O Beijo

O Beijo James Patterson




Resenhas - O beijo


48 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3 | 4


Emily 03/02/2024

Tô em choque
Não acredito que o pearc era o Heath , juro que raiva , mas ainda sim fiquei com pena dele , parecia que realmente amava a wisty, mas ninguém amou mais a wisty do que o byron, e fico feliz em saber que ele nunca desistiu dela , e nem vai .
Eu só queria que no final do livro eles afirmassem que os dois ficam juntos , eu fico muito feliz em saber que no final todos ficam bem , e que os irmãos agora sabem lidar com a própria magia e controlá-la
Um livro maravilhoso , que vc precisa ler !
comentários(0)comente



ricardo_22 10/07/2014

Resenha para o blog Over Shock
O Beijo, James Patterson e Jill Dembowski, tradução de Ana Paula Corradini, 1ª edição, Ribeirão Preto-SP: Novo Conceito, 2014, 304 páginas.

Desde que a série Bruxos e Bruxas chegou ao Brasil, o que mais se viu foi uma infinidade de críticas sobre tudo o que se pode imaginar. O exagero de alguns argumentos parecia não levar em conta o público alvo, por isso sempre defendi a série e principalmente o autor - comercial, é verdade, mas com obras incríveis. O que não poderia imaginar é que mesmo um defensor se cansaria.

Um ano e três livros depois, a impressão que fica com O Beijo é que o livro não tem a cara de James Patterson. Não seria estranho se dissessem que apenas Jill Dembowski foi a responsável pela obra. Apesar de uma ótima escrita, em momento algum a leitura se torna viciante, algo que acontece em todas as obras do autor; os pontos de virada não são surpreendentes; e as divisões parecem estar jogadas na estrutura, ou seja, surgem antes ou depois do momento ideal.

No livro anterior, Dembowski influenciou de forma evidente e positiva a evolução e amadurecimento da série, eliminando de vez o humor infantil dos primeiros livros, mas o que antes aconteceu na medida certa, agora extrapolou o amadurecimento de algo que não era mais necessário. Como o livro é protagonizado por adolescentes e escrito para os mesmos, os autores se focaram em um romance bobo, e em explicar o título, e se esqueceram de que o caos ainda era grande – e isso deve sempre movimentar uma distopia.

Se o quarto livro foi escrito mesmo sem a mínima necessidade, algum motivo deve ter, e podemos até citar que seja o bom enredo. Apesar de tudo o que foi mencionado, a ideia principal não é de todo ruim. Pelo contrário. O que acontece é que O Beijo é desnecessário como uma nova continuação de Bruxos e Bruxas, mas poderia funcionar, e muito bem, em um novo cenário, com novas personagens e com objetivos diferentes da série em questão.

site: http://www.overshockblog.com.br/2014/07/resenha-257-o-beijo.html
Diogo 11/08/2014minha estante
Gostei de sua opinião!.




Deza 14/03/2022

RUIM EUIM RUIM
Deveria ser proibido fazer isso com uma estória tão boa.
Não há conexão com os personagens e as tramas
Não há explicação para os interesses amorosos
Os personagens principais tem mudanças bruscas e não explicadas
Horrível, horrível e horrível
Acho que não vale nem a raiva de estar digitando
Eu ein
comentários(0)comente



Diego 19/10/2014

O Beijo
Realmente gostei muito da notícia de que teria lançado mais um livro da série.Fiquei bastante curioso ao saber que lançaram o 4 livro da série.No começo em que comprei para ler fiquei meio com dúvida se o livro seria bom.Pois, já é a 2 vez em que James Patterson,trabalha com essa mulher a Jill,não gostei muito da dupla claro que James Patterson,é divo da literatura mais,a Jill num fiquei satisfeito.Depois decidi deixar de implicar com a mulher,graças a esse belo livro que eles dois fizeram muito bom,excelente,exemplar e etc.
A história mais fácil de entender e continua no mesmo estilo a narração normal só muda porque, entrará mais narrativas de personagens.

nota:4/5 Muito Bom!

Recomendo.
comentários(0)comente



Portal Caneca 10/02/2015

Depois de Harry Potter, tornou-se um tanto quanto “difícil” lançar livros sobre bruxos, feiticeiros e magos. E não digo isso porque a obra de J.K. Rownling esgotou todas as possibilidades desse universo, mas porque ela se tornou para sempre – ou por um tempo equivalente – um referencial na literatura fantástica, mais especificamente do universo mágico.

Ainda me lembro de quando Percy Jackson foi lançado e de como as pessoas diziam que ele seria o “novo Harry Potter”, com Crepúsculo foi (quase) a mesma coisa. Aliás, o mesmo aconteceu com outras histórias que se viram na obrigação de serem tão ou melhores do que Harry Potter para conseguirem algum sucesso no mercado literário.

Alguns meses atrás recebi um exemplar de um livro integrante de uma série já conhecida e fiquei interessado em lê-lo porque já havia ouvido alguns comentários sobre ela. O livro, intitulado Bruxos e Bruxas – O Beijo, foi lançado pela Editora Novo Conceito e escrito por James Patterson e Jill Dembowski, e é o quarto volume da série Bruxos e Bruxas.

Bom, como pode-se ver, peguei a história pela metade, mas, ao contrário do que possa parecer, isso não resultou em tornar a história difícil de ser lida. Pelo contrário, não houve qualquer dificuldade em acompanhar a história decorrente do fato de não ter lido os livros anteriores.

Mas, vamos ao que interessa. Segue-se a sinopse do livro:

No quarto livro da série Bruxos e Bruxas, Whit e Wisty, agora membros do Conselho, estão tentando reconstruir a cidade depois de derrotar O Único Que É O Único, o vilão mais malvado do mundo.

Quando tudo parece correr bem, surge uma nova ameaça, personificada na figura do cruel Rei da Montanha. Ele é um mago indestrutível, que deseja a todo custo dominar a cidade. Sem água e prestes a ficar sem alimentos, a população conta com os irmãos Allgood para sobreviver.

O primeiro ponto que achei interessante nessa história é que ela não se passa num tempo diferente do nosso, seja passado ou futuro. Não, tudo acontece nos dias atuais, na nossa realidade, é a magia andando lado-a-lado com tablets e smartphones. E essa, meus caros, foi uma jogada que muito me agradou. Agradou-me porque geralmente temos histórias sobre mundos mágicos em que suas realidades se distanciam da nossa, como se fosse impossível uma relação saudável entre magia e modernidade.

Um segundo ponto que me pareceu interessante foi a organização dos capítulos. Diferentemente do que se vê em muitos livros, os autores não se preocuparam em dar títulos específicos para eles, o que fez a história fluir mais naturalmente.

O terceiro ponto que me agradou bastante foi o jogo de vozes presentes no livro. Nele, nós temos dois personagens principais, Whit e Wisty Allgood, os irmãos bruxos que derrotaram O Único que é o Único (algo equivalente a Lord Voldermot). Nos capítulos sob o ponto de vista deles dois, nós temos uma história em primeira pessoa, o que nos permite entrar bem no enredo e, principalmente, na mente de Whit e Wisty. Mas não é sempre assim. Nos outros capítulos, contados pela perspectiva dos personagens coadjuvantes, nós temos uma história em terceira pessoa, o que muda completamente a forma de acompanhar a narrativa, mas ao mesmo tempo, é feito de uma forma tão natural, que você mal percebe essa mudança.

No entanto, como nem tudo são flores, há alguns pontos que me desanimaram um pouco. Apesar de a história, nesse ponto, ter um “quê” distópico, ela muito pouco se aproxima disso. Nesse quarto volume da série, temos uma sociedade que acabou de sair de um regime ditatorial e mágico sob o domínio d`o Único, o vilão da história, derrotado pelos irmãos Allgood. Até aqui, beleza, só que a sociedade está literalmente quebrada e, agora, sob a ameaça de outro líder ditador e mágico, o Rei da Montanha. Era para ser, basicamente, uma história política. Mas não é.

O que ocorre é que o enredo parece mais uma história de amor em tempos de ditadura do que uma história sobre a ditadura de um rei mesquinho e como as pessoas o venceram.

Entretanto, aqui é o ponto em que meu julgamento pode ter sido afetado por dois motivos: o primeiro é o fato de eu, literalmente, ter pegado a história pela metade. Como disse, esse é o quarto volume da série Bruxos e Bruxas, então muita coisa aconteceu até aqui e eu simplesmente não a acompanhei.

O segundo motivo é meu referencial. Depois de Harry Potter, acho que todo mundo ficou com uma margem de comparação um pouco elevada. Como disse antes, algumas histórias “se viram na obrigação de serem tão ou melhores do que Harry Potter para conseguirem algum sucesso no mercado literário.”.

Tentando não levar isso em consideração, acho que um dos pecados desse livro foi o fato de a história me parecer um pouco rasa demais, considerando o contexto em que ela se realiza. Fica claro que os irmãos Allgood têm uma importância incrível e que a união entre eles é o que dá força à magia entre eles. Entretanto, pouco se vê sobre a relação entre os dois, senão as várias discussões, motivadas principalmente pela cabeça-dura da Wisty.

O livro, porém, faz jus ao seu subtítulo – O Beijo. E, por mais irônico que pareça, dá uma ótima dica de como vai ser a história (um romance em tempos de ditadura). Então, há muito “amor” rolando aqui, e muito fogo também. Tudo graças a um terceiro personagem – Heath – que, no fim, revela-se muito mais do que aparenta ser.

Aliás, falando sobre os personagens, a Wisty ganhou minha raiva. Apesar de estar longe de ser a vilã da história, a raiva que sinto por ela consegue ser maior do que a raiva que sinto pelo Rei da Montanha. Isso acontece porque ela é uma pessoa terrivelmente chata e temperamental, não tenho paciência para a mentalidade dela. Mas enfim…

Apesar de alguns pontos negativos, eu realmente fiquei interessado em ler os volumes anteriores e acompanhar o andamento dessa história. É óbvio que pegar uma história pela metade resulta numa impressão pela metade, então espero ler os outros livros e, quem sabe, deixar mais algumas resenhas no site.

site: http://portalcaneca.com.br/
comentários(0)comente



oariellucas 18/06/2022

Aí não gostei tanto.
A wisteria estava bem chatinha mas o fim do livro surpreendeu bastante vários plot twist que eu não tava esperando jamais kkkkk mas ainda prefiro os 3 primeiros da saga e sou apaixonado neles e em como o livro é escrito de forma simples e divertida.
comentários(0)comente



Aster Verbatim 01/01/2017

O Beijo
Título: Bruxos e Bruxas: O Beijo
Autor: James Petterson e Jill Dembowski
Editora: Novo Conceito
Páginas: 304


Sinopse: No quarto livro da série Bruxos e Bruxas, Whit e Wisty, agora membros do Conselho, estão tentando reconstruir a cidade depois de derrotar O Único Que É O Único, o vilão mais malvado do mundo. Quando tudo parece correr bem, surge uma nova ameaça, personificada na figura do cruel Rei da Montanha. Ele é um mago indestrutível, que deseja a todo custo dominar a cidade. Sem água e prestes a ficar sem alimentos, a população conta com os irmãos Allgood para sobreviver. Wisty está encantada pelo jovem Heath, que compreende tão bem os seus dilemas afinal, ele também é um bruxo. Talvez Wisty possa se unir a Heath na guerra contra o Rei da Montanha.


Percebemos que no decorrer dos livros a evolução da história e, principalmente, dos personagens é tão evidente; saíndo daquela coisa adolescente e percebendo que é necessário o amadurecimento para lidar com as situações, e o que ainda está por vir.
A historia flui naturalmente, e o mais interessante é que se passa nos tempos atuais, como se a tecnologia e a magia andassen lado a lado. No que se refere aos capítulos, temos os pontos de vistas, como os livros anteriores de Wisty e Whit, mas também temos de mais dois personagens, a Pearl (uma criança de mais ou menos de 7 anos que já passou por situações que não devia) e o Heath (saber dele ao final do livro vai te deixar de boca aberta).
Esse livro começa um tempo depois de os bruxos terem acabado com O Único, que formaram um conselho com adultos e jovems para governar e levantar a cidade. Mas essa 'paz' está ameaçada pelo cruel Rei da Montanha, um ditador e líder mágico. Vocês perceberão que não se trata somente de desacordos políticos, mas um significado mais profundo (somente lendo, tá).
Outro ponto é o título, O Beijo, já dá uma dica do que vem por aí, pois trabalha a questão do amor, da paixão, a prioridade e confusão dos sentimentos (típico da fase de transição de adolescente para adulto).
Tem um personagem que achamos que está sumido, ou morto, mais que volta com força total.... (só posso dizer isso, rsrs).

Não deixem de terminar a série, mas tem um porém.... descobri que tem um quinto livro, o Bruxos e Bruxas: os perdidos, mas infelizmente não foi lançado aqui no brasil. Estaremos no aguardo...


site: asterverbatim2015@blogspot.com.br
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Vanessa Sueroz 05/02/2015

Neste quarto volume os irmãos Allgood, finalmente, conseguiram derrotar o único que é o Único e tudo mais, agora a cidade esta em festa, todos estão comemorando a vitória e os irmãos são chamados a participar do novo conselho para restaurar tudo o que a cidade perdeu na guerra. Tudo está ótimo, os pais estão orgulhosos e os irmãos estão muito felizes, mas se tudo fosse as mil maravilhas não teríamos um novo livro rs

Parece que o conselho não era bem o que os irmãos esperavam, Bloom, um dos lideres possui o Livro das Verdades, mas os irmãos não gostam da ideia de somente Bloom ter acesso ao livro e interpretar tudo como quer. Ele começa a usar as pessoas e manipular para que a magia seja contida, registrada, mas claro que os irmãos não gostam nada da ideia. E para piorar ainda mais as coisas eles estão sem água, o Rei da Montanha corta o fornecimento.

“Dividi a esperança em porções econômicas, guardei tudo, vivi dela por anos e às vezes acredito que se você tiver esperança o suficiente, alguém escutará o seu pedido.”

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/o-beijo/
comentários(0)comente



Gabyh 22/05/2018

"Dividi a esperança em porções econômicas, guardei tudo, vivi dela por anos e às vezes acredito que se você tiver esperança o suficiente, alguém escutará o seu pedido."

Uma coisa muito perceptível nos livros da série é a evolução não só da história como também dos personagens que percebem que não podem mais ser simples adolescentes, é preciso amadurecer e ter responsabilidade para lhe dar com tudo o que está por vir na vida deles.

O livro continua com a ideia da história se narrada em alguns momentos por Whit e em outros por Whisty, mas dessa vez ainda temos alguns capítulos de Pearl e Heath.

Mas vamos pra história em si, no livro anterior, os irmãos Allgood finalmente conseguiram acabar com O Único e era de se esperar que a história terminasse por aí não é mesmo? Esse pode ser o medo de muita gente quando descobre que temos um livro que se passa depois que o 'vilão' foi derrotado. Com o intuito de levantar a cidade e governá-la é formado um conselho com jovens e adultos, mas no decorrer da trama percebemos que a palavra de alguns possuem mais poder do que a de outros.

Um novo inimigo aparece, o Rei da Montanha, mas toda essa confusão não se trata só dedes acordos políticos, tem muito mais coisas envolvidas nessa história, e passamos a conhecer um pouco mais sobre o passado e as origens de alguns personagens.

O livro nos mostra como um governo pode se corromper ao se deixar levar pelas palavras de algumas pessoas, que o amor por melhor que seja tem um lado positivo e um negativo, que uma conexão pode ser algum incrível e ao mesmo tempo completamente perigoso, mas acima de tudo o livro procura mostrar que não importa o quanto uma pessoa é poderosa, o maior poder está na união com outras pessoas.

A história pode ser finalizada tranquilamente nesse livro, mas sabe-se que existe um quinto livro, escrito em parceria com Emily Raymond, com o título original de The Lost, mas não tem título nem previsão de lançamento dele no Brasil.
comentários(0)comente



Priscila 28/07/2019

Adorei esse livro!!
Finalmente vou fazer a resenha desse livro. E sei que já era para eu ter lido e feito a resenha, mas eu tenho uma peculiaridade da qual não consigo ler uma série seguida sem colocar outros livros. Ou seja, não consigo ler livros seguidos. Por exemplo, livro 1 e na sequencia livro 2. E com isso eu fico sempre postergando terminar a série. Mas enfim, vou para com a conversa e vou para a resenha:
.
Nesse livro vamos acompanhar os acontecidos depois do final de O Fogo, que aliás eu gostei muito da intensidade e do final dele. Nessa história vamos ver uma Wisty mais forte e mais poderosa, assim como seu irmão. Muitos fatos vão acontecer e um novo vilão/aliado vai surgir.
.
Eu adoro a escrita do #jamespatterson pois ele sempre me envolve e me cativa. E nessa leitura foi da mesma forma. Adorei ler o primeiro livro, pois gostei da mistura de deboche e aventura, por parte da Wisty. Aliás eu adoro a Wisty. Gostei do desenvolvimento dessa história e não tive nenhum problema durante a leitura e curti o final da mesma. Adoro as capas dessa série, pois a mesma traz um poder em suas iniciais.
.
Recomendo a leitura da série!!

site: http://www.instagram.com/uniterario
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Fernanda 11/08/2014

Resenha: O Beijo
Resenha: “O beijo” é o quarto livro da série Bruxos e Bruxas e expõe acontecimentos inesperados e cheios de reviravoltas. A trama não é muito complexa, mas diferentemente dos volumes anteriores este parece oferecer momentos mais relevantes, principalmente por se tratar de tantas emoções intensas e revigorantes.




CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/08/resenha-o-beijo-james-patterson-jill.html
comentários(0)comente



Lina DC 03/08/2014

Extremamente repetitivo
"O Beijo" é o quarto livro da série Bruxos e Bruxas. Dividido em Prólogo + Três Partes + Epílogo, a história é contada a partir de capítulos curtos, narrados em primeira pessoa por diversos personagens, como Wisty, Whit, Pearl e Heath.
Após o final do terceiro livro, todos estão comemorando a derrota do O Único Que É O Único, mas também precisam começar a organizar essa nova sociedade.
No "Livro 1 - A primeira verdade: não se pode enganar a visão anterior", vemos que o General Mathias Bloom (membro da resistência contra a nova ordem) e 34 membros do conselho, sendo 17 adultos e 17 jovens (incluindo Whit e Wisty).
Os dois bruxinhos vão perceber que existe muita burocracia e inúmeras pessoas colocando empecilhos para criar uma sociedade mais livre.
O problema é que estão ocorrendo novos sequestros, dessa vez de diversas crianças, entre elas a astuta Pearl. Aparentemente, o rei da montanha, conhecido como Leopardo da Neve, está por trás disso.
É nessa parte do livro também que temos a presença de Heath, um rapaz que consegue mexer com o coraçãozinho da Wisty. É claro que seu irmão e Byron não ficam nada felizes com isso e farão de tudo para interromper os dois.
No "Livro Dois - Segunda Verdade: A confiança é uma chama oscilante" temos uma melhor visão do povo da montanha, assim como uma aproximação entre Janine e Whit.
E "No Livro Três - A terceira verdade: saiba discernir a luz da escuridão" temos o desfecho dessa nova história.
No geral, houve alguns elementos interessantes nesse quarto livro, como o foco em Pearl e nas demais crianças, assim como conhecer um pouco mais sobre a origem do rei da montanha e até mesmo do Heath. O que incomodou é que houve muitas partes "repetidas". Célia reaparece, e como sempre, acaba se infiltrando no meio da vida de Whit.
Outro detalhe é que a trama geral acabou sendo um pouco repetitiva. Eles acabaram de derrotar o vilão e em seguida aparece um outro e a sociedade ainda repele os bruxos.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou bom trabalho. Existem erros de digitação, como na página 17, mas nada que interferisse na leitura ou compreensão. A capa combina com os demais livros da série.

"- Você não desiste nunca, né?
- E como eu poderia? - Byron dá de ombros. - O que eu posso dizer? Você com certeza marca com a sua presença, Wisty Allgood". (p. 299)


site: http://www.viajenaleitura.com.br/
comentários(0)comente



48 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3 | 4