História da América Latina

História da América Latina Maria Lígia Prado




Resenhas - História da América Latina


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Cristiano123 21/02/2024

América Latina
Pontos curiosos são abordados nesta obra, vale apena ler. Com uma abordagem leve e prazerosa . Gostei bastante!
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BeatrizFonseca1 12/10/2023

1. Citações Representativas
“San Martin foi um grande líder militar, porém não demostrou ter habilidades politicas suficientes para governar o Peru” (p.31)
“Nasceu em Caracas, em 24 de 1783, filho de uma rica e tradicional família de fazendeiros de cacau” (p.31)
“Nos “Os indígenas e mestiços participaram de forma intensa do ideal de independência, no México, esse processo foi organizado pelo padre José Maria Morelos” (p.36)
“O Comércio estava em fraco declínio e os tesouros públicos encontra-se esgotados”. (p.41)
“A história de guerra entre México e os Estados Unidos está relacionada com a ocupação do Texas, que era território espanhol deste o período colonial”. (p.59)
“A educação primaria, porém continuaria a cargo dos estados, que se confrontavam com o desafio de tornar a escolarização obrigatória a crianças em sua maioria situadas em meios rurais e indígenas” (p.76)
“Buenos Aires centralizava-se manifestações de dinâmicas sociais, culturais e econômicas que se introduziam no cenário nacional” (p.83)
“Havia que romper com os preceitos estabelecidos pelas academias das antigas metrópoles, abrindo espaço para a voz do “povo” de cada uma das novas nações que precisam incorporar, inclusive palavras das línguas indígenas”. (p.88)
“Vivo, no mostro (EUA) e lhe conheço as entranhe-se minha funda é a de Davi”. (p.99 MARTIN Apud PRADO)
“O primeiro efetivo golpe contra as comunidades indígenas veio com a lei do Leopardo de 1856 que proibia a propriedade privada coletiva da terra” (p.103)
“Com serias implicações para os sonhos revolucionários mais livres, Cuba alinhou-se a União Soviética e aceitou sua ajuda e sua ingerência” (p.155)
“Justa livre e unida(...)” (p.187)
2. Texto Critico
O livro “História da América Latina” escrito pela Doutora em História Social Maria Ligia Prado e Gabriela Pellegrino, que é professora da História Independente na USP E Vice-cordenadora do programa de Pós-Graduação em História Social da mesma Universidade. O livro trata da questão da História da colonização e como esses países conseguiram a independência e suas relações comerciais e econômicas.
A Espanha que explorou tantos povos como os incas, mais e astecas, percebeu que muito do ouro e riquezas extraídas, foi usada apenas para pegar dividas a Inglaterra, os espanhóis começaram a vir cada vez mais para as suas colônias, trazendo mulheres que contribuíram para casamentos intétnicos e a misgenação entre povos. No vice-reino de Granada desenvolveu-se a cultura da produção do cacau, que se baseava no trabalho escravo de africanos e seus descendentes e na floresta amazônica atraia exploradores, que almejam conhecer e explorar os recursos da fauna e da flora, entre eles veio o sueco Carl Lineu que publicou a obra “Sistema da natureza” em 1735.
A revolução francesa de 1789, influenciou o Império Espanhol a expandir suas riquezas e seu território, destruindo outras culturas e povos. A França que estava sob o comando de Napoleão Bonaparte, envolveu-se em guerras, que culminaram na criação do bloqueio intercontinental, que proibia os países de comerciarem com a Inglaterra, e como Portugal estava mantendo relações comercias, D. João teve que fugir para o Brasil com a família imperial.
“San Martin foi um grande líder militar, porém não demostrou ter habilidades politicas suficientes para governar o Peru” (p.31) Ele teve problemas para lidar com as questões da pós-independência, na Argentina é visto como “um herói nacional” Simon Bolivar foi outro importante líder, que lutou pela independência da Venezuela. Ele “nasceu em Caracas, em 24 de Junho de 1783, filho de uma rica e tradicional família de fazendeiros de cacau” (p.31) ele idealizava que a Grã-Bretanha fosse unida, entretanto os países se roupassem e formassem a Venezuela, Equador e Colômbia.
“Os indígenas e mestiços participaram de forma intensa do ideal de independência, no México, esse processo foi organizado pelo padre José Maria Morelos” (p.36) no exército mexicano era constituído por mestiços e índios, Hildago foi outro padre, que lutou para a independência do pais, libertou escravos, e impossibilitou que os índios pagassem impostos. Umas das pessoas que mais tiveram importância para a consolidação da Independência da Colômbia, foi Policarpia, conhecida como Pola, ela tinha a função de colher informações para enviar as tropas, por esse motivo, ela foi morta junto com seu marido Ajejo Sabarain, sua morte fez com que a população ficava em luto e seu rosto foi pitado no quatro, intitulado “Esperando o momento final”. A luta pela independência destanizou a economia e muitas fazendas faliram por causa disso. “O Comércio estava em fraco declínio e os tesouros públicos encontra-se esgotados”. (p.41) . A luta dos uruguaios e brasileiros pela reconquista do território de Banda Oriental, ao território das Provinciais Unidas do Rio da prata, gerou vários conflitos aos dois. O Brasil passou por muitos motins de cunho regional, entre eles a farroupilha entre 1835 e 1845, que constituía em separar o Rio Grande do Sul do país.
Nesse período começou-se a ter um debate muito grande a respeito do que é democracia, e que deveria participar dela, Lorenzo de Zavala, frisava que não deveria haver democracia no México, porque os indivíduos não estavam preparados para esse sistema e não iriam saber escolher os representantes bons e honestos para os cargos políticos, já Echeverria salientava que a democracia estava ligada a Deus, razão, liberdade e igualdade entre os povos, e sem esses aspectos a Argentina iria cair em desgraça e desordem. Segundo ele, a democracia deveria ser guiada pela razão e não pelos sentimentos e amor.
Ele frisou que as pessoas eram analfabetas, não falam espanhol e por isso não possuíam capacidade para votar. No México, existiu uma guerra civil, entre dois grupos os conversadores que preferiam o regime monárquico e acreditavam que a igreja católica deveria se envolver, já os liberais pregavam que queriam um estado separo das ideias do clero. Benedito Juarez, argumentava que era necessário fazer mudanças profundas no âmbito e social herdada da época da colônia, ele frisava que os altos impostos que os índios estavam pagando era um dos fatores responsáveis por seu embrutecimento, raiva e ignorância.
“A história de guerra entre México e os Estados Unidos está relacionada com a ocupação do Texas, que era território espanhol deste o período colonial” (p.59) os EUA compraram a Luisina da França, e a Espanha, decidiu que grupos vindos do Canada francês, da Irlanda católica e mesmo protestantes anglo-americanos para possuir territórios no Texas. Depois que Napoleão perdeu a guerra, o tratado de Adam-Onis de 1819, resolveu os problemas territoriais que existiam, o México ficou com o território do Texas, entretanto teve que seguir todas as regras estabelecidas, como a proibição de escravos, o conflito durou até 1847, quando México perdeu os estados do Texas, o Novo México e a Califórnia.
A Educação estava voltada para compreender os processos de modernização da América, como um todo, os professores também adotavam livros de religião e obras de literatura e História, a escola secundária que preparava os estudantes para carreiras profissionais, enquanto “a educação primaria, porém continuaria a cargo dos estados, que se confrontavam com o desafio de tornar a escolarização obrigatória a crianças em sua maioria situadas em meios rurais e indígenas” (p.76)
A Grã-Bretanha, que foi a pioneira na questão da industrialização, estava interessada em vender seus produtos manufaturados para os países latino –americanos. A revolução Industrial trouxe o desenvolvimento da tecnologia, porque os meios de transportes ficaram mais rápidos, foi introduzido o motor a vapor nas ferroviários e a foi possível se realizar a troca de mercadorias.
Na América Latina houve uma reflexão muito grande no que tange a condição social do índio e a misgenação entre povos, que muitas vezes era conflitosa, isso foi representados nos livros de literatura, em 1889, a escritora peruana Cloririnda Matto de Turner publicou um romance intitulado “Aves sin nido” que foi um inicio de um movimento que viria a ser conhecido como indianismo, o romance critica a situação de pobreza e a rejeição que os povos indígenas sofrem, e salientava que o clero e a burguesia eram os principais responsáveis por essa pratica, a autora sofreu rejeição e teve que se retirar do Peru por causa disso.
“Buenos Aires centralizava-se manifestações de dinâmicas sociais, culturais e econômicas que se introduziam no cenário nacional” (p.83) a cidade estava se tornando mais moderna, desenvolvida, as vias publicas estavam ganhando iluminação, surgiram vários tipos de comércio como cafés, livrarias e cinemas, entretanto os trabalhadores sofriam com a alta inflação e as fabricas se encontravam em situações ruins.
Os americanos lutavam para se livrar da influencia dos seus colonizadores, na escrita e na fala, “ havia que romper com os preceitos estabelecidos pelas academias das antigas metrópoles, abrindo espaço para a voz do “povo” de cada uma das novas nações que precisam incorporar, inclusive palavras das línguas indígenas” (p.88). Eles buscam provar que a História da América era diferente da Europeia, e buscam encontrar heróis que representem e fizeram algo de extrema importância para o pais. Simbor Bolivar foi um exemplo de pessoa que defendeu a liberdade de seu país e acalcou os mais elevados postos políticos, e sofreu vários problemas políticos, fato que obrigou a ser exilar e morreu esquecido e sem recursos financeiros, em 1840 foi elevado a categoria de herói nacional.
José Martin foi considerado o herói cubano, escreveu uma celebre frase criticando os EUA, em que diz o seguinte “Vivo, no mostro (EUA) e lhe conheço as entranhas-e minha funda é a de Davi” (p.99 MARTIN Apud PRADO) salientava que devemos nos orgulhar da cultura latino-americana, ele e aceitava as misturas-étnicas e frisava que não existem raças, e sim formas diferentes de fisionomia, de hábitos e de cultura.
Foi elaborada na Colômbia, uma politica que tentou equilibrar os poderes dos padrões e funcionários, a qual o proletariado tinha direito a realizar greves e formar sindicatos. Gaitin que possuía propostas reformistas e teve apoio dos jovens, camponeses e trabalhista, defendia o povo acima de tudo, quando foi assassinado houve uma rebelião de cerca de dez horas, que ficou conhecido como Bogotazo, que matou e feriu em media cerca de 5 mil pessoas.
Na Argentina, o pais estava passando por uma serie de avanços econômicos e sociais, os cereais e a carne estavam sendo exportados, para mercados europeus, entretanto veio a crise de 1929 provocada pela bolsa de Nova Yorque, o que provocou um golpe do general J.f. Uribubu, que derrubou o então presidente Hipolitito Yrigopen , que tinha um discurso muito nacionalista, em 1943, a politica argentina estava em crise, o que facilitou qe E.J.Farekk desse um golpe de estado e assumisse o governo, tendo um governo não laico e autoritário, enquanto isso Poren , ligado a Farell recebeu os cargos de ministro da guerra e secretário do Trabalho e da Previdência, foi nesse cargo que começou a ajudar os trabalhadores, como leis e uma espécie de 13 salario.
No dia 17 de outubro , os trabalhadores aos gritos, na frente da praça de Maio, gritando o nome de Peron como presidente, quando entrou no cargo de presidente incentivou o crescimento econômico, aumentou o salario dos trabalhadores, foi populista , mas conversador e ditador, ele silenciou jornais que falassem mal dele, ele não era capitalista ou socialista, defendia que um terceiro estado fosse implatado e acreditava que existisse uma terceira guerra mundial a Argentina passaria os Eua na questão economia e social “Com serias implicações para os sonhos revolucionários mais livres, Cuba alinhou-se a União Soviética e aceitou sua ajuda e sua ingerência” (p.155) Che Guera, se uniu a questões soviéticas, com um de igualdade e liberdade, entretanto isso foi prejudicial ao pais, porque sofreu uma serie de problemas econômicos, devido aos embaraços econômicos que os EUA fizeram ao pais.
O livro ainda trata da questão da independência politica do Chile, e da cultura latina-américa, trata da questão que o sonho de Simão Bolívar era deixar a américa Latina “justa livre e unida [...]” (p.187) Em 1967 ocorreu em Cuba o I, encontro de La cancion Prostea, com o intuito de levar para o mundo e para a américa latina, para discursão e valorização da musica do continente.




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Welma 18/10/2022

História da América Latina
Numa linguagem simples e clara as historiadoras Maria Lígia Prado e Gabriela Pellegrino nos entregam um belo panorama da história da América Latina. Recomendo o livro para estudantes do Ensino Médio e para todos que desejam conhecer um pouco sobre nossa história enquanto latinos.
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thaw 03/05/2022

é um livro bem geral mesmo, legal de consultar para quem quer saber de uma história mais factual. apesar de ter sentido falta de algumas abordagens mais críticas e aprofundadas, ele é bastante enriquecedor e cumpre muito bem o objetivo.
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GuisoloGui 08/04/2022

Síntese da História da América Latina
Mais um livro na onda das "breves histórias", escrito por duas das maiores especialistas em História da América Latina do Brasil. Uma obra de síntese que serve como uma boa introdução ao estudo da História da América Latina.
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maria 22/11/2021

Esse não é um livro grande, mas demorei meses para ler porque é bem denso. Sem se aprofundar muito nos temas (até porque, é um livro introdutório), conhecemos a história da América Latina desde antes da colonização. Muitos dos eventos são conhecidos, daqueles que aprendemos na escola, mas a forma que eles se interligam é esclarecedora. Quero aprender muito mais sobre a América Latina, e acho que esse foi um ótimo jeito de começar.
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Debyh 20/09/2021

História da América Latina é daqueles livros que eu precisava ler, porque eu não estudei tanto história quanto imaginei, e ainda mais depois de ler percebi que realmente sabia bem pouco sobre a história de países que são nossos vizinhos.
O livro vai desde meados de 1800 até praticamente os dias atuais, e como falei é de forma bem resumida (já que estamos falando dos países da américa latina, que não são poucos). E com a leitura dele fiquei interessada em ler mais sobre a história do México (o que provavelmente farei) e da Bolívia. Quem sabe aprendo sobre cada país aos poucos, não é mesmo? Nunca é tarde demais para aprender mais sobre a história.
continua: https://euinsisto.com.br/historia-da-america-latina-maria-ligia-prado-gabriela-pellegrino/

site: https://euinsisto.com.br/historia-da-america-latina-maria-ligia-prado-gabriela-pellegrino/
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Leonardo.Broinizi 27/07/2021

Um bom Resumo
Como é um livro pequeno falando sobre um período tão largos, e tantos povos diferentes, é claro de antemão que é um resumo. O difícil é um resumo tão sucinto atacar os problemas mais relevantes.
Creio que este livro cumpre bem esse propósito. Só é preciso ter em conta que as escolhas das autoras e suas análises tentem a uma complacência maior aos ideias de esquerda, perdendo em alguns momentos a total parcialidade, o que, pra esquerda ou pra direita, acaba ocorrendo com frequência em livros do tipo (resumos históricos pro público leigo).

A linguagem é clara, o foco importante (a América Latina exceto o Brasil), pois desconhecemos a história dos nossos irmãos latino-americanos.

Livro recomendado a todos que não tenham um profundo conhecimento da história da América Latina.
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Ogaiht 16/07/2021

Conhecendo Nossos Vizinhos de Continente
O brasileiro sabe muito pouco sobre a História dos demais países latino americanos. Daí a importância deste livro, que de maneira bem didática, leve e um pouco genérica trata dos principais acontecimentos históricos da região, iniciando com o processo de emancipação e das guerras que sucederam esse processo, as Revoluções Mexicana e Cubana, o Peronismo na Argentina, a ascensão ao poder de Salvador Allende no Chile e sua destituição através do golpe de Pinochet, e finalmente a instauração de ditaduras apoiadas pelos Estados Unidos durante a Guerra Fria e o processo de redemocratização no início dos anos 80. Certamente, é uma boa introdução aos estudos da América Latina.
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Carlos.Eduardo 09/06/2021

Excelente panorama geral da história recente (pós-colonização) do continente. Gostaria de ter tido contato com uma obra como essa no colégio.
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Mateus 06/11/2020

A complexa América Latina
História da América Latina é um livro simples porém que passa por complexas questões, acontecimentos e contextos históricos da região. As autoras conseguem estruturar o livro de uma forma interessante porém as vezes confusa, ajuda a compreender por alto como os países cresceram, se desenvolveram, seus desafios e interferências políticas e sociais. É um livro que flui muito facilmente porém não muito explicativo, portanto é sempre bom ter o Google auxíliando.
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Laiz 26/08/2020

soy apenas una mujer latinoamericana
- minha ressalva é que quando tava ficando bom, acabou, queria um capítulo sobre a história mais recente ali de 1980-2015
- linguagem acessível que não torna o livro maçante
- vários eventos que eram notas de rodapé na história de outras regiões aqui aparecem protagonistas e eu adorei
- aprendemos sobre a participação política de vários grupos, a construção de identidades nacionais, processos de independência, questão agrária, conflitos internos, imperialismo, e os nomes de pessoas que fizeram essas transformações culturais, políticas e econômicas
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Dri 05/05/2020

Desdobramentos da América Latina
O livro História da América Latina por Maria Ligia Prado e Gabriela Pellegrino aborda a América Latina desde o período de colonização pelas nações Ibéricas até o séc XX. Trata sobre as crises, economia, cultura e politica com uma fala direta e objetiva. É um livro que vale a pena ler para ter um pouco mais de conhecimento sobre as origens e os desdobramentos da América Latina.
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Matheus 02/05/2020

Introdução a História da América Latina
Um bom livro pra começar a entender toda a formação do continente. Ele é focado apenas na América Latina espanhola, alguns países menores foram deixados de lado, como as Guianas. Os países mais abordados são Argentina, Peru, Colômbia, Venezuela e México.
É um livro muito pequeno, como eu disse, será de bom proveito pra uma introdução a história da parte espanhola das Américas, principalmente porque é pouco abordado nas escolas e colégios brasileiros.
Lady Vênus 27/01/2021minha estante
Guianas são entendidas como América latina??

Compreendo que a Guiana Francesa compartilha o latim com a gente, mas não há laço nenhum. Sempre reconheci as Guianas e Suriname como América do Sul, não América Latina.


Matheus 30/01/2021minha estante
Você está correta, falha minha.




Genário Dantas 30/08/2018

História da América Latina
HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA
Um livro realmente bem interessante que trás não somente a história de ocupação, mas também relata com bastante exatidão as várias formas de exploração e formas de libertação que as futuras nações na América Latina tiveram que se submeter antes de se tornarem independentes, processo que se consolidou no século XIX em quase toda a totalidade, mas não pense que foi de forma simples e pacífica, cada região passou por um processo lento e dificultoso que gerou revoltas, revoluções e muitas batalhas travadas em campo de guerra.
Desde a chegada dos colonizadores esse continente, sobretudo a América Latina passou por muitas dificuldades, suas terras foram devastadas seus atuais habitantes (indígenas), muitas das vezes quase na maioria dos casos aniquilados. Resumindo o livro é uma ótima leitura bem detalhista e abrangente para quem quer saber um pouco mais sobre a América Latina de maneira geral.
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