O Rei de Amarelo

O Rei de Amarelo Robert W. Chambers
Tiago P. Zanetic
Airton Marinho
Raphael Salimena




Resenhas - O Rei de Amarelo


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Marcelo 08/11/2022

Interessante
Os contos são interessantes, mas não me cativaram. Acho que talvez precise fazer uma releitura no futuro, e aí consiga apreciar a obra. De qualquer forma não tem como considerar a obra ruim, pois os contos causam estranheza e isso por si só já entendo como um objetivo do autor que foi alcançado. Definitivamente é uma obra marcante.
Kleber.Tiago 08/11/2022minha estante
Ontem eu terminei de ler e gostei muitíssimo da primeira parte dos contos




Kaio Stenio 13/08/2023

Uma Nova Perspectiva
Em 2020 eu tive meu primeiro contato com O Rei de Amarelo e fiquei encantado pelo seu terror sutil e ambiente decadente, contudo a "segunda parte" do livro não me chamou muito atenção e também tinha poucas memórias dela.

Desta vez meu intuito era ler apenas a primeira parte, que é composta pelos quatro primeiros contos da coletânea, onde "O Rei de Amarelo" é explicitamente citado e a história gira em torno dessa presença.

Ao terminar a leitura, que parece que melhorou com o tempo que passou desde a última vez, estava pronto para deixar quieto o livro, mas o que tinha mesmo na segunda parte? Porque eu nao lembrava de muita coisa dela? Era ruim?

Então movido pela curiosidade tal qual um personagem do universo do livro comecei a ler e me surpreendi com o que encontrei. Não são contos de terror propriamente dito, alguns poderiam até serem considerados de drama/romance, e essa diversidade da segunda parte, entretanto que mantém a decadência dessa França no século XVI é bem interessante e gostosa de ler.

Um detalhe que não tinha prestado muita atenção na primeira vez é que pode existir uma conexão muito suave entre a primeira e segunda parte, o que torna a leitura da obra ainda mais rica.

Eu já gostava do livro, mas agora tenho ele nos meus favoritos sem nenhuma dúvida.
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LiteraNERD 22/08/2017

Uma seleção bem desigual
Os primeiros contos, relacionados à peça fictícia O Rei de Amarelo, são interessantíssimos. Temos outros contos que variam do bom ao mediano. Já os dois contos finais, que acompanham jovens aspirantes a artista americanos em Paris são de uma chatice inominável.
O horror dos dois últimos contos está relacionado à vontade de morrer que você sente ao lê-los, enquanto os mesmos não terminam...
Entendo porque o número de desistentes deste livro é tão alto.
Andre24 03/07/2020minha estante
Verdade, quando acaba a parte fantástica é custoso terminar de ler, o penúltimo conto quase me fez desistir (mas o ultimo é até legal, talvez pela sensação de "não pode piorar" ou por ser o ultimo). O romance dele é estranho, muito "puritano" e um pouco decepcionante pq quase não se conclui.




Lethycia Dias 23/11/2022

Desperdício de tempo
Esse livro me foi apresentado como um clássico do terror, que supostamente teria influenciado vários autores influentes nos gêneros de terror e fantasia. Lembro de ter comprado influenciada por isso, mas a leitura me fez questionar todos os elogios a esse livro que eu já tinha visto, inclusive os blurbs da capa. Pra começar pelo fato de que a suposta "influência" do autor das obras de escritores que vieram depois é sustentada apenas por referências pontuais, como nomes de personagens e menções a lugares que são citados nesse livro, e que supostamente também são citações misteriosas de outras obras. Falarei sobre isso mais abaixo.
Uma boa parte dos contos desse livro é protagonizada por jovens artistas, o que a princípio pode parecer que constitui uma unidade temática, mas me pareceu apenas um recurso preguiçoso e pouco criativo. Várias das histórias contém cenas compostas pelo protagonista pintando ou mostrando sua obra para alguém, e várias vezes, durante a leitura, eu tive a impressão de estar relendo a mesma história.
O título "O rei de amarelo" se refere a um livro fictício criado para o universo narrativo do autor, que supostamente seria o responsável por despertar maldade e desgraças, trazendo coisas ruins para a vida de quem o lê. Isso por si só já me deixava muito curiosa, mas assim como no caso da profissão dos personagens, foi usado de forma preguiçosa. O livro é citado em várias das histórias como uma coisa terrível, uma peça odiosa com a qual seus personagens nunca deveriam ter tido contato, mas em nenhum momento se diz o que os personagens leram nesse livro ou por que isso é tão ruim e nem de que forma causou coisas tão horríveis nas vidas deles - e nem sabemos que coisas horríveis foram essas. Depois de duas repetições, disso, eu já estava cansada.
O livro é repleto de menções a nomes e lugares cuja compreensão escapa ao leitor e, segundo as notas de rodapé, poderiam ser referências a outros livros e textos, às quais se pode atribuir um ou outro significado que serviria como chave interpretativa para as histórias. Li as notas com atenção a cada menção de tais nomes, mas mesmo assim, ficava difícil atribuir os significados sugeridos. A ideia de funcionar como um quebra-cabeça que o leitor deveria decifrar aos poucos através de referências incompreensíveis pra qualquer pessoa que não tenha vivido no mesmo tempo que o autor e nem conhecido as mesmas pessoas que ele e consumido as mesmas obras que ele (nem todas elas sobrevivem como clássicos) ai ficando cada vez mais mal executada com o passar das páginas. Depois de chegar à metade do livro, eu já não via como uma coletânea de contos complexos e misteriosos, mas sim um conjunto histórias sem ritmo ou lógica e sem nenhum atrativo para conquistar a curiosidade ou a simpatia do leitor, com uma infinita repetição de nomes. Sim, porque além das referências misteriosas, o livro também repete nomes de personagens. Vários dos contos, embora se passem em lugares e tempos diferentes, têm personagens com os mesmos nomes, e as notas sugerem que podem ser as mesmas pessoas em diferentes fases da vida ou "diferentes universos". Ridículo. Era só preguiça mesmo.
Larguei esse livro em pouco mais de 60% e digo que foi uma perda de tempo. Nem sequer deveria ser considerado relevante.

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Bruno.Polimeni 03/12/2022minha estante
Concordo muito com a sua analise, li 3 contos e pensando em desistir da leitura


Videl 02/04/2023minha estante
Achei que só eu estava tendo problemas com as notas de rodapé, que não ajudam em quase nada... faltam 2 contos e certamente vou terminar a leitura na força do ódio




Edgar Augusto 13/03/2021

Bom no começo, mediano no final
Robert W. Chambers é considerado um dos precursores do horror cósmico, gênero popularizado por H. P. Lovecraft. Os primeiros quatro contos da edição mostram os perigos e os efeitos sobrenaturais de se ler o livro do título, que se trata de uma peça de teatro amaldiçoada. Os demais, embora sejam boas narrativas, não traduzem o mesmo contexto. A obra explica por que eles estão presentes ali e sua função, apesar de que isso poderá desanimar um pouco daqueles que, como eu, queriam mais conteúdo sobrenatural (minha leitura dos últimos contos foi bem arrastada para ser sincero). Mesmo assim vale a pena e a edição é linda.
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Ana 22/02/2021

Peculiar
O Rei de Amarelo é uma peça teatral fictícia aparentemente maldita, que enlouquece e/ou desgraça quem a lê. Essa peça fictícia, que nunca chegamos a ler na íntegra, é citada em vários dos contos (creio que nos 4 primeiros contos) desse livro de Chambers, originalmente publicado em 1895. Aqui a cor amarela representa a maldade, podridão, decadentismo. Uma cor de má fama naquela época. Por isso, o traje do tal rei da peça é amarelo.
O primeiro conto é bastante assustador e tenso, chama-se O reparador de reputações. O tal reparador nos deixa em dúvida se é um louco ou se realmente pode de fato reparar reputações; mas o clima nos deixa muito nervosos enquanto leitores. O tal reparador havia tido contato com O rei de Amarelo, e o narrador do conto também. Curiosamente, o conto se passa em 1920 mesmo o livro tendo sido escrito em 1895. Um conto distópico, pois?
O segundo conto, A Máscara, nos fala de um artista que mostra a um amigo uma fórmula fantástica que transforma seres vivos em pedra em poucos minutos; esse sem dúvida, é um dos melhores do livro todo.
No pátio do dragão, o terceiro conto, nos mostra mais uma vez o que uma mente transtornada pela famigerada peça teatral amaldiçoada pode fazer, tendo um desfecho fantástico, que nada fica a dever a obras de Edgar Allan Poe ou Guy de Maupassant.
No quarto conto, O emblema amarelo, um pintor é perseguido por um estranho homem, e tudo piora para ele ao receber um estranho presente de sua namorada. O tal emblema amarelo está mais uma vez relacionado ao Rei de Amarelo, livro que o pintor encontra como que por encanto em sua estante, pois não se recorda de tê-lo comprado.
O quinto conto, A demoiselle d'Ys, apesar de não citar diretamente a peça do Rei de amarelo, também é fantástico pois nos fala de uma estranha viagem no tempo, que tem um desfecho sensacional e poético.
O sexto conto que não é bem um conto, intitulado O paraíso do profeta, é composto de versos, na verdade, que achei meio chatos.
No sétimo conto, A rua dos quatro ventos, um dos mais realistas do livro, temos um homem apaixonado por uma mulher misteriosa, Sylvia. Essa personagem já havia sido citada em outro conto, A demoiselle d'Ys. Seria a mesma? O tal homem até conversa com a gata de Sylvia, como se ela pudesse entendê-lo...
O oitavo conto, que não gostei muito, pois parece um melodrama, fala sobre guerra, mais precisamente do conflito conhecido como Siège de Paris (1870-71) e chama-se A rua da primeira bomba. Mas não é apenas a guerra: tem um relacionamento complicado de um casal, Sylvia, e Trent, seu marido.
Os últimos dois contos também não possuem absolutamente NADA a ver com terror ou suspense: parecem dois melodramas chatos. É um bom livro, em suma, embora muita gente tenha me dito que teve as expectativas frustradas. Vou confessar que não gostei de cem por cento dos contos, mas a maioria esmagadora vale muito a pena. Um marco na história do fantástico e do horror na literatura mundial.
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O Tolo de Amarelo 16/06/2023

Vida longa ao Rei ?
É maravilhoso saber que O Rei de Amarelo possibilita a criação de tantas novas óticas.

As artes são fantásticas, os roteiros são bem construídos e as tramas são completamente insanas e bizarras.

Acertaram em cheio nas adaptações.
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Isabelly 12/10/2021

O primeiro é de longe o melhor
Talvez esteja sendo injusta, mas sabe quando uma história quer ser mais do que realmente é?

É uma hq bem sem graça, não te faz sentir nada (com exceção do início), e chega ser deprimente de tão forçada.

Não causa agonia, apesar dos esforços dos autores.

Uma pena.
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Daocalia 08/05/2022

Estava com altas expectativas ,!!
Eu peguei esse livro em troco do skoob, mas já tem tempinho isso !
Acaba que não lembrava mais sobre o que era o livro só lembrava que era de boa para ler rápido!
Acontece que eu não lembrava mais nenhum ponto do livro, e assim a princípio eu achei que se tratava de um livro muito culto e que me faltava inteligencia para ler ele... Pois bem fui ler as resenhas quando terminei e é isso aí, esse livro é péssimo para todos .. preguiça define
Eu esperava o pior, mas isso é bem pior do que eu imaginava!!
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André 03/04/2022

Sobre os 4 contos do Rei de Amarelo
Eu comprei o livro no intuito de ler os 4 primeiros contos que falam sobre o rei de amarelo pra ajudar na campanha de RPG que estou mestrando de Chamado de Cthulhu, e admito que gostei bastante da escrita do Chambers. Não tô muito interessado em ler o livro por completo porque aí já não falam mais nada sobre o tal livro do Rei de Amarelo, mas fica aqui minha dica de que vale a pena. Galera compara bastante ele com o Lovecraft mas eu achei ele mais parecido com o Edgar Alan Poe. O Reparador de Reputações e O Emblema Amarelo foram os que mais gostei, então se já quiserem lê-los primeiro, fiquem a vontade!
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Renata (@renatac.arruda) 16/10/2014

O livro amarelo
Mantendo-se fiel à edição original, o livro é dividido em duas partes: a primeira, com quatro contos entre o sobrenatural e o terror, onde estão concentradas as histórias sobre "O Rei de Amarelo" -- um volume de capa amarela, que contém uma sinistra peça de teatro que todos evitam ler e cujos aqueles que leem, têm suas vidas transformadas. Ou, em alguns casos, eventos estranhos ocorrem e o volume costuma aparecer misteriosamente por perto. Segundo Orsi explica, a capa amarela do volume - assim como os trajes do rei -, seria uma referência à chamada literatura amarela do final do século XIX, em que o amarelo simbolizava o pecado, a doença e a arte moderna (!). Orsi conta que a principal revista literária de Londres chamava-se O Livro Amarelo e que os livros dos autores decadentistas franceses chegavam à Inglaterra encadernados e amarelo. Ele conta uma história curiosa:

Leia mais no Prosa Espontânea:

site: http://mardemarmore.blogspot.com.br/2014/10/o-rei-de-amarelo-robert-w-chambers.html
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KeityBarros - UniversosDePapel 12/04/2022

Decepção =\
Fazia muito tempo que tinha vontade de ler esse livro. Infelizmente a expectativa acabou se frustrando. Esperava algo como um tipo de terror desse que é considerado um clássico, mas me senti bem longe disso durante a leitura. Trata-se de uma coleção de contos que achei bastante enfadonhos enquanto me esforçava para não largar o livro inacabado.

Uma pena, mas para mim não funcionou.

Acompanhe mais no insta @UniversosDePapel_
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Deza 03/01/2023

Nossa, mas esse livro é ruim com força. Fui numa espectativa tão alta, e no fim... Aí gente não recomendo.
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Myy 05/05/2022

Não é um livro pra qualquer um.
A leitura é difícil, complexa que nos traz referências e informações cruciais a todo momento. Tanto que tive que retornar nos parágrafos várias vezes informações que passaram batido. Mas é uma leitura muito rica com um desfecho bem interessante.
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