diferença.

Sendo mais humano e menos cego com as necessidades dos outros, menos egoísta e indiferente com as mazelas alheias, podemos transformar a nós e a quem nos cerca, nos acompanha e porque não transformar o Mundo?

Fernão Capelo é uma Gaivota e como tal o bando espera que não só ele haja como faça o que todos esperam do comportamento de uma Gaivota normal, esse comportamento é ditado para suprir as mais simples e básica das necessidades...

As Gaivotas voam para poder comer, comem para sobreviver, sobrevivem se protegendo e andando em bandos, se protegem fazendo tudo sempre igual e sem fugir do padrão. Elas não fazem nada que fuja do normal, do comum ou do esperado com medo de criticas e de serm consideradas diferentes do resto, eles não suportam a idéia de ter um dedo apontado com ela ditado pelo sabor da discriminação.

Todo dia Fernão Capelo acorda com o desejo incontrolável de alçar novos vôos, avistar novos horizontes, atingir novos objetivos, desbravar novas diretrizes, ousar novos rumos.

Ele é uma pária da sociedade, pois foge a regra de não agir da maneira simples e cordata como deve ser o comportamento de uma simples Gaivota que voa para comer e come para sobreviver, ele não, pois ele quer simplesmente voar por prazer e, principalmente, com sua sede infinita pra entender.

O lema das Gaivotas é nunca errar ou se atrapalhar, pois nunca ousam com medo de cair no ridículo e ser motivo de riso e de vergonha para todo o bando, mas não Fernão Capelo que tem como único objetivo aprender como alçar novos vôos voando para novas diretrizes, desbravar novos horizontes içando novos aprendizados.

Todos os dias ele acorda obcecado sempre querendo saber mais e mais, voando alto ele vai pensando... Além do horizonte deve ter algum lugar bonito pra viver em paz, onde eu possa encontrar a natureza, alegria e felicidade com certeza...

Seu objetivo de vida é desvendar novos caminhos descobrindo como aperfeiçoar os novos horizontes, nessa sede incansável de saber, ele acaba se esquecendo até de comer, pois esse aprendizado lhe dá um alimento muito melhor que é o alimento da alma... La nesse lugar o amanhecer é lindo com flores festejando mais um dia que vem vindo...

Mas não só Fernão Capelo é motivo de chacota do grupo, pois ao dizer a sandice de nesse lugar... Onde a gente pode se deitar no campo, se amar na relva escutando o canto dos pássaros... ele é criticado, mas sem se importar ele não liga e continua em busca do saber.

Aproveitar à tarde sem pensar na vida, andar despreocupado sem saber a hora de voltar... Até sua querida mãe o questiona e critica por ele ser tão diferente...

— Por quê, Fernão, POR QUÊ? — perguntava-lhe a mãe. — Por que é que lhe custa tanto ser como o resto do bando? Por que você não deixa os vôos baixos para os pelicanos, para o albatroz? Por que não come? Filho, você está que é só pena e osso!

Em busca de novos aprendizados ele não tem medo de ousar...
— Não me importo de estar só pena e osso, mãe. Eu só quero saber o que posso fazer no ar e o que não posso, é tudo. Só quero saber isso... e tenta mostra a ela que lá pode ser melhor, pois lá Fernão Capelo pode... Bronzear o corpo todo sem censura, gozar a liberdade de uma vida sem frescura...

Mas ao ser informado que se continuar desse jeito ele não conseguirá alcançar nenhum bem físico ou material, muito menos saciarsia fome carnal...

— Escute, Fernão — disse-lhe o pai com bondade. — O inverno não está longe. Haverá poucos barcos e o peixe da superfície irá para zonas mais profundas. Se você tem necessidade de estudar, então estude o alimento e como consegui-lo. Esta história dos vôos está muito certa, mas você tem de pensar que não pode comer um vôo rasante. Não esqueça que a razão por que você voa é comer.

Ao ver que nem mesmo sua família compreende a sua busca por saber e a vontade imensa de aprender a fazer melhor o que ninguém pensou ou ousou fazer, Fernão Capelo joga a toalha no chão e desiste de seus sonhos e, desanimado, tenta ser como todo mundo e passa a comportar-se como uma mera Gaivota.

Até que sem encontrar a lógica ou o sentido de ter um comportamento tão sem noção, apenas porque foi ditado pelos mais velhos há anos e anos, ele desiste de tentar agir e de fazer parte da massa.

—Isso não faz sentido, pensava ele largando deliberadamente uma anchova suculenta, que lhe custara bastante a ganhar, aos pés de uma velha gaivota esfomeada que o acossava.

—Não faz sentido... Eu podia ganhar todo este tempo aprendendo a voar. Há tanto que aprender!

Fernão Capelo toma então a grande decisão da sua vida... Se você não vem comigo, nada disso tem valor, de que vale o paraíso sem o amor... Vai sozinho alçar novos vôos, pois Se você não vem comigo tudo isso vai ficar, no horizonte esperando por nós dois... e ele não quer esperar mais.

Sem jamais ousar desejar, Fernão Capelo alcançou um aprendizado que jamais sonhou alcançar nessa ou em outra vida qualquer, além de aprender ainda mais pelo muito que ele ainda iria ensinar!

Esse livro foi à luz do farol que iluminou os olhos d’alma da Adriana há muito tempo atrás, ao mostrar que é necessário nortear e ousar quebrando os paradigmas e desafiando os dogmas para a Boattini ser feliz.

Nem sempre o caminho trilhado por todos é o melhor, talvez seja o mais cômodo, o mais confortável, o mais confiável, o mais seguro... Mais seguro para quem tem medo de descobri que Além do Horizonte existe um lugar bonito e tranqüilo pra gente se amar...

A Adriana não pode deixar a sociedade ditar regras, costumes, hábitos, limitar nossos sonhos simplesmente por que dizem que tem que ser assim, sempre acreditei que com Educação e Respeito tudo pode ser questionado, por isso a Boattini não tem medo de ousar e de desbravar novos caminhos para ser feliz.

A Adriana todos os dias ao acordar lembra que... Além do horizonte existe um lugar, bonito e tranqüilo pra gente se amar, pois Tudo vale à pena se a alma não é pequena. A partir de então o lema da vida da Boattini passou a ser...

Ouse Adriana, o caminho da Felicidade não é o mesmo para todos Boattini

São Paulo, Janeiro de 2011
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Lari 15/08/2011

Sublime
Esse é um livro lindo que deve ocupar um espacinho precioso na estante de todo mundo... cheio de poesia, traz o árduo e belo desafio de viver para além dos padrões ridículos que se estabelecem na sociedade, das ideias pré-fabricadas e das fronteiras do mundo.

O livro é quase uma experiência de voar, junto a Fernão... as palavras de Richard Bach parecem esvoaçar os cabelos e pensamentos, parecem nos transportar a um estado de espírito completamente novo, leve, sereno.


"... Fernão, é que tu és um pássaro num milhão.
A maior parte de nós percorremos um longo caminho.
Fomos de um mundo para o outro que era quase igual ao primeiro,
sem nos preocuparmos com o destino,
vivendo o momento.
Fazes alguma ideia de quantas vidas teremos de viver antes de compreendermos
que há coisas mais importantes do que comer, lutar, ou disputar o poder no Bando?
Mil vidas, Fernão, dez mil vidas!
E, depois, mais cem vidas até começarmos a aprender que a perfeição existe,
e outras cem para constatar que o nosso objectivo na vida
é conseguir a perfeição e pô-la em prática.
As mesmas regras se aplicam, agora a nós:
escolhemos o nosso mundo através do que aprendemos neste.
Se não aprendermos nada,
então o próximo mundo será igual a este,
Com as mesmas limitações e obstáculos a vencer."


Lindíssimo! Vale muito a pena ler e reler.
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marouilha 05/08/2010

Uma belíssima obra que retrata de forma metafória, e até um tanto fantasiosa, como é "fácil" a superação pessoal.
Fernão Capelo Gaivota, o personagem central do livro, poderia representar um individuo pensante, que não se deixa massificar pelas facilidades de não se pensar e desafia os seus próprios limites, encarando vôos e pescarias que nenhuma gaivota jamais sonharia.
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Murilo Cello 21/08/2010

O Grande
Fernão Capelo Gaivota é um dos livros que traz uma história realmente única, capaz de proporcionar novos rumos a todo livre pensador, por mais sólido que este seja em relação a seus ideais e concepções.
Fernão, um ser incomum, por mais esforço que faça, não é capaz, não pode comportar-se conforme aquilo que as tradições lhe ensinaram. Está em sua natureza a crítica, o auto-questionamento. Isso o faz aprender muito mais, o que o torna cada vez menos adaptado ao “seu mundo”.
Assim, naturalmente, Fernão Gaivota é rejeitado, mal visto, banido. Não faz parte da natureza humana temer aquilo que não entende? E o temido não é melhor ser afugentado? Mas o isolamento em nada o prejudica, pelo contrário, o oferece tempo para encontrar-se e evoluir pessoalmente ainda mais, muito mais, sempre mais.
Será possível aprender-se em uma vida aquilo que outros levam cem vidas para dar-se conta que se possa existir? A realidade, e isso a tenra lógica pode demonstrar-nos, é altamente individualizada. É o conhecimento que molda a visão do mundo que temos. Assim, Fernão atinge um lugar muito mais alto após sua morte física, para o qual, mesmo sem conhecimento direto, preparar-se pela vida toda.
Percebe ele, então, para surpresa da maioria dos leitores, que sua existência só teria sentido caso retomasse, ao seu lugar de origem, ao seu antigo bando, para tentar dar-lhes o que aprendera. Sabia que não era o que desejavam, mas talvez ali houvesse alguém que o quisesse, não? E obviamente, havia.
O conhecimento é a única ferramenta que dispomos para individualmente progredirmos, evoluirmos. Entretanto, este mesmo conhecimento, capacitador de vôos cada vez mais altos, torna-nos mais sensíveis, provoca-nos mais dor, pois ficamos suscetíveis aos frutos das adversidades mundanas, ilusórias e materiais. E, talvez não seja acrescentador mencionar, a maior parte delas desconhecidas à multidão. E certamente nosso personagem sabia deste fato, mas, como fora mencionado no princípio, não se trata de uma questão meramente opcional.
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C r i s 09/07/2011

Um livro maravilhoso. A história de Fernão Capelo Gaivota é inspiradora e os ensinamentos do livro são algo valioso. É de fato, um hino a liberdade, como já sugerido. Fernão consegue cativar e emocionar, e ele próprio é um exemplo de persistência. Recomendo a todos que possuem uma alma agitada, pois vale a pena ler.

Para quem gostou de Fernão, também recomendo "Longe é um lugar que não existe" e "Ilusões" do mesmo autor, Richard Bach.
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Débora 25/11/2010

Libertação da matéria, na transgressão do inexistente paraíso. Aos olhos. As palavras.
A libertação na transgressão da divina consciência, o paradoxos dos ciclos contínuos. A alusão metafórica das sutilezas das aves nos vôos guiados pelos ventos e pensamentos. Richard Bach, escritor despertar o esperançoso na miragem da liberdade iluminada, na fascinação pelo vento e o mistério trazido pela sua aspiração.
A esperança de libertação, na busca de ultrapassar os limites transparecidos nos pensamentos de Fernão Capelo Gaivota.
“Era de manhã..”, Fernão em meios de contestação rumo desse utópico guiado somente pela sua luz interior efusiva, na fuga das restrições de outras gaivotas alienadas e ignorantes. Assim, passa-se a viver no Penhasco Longínquo no isolamento, resignado da inocente liberdade.
Como súbito sopro do vento que escorre no céu, na esperança de se chegar ao paraíso, depara-se na breve decepção “Então paraíso é isto...”, e surpreender ao descobrir que esse lugar tão idealizado é inexistente não tem consistência, são apenas vultos invisíveis de seus pensamentos que voam nos ares infinitos. “ O perfeito e invisível principio de toda a vida.”
Aos circulares contraditórios de voar na eliminação de se libertar, na transgressão da dimensão sob olhares frágil que leva a miragem da limitação. A iluminação da renascença da esperança que vibrar. “ A sua corrida para o aprendizagem acabava de começar.”
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Caio 27/10/2010

Ser livre, ser humano, ser escritor...
É um livro que me ensinou muita coisa. Primeiro, porque li ele muito cedo na minha passagem da infância para a adolescência, como alguns outros livros do autor Richard Bach ("Ilusões", "Um" e "Longe é Um Lugar que Não Existe"). Acho que uma parte do que eu sou hoje devo a essa obra simples e ímpar.

Bach trabalha conceitos de liberdade, humanidade, autenticidade e preconceito que são parte arraigada das minhas crenças até hoje. Para Fernão, voar era mais importante do que se alimentar. Para mim, fazer arte o é. E muita gente, inclusive algumas pelas quais eu nutro autêntico apreço, não entendem isso, como ninguém entendeu Fernão.

Não é uma história elaborada de metáforas, mas é uma fábula, uma parábola inteligente, válida e com uma mensagem maravilhosa para passar. Bach pode não ser o escritor mais tecnicamente brilhante do mundo, mas ele nos mostra que ser artista não é ser tecnicamente perfeito: é ser verdadeiro com seu próprio eu e passá-lo através de um meio de expressão.

O dele é o das palavras. O meu, bom, eu ainda vou descobrir. E, como Fernão, vou descobrir que "voar é preciso, viver não é preciso".
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03/12/2010

Mais do que os olhos podem ler
Esse livro é admirado mundialmente pela quantidade de metáforas nele existentes. Para leitores superficiais já é uma lição de superação e perseverança e para estudiosos um monumento de grandeza e tecelagem de fios vitais.
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Elton Rodrigues 02/12/2010

Uma lição quase religiosa de auto-conhecimento
Filosofia da melhor qualidade, numa linguagem simples que evoca uma profundidade indescritível e tocante. Despretensioso e perspicaz, nos fala a todo momento da boa rebeldia, da perseverança, da clareza de propósito e do que vale a pena lutar.

"O Pequeno Príncipe" ganhou penas e asas. Bach e Saint-Exupéry claramente entenderam algo de muito especial.
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Kassemany 20/12/2010

O Espírito tem Asas e o... Pensamento Voa... LIBERTEM-SE!!!
Todo mundo já disse muito sobre esse livro!... falar mais seria redundância, mas me perdoem, VOU FALAR; é impossível não dar um pitaco nesse apaixonante livro! porém vou procurar ser diferente...

Meu tio me dizia sempre para eu o ler, mas infelizmente tive uma certa resistência a ele, não sei bem o pq... porém acredito hoje que o li na hora certa. Ponto

Na Universidade o meu Profº de Sociologia o passou como um trabalho sobre a Realidade... justo dizer que o AMEI!!!

Hoje para mim ele é uma grande peça de um fabuloso quebra-cabeça... não o vi só pelos seus ensinamentos ou superação já mencionados aki, vejo pelas suas LIGAÇÕES...

Lembro de uma prova em que tirei 10, não errei nada, mas o meu Profº. Enrique Fuentes, me deu 9,99 rs... de acordo com ele; para eu nunca parar de buscar o meu 10...

Podemos aprender muito, mas possivelmente (pelo menos nesse estágio) nunca saberemos tudo...

Em prol do conhecimento, porém sem nos afastarmos do AMOR... na realidade quem realmente vai adquirindo mais conhecimentos, vai aos poucos aprendendo a alcançar o perdão para se libertar e só... AMAR...

Para mim esse livro é um legado real e cabal das ligações entre os pensamentos... como um ensinamento do transcendental comitante ao espírito afetivo e onipresente de Deus...

Ensinar... apredemos sempre... mas o AFETO deixa saudades!!![;)]

http://www.youtube.com/watch?v=OChAg70qpuc

Kassemany
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Gaitista 16/12/2010

Eu me indentifico com Fernão
Richard nesse livro mostra que se temos um sonhos temos que alcançar! Temos que ir atrás nem que seja para "morrer" por ele... Na vida sempre há obstáculos, como as pessoas falando que você não vai conseguir... Aliás dá para fazer um intexto com a músico do Renato Russo e 14 Bis (Mais uma vez),
"[...]Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena
Acreditar no sonho que se tem
Ou que seus planos nunca vão dar certo
Ou que você nunca vai ser alguém [...]"

E o Richard fala exatamente isso, de uma maneira metafórica, eu como uma deficiente física sei bem disso...
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