O Jogo Infinito

O Jogo Infinito James Dashner




Resenhas - O Jogo Infinito


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Patricia 09/04/2016

A VirtNet é uma evolução da nossa internet, mas muito maior e melhor. É um mundo virtual maior e mais complexo do que o real. E como a internet evolui, os jogos também evoluíram. Neles os jogadores que se conectam tem a possibilidade de ser qualquer coisa, de viver qualquer aventura, com a segurança que se morrerem ele podem voltar para tentar novamente, pois por mais dolorosa que seja a morte na VirtNet, você não morre no mundo real. E é nesse mundo virtual que Michael se conecta todos os dias, juntando pontos de experiência no seu jogo favorito LifeBlood, com o único objetivo de chegar a LifeBlood Deep, a fase onde somente os melhores jogadores são capazes de chegar.

E é justamente por causa desse objetivo que um dia Michael se vê tentando impedir que uma garota cometa suicídio ao pular de uma ponte. Ajudar um suicida iria te garantir vários pontos, mas a garota em questão não parece estar querendo contribuir. E a situação acaba indo de mal à pior quando bem diante dos olhos dele, ela remove o núcleo dela. O núcleo é o componente que impede que você morra no mundo real quando você morre na VirtNet. Michael tenta de tudo para salvá-la, mas não há muito que ele possa fazer. A garota estava claramente fora de si, dizendo que estava presa na VirtNet e quem havia a prendido lá era um jogador chamado Kaine.

Após essa terrível experiência, de testemunhar um verdadeiro suicídio, Michael procura a ajuda de seus dois melhores amigos, Sarah e Bryson para desabafar. Eles conversam sobre o tal de Kaine, sobre todos os boatos que estão correndo sobre esse jogador. Mal sabia Michael que sua vida estava preste a mudar por causa desse jogador misterioso.

Michael e seus amigos se vêem do nada recrutados pela SSV (empresa responsável pela VirtNet) para se juntar a cassada desse terrível jogador que está sendo acusado de vários crimes graves, como morte de outros jogadores, manter jogadores presos na VirtNet e de criar os SimKillers, umas criaturas capazes de destruir a mente dos jogadores dentro da VirtNet deixando apenas um corpo vazio no mundo real.

Mas não será nada fácil localizar Kane, pois este se esconde nos níveis mais profundos da VirtNet. Michael então precisará jogar como nunca antes, para garantir não só a sua segurança, mas a de todos que se conectam todos os dias na VirNet.

Quando comecei a ler esse livro eu espera uma estória tão empolgante quanto Maze Runner, e por causa disso fiquei um pouco decepcionada. Embora a estória seja boa, ela deixa a desejar pela o potencial disperdiçado. A estória se passa em um mundo virtual onde qualquer coisa poderia acontecer, mas o que acontece no livro é tudo muito limitado. É inevitável a comparação com o livro O Jogador Nº 1, então quem já leu o Jogador vai ficar esperando por algo mais. Outra coisa que não gostei foram as gírias não compatívels com a nossa época, ao menos ao meu ver. Não sei se o problema em questão seria do livro ou somente da tradução, seria o caso de ler o livro em inglês para poder verificar. Por vezes, as gírias utilizadas pelos personagens pareciam estar sendo faladas por aquele tiozão, que sempre diz que entende a língua dos jovens. Pode ser exagero da minha parte, mas segue um trecho de exemplo:

"No máximo, aquele jogador e seus cães de guarda haviam despertado a raiva da moçada."

Detalhe, a moçada em questão eram apenas os 3 personagens principais: Michael, Sarah e Bryson.

Mas, nem tudo está perdido, pois o final do livro fez com que eu acrescentasse uma estrela na minha avaliação. O final me deu esperanças de um segundo livro melhor e só por causa dele eu irei ler o segundo livro em sequência. Só espero que nesse segundo livro o nível do jogo melhore, tanto por parte do vilão quanto do protagonista. Acabei então dando 4 estrelas, por causa do final e por causa da escrita de Dashner, que mesmo não estando no nível Maze Runner, ainda assim é fluida. Quanto a edição eu não tenho do que reclamar, o livro está lindo e o acabamento está perfeito.

site: http://www.ciadoleitor.com/2016/03/resenha-o-jogo-infinito-de-james-dashner.html
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Liah 18/11/2014

É incrível o quanto você pode adiar a leitura de um livro, pensando que não irá gostar tanto assim, só para depois se encontrar louca para que a continuação saia logo. Essa foi minha experiência com o livro “O Jogo Infinito“, do James Dashner, publicado no Brasil pela V&R Editoras. Ganhei o livro em um encontro para blogueiros parceiros da editora, com a presença do autor, mas só mês passado tirei-o da estante para ler. O resultado foi uma agradável surpresa, amei a história e a escrita, e fiquei tão, mas tão curiosa para a continuação, que cheguei a enviar um e-mail para a editora, perguntando se havia previsão de lançamento da continuação aqui no Brasil (o segundo volume em inglês foi lançado no fim do mês passado). Sem mais delongas, vamos à história.

“O Jogo Infinito” conta a história de uma sociedade futurista, em que a realidade virtual é uma constante na vida da sociedade – ao menos daqueles que podem pagar por isso. Tudo corre bem na VirtNet, até que alguns jogadores começam a ser sequestrados e presos dentro do jogo, e seus corpos na Vigília (como é chamado o mundo “real”) ficam vulneráveis, entrando em coma ou estado vegetativo, e muitas vezes chegando a óbito. O SSV, o serviço de segurança da VirtNet, tentou abafar o caso por muito tempo, mas a coisa começou a sair do controle e eles passaram a recrutar jogadores com habilidades especiais de hackear o código da VirtNet para ajudá-los na caça a Kaine, a ameaça responsável por esse cyberterrorismo. Uma dessas pessoas abordadas é Michael, o protagonista da história, que, junto com Sarah e Bryson (seus dois melhores amigos dentro do jogo), parte na busca por Kaine, impulsionado pela promessa de uma recompensa pelo SSV.

Antes de mais nada, preciso ressaltar aqui: este livro não é sobre uma distopia. A história se passa no futuro, mas não em um futuro distópico. Apenas uma sociedade com tecnologia avançada e provavelmente muito tempo livre (brincadeirinha). No bate-papo com o autor, ele disse ter sido influenciado por filmes como “Matrix” e “A Origem”, além do amor seu amor por videogames quando era mais novo. Tudo isso se misturou para criar um livro enérgico e envolvente, que te prende do começo ao fim e você simplesmente não consegue parar de ler. A escrita é muito boa e te prende nos menores detalhes, sem ser cansativa ou desnecessária. O ritmo do livro é uma coisa à parte – se eu comentei que achei a trilogia “Destino” parada, essa promete ser justamente o oposto, pois todo o livro tem um ritmo muito dinâmico, sem deixar cair a peteca nenhuma vez. Neste thriller psicológico, não tem nenhuma parte que você quer pular, ou que acha que o livro ficou cansativo ou chato, é a mesma vibração de ação e aventura do começo ao fim. Você se vê tão envolvido no universo que o autor criou que, quando se dá conta, lá se foram as 300 páginas e você ainda quer mais. E o fim, o que foi aquele fim?! Eu passei boa parte do livro me perguntando qual seria o desfecho, imaginando aqui e deduzindo ali, criando teorias de onde o autor queria me levar. Então, depois da metade do livro, o autor deu uma guinada na história que me fez pensar “aah, ok, agora eu sei o que ele quer”, e, conforme a história avançava, eu ia criando minhas teorias em cima disso. Me achei super ninja, pensando que havia desvendado a história, tudo parecia se encaixar e… ELE FOI LÁ E PUXOU MEU TAPETE! Sério, mesmo! Terminei o livro de queixo caído, pasma e com aquela sensação de “onde foi parar meu chão?“. Não era surpreendida assim há muito tempo, o que eu achei simplesmente fantástico. E o que também ajudou a me deixar mega ansiosa para o próximo livro, pois agora eu preciso saber a continuação da história do Michael.

Os personagens também merecem seu destaque. O trio principal tem uma dinâmica muito legal e gostosa de acompanhar, parecem realmente três melhores amigos, para o que der e vier. O Michael e o Bryson são divertidíssimos, sempre fazendo piadinhas e dando respostas ácidas, o que dá um toque de humor para a narrativa que torna a leitura ainda mais agradável. Eu comentei com alguns amigos, e mesmo aqui no blog, que eles me lembravam super-heróis como o Super Choque, que sempre fazem uma piadinha enquanto enfrentam seus inimigos (tenho problemas, eu sei). E adorei toda a questão de “amizade virtual”, de eles nunca terem se conhecido e, mesmo assim, serem melhores amigos. Sei que muitas pessoas acham balela, mas conheci duas das minhas melhores amigas desse jeito, e outras tantas pessoas que adoro de paixão, e só conheço através de uma tela. Então ponto positivo para o James por criar uma amizade tão legal e diferente.

Falando em criar, também preciso comentar todo o universo criado por ele. Realidade virtual e tecnologia de imersão não são exatamente novas, mas o jeito que ele trabalhou deixou tudo MUITO perfeito. É o tipo de universo em que eu amaria viver e sei, como um fato, que eu passaria muito tempo conectada à VirtNet, explorando todos os seus jogos e ambientes. Claro, em um ambiente livre das ameaças e perigos que rondam “O Jogo Infinito”, porque a coisa não seria fácil não. Deixando os aspectos negativos de lado, seria um sonho fazer parte de tudo aquilo e seria difícil eu me desconectar. Mas valeria a pena, se fosse parar ler a continuação dessa trilogia. Só espero que saia logo aqui no Brasil, antes que minha curiosidade me consuma :P

site: https://confissoesdeumleitor.wordpress.com/2014/09/11/confesso-que-li-o-jogo-infinito-resenha/
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Joana 30/06/2022

Ficção futurística surpreendente
James Dashner sempre foi um dos meus autores favoritos. Desde que li a saga de Maze Runner me apaixonei pela sua escrita e criatividade. Lendo ?O jogo Infinito? tive a mesma sensação, embora o início do livro estivesse mais arrastado.

A imaginação do autor é extraordinária. James criou inúmeros termos e conceitos pra criar o universo dessa história e admiro demais a sua criatividade.

Confesso que em algumas partes eu ficava confusa, pois acontecia muita coisa ao mesmo tempo. Mas aos poucos fui entendendo e o final do livro foi surpreendente. O plot twist veio no momento certo e me deixou boquiaberta. Amo histórias com plot twists incríveis assim!
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Lele7906 24/09/2016

Te leva a um universo totalmente diferente em que tudo é possível, te puxa fortemente pra fora da realidade, dentro e fora do livro. Literalmente.
Outro ponto positivo é que os capítulos são curtos e divididos em seções maiores. Isso torna a leitura mais rápida, característica já de James Dasher, uma leitura que flui.
Achei parecido com Alice no país das maravilhas mas em um universo meio matrix.
Esse livro foi uma grande aventura e estou ansiosa pra continuar a triologia.
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Amal0 20/03/2022

Sem tempo pra respirar
Coitados desses personagens, sem tempo de piscar o olho. Cada capítulo é um agito diferente.

O livro é bem legal, eu gostei bastante e recomendo.
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Gaby Esteves 13/02/2022

Muito bom!
A complexidade desse livro é de um nível que eu nunca tinha lido antes! Essa mistura de Distopia com ficção científica é de tirar o fôlego. Os cenários e ações são extremamente bem escritas e isso faz com que a gente tenha a sensação de estar vendo um filme, de tão fácil que é imaginar tudo. Eu sou apaixonada pelo James Dashner, e ele continua não me decepcionando. Só achei que o livro andou um pouco devagar demais na primeira semana. Mas mesmo assim Recomendo demais!
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Slydrco 11/01/2022

...
Eu não sei nem por onde começar. O livro tem suas próprias características assim como os estereótipos de livros com jogos no plano principal (como warcross ou jogador nº1), o pp até a última parte do livro não teve nenhum carisma, toda história dele e dos amigos aparentemente foi completamente esquecida e jogado ao decimo plano. Tem certos personagens ficam meio esquecidos depois aparecem e são esquecidos e isso me Incomoda MUITO. Em um todo é um bom livro ? é, mas inesquecível ? com certeza não.
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lucas_araujo 27/04/2017

A Doutrina da Morte: Uma abordagem parcial da trilogia
Essa trilogia maravilhosa se baseia em uma realidade diferente e tem como "um instrumento" (digamos assim) chamado CAIXÃO, que é a porta de entrada para este novo conceito, em que você literalmente dorme dentro dele e acorda em outro mundo: a realidade virtual — que é tecnicamente igual a "realidade real" já que pode-se fazer de tudo, chegando até confundir algumas vezes durante a leitura.

São três amigos: Michael, Bryson e Sarah. Hackers, os três considerados melhores jogadores da Virtnet (que é o nome dado a essa realidade virtual). E claro, como uma boa história existe aquele mistério. Na realidade virtual, existe uma pessoa que está fazendo algo surreal: destruindo o núcleo das pessoas (núcleo é algo que fica na cabeça dos jogadores e que tem a função de proteger a vida dos mesmos, tanto no mundo real como no virtual. Masssssss, se esse núcleo for retirado no mundo virtual, a morte cerebral é certa no mundo real).

Aí que se encaixa os três jogadores na história. Por terem a fama de melhores jogadores, o sistema SSV (um serviço de segurança da Virtnet) recruta eles para a seguinte missão: descobrir quem é essa pessoa, o que ela quer, o que ela faz, o que ela é capaz de fazer, etc. e lógico, eles passam por muita coisa louca durante essa missão. A história meio que se desenvolve em volta disso.

Ao longo dos livros, há romance, há aventuras, há ação, há MUITAS REVIRAVOLTAS, há cenas chocantes do tipo “cara não acredito no que está acontecendo”... Enfim, amei. Sem mais detalhes senão vou acabar dando spoiler, hahaha.

Na minha opinião, os livros são bem cativantes e além disso, super indico para quem gosta de assuntos relacionados a gamers, mundo virtual, tecnologia, hackers, aventura e afins.

site: instagram.com/lukaraujo_
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Rachel 10/02/2018

A genialidade de Dashner encontrada em The Maze Runner é repetida nesse instigante Jogo.
Já gostei quando li a sinopse e descobri que era sobre videogames. Fiquei curiosa, visto que livros sobre o assunto são raros de encontrar, e para escrever sobre é necessária toda uma linguagem viciante, que nos dê uma visão do jogo mesmo. E James, obviamente, conseguiu este feito.
A história também é bastante interessante. Temos um gênero policial em um mundo virtual, muitíssimo inovador e que nos deixa tão curioso sobre quem seria o culpado, como a história vai se desenrolar nesse diferente contexto e cenário que é impossível não devorar este livro.
Com um começo já viciante, este livro nos mostra um mundo futurista em que as pessoas mais vivem imersas em um universo diferente - com jogos de todos os tipos, em que se pode ir à qualquer lugar da galáxia e onde nunca se morre - do que no mundo real. E nesse mundo alternativo, surge uma personalidade criminosa. E um jovem hacker habilidoso e seus dois amigos devem descobrir e desfalcar tal crueldade contra os jogadores e o mundo real.
E o Caminho (com C maiúsculo mesmo) até o assassino é repleto de surpresas, mortes, monstros e certa insanidade - mesmo que, eu tenha que admitir, no meio eu fiquei meio entendiada com tanta trajetória. Também houveram certos cenários e monstros que me lembraram o CRUEL, os Verdugos e o Deserto - algo não muito bom visto que essa NÃO é a saga Maze Runner - mas nada que interfira muito na minha opinião geral sobre o livro.
E o final se mostra não sendo apenas uma caça à um criminoso, com um fim clichê como nos suspenses comuns, não. Com um quê de "Inception", a solução para este crime nos mostra que nada era o que achávamos ser. Que não existem apenas "humanos" e "jogadores", "real" e "virtual"; mas que na verdade a linha que separa os dois é mínima, praticamente nula. Uma solução que no começo nos deixa confusos, depois - por um breve momento - chateados, e por fim maravilhados com tal genialidade. E uma última frase cômica e que nos deixa com vontade de mais.
Aguardando ansiosamente o segundo volume.
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Caverna 23/04/2015

Anos à frente, num futuro distante, a tecnologia está bem mais avançada e desenvolvida. Os jogos mais utilizados pelos adolescentes não são mais de Xbox ou Playstation; eles são reais. Entrando num caixão que você compra e deixa bem acomodado em sua casa, eles se conectam ao VirtNet, onde podem montar o personagem com a característica que quiser e se aventurar pelos desafios e estágios a passar como se estivesse realmente lá. Enquanto o corpo está tranquilo no caixão, eles estão se movimentando a toda pelos jogos, vivenciando aquilo e sentindo todas as emoções, inclusive as dores. É para tudo parecer de fato real.

O assunto mais falado no momento no mundo virtual é sobre Kaine, o maior jogador e o mais temido por ser um dos suspeitos de estar levando outros jogadores ao coma. Nisso, Michael é recrutado pelo SSV, uma organização da vida real que quer acabar com os planos de Kaine, mas ninguém sabe sobre seu paradeiro, então cabe a Michael se infiltrar e descobrir. Junto de seus amigos Bryson e Sarah (que ele nunca encontrou na vida real), eles partem numa jornada de extremo perigo atrás do Caminho que os levará até Kaine e a Doutrina da Morte.

Mas eles não imaginavam que fossem passar por nem um terço da montanha russa ao qual foram expostos. Por diversas vezes eles pararam e pensaram em desistir, mas aquela missão tinha sido encarregada a eles por serem os melhores hackers de códigos disponíveis, e eles se sentiam curiosos e envolvidos demais para largarem tudo àquela altura.

Eles teriam que enfrentar o que viesse pela frente. Seja lá o que fosse.

Não vão pensando que O jogo infinito é parecido com Maze Runner, porque está longe disso. Tem o mesmo estilo de uma aventura atrás da outra, sim, a mesma intensidade que nos deixa eufóricos querendo devorar o livro, mas muitos detalhes são diferentes, incluindo os personagens.

Michael é corajoso, inteligente, divertido e tranquilo; nós conseguimos acompanhar sua narração e explicações sem maiores complicações (o que é um alívio, porque são entregues várias informações a respeito tanto da tecnologia quanto às estratégias do jogo que as vezes nosso cérebro pode acabar dando nó). E mesmo assim, ele tem seus momentos digamos que humanos onde ele hesita, e se pergunta se aquilo é o certo a fazer, principalmente por ter enfiado os amigos nessa.

Eu adorei a Sarah e o Bryson, eles aparecem em grande parte do livro e, embora ainda assim eles não tenham sido bem descritos ou caracterizados, acredito que o autor vá trabalhar nisso no segundo volume.

O Kaine, bom... Nesse sentido peca um pouco, pois é tipo Harry Potter, passam o livro inteiro falando nele pra aparecer rapidinho de intruso, então nem deu para vê-lo como um vilão de verdade.

O final também me deixou bem confusa e cheia de dúvidas. Mas de resto, não tenho o que reclamar. Pelo contrário: eu fiquei moorta de vontade de poder entrar num jogo desses, de me infiltrar num novo mundo onde basicamente ninguém te conhece e você tem várias missões a concluir. Sério, alguém me transporte pro futuro e me dá esse joogo!

site: http://caverna-literaria.blogspot.com.br/2015/04/desafio-de-generos-aventura-o-jogo.html
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adrianoprospero 12/05/2015

Sensacional e Intrigante!
O livro é "Flórida"! A história é "Flórida"! Sensacional! Intrigante! Depois de ter lido toda a série do Maze Runner, ao começar essa nova história, vejo que o autor continua com a habilidade de prender e surpreender. A história parece uma boa combinação de Matrix com Sword Art Online, alguns dos meus títulos favoritos, adicionando-se bons elementos surpresa. Muita ação, boa ficção e excelentes mistérios. Estou ansioso para ler o próximo!
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LaryShelf 12/10/2019

Decepção
O livro conta a história de Michael, um hacker que passa seus dias logado no Lifeblood, um jogo virtual que pode susbstituir a vida normal facilmente. Até que Michael é recrutado pela SSV, a agência responsável pelo jogo, para encontrar Kaine, um jogador que está invadindo ambientes proibidos do jogo e causando danos irreversíveis em outros jogadores. Com a ajuda de seus amigos, Michael deve descobrir onde Kaine se esconde e acabar com isso de uma vez por todas.
Acredito que coloquei esperança demais, principalmente devido ao autor ser o mesmo de Maze Runner, uma saga que me conquistou no primeiro capítulo. No entanto O Jogo Infinito foi lido por mim na base do ódio. O personagem principal é mal construído, com decisões totalmente bipolares (de um jeito ruim) onde em um momento ele odeia alguém e na frase seguinte já confia nessa pessoa por motivos totalmente ridículos. Os diálogos são pobres e a história deixa a desejar em diversos pontos com personagens que não cativam o leitor e um vilão sem sentido. A leitura foi massante e agradeci pelo livro ser pequeno comparado aos que leio normalmente, pois admito que não teria aguentado. A parte mais interessante do livro foi o final que eu realmente ão esperava, mas até chegar lá foi uma completa tortura! Realmente decepcionada!
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