Day 25/08/2021Na minha opinião, o que salvou esse livro foi o final. Durante os últimos capítulos o circo pega fogo e vc só quer descobrir o que vai acontecer a seguir.
Não sei se foi pelo fato de eu não ser mais uma adolescente, mas não consigo engolir a protagonista e suas decisões. A falta total de comunicação, uma das coisas que mais odeio num livro, foi difícil de ler. Nem pra ela contar pra alguém (de confiança) que está desenvolvendo um poderzinho perigoso. Não, ela não fala nada, nem as coisas que "poderia" ou deveria falar.
O drama no "romance" tbm só serviu pra me deixar com raiva. Esse negócio do "ninguém pode saber o que sinto" ou "foi tudo um erro, vamos esquecer", fez meu sangue ferver.
Outra coisa que me incomodou bastante foi uma fala do Leon, dizendo que se perdesse os poderes dele, seria mais inútil do que é hoje. Não foi legal colocar essa fala no único personagens PCD da história. As coisas que isso implica...
O lance daquele ser o pai da Sybil... Sabia desde o último livro. A mãe, quando o Dimitri mostrou a foto da irmã. Não houve surpresa ali.
Apesar do conflito estar crescendo num plano mais político e social, achei o começo do livro bem parado. Quase cheguei ao ponto de desistir (a minha aversão a adolescentes irritantes e a declaração do Leon sendo os pontos chaves pra isso).