Assassinatos na Rua Morgue

Assassinatos na Rua Morgue Edgar Allan Poe




Resenhas - Assassinatos na Rua Morgue


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Ibi.ss 06/08/2023

Difícil de acreditar
Cara, a resolução do crime é tão insanamente absurda que se eu fosse o delegado eu ia só rir e mandar o cara pro hospício, pq sem condições KKKKKK
Mas tirando isso, é uma boa HQ, gostei das ilustrações e tudo, mas por ser uma HQ acabou ficando um livro bem curto, quem sabe eu não leia o livro original depois... ?
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Gabriela986 14/06/2023

Tinha potencial pra ser melhor
Esse foi o primeiro contato que eu tive com as abras do Poe, e sinceramente eu esperava mais, a história te faz pensar que vai acontecer alguma coisa muito incrível,porém o final é corrido e pra mim foi meio sem sentido
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Rigamont 13/10/2021

Um final inesperado
Um final totalmente inesperado embora improvável mas, com esmero o autor traça as linhas que levaram à improbabilidade se tornar real. Dupin é um astuto investigador que inspirou outros que vieram depois como Poirrot e Holmes e é sem dúvida surpreendente
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Silvia 01/06/2020

Os assassinatos na Rua Morgue
Primeira vez que tenho contato com uma obra de Edgar Allan Poe.
No princípio fiquei um pouco confusa com a explicação que ele faz usando como exemplo os jogos de xadrez e dama rsrs, mas ao longo da história entendi o porque.
Impressionante o raciocínio do nosso amigo Dupin, e que bom que ele estava lá pra salvar a pele de Le Bon!
Eu gostaria de uma conversa com Dupin, seria bem interessante rsrs
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z..... 06/09/2019

HQ EBAL (Edição Maravilhosa Nº 15 - 2ª edição - 1959)
Com discretas alterações, é uma reedição da HQ publicada pela EBAL. Li a 1ª edição em 2015 e tinha registrado apenas a caracterização básica das histórias.

Dessa vez deixo em registro que a adaptação mais legal é "A mão descarnada", de Guy de Maupassant. Não que seja história excepcional, mas porque o desenho está mais impactante e o texto melhor elaborado, para leitura rápida que deixa gosto de quero mais.

Em "Os assassínios da Rua Morgue", de Poe, a primeira observação é no fraseado do título... Que coisa antiga, não se usando mais esse título...
Acho uma história interessante, em que o autor explora o escasso conhecimento sobre o orangotango no século 19. Acredite, ainda hoje é um bicho muito desconhecido, pois a dois anos foi descoberta uma nova espécie (já em processo de extinção).
Referência ao desenhista... Parece que não sabia o que era orangotango, pois gastou sua arte mostrando um chimpanzé...

Não curti "O signo dos quatro", de Conan Doyle. Tudo foi configurado para uma HQ de leitura cansativa e pouco instigante.
Falando no Doyle, sou doido para encontrar uma adaptação em quadrinhos de "O gato do Brasil". Será que tem? Tô só na vontade e nada encontrei... Também, do Sherlock, preferia que fosse adaptada "Um estudo em vermelho" (do detetive é a obra que mais gostei).

Legal a capa da edição. Fui...
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Mauricio (Vespeiro) 05/04/2018

Muito antes de Jack, o Estripador, o sangue já escorria nas ruas de uma grande capital europeia.
Farol HQ é um selo da Editora Farol Literário. Em 2014, a editora lançou uma mini-coleção com quatro contos de Edgar Allan Poe em versões para HQ. São vários artistas fazendo as adaptações e ilustrações, sempre com a tradução de Cassius Medauar. Cada edição conta com 72 páginas, com ótimo acabamento, papel de excelente gramatura e uma impressão de altíssima qualidade que ganha destaque num projeto gráfico em que as cores são quase como personagens das histórias. Aliás, essa é uma característica digna de nota. Em “A Queda da Casa de Usher” (verde), “O Poço e o Pêndulo” (amarelo), “Assassinatos na Rua Morgue” (vermelho) e “O Coração Delator” (azul), as cores são exploradas de forma estratégica, carregando informações, alterando o clima e acrescentando elementos que dão suporte à narrativa. Os contos são, em geral, foram hiper-resumidos, deixando lacunas importantes, o que compromete bastante a profundidade do suspense, característica fortemente presente no estilo clássico de Poe.

Nenhuma cor seria mais apropriada que o vermelho para dar destaque aos principais momentos do sangrento “Assassinatos na Rua Morgue”. Foi com este conto, publicado em 1841, que nasceu o gênero policial moderno, pelas mãos do gênio Edgar Allan Poe. Nele já aparece a figura do detetive que se vale de filosofia e deduções certeiras para solucionar crimes insolúveis. Inspiração para Conan Doyle, Agatha Christie e outros escritores que criaram detetives memoráveis, Auguste Dupin investiga (como passatempo) um crime terrível: uma velha senhora e sua filha, moradoras da Rua Morgue (em Paris), são brutalmente assassinadas. A solução do caso é impactante e só poderia sair da mente prodigiosa de Poe. Auguste Dupin é um personagem pouco conhecido de quem não acompanha o gênero de terror e suspense. Além desse conto, Dupin aparece apenas em mais duas histórias do autor: “O Mistério de Marie Roget” e “A Carta Roubada”. Em 1981, a banda Iron Maiden faz uma homenagem ao conto com a música (ruinzinha) “Murders in the Rue Morgue”, terceira faixa do álbum “Killers”, o último com o vocalista Paul Di’Anno que seria substituído por Bruce Dickinson.

Com o fundo das páginas em preto e os tons de vermelho revelando pistas importantes para o leitor, Carl Bowen e Emerson Dimaya deram forma ao melhor dos quatro volumes da série. Apesar de resumida, a história foi bem contada.

Nota do livro: 6,83 (3 estrelas).
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