Querida Sue

Querida Sue Jessica Brockmole




Resenhas - Querida Sue


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Michele.Matos 26/06/2020

Romântico, mas cansativo.
Duas mulheres se correspondem com suas famílias e amantes durante duas guerras e em determinado momento o destino delas se cruza. O livro inteiro são as correspondências o que se torna cansativo e deixa lacunas com relação a descrição de cenários, por exemplos, visto que nas cartas revelam-se as emoções dos personagens e não há espaço para a descrição desses e dos contextos.
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Michelle 04/01/2016

Apaixonante
Não me recordo quando foi a última vez em que li um romance tão arrebatador como esse! Querida Sue é de longe um dos livros mais lindos que já li na minha vida. Uma narrativa perfeita, romance na medida certa e o sofrimento tão real que me fez derramar inúmeras lágrimas, sofrer, sorrir e o mais importante me apaixonar pelo casal.
Já li várias histórias tendo como base a Segunda Guerra Mundial, mas essa tem as duas Guerras como plano de fundo e é sensacional a escrita da autora.
Estou completamente satisfeita com o final magnifico desse livro e sem dúvidas ficará marcado na minha memória e no meu coração.
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Cristiane 28/05/2020

Apaixonante
O livro prende você do começo ao fim. As cartas trocadas entre David e Elsperh são apaixonantes.
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fernandaugusta 22/07/2021

Muito comovente
O ano é 1912 e Elspeth Dunn é uma jovem poetisa que nunca saiu da Ilha de Skye, Terras Altas Escocesas, onde vive. Casada com Iain, mora perto de seus irmãos e pais e escreve sobre a peculiar vida de ilhoa.

David Graham é um estudante americano de espírito audacioso, que está sempre aprontando alguma. Em uma internação hospitalar, começou a ler a poesia de Elspeth, e, apreciando muito a leitura, resolveu escrever uma carta para sua mais nova escritora favorita.

Elspeth nunca tinha recebido uma carta de um fã, e os dois começam então uma amizade ativa via correspondência. David a chama carinhosamente de Sue. A troca de intimidades e a afinidade entre os dois faz com que se apaixonem, enquanto começa a Primeira Guerra Mundial. Com o marido e o irmão no front, praticamente sem notícias, Elspeth vive um dilema: o que fazer com este amor? Já David está determinado a encontrá-la pessoalmente, também alistando-se como motorista de ambulâncias voluntário e indo para a França. Conseguirá David convencer Elspeth a vê-lo?

O ano é 1940 e estamos em Edimburgo. Em uma alternância de capítulos, conhecemos a filha de Elspeth, Margaret. A Segunda Guerra Mundial está cobrando seu preço, e uma bomba destrói a parede da casa onde mãe e filha vivem, revelando todas as cartas de David para Sue, que Margaret não compreende. Sua mãe, visivelmente abalada, a manda para um abrigo antiaéreo, e quando Margaret sai, descobre que ela sumiu.

Quem escreveu as cartas? Quem é Sue? Margaret nunca teve contato com a família da mãe e não sabe quem é seu pai. Ela começa uma investigação para descobrir o paradeiro de Elspeth, mas sente que vai descobrir muito mais sobre si mesma.

Este livro é bem diferente... Ele é todo contado através das cartas que os personagens trocam entre si, alternando entre a correspondência de Espeth (1912 em diante) e Margaret (1940) até que o quebra-cabeça se complete no final. É uma história muito emocionante, com reviravoltas bem interessantes e muitos dilemas e escolhas difíceis.

Imaginem como era você só poder saber da pessoa amada através de cartas que demoravam ou então nunca chegavam? Temos aqui uma história destes atrasos, desencontros e desenganos. E temos uma história de amor pungente, agridoce e espinhosa, que mudou toda a trajetória de uma família, com um desfecho muito bonito (ainda bem!), apesar de todo o sofrimento.

Eu gostei muito, achei muito envolvente, em vários pontos refleti muito sobre o que faria no lugar de Elspeth. Obviamente, tem que estar com os lencinhos por perto em vários momentos, pois quem gosta de uma sofrência literária não vai se decepcionar. Uma grata surpresa, recomendo a leitura.

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hagabrielah 06/12/2023

Romance epistolar
"Querida Sue" é uma obra encantadora que nos leva a uma jornada através do tempo e das palavras, uma narrativa tecida habilmente por Jessica Brockmole. Ambientada em duas épocas marcantes da história, a trama desvela-se por meio de cartas, um meio de comunicação que transcende as barreiras geográficas e temporais.
A história se desenrola inicialmente em março de 1912, apresentando-nos a Elspeth Dunn, uma poetisa isolada na remota ilha de Skye, na Escócia. O encontro epistolar com David Graham, um estudante universitário americano, desencadeia uma troca de palavras que transcende a distância entre eles. Os personagens compartilham seus mais profundos segredos, desejos e preferências literárias, construindo uma amizade que se transforma em amor, mas é testada pela brutalidade da Primeira Guerra Mundial.
A narrativa se entrelaça com outra feita durante a Segunda Guerra Mundial, quando a filha de Elspeth, Margaret, enfrenta dilemas semelhantes. A história se desdobra a partir de cartas encontradas, envelhecidas pelo tempo, revelando uma busca pela verdade e conexões perdidas.
O ponto alto do livro reside na escolha perspicaz de utilizar o formato epistolar, conferindo uma profundidade emocional singular à narrativa. As palavras escritas tornam-se pontes entre os personagens e os leitores, criando um envolvimento íntimo com suas experiências e emoções.
A autora, Jessica Brockmole, exibe maestria ao capturar a atmosfera de épocas passadas, criando uma ambientação rica em detalhes que transporta o leitor para Skye e para os horrores das guerras mundiais. Sua escrita sensível e cativante revela-se uma lufada de ar fresco no cenário literário, explorando temas universais como amor, perda e a resiliência do espírito humano.
"Querida Sue" é mais do que uma história de amor, é uma celebração do poder das palavras e da capacidade delas de transcender o tempo. Jessica Brockmole entrega uma trama envolvente que ressoa muito além das páginas do livro, deixando uma impressão duradoura no coração dos leitores.
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Karina Reis 17/01/2021

O amor entre cartas.
Uma história que começa com um fã escrevendo para sua autora e termina com um autor recebendo uma carta. E não, não é spoiler. Um lindo romance para quem quer aquecer o coração.
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Graziele.Lima 24/01/2022

Bom romance de época
O livro é intercalado entre romance entre as duas grandes guerras. Bons personagens, leitura fluida e final aberto. Livro ideal para leitores que não gostam de romance hot. :)
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Ayra12 27/12/2021

me leva pra passear de balsa
Eu sou uma égua pra escrever resenhas porque sempre me enrolo toda e nunca consigo falar o que queria, mas esse livro...esse livro...ok, vamos lá.

Antes de tudo, eu queria dizer que achei genial a narrativa escrita por cartas, não ficou maçante, nem arrastada e nem essas coisas que todo mundo odeia, todas elas se encaixam e conversam entre si ambientando a história. Mas não tô aqui pra falar dos detalhes técnicos e muito menos gramaticais (não conseguiria falar nem se quisesse muito rs). Então, aqui vai alguns pontos:

Depois da ambientação das cartas da Sue e do David (ou é Davey?), surge uma personagem nova, Margaret e seu amado que agora não me recordo o nome (sorry), e eu só consegui pensar " quem diabos é Margaret ? '', mas depois..só depois as pecinhas começam a se encaixar, e o mais intrigante é que quando a gente ACHA que descobriu o pulo do gato a autora fala "HAHAHA não meus amigos". A história vai se desenvolvendo e a gente sempre fica um passo atrás, e eu amo isso, plots imprevisíveis, me deixam eufórica !

(pode ser spoiler)
E, o último e o menos importante (esse a gente abafa, esconde e enterra) A traição. Odeio plot de traição, me faz abandonar o livro, xingar, se possível queimá-lo na fogueira. Mas esse livro me deu um novo olhar, uma *coisa* balança na gente, é...intrigante ( quase passei um paninho, até me fez questionar minha moral por 1s).


Enfim, eu amei, vale muito a pena.
LEIAM!
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Esther25 18/09/2021

Acho que esse vai virar um dos meus livros de romance preferidos, amei a história, os personagens, tudo. Infelizmente não vejo muitas pessoas falando sobre ele, acho que deveria ter mais reconhecimento.
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Adri 25/07/2021

Amor em tempos de Guerra, e foram duas as Guerras e com tantas e tantas cartas, palavras de amor, confissões, desejos, segredos, encontros e desencontros, eis que; foi possível sim um "final feliz".
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Jeane 02/09/2020

5 estrelas!
Uma história de amor contada por meio de cartas. Ternura, poesia, delicadeza, enredo, profundidade! Que livro! A autora foi muito feliz em tudo. Genial na ideia, maravilhosa na história, da qual já estou com saudade.
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Jeni 10/05/2021

"uma história de amor que nem duas guerras poderão apagar."
Em 1912, o estudante universitário David Graham, de Illinois, nos Estados Unidos, surpreendeu a poetisa Elspeth Dunn, ao lhe enviar uma carta elogiando seu livro. Era a primeira vez que Elspeth recebia carta de um fã. Ela nem mesmo conhecia a América! Jamais havia saído da remota ilha escocesa de Skye, onde vivia.


Agradecida pela atenção, a poetisa respondeu a carta e, a partir daí, uma regular troca de correspondências se estabelece entre eles. A cada carta, o entrosamento cresce e a amizade aumenta, possibilitando que compartilhem seus segredos e anseios mais profundos. Aos poucos, passam a viver em função das cartas que, além de iluminar e colorir suas existências, têm o poder de mantê-los  próximos, apesar da distância física, tornando-os cada vez mais íntimos e apaixonados.


Em 1917, David e Elspeth sentem o reflexo sombrio e destruidor da Primeira Guerra Mundial em suas vidas. Dois anos depois, determinada a deixar o passado no passado e seguir em frente, Elspeth muda-se da ilha com Margaret, sua filha pequena. Foi morar em Edimburgo, onde criou a criança sozinha, sem dizer uma só palavra sobre sua antiga vida e muito menos sobre o pai da menina.


Em 1940, em plena Segunda Guerra, um bombardeio colocou abaixo uma parede da casa de Elspeth, revelando as cartas de David, que ela havia estrategicamente escondido. Margaret conseguiu ter acesso a uma delas, datada de 1915, escrita por um americano e endereçada a uma mulher chamada Sue. Perspicaz, ela intuiu que ali estava o ponto de partida para desvendar o passado de sua mãe e a identidade de seu pai.


Amigos, nada do que eu escrever aqui fará justiça a encantadora e romântica história contada em "Querida Sue". Nada vai explicar fielmente a emoção que Elspeth e David me proporcionaram. A presença de Margaret na trama é maior do que deixei transparecer, e acontece através das cartas que ela troca principalmente com o namorado Paul, um piloto da Força Aérea Real. A ênfase que dei  a Elspeth e David, resulta da escrita sensível das suas cartas, e do perfume de amor e esperança que deixaram no ar. Gostei muito e recomendo.
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Ray Cunha 27/03/2017

Difícil encontrar um leitor que não seja viciado em promoção, e não escapo disso. Querida Sue achei bem baratinho em uma dessas promoções e comprei no impulso, sem nem conhecer a história. Um certo dia, querendo espaço na estante, disponibilizei ele para troca, mesmo ainda não tendo lido e foi solicitado. Foi quando resolvi ler.

Gente, quanto tempo eu perdi. O livro é simplesmente incrível! Todo o livro é escrito através de cartas. Esperava uma leitura cansativa por conta disso mas não chega nem perto de ser assim, simplesmente devorei.

O livro trata de dois tempos simultaneamente, ambos durante as guerras e as consequências delas na vidas dos personagens. Elspeth Dunn era uma poetisa escocesa que consquistou um fã americano, David. O que começa como uma simples troca de correspondência, acaba em um envolvimento maior, mesmo com uma guerra e quilômetros de distância entre eles.

De alguma forma, esse envolvimento muda completamente a vida de Elspeth. Isso faz com que, durante a Segunda Guerra ela tenha receio sobre o relacionamento da filha com um piloto da Força Aérea. Margaret no entanto, não entende o porque da resistência da mãe ao seu relacionamento até a casa em que moram ser bombardeada e cartas trocadas entre Elspeth e David serem reveladas. Não só as cartas eram segredo, mas todo o passado da mãe e dela eram um mistério até então.

Com o surgimento das cartas, Elspeth simplesmente desaparece e a busca de Margaret não é só sobre o paradeiro da mãe, mas sobre a história da sua família.

Vemos a construção de um amor puro e verdadeiro através das cartas. A cumplicidade, o medo, o desespero, a amizade. São tantos sentimentos em um livro que é impossível não se envolver, torcer ou chorar.
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AdriFlores 20/08/2021

Querida Sue
Uma história de amor contada através de cartas, entre uma jovem poetisa e seu fã. Simplesmente apaixonante, envolvente, cativante... Recomendo a leitura.
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