An Abundance of Katherines

An Abundance of Katherines John Green




Resenhas - An Abundance of Katherines


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Déh 24/03/2020

A light story
Uma narração com uma linha do tempo bacana e que tem bastante matemática e fatos reais envolvidos, porém achei um pouco sem sal, um livro para ler quando se quer uma história leve.
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Sarah Fernanda 25/01/2015

Não recomendo
Um pouco entediante...
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Math 12/08/2014

Péssimo
Chato, sem graça, sem sal, horrivel, um saco, se puder não leia isso é péssimo nota zerooooooooo
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Gabriela Araujo 16/11/2013

An Abundance of Katherines [Resenha]

Resenha postada no blog Equalize da Leitura.

Mais um livro do autor mais querido do momento, John Green – autor do fenômeno “A Culpa É das Estrelas”: P.S. Se você ainda não leu esse livro, pare de respirar e corra logo para compra-lo. Estou trabalhando mentalmente para tentar elaborar uma resenha sobre ele, mas me encontro sem palavras que o descrevam.

Bem, mas sobre este livro que é a bola da vez... Vou começar dizendo que eu gostei muito dele. Já li muitas opiniões a respeito ressaltando pontos com os quais discordei e concordei. Vamos dar início ao que a história se trata de fato: Colin, desde cedo considerado um prodígio pelos pais e comunidade em geral, não tinha sorte em relacionamentos – estes apenas com garotas chamadas Katherine – ‘Catherine’ não serviria e nem ‘Katherinne’, era K-a-t-h-e-r-i-n-e. Cansado de estar sempre do lado da balança do namoro “que levava o pé na bunda” e principalmente depois de ter o coração partido pela décima nona Katherine com quem namorou, ele saiu em uma road trip* com o amigo árabe Hassan (e não, ele não é um terrorista, LOL: piadinha interna) e no meio da viagem tem uma epifania sobre a solução ideal que o transformaria no gênio – não prodígio – que ele sempre desejou ser e de quebra ajudaria as pessoas em todo o globo que, como ele, estavam destinadas a serem os que “levavam o fora” a se preparem e não terem o coração partido todas as vezes: ele elaboraria um teorema de previsibilidade de relacionamentos, que, basicamente, iria prever o desfecho de toda e cada relação – sem exceções – entre duas pessoas, fossem elas quem fossem.

Deixe-me ressaltar que este livro tem uma característica que pode ser considerada positiva ou negativa dependendo da pessoa: ele é totalmente imprevisível. A verdade era que por mais que o livro avançasse, eu não conseguia de fato captar o que ele queria de fato. Você não sabia o que ia acontecer na página seguinte, assim como numa viagem mesmo: a cada dia você conhece uma pessoa, vê uma paisagem, experimenta uma comida, que muda um pouquinho quem você é por dentro e formula a pessoa que você será no futuro. Eu, particularmente, achei frustrante e fascinante. Por quê? Porque a vida é imprevisível e por mais que tentemos desvenda-la passo a passo - até por segurança – “não é assim que a banda toca”, como diria minha avó. E cada dia, Colin passou a considerar coisas que nem ele – com seu extenso conhecimento sobre informações detalhistas que escapam do cérebro comum em dois segundos – havia considerado.


"— Mas você será um vencedor — o pai dizia. — Precisa imaginar isso, Colin, que um dia eles todos vão olhar para trás, para a vida deles, e desejar ter sido você. No fim das contas, você terá o que todo mundo quer."


Este ritmo indefinível do livro foi considerado, por alguns, entediante e lento, ele foi lento no início sim e eu admito que haja cenas no livro em que eu parava e pensava ‘Mas por que ele está se dando o trabalho de falar sobre isso? Isso é só isso, afinal’. Mas o que mais gosto no modo de escrever de John Green, é que ‘o isso nunca é só isso. O mundano é sempre mais’. Ainda que eu não possa citar a relevância de cada pessoa e cada discurso e cada piada que aparecem na história, eu afirmo que tudo experimentado foi um somatório para o desfecho. É tão mágica essa capacidade de pegar a palavra ‘sorvete’, por ex., atribuir a ela um novo significado e criar um mundo onde só as pessoas que leram o livro conhecem intimamente os diversos significados da palavra que, para os outros, nada representa além de sorvete.


"(...) As Katherines terminavam porque simplesmente não gostavam dele. Todas chegavam precisamente à mesma conclusão. Ele não era maneiro o suficiente, ou bonito o suficiente, ou tão inteligente quanto esperavam — resumindo, ele não era importante o suficiente. E então isso foi acontecendo repetidas vezes, até que ficou chato. Contudo, monótono não é sinônimo de indolor. (...) autoridades romanas puniram Santa Apolônia quebrando e arrancando seus dentes, um a um, com alicate. De vez em quando Colin pensava na relação disso com a monotonia do "fora". Nós temos 32 dentes. Depois de um tempo, provavelmente, tê-los arrancados um a um se torna um fato repetitivo, enfadonho até. Mas nunca deixa de doer."


Alguns ressaltaram que Colin foi irritante e insuficiente quanto às características que se espera de um protagonista. Em minha opinião, o mais fantástico do livro inteiro é exatamente Colin e as transformações que vemos nele. Gostei tanto do fato de que Green pegou o lado real da adolescência – não aquele estereótipo irritante que a maioria dos autores pega sobre pessoas autossuficientes e inconsequentes. Ele tinha uma capacidade de enlouquecer com a ínfima probabilidade de ser deixado de lado por alguém. Mas quem nunca teve medo de ser deixado? “Ninguém pode ser feliz sozinho”, mas o que podemos fazer para diminuir a probabilidade? Seja a melhor pessoa que pode ser e as melhores pessoas estarão ao seu lado.

Colin era único e especial pelo dom dado a ele, mas ao mesmo tempo ele tinha tantas inseguranças e desejos e incertezas como qualquer pessoa, e pensamentos com os quais eu me identifiquei.

O motivo principal por ele querer ser um “gênio” (alguém que criava coisas extraordinárias, não aquele que apenas reproduzia o conhecimento) era porque queria importar para os outros. Ele me lembrou de Gus, de “A Culpa é das Estrelas”, nesse aspecto, Gus não queria ser esquecido. Embora nem todos nós entremos para a história, sejamos mais do que muitos, se formos pessoas esforçadas a ser ótimas pessoas, não seremos esquecidos por quem importa. Como a frase dita num filme que gosto muito, “Lembranças” – sim, aquele mesmo com o meu amor chamado Robert Pattinson – “nossas digitais não se apagam da vida que tocamos”. E a vida não pode ser limitada a alguns gráficos bem elaborados, a vida é bem maior do que uma teoria.

Algo que eu não mencionei até agora: tem romance? Tem. Com uma menina não convencional – todos que aparecem no livro são irreverentes de algum modo – chamada Lindsey, quem ele conhece na cidade Gutshot, Tennessee, onde ele e o amigo se estabelecem. Ela e Colin têm um relacionamento gradual, de amizade a princípio. Não espere aquele encontro “oh-meu-Deus-ele-era-tudo-o-que-eu—tinha-esperado-por-toda-a-minha-vida”. Esse tipo de encontro nem cabia na história e na forma como se desenvolveu. De tudo, o romance foi – a meu ver – o que recebeu menos enfoque e embora tenha lá sua importância – e alguns momentos cute os quais eu dei sorrisinhos -, não é a parte relevante aqui. A relação entre eles, para mim, transcendeu um romance – eles tinham uma conexão maior, como pessoas mesmo, do que simplesmente “boy likes girl and girl likes boy”*.


"— Essas são as pessoas de quem a gente gosta de verdade. As pessoas com quem cê pode pensar alto.

— As pessoas que estiveram nos seus esconderijos.

— As pessoas com quem cê mordisca o polegar.

— Oi.

— Oi.

— ...

— ...

— Uau. Minha primeira Lindsey.

— Meu segundo Colin.

— Isso foi divertido. Vamos tentar de novo.

— Negócio fechado.

— ...

— ...

— ...

— ..."


Esse livro foi tão especial para mim por isso: aquela história que te faz pensar muito em coisas que nunca tinha pensado e coisas que você tinha pensado e serve para reafirma-las. Eu não sei se idealizei demais a história, ou se enxerguei demais onde não tinha tanto. De qualquer forma, a sensação que tive quando terminei foi linda. Este foi apenas o 2° livro de John Green que eu li, sem comentários sobre como procurarei ler todos, ele tem um dom com as palavras que eu acho incrível. A literatura é demasiadamente única para mim. Como disse uma professora que gosto muito da faculdade, “o meu mundo se abriu totalmente através das palavras”. Para mim, esse é um dos livros que reafirma isso.


*Road trip: “viagem pela estrada”. Comum nos Estados Unidos, as pessoas pegam o carro e seguem pela estrada sem rumo certo ou destino final.

*Boy likes girl and girl likes boy: “o garoto gosta da garota e a garota gosta do garoto”.

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Fimbrethil Call 10/06/2013

Jovens brigando e se descobrindo.
De uma forma leve e divertida, John Green nos apresenta um menino que morre de pena de si mesmo, e que sai numa viagem com seu melhor amigo para fugir, ou tentar fugir, de seus problemas.
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Marezinha 08/10/2012

John Green é sensacional. Sou feliz por ter comprado todos os livros dele. Compro de novo se for necessário.

Ele sempre deixa aquele gostinho bittersweet de quero mais. E não quero mais Katherines ou fórmulas para a previsão de um relacionamento. Quero mais Alaska, Alaska essa que continuo sem encontrar. Mas, tudo bem. Porque ao término da leitura de An abundance of Katherines (ou qualquer outro livro do Green) o pensamento que vem a cabeça é: John Green não dá uma bola fora!

An abundance of Katherines significou para mim um estalo. Acredito que a grande sacada e mensagem do livro é você encontrar algo grande para fazer com a sua vida. Ter um objetivo. Seguir em frente. Sonhar. Deixar as "Katherines" para trás. Como algo que está mais na gente pode fazer tanta falta, não é mesmo? :)

Eu diria que esse livro fala muito a respeito de mim. De você. E de qualquer outra pessoa no mundo que tenha dúvidas ou vontade de ser algo mais. E que tenha tido uma Katherine. Ou que vai ter uma Katherine. E, em algum momento da vida, essa Katherine deixará seu coração em pedaços.

Dos três livros que eu já terminei de ler, a ordem de preferência é a seguinte:
Looking for Alaska > An abundance of Katherines > A culpa é das estrelas.

Como li ali em baixo e concordo completamente: John Green é como pizza e sexo. Bom até quando não é tão bom.
E como li em outra resenha e concordo mais ainda: eu leria até a lista de supermercado dele.
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melissa 26/12/2011

Tem como não gostar de um John Green?
Já percebi que John Green é um daqueles autores que você simplesmente ama e mesmo que o livro não seja seu favorito, você vai gostar e sentir um carinho especial por ele mesmo assim.

Foi que aconteceu comigo nesse livro. Apesar de não ter caído de amores pela história, não tem como não gostar do jeito John Green de contar histórias, sempre inovando e sem medo de tentar coisas novas. Colin, Hassan e Lindsey são personagens incríveis que vão ficar na minha cabeça ainda por um bom tempo.

Vale a pena ler, sem sombra de dúvida.
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Nathalia 28/03/2011

As coisas são assim: Um cara leva um fora e seu amigo decide que uma viagem de carro é um bom jeito de animá-lo e aí eles vão parar numa cidadezinha e sacações espirituais acontecem. Basicamente isso. Mas o que chama a atenção em An Abundance of Katherines são justamente as particularidades.

Pra começar, nosso protagonista, o cara-que-levou-um-fora, Colin Singleton. Fonte de conhecimentos úteis e inúteis, fala onze línguas fluentemente e nutre uma grande queda por anagramas. Mas Colin sabe que ser um prodígio não significa genialidade, e isso o preocupa loucamente porque, bem, ele quer ser um gênio - e fazer alguma coisa notável pela qual será lembrado muito e muito tempo depois de sua morte!

Para piorar, ele leva um fora, um fora de uma garota que se chamava Katherine, Katherine como todas as outras que passaram por seu histórico amoroso, todas, todas Katherines, por coincidências obscuras e que não significam nada, mas que são interessantes, não são? Então, enfim, essa foi Katherine XIX, e Colin está deprimido e acabou de se formar no colégio e toda essa crise de que seus anos de criança prodígio acabaram, etc. Aí é que Hassan, seu (único) amigo, que sofre de uma certa dificuldade para levar as coisas a sério e é fã do programa Judge Judy, resolve que uma viagem sem rumo é a solução para esse momento emo de Colin!

Eles vão parar numa cidade de 864 habitantes - a adorável Gutshot, em que a mais importante atividade financeira é a fabricação de cordões de absorventes internos. Yeah. Conhecem Lindsey Lee Wells, uma mocinha sagaz que acaba se envolvendo no Projeto de Fazer Alguma Coisa Notável de Colin, que agora consiste em elaborar um teorema matemático que consiga prever a duração-de-um-relacionamento-amoroso-e-qual-das-duas-pessoas-é-que-vai-querer-terminar e assim vai sua jornada de auto-conhecimento e...

... E cara, cara, fazia um tempinho que eu não lia um livro tão rápido! O John Green criou uma história tão viciante, viciante estilo "vou dormir depois dessa página, CARAMBA, PRECISO DORMIR, TÁ TARDE"... e meia hora depois você ainda está lendo, sim, que terror/alegria! Além de que é cheio de coisinhas provavelmente dispensáveis mas tão INCRIVELMENTE DIVERTIDAS - como as notas de rodapé, geralmente contendo fatos que poderiam estar numa daquelas listas de "42 Coisas que Você Não Sabia" da Mundo Estranho ou algo do tipo. E no meio de tudo isso, tem realmente momentos profundos, não pseudo-filosóficos e blah, mas passagens com que você se identifica (felizmente ou infelizmente) e você acaba de ler se sentindo tão bem, não como um livro de auto-ajuda que te diz objetivamente a mesma coisa por trezentas páginas e mesmo assim você nunca consegue sentir nada, nada, nada.¹

¹Nem sempre as coisas que fazem a gente sentir são engraçadinhas e incluem ~~NOTAS DE RODAPÉ~~, então eu diria que An Abundance of Katherines é meio que um achado...

originalmente publicado em: http://track3kid.blogspot.com
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KariVegas 11/03/2011

John Green é amor, mesmo quando não é um Alaska.
WWW.KARIREAD.COM


E o John Green ataca novamente! Eu não sei como começar, como escrever ou o que falar nessa review. Mas vou tentar…

Primeiro, você tem que entender que os livros do John Green não são excelentes pela historia em si: são perfeitos por causa da experiência inteira. Entendeu? Não? Bem…

O sentimento que o livro te traz, as lições que ele te ensina, tudo é incrível. Aqui vemos Colin, menino prodígio – que olha, as vezes é chato pra cacete! – que levou um pé na bunda de nada mais nada menos de 19 Katherines. Depois de ser largado pela última, Colin embarca numa road trip com seu melhor amigo Hassan, um muçulmano hilário! No caminho, encontram Lindsey Lee, uma “caipira” que vai mudar a vida deles…

O que eu posso dizer? O livro todo é uma aventura deliciosa (meu Deus, eu disse MESMO isso? Mas é verdade, juro!) que te mostra o amor, a amizade, as decepções e as descobertas da forma mais simples e linda que já vi. John Green tem um ritmo super gostoso de ler, diálogos engraçadíssimos e GOSTOSOS (sim, já falei isso, mas é verdade! MEDEIXAEMPAZ!) – sem contar os personagens mais reais que a própria vida, hahaha.

Mas claro que esse autor incrível (e meu futuro marido, BEIJO PRA VOCÊS) TINHA que ser nerd pra cacete – como todos sabemos – e enfiar toda uma teoria matemática sobre relacionamentos no meio, hahaha! Nessas partes, eu lia os gráficos (que juro, não são muitos! Só aparecem umas 3 vezes, e com explicação no rodapé) e ficava “THE FUCK, MEU AMOR? Não sei nem fazer regra de três!”! Mas tem um apêndice no final que explica tudo direitinho, e dá realmente pra entender.

O livro é cheio de notinha de rodapé, muito incrível. Pra quem ve os vídeos do John Green com o irmão dele (aquiiii!), vai sentir ele falando diretamente contigo. Notas de rodapé = amor.

Enfim… espero ter te convencido, por que esse cara é DEMAIS. Ainda não escrevi a review de Looking for Alaska por que realmente não consigo, de tão especial que é pra mim. E eu agradeço muito a você, John Green, por me fazer uma pessoa melhor :)
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Amandha 12/01/2011

"Quando se trata de relacionamentos, o tipo de Colin Singleton acontece de ser garotas chamadas Katherine. E quando se trata de garotas chamadas Katherine, Colin é sempre dispensado. Dezenove vezes, para ser exato. Ele é também uma criança prodígio em declínio com dez mil dólares no bolso, uma paixão por anagramas, e um melhor amigo acima do peso e obcecado por Judge Judy. Colin está numa missão para provar O Teorema de Previsibilidade Katherine Básico, que vai prever o futuro de todo relacionamento, transformá-lo de um prodígio desbotado em verdadeiro gênio, e finalmente fazê-lo conseguir a garota. Deixar expectativas de lado e deixar o amor entrar estão no coração da hilária procura de Colin para achar sua peça perdida e vingar os dispensados de todo lugar."

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Resenha:
Sim, é cheio de equações matemáticas. Mas nada que exija gostar de matemática - que eu odeio - e elas ficam em anexo, a não ser as principais, e mesmo assim dá de entender. Nem foi o autor quem fez as equações, mas um amigo matemático dele. Bom, esse livro é cheio de pequenas surpresas e descobertas inesperadas. A Lindsey Lee Wells é mais do que parece, o Hassan é completamente preguiçoso, o Colin é obcecado com a diferença prodígio/gênio. Apesar de serem 19 Katherines, nenhuma aparece na linha temporal do livro, só em lembranças do Colin. É engraçado e completamente original, como a maioria das obras do John Green.

“Livros são o dispensado definitivo: deixe eles e eles te esperam para sempre; preste atenção neles e eles sempre te amam de volta.”

+ aqui:
http://shelfjunkies.tumblr.com/
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Ende 30/12/2010

Just like pizza:-)
Em seu segundo romance, John Green explora ainda mais suas habilidades narrativas. Colin pouco tem a ver com Miles, nosso protagonista em "Alaska", e mais uma vez, a grande força de Green está na construção dos personagens, sempre interessantíssimos.

O amigo muçulmano de Colin, o próprio Colin, ex-prodígio e ex-futuro gênio com sua memória de elefante, as 19, quer dizer, 18 Katherines, e outras pessoas inesperadas numa road trip que levará o protagonista a conhecer-se melhor e no processo, irá nos ensinar um monte de coisas com sua cultura quase infinita e as frases geniais que John Green solta durante a narrativa - feita em 3a pessoa, diferentemente de "Looking for Alaska" - como quem suspira.

Ao contrário do que era de se esperar, seu segundo livro não me pareceu melhor que o primeiro, mas John Green é como pizza, sexo, ou Coldplay: até quando é ruim, é bom:-)

"Books are the ultimate Dumpees: put them down and they’ll wait for you forever; pay attention to them and they will always love you back."
— John Green (An Abundance of Katherines)
Evellyn 06/11/2011minha estante
aHahha Ende!
sua resenha ta ótima... E a frase 'John Green é como pizza, sexo, ou Coldplay: até quando é ruim, é bom' deu grande significado!
Esse livro ta aqui só aguardando eu ter um tempo para lê-lo.

Xx


Ende 06/11/2011minha estante
Hahaha que bom que vc gostou! Tudo que leio dele eu gosto !bjo, Eve!


Renata 04/02/2013minha estante
Adorei a resenha!!!


Gabriela Araujo 06/03/2013minha estante
Ótima resenha!!!
Principalmente 'Pizza,sexo e Coldplay'. Maravilhosa analogia, haha.
Até hoje só li dele 'The Fault In Our Stars', mas por falta de tempo mesmo. Adorei demais esse livro e foi o que mais chorei.
Com certeza procurarei por mais livros.
Beijinhos.


Rita 12/07/2013minha estante
Boa resenha.
'Eu serei esquecido, mas as histórias ficarão. Então, nós todos somos importantes ? talvez menos do que muito, mas sempre mais do que nada.'


Ana Carolina Santos 19/08/2013minha estante
Ótima resenha! "John Green é como pizza, sexo, ou Coldplay: até quando é ruim, é bom", genial hahahah




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