A rosa da meia-noite

A rosa da meia-noite Lucinda Riley




Resenhas - A Rosa da Meia-Noite


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Leda Marun 10/11/2023

Sobre a Índia, castas e costumes? uma história de resgate emocional, busca pelas raizes e repleto de amor. Lindíssimo!
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Rosinha.Correia 05/11/2023

Um livro puxado, mas muito emcolvente e interessante. A cada capítulo vc quer entender o ?caos? da história
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Eliana Portella 23/10/2023

Uma leitura inesquecível
Viajando entre a Índia e a Inglaterra. Visitando o passado e voltando ao presente. Nesse vai e vem, vamos conhecendo a história de Anahita, uma mulher fascinante, inteligente, leal e dona de um coração de tamanho imensurável.

Anahita nasceu em uma família que, apesar de pertencer a uma casta alta, não possuía riqueza, fato que a obrigou a ocupar a função de acompanhante da prima princesa.

Ainda na adolescência, Anni conhece outra princesa, Indira, uma jovem espirituosa, aventureira e divertida, que se encanta por sua alma nobre e personalidade discreta. E dessa amizade surgirá para Anni a oportunidade de conhecer um novo mundo.

As amigas são enviadas para um colégio interno na Inglaterra. Indy é uma princesa, filha do mais poderoso marajá, e isso a coloca em um patamar muito acima de Anni, órfã e sem um dote e sem família.

As riquezas de Anni serão os livros, a pureza e a bondade tão presentes em seu coração, e sua vocação para ajudar as pessoas sem esperar nem mesmo gratidão.

Em uma trama repleta de história, novos personagens nos são apresentados. Alguns complexos e cativantes, outros nem tanto. Nada é por acaso, tudo tem um motivo, todos os acontecimentos são necessários, inclusive os mais tristes. Tudo levará ao presente, ao futuro tão ansiado por Anni no passado e por seu bisneto nos dias atuais.

Uma história rica, que transborda sensibilidade. Uma livro para reler e indicar. Inesquecível! Um presente da autora para os apaixonados pela literatura que entretém e ao mesmo tempo toca da maneira mais intensa.
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Mila F. @delivroemlivro_ 05/10/2023

Romance, cultura e suspense é o que encontramos em A ROSA DA MEIA-NOITE
A ROSA DA MEIA-NOITE (The Midnight Rose, 2014), escrito pela best-seller irlandesa Lucinda Riley já tinha sido publicado anteriormente no Brasil, porém este ano (2021) ganhou nova edição pela Arqueiro com uma capa nova e belíssima.

De antemão, antes de começar esse review quero dizer que, como já é de práxis nos livros de Lucinda, aqui também iremos acompanhar basicamente duas histórias, uma que se passa no passado e uma "contemporânea", o que dá uma dinâmica toda especial e emocionante aos livros da autora. Sou até suspeita para falar dela, porque já li alguns livros de Lucinda e gosto bastante da forma como ela escreve, do enredo e da construção e jornada dos personagens.

Especialmente em A ROSA DA MEIA-NOITE vamos acompanhar Anahita em seu aniversário de cem anos, no ano 2000, esta mesma personagem em sua história que se inicia em 1911 e na "contemporaneidade" a história do herdeiro de Anahita: Ari Malik em 2011, que irá embarcar numa jornada para descobrir uma grande segredo que Anahita guardou.

Além desse núcleo familiar que proporciona partes narradas por Anahita e partes narradas por Malik, também teremos como narradores Donald Astbury e Rebecca Bradley. Mas como estes personagens se conectam?
Durante o enredo de A ROSA DA MEIA-NOITE vamos viajar para a Índia de Anahita, vamos conhecer as cores, a animação e a cultura indiana de forma magistral. Porém, Anahita acompanha sua amiga para a Inglaterra e com o início da Primeira Guerra Mundial, vemos Anahita conhecer Donald Astbury que é um jovem herdeiro da Astbury Hall, uma belíssima propriedade. No entanto, além de Donald, Anahita acaba conhecendo a mãe do jovem que não vai medir esforços para separá-los. Preparem os corações para esse romance dramático.

Anos após a história de Anahita e Donald se desenrolar, Ari - que vive para o trabalho - acaba sendo chamado para uma reunião em família na casa de sua bisavó (Anahita), que acabada por escolhê-lo para ficar com seu diário e descobrir algo que não foi resolvido no passado.

De início, Ari não leva a sério o pedido da bisavó, mas posteriormente envolve-se para montar as peças do quebra cabeça e é aí que ele conhece Rebecca que é uma atriz e está gravando na antiga casa de Anahita, a Astbury Hall.
O fato é que ao destrinchar os mistérios do diário e da vida da avó, Ari também vai descobrir muito sobre seus antepassados e também sobre o amor. Sem dúvida, A ROSA DA MEIA-NOITE, é um livro que emociona e traz muitos desdobramentos.

Uma coisa que me pegou nesse volume é o quanto todas as histórias dos personagens me importaram e o quanto eu me envolvi com todos os protagonistas de modo que era quase impossível parar de ler. Outro ponto que sempre amo nos livros de Lucinda Riley é que ela sempre vai nos apresentar uma cultura nova, um conhecimento novo e muitas reflexões sobre as conexões que as vidas tem, por exemplo a minha vida está conectada com as escolhas que meus antepassados fizeram e isso pode ser tão importante do que viver minha vida sem me importar com minha árvore genealógica.

Simplesmente não tem como ler Lucinda Riley e não vir aqui correndo indicar para vocês. Caso você ainda não tenha lido nada da autora e esteja em dúvida por qual de seus livros começar A ROSA DA MEIA-NOITE é uma ótima pedida. LEIAM!

site: www.delivroemlivro.com.br
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Mimila 02/10/2023

Como eu li quase toda série das irmãs, fiquei um pouco irritada pelas muitas semelhanças, pois esperava algo com mais "personalidade própria". Mas com o tempo os personagens cativam e as reviravoltas compensam bastante.
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Camila.Oliveira 01/10/2023

Linda história triste
Uma linda história triste de amor.
Acompanhamos em retrospecto a história de Anahita, que viveu uma linda história de amor com Donald, um lorde inglês. Também tem a história da amizade da Anni com a Indira, que apesar dos pesares, a amizade se manteve no decorrer dos anos.
Apesar de reprovar as atitudes de Donald e Anni, consegui sentir amor entre os dois. Ao final do livro, refleti se valeu a pena todos os sacrifícios feitos pela propriedade, que acabou sem um dono e na ruína, de qualquer jeito.
Achei a história muito triste também e pulei algumas partes que me fizeram mal.
No presente, achei muito interessante a história da Rebecca e do filme que se passa na propriedade. Gostei do suspense no final com o Anthony, no entanto, achei um pouquinho forçado o final da Rebecca com o Ari. Achei que faltou um pouco de desenvolvimento neles, já que pretendiam formar um casal no finalzinho do livro.
No geral, não gostei tanto assim do livro e achei que em vários momentos parecia uma cópia de A casa das orquídeas, que por sinal é maravilhoso.
Mas recomendo a leitura pelo valor cultural e histórico que ela possui.
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Elizabeth 29/09/2023

Bom livro. Escrita fluida. Narrativa entre passado e presente, q nos transportam da Índia e seus costumes á Inglaterra e suas tradições. Um livro q fala de amor e de amizade.
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beatrizkevelly 27/09/2023

Anahita e Donald. Rebecca e Ari. ?
Que história, meus amigos!

Anahita, perto de morrer, quase centenária, deixa um manuscrito contando a história de sua vida para o filho Moh, que todos afirmam que faleceu aos 3 anos, mas ela afirma que não.
Anahita confia esse manuscrito a Ari, seu neto, para que ele leia sua história e vá em busca de saber o que aconteceu com o pequeno Moh e então, parte.
A partir daí Ari deixa a Índia e embarca em uma aventura na Inglaterra para descobrir o paradeiro de Moh e foi aqui que eu me derreti em lágrimas.
quem for mãe, esse livro faz a gente se desfazer em lágrimaaas, sentindo e compreendendo o desespero de Anahita sem o filho. quem não for, também vai chorar. kkk
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_bbrcam 20/09/2023

Não sei exatamente como me sentir em relação à esse livro
Foi uma leitura que me prendeu, mas ao mesmo tempo tenho alguns poréms que eu entendo e não entendo. de qualquer forma, é um livro interessante para acompanhar.
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Leo 13/09/2023

Lucinda sabe jogar com o espaço temporal. Seus romances vão e voltam de lugares no tempo em que não se espera qualquer conexão. Até que, uma carta aparece, um recorte de jornal, uma fotografia, em alguns casos, uma flor. E são nesses pequenos pontos de contato que o leitor começa a elocubrar o que está acontecendo. A participação ativa de quem lê torna a experiência muito interessante. Você passa a tentar desvendar os mistérios de uma obra que até então não era policial, não era investigativa e, a julgar pela capa, era só uma novelinha simples, pra passar o tempo.
Então, você se envolve. Com personagens perfeitos e torce até pelos duvidosos. Não tem mais saída. Aliás, tem: ir até o fim da leitura.
Boa sorte pra você que desiste dos livros pelo caminho, hahahah.
Patty Costa 13/09/2023minha estante
Esse livro precisa ser lidooooo..




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Cris Paiva 11/09/2023minha estante
SIM!!! Eu também cheguei no final e cai no choro! Mas foi um choro bom, de lavar a alma sabe. Um dos melhores livros que já li.




Lulu 27/08/2023

Incrível
Livro muito diferente do que sou acostumada e gostei muito. Leitura fluida que me deixou super curiosa
Aconteceram várias coisas que eu n esperava e tenho que dizer que chorei no final
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