Resenhas - O Fogo

Saleitura 13/04/2014

Obs: Antes de começar a ler essa resenha, aviso que ela pode conter spoilers para quem ainda não leu o primeiro livro da série Bruxos e Bruxas e o segundo livro O Dom.
Já li O Fogo e sim, eu estava ansiosa para poder conferir o terceiro livro da série Bruxos e Bruxas e ver se a história conseguiu fluir melhor do que a apresentada no livro anterior, O Dom. Mas antes de dizer, se gostei ou não, vou contar um pouco sobre a nova aventura dos irmãos Allgood.

Depois de ver os pais sendo executados no último livro, Whit e Wisty se separaram com a confusão que houve naquele dia tão triste. O poder do Único só se tornava mais forte e a população, além de sofrer com esse regime autoritário, agora estava enfrentando um novo dilema: A Peste do Sangue. A doença estava se espalhando e matando milhares de pessoas, foi quando Whit, tentando ajudar crianças e levando elas para clínicas médicas, encontrou sua irmã trabalhando como enfermeira, só que Wisty também ficou doente.

"A luz das velas está ficando embaçada de novo.
Estou me afogando em escuridão.
Noite...feliz.
Mas não estou pronta para partir. Ainda não" (página 30)

Contando com a ajuda de pessoas boas que aparecem durante a leitura, Wisty consegue se recuperar e ficar pronta para encarar de frente o que o futuro lhe reserva. Os irmãos acabam enfrentando novos problemas e como sempre fugindo da Nova Ordem, pois o Único continua procurando ambos e dessa vez, conta com uma ajuda de peso, alguém tão poderoso e malvado quanto ele, o soldado Pearce.

"- Mas o que ele não tem é o seu fogo, Wisty, a sua energia, a sua eletricidade. Ele pode controlar a terra, mas não controla as pessoas
que vivem aqui. Pelo menos não os pensamentos delas. Ainda não. Mas, se aquilo em que O Único acredita for verdade, que seus poderes se
estendem aos impulsos elétricos do cérebro, ele vai usar você para controlar não só o governo da Superfície, mas também as mentes de toda
a humanidade, em todas as dimensões." (página 111)

Segundo a profecia apresentada no primeiro livro, parece que ela está prestes a se concretizar. Whit e Wisty, vão precisar de muita coragem e inteligência, além de muita magia, pois Wisty terá que finalmente destruir o Único e Whit terá que ir para a Terra das Sombras.

"- Seu pai disse para se lembrar de que você e Wisty precisam compartilhar seus Dons se quiserem chegar a algum lugar.
E sua mãe disse para vocês terem coragem, e não terem medo de perder as coisas" (página 73)

O Fogo consegue ser mais dinâmico e algumas das perguntas que surgiram nos livros anteriores são respondidas nesse. Podemos por exemplo esclarecer o porquê do Único ser o que é, pelo menos podemos entender o que levou ele a ficar assim tão perverso e gerar esse caos na sociedade. Temos também mais aventuras e os irmãos estão mais unidos do que nunca. A parceria de James Patterson e Jill Dembowski parece que deu resultado, pois a história se desenrolou melhor, os personagens estão mais amadurecidos e as cenas de ação levam para algum propósito. Whit ganha destaque nesse livro e podemos conhece-lo mais um pouco. Algo que percebi foi a ausência do humor que dava uma leveza aos problemas dos irmãos, confesso que senti falta disso, pois adorava o jeitinho engraçado de Wisty.

A capa continua no mesmo padrão e linda como sempre. Os capítulos permanecem curtos e divididos entre os irmãos. Não achei nenhum erro na diagramação. Tudo perfeitamente se encaixando. O Fogo superou minhas expectativas que já estavam um pouco adormecidas depois de "O Dom", dessa vez a forma como foi conduzida a história deu uma renovada que estava urgentemente precisando. Porém se eu fosse o autor terminaria a série nesse terceiro livro, aumentava o número de páginas e capítulos para resolver pendências e finalizava. Não vejo mais motivos para estenderem a história, sem contar que a chance de surgir novos problemas para Whit e Wisty e voltar a série a se perder dentro do que foi proposto, ou seja, "enchendo linguiça", é grande. Soube que por enquanto são quatro livros já publicados lá nos EUA, o próximo que chegará aqui no Brasil através da Novo Conceito é o The Kiss (O Beijo), sem previsão ainda de lançamento. Apesar de ter minha opinião sobre a quantidade desnecessária de livros, com certeza vou ler o próximo, para analisar se eu estava certa ou errada sobre isso.

Resenhado por Vivian San Juan
http://www.skoob.com.br/usuario/perfil/136331/perfil:on

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2014/04/resenha-do-livro-o-fogo-de-james.html

Nathy 17/07/2014

O Fogo – James Patterson e Jill Dembowski – #Resenha | O Blog da Mari
Não gosto de começar a ler uma série e não finalizá-la, portanto, dei continuidade nessa do James Patterson mesmo não tendo gostado do volume anterior. Dessa vez já estava esperando por algo que fosse me deixar irritada e por isso nem me importei com algumas coisas. Tive em mente o tempo inteiro da leitura que esse tipo de livro é para um público mais jovem e talvez por isso não estivesse apreciando tanto. Porém, algumas situações foram impossíveis de se ignorar a minha frustração aumentou muito. Minha relação com esse autor acabou sendo de amor e ódio, porque tem livros que realmente gostei e apreciei, enquanto os dessa série me não me agradaram em nada.

A história continua sendo desenvolvida de uma forma muito rápida e nada positiva. Em uma única página se explica o que aconteceu depois que os irmãos se separaram e como se encontraram. Gosto quando o livro é desenvolvido de forma rápida, mas com coerência e não jogando tudo em cima do leitor. Cada novo capítulo uma nova jornada era explicada para no capítulo seguinte ser finalizada e já começarem com uma nova. Esse foi um dos pontos que me deixaram irritada porque não via a necessidade de tudo ser tão rápido, poderia ter desenvolvido um pouco mais e talvez deixar o leitor em uma tensão.

Os dois irmãos são apresentados como uma força natureza que irão cumprir a profecia e derrotar o Único. Porém, em nenhum instante vi esses irmãos sendo tudo isso, afinal de contas se colocavam em situações que não sabiam como sair das mesmas. O Whit me decepciona desde o primeiro livro por ficar debaixo das asas de sua irmã, ele é o mais velho e deveria protegê-la muito mais. Sem contar que também é um bruxo, mas não faz absolutamente nada que mostre sua força. A Wisty também tenta se mostrar forte e em alguns momentos até que consegue, mas logo se coloca como uma bruxa frágil que não é muito forte. A narrativa varia entre os dois irmãos e apesar de tudo a leitura flui muito bem.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2014/06/o-fogo-james-patterson-e-jill-dembowski-resenha.html

Rose 07/04/2014

Distopia
Comecei este volume achando que a série acabaria aqui, mas já li em alguns blogs, que a série ainda tem um último livro. Não sei o que poderia acrescentar ainda neste enredo, acho que aqui já estava bom.
Neste volume temos um mundo ainda mais mergulhado no caos. Tudo é proibido e muitos, milhares estão morrendo, vítimas da "Peste do Sangue".
Aliás, Whisty acabou sendo contaminada e não tem muito tempo de vida, para desespero de With. Em mais uma de suas fugas, desta vez carregando o corpo da irmã quase morta, ele acaba tendo ajuda de uma garotinha que em muitos aspectos lembra justamente sua irmã.
Ele acaba descobrindo um esconderijo que abriga uma família que aceita que os irmãos fiquem lá.
Ainda com medo pela possível e provável morte da irmã, With acaba tendo uma ideia, e usa sem dom em Whisty. Suas preces são atendida e aos poucos a bruxinha de cabelos de fogo começa a reagir.
Ainda com Whisty fraca, os irmãos e todos que estavam escondidos no local, são surpreendidos pela invasão dos soldados. Na fuga são obrigados a deixar aquela que estendeu a mão aos dois.
Eles acabam enfrentando um adversário muito perigoso e assustador. Mais assustador ainda, é quando descobrem que ambos tem que se separar. Whit deve ir até a Terra das Sombras e não só encontrar seus pais, mas resgatá-los também. Nesta viagem, ele reencontra seus amigos da resistência, mas também reencontra a morte, e esta está muito, mas muito perto dele.
Neste meio tempo, Wisthy segue a sua jornada, que é nada mais, nada menos que enfrentar O Único Que É O Único. Sinistro, ela sabe e treme. Ela acaba se infiltrando no exército do mal para poder ter a chance de chegar perto dele e destruí-lo.
Claro que nada é tão simples, e ela acaba sendo descoberta, e tendo que enfrentar seu adversário mais cedo do que pretendia.
With e Wisthy estão em sérios apuros. Será que terão poder suficiente para destruírem todo o mal que tomou o mundo?
Posso dizer que este volume foi melhor que o anterior, que para mim, pareceu uma correria sem fim e sentido. Mas vou ser sincera, este também não foi lá estas coisas. Acho que a série acabou se perdendo dentro dela mesma.
Neste volume With ficou muito chato, choramingando a toda hora, isso me irritou. Tudo bem, eu sei que a situação dele não era nada boa, mas era muito mimimi... Nem ele mesmo sabia o que queria. Em uma hora estava ali, de frente para Janine, quase se declarando, na outra já nem lembrava que ela existia e era todo sorriso para o fantasma da namorada morta. Ah, sei lá, não gostei de algumas das ações dele.
Uma coisa que eu gostei deste livro foram os diálogos. As falas sarcásticas ajudaram a enriquecer a leitura.
Não sei o que vem pela frente, mas espero sinceramente que faça sentido mais um volume.


site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br/

RUDY 27/04/2014

Resenha feita por Rose - Blog Fábrica dos Convites
Comecei este volume achando que a série acabaria aqui, mas já li em alguns blogs, que a série ainda tem um último livro. Não sei o que poderia acrescentar ainda neste enredo, acho que aqui já estava bom.


Neste volume temos um mundo ainda mais mergulhado no caos. Tudo é proibido e muitos, milhares estão morrendo, vítimas da "Peste do Sangue".


Aliás, Whisty acabou sendo contaminada e não tem muito tempo de vida, para desespero de With. Em mais uma de suas fugas, desta vez carregando o corpo da irmã quase morta, ele acaba tendo ajuda de uma garotinha que em muitos aspectos lembra justamente sua irmã.


Ele acaba descobrindo um esconderijo que abriga uma família que aceita que os irmãos fiquem lá.


Ainda com medo pela possível e provável morte da irmã, With acaba tendo uma ideia, e usa sem dom em Whisty. Suas preces são atendida e aos poucos a bruxinha de cabelos de fogo começa a reagir.


Ainda com Whisty fraca, os irmãos e todos que estavam escondidos no local, são surpreendidos pela invasão dos soldados. Na fuga são obrigados a deixar aquela que estendeu a mão aos dois.


Eles acabam enfrentando um adversário muito perigoso e assustador. Mais assustador ainda, é quando descobrem que ambos tem que se separar. Whit deve ir até a Terra das Sombras e não só encontrar seus pais, mas resgatá-los também. Nesta viagem, ele reencontra seus amigos da resistência, mas também reencontra a morte, e esta está muito, mas muito perto dele.


Neste meio tempo, Wisthy segue a sua jornada, que é nada mais, nada menos que enfrentar O Único Que É O Único. Sinistro, ela sabe e treme. Ela acaba se infiltrando no exército do mal para poder ter a chance de chegar perto dele e destruí-lo.


Claro que nada é tão simples, e ela acaba sendo descoberta, e tendo que enfrentar seu adversário mais cedo do que pretendia.
With e Wisthy estão em sérios apuros. Será que terão poder suficiente para destruírem todo o mal que tomou o mundo?
Posso dizer que este volume foi melhor que o anterior, que para mim, pareceu uma correria sem fim e sentido. Mas vou ser sincera, este também não foi lá estas coisas. Acho que a série acabou se perdendo dentro dela mesma.


Neste volume With ficou muito chato, choramingando a toda hora, isso me irritou. Tudo bem, eu sei que a situação dele não era nada boa, mas era muito mimimi... Nem ele mesmo sabia o que queria. Em uma hora estava ali, de frente para Janine, quase se declarando, na outra já nem lembrava que ela existia e era todo sorriso para o fantasma da namorada morta. Ah, sei lá, não gostei de algumas das ações dele.


Uma coisa que eu gostei deste livro foram os diálogos. As falas sarcásticas ajudaram a enriquecer a leitura.
Não sei o que vem pela frente, mas espero sinceramente que faça sentido mais um volume.

site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2014/04/reenha-24-o-fogo-james-patterson.html

oariellucas 21/11/2021

Mais ou menos...
Foi bom em certas partes teve bastante ação, mas algumas partes ficaram bem???? E pensar que a saga tem mais dois livros é bem complicado pq não sei oq vai acontecer, mas vamos lá....

ricardo_22 13/03/2014

Resenha para o blog Over Shock
O Fogo, James Patterson e Jill Dembowski, tradução de Ana Paula Corradini, Ribeirão Preto:
Novo Conceito, 2014, 272 páginas.

A hora está se aproximando. Whit e Wisty Allgood já lideraram a Resistência contra o regime de O Único Que É O Único, mas agora o encontro final deve acontecer o mais breve possível para evitar consequências ainda piores. Wisty, A Única Que Tem O Dom, deve encará-lo e evitar que ele consiga seu objetivo de dominar o Dom e continue brincando de ser Deus ao conseguir também o poder do Fogo. Mas ela também sabe que tudo será intenso enquanto luta para conquistar seu objetivo.

Apesar de James Patterson falar muito sobre o assunto, inclusive para veículos de comunicação brasileiros, a influência de seus vários colaboradores nem sempre é perceptível, mesmo por quem conhece suas obras escritas sem parcerias. Não é o caso do terceiro livro da série Bruxos e Bruxas. Contando com o terceiro colaborador diferente, O Fogo chega para mostrar como eles são fundamentais para o trabalho de Patterson.

A influência de Jill Dembowski fica clara com o amadurecimento do livro, já que O Fogo não exagera no humor infantilizado, muitas vezes sem graça, e na maneira como a fantasia é utilizada. Se pensarmos que o público-alvo do primeiro livro envelheceu, a intenção dos autores certamente é não decepcionar seus primeiros leitores. Para isso, apesar de o relacionamento entre alguns personagens continuar forçado, muita coisa está mais consistente e acontecendo no momento ideal.

Mais do que nunca, os pontos de virada são utilizados de tal forma que fica impossível largar o livro, sobretudo porque Whit e Wisty estão em situações bem diferentes. Sem a monotonia do livro anterior, a obra segue em ritmo acelerado sem perder a ideia proposta inicialmente: finalmente derrotar O Único e salvar os conhecidos.

Vale ressaltar que o bom ritmo de leitura, o amadurecimento e a consistência, que surgiu especialmente agora, não impedem as falhas que já foram um grande problema e que resultaram em inúmeras críticas. As repostas sobre O Único enfim aparecem, mas muito do que é apresentado continua um verdadeiro mistério, mesmo que em alguns casos apenas demorem a ser resolvidos. Além disso, bons personagens são descartados, enquanto aqueles que já não têm mais o que passar continuam surgindo para deixar tudo repetitivo. Repetitivo, por sinal, é a palavra que melhor define O Fogo.

site: http://www.overshockblog.com.br/2014/03/resenha-224-o-fogo.html

Fernanda 22/03/2014

Resenha: O Fogo
Resenha: “O Fogo”, terceiro livro da série Bruxos e Bruxas, explora o lado mais emocional dos personagens desde os últimos acontecimentos. O destaque deste enredo é que há um amadurecimento na narrativa, dando o enfoque necessário nos problemas e não em algumas ações desnecessárias. Dos três livros publicados (Bruxos e Bruxas, O Dom e O Fogo) este último é o que apresenta por fim as respostas básicas de várias dúvidas, mesmo que ainda haja certos mistérios. Parece que ainda há tantas coisas a serem descritas...

Assim que O Único apresentou “A Nova Ordem” muitas coisas aconteceram, como conflitos, brigas, medo, doenças, muita revolta e desespero. Segundo a profecia, dois irmãos bruxos seriam a solução para o caos. Wisty e Whit Allgood já tentaram muitos planos e tinham esperança de um futuro melhor. O problema é que veio a peste, e Wisty ficou doente. Todos se encontram numa situação impotente e desolada.


CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/03/resenha-o-fogo-james-patterson-jill.html

Greice Negrini 29/03/2014

Mais emoção e aventura! Ainda bem!
E Whit e Whisty estão de volta nesta aventura. Porém agora estão encrencados além do pescoço, pois Whisty resolveu colocar sua M ( lembram que a palavra magia não pode mais ser utilizada em nenhum lugar, juntamente com tudo que foi banido: livros, música e qualquer tipo de diversão ), para ajudar as vítimas da chamada "Peste do Sangue". Whisty não conseguir ficar imune a uma doença tão cruel que atinge toda a população e seu irmão tenta correr contra o tempo para salvá-la.

Pior que isso é que agora os que são a favor a toda essa loucura do O Único, estão queimando pessoas vivas em praças públicas, fazendo voltar ao tempo da caça às bruxas, imaginando que qualquer pessoa que seja um pouco diferente possa ter poderes, mesmo sendo inocente.

Mas por mais que o caos esteja tomando conta de tudo, ainda existem pessoas boas que desejam ajudar os irmãos bruxos. Na fuga deles, conheceram uma boa família que o abrigaram até que Whisty conseguisse começar a melhorar e pudessem assim iniciar um novo plano.

O problema é que agora precisavam se afastar. Whisty deverá ir ao encontro do Único e confrontá-lo enquanto seu irmão precisa ir para a Terra das Sombras resgatar os amigos da Resistência e encontrar seus pais que foram jogados lá e estão tentando atravessar a grande ponte.

Mas todo mundo sabe que até agora a união de ambos sempre os salvou e que separar um do outro pode levá-los à morte. Além disto o Único também tem mais poderosos ao seu lado e continuar lutando contra o sistema pode ser um erro.

Mas por Célia, pelos amigos da Resistência, pelos que foram mortos na Peste do Sangue e por todos os que resistem, eles tentarão até o fim.

O Que falo sobre o livro:

Esta versão acima é uma das capas lançadas para a saga. Ah, confesso que eu gostei bastante apesar de as capas nacionais também serem legais e terem uns efeitos diferentes.

Para ser sincera na minha opinião o segundo livro da saga, O Dom, tinha sido somente uma enrolação da continuidade de Bruxos e Bruxas e não condizia com a realidade de ação e comprometimento de James Patterson com a história em si. Fiquei imaginando se toda a saga seria assim e fiquei feliz em constatar que não. Acredito muito que James Patterson não complete todos os seus livros e por isso que sempre coloca um segundo autor porque percebi claramente a diferença na escrita do segundo para o terceiro livro. O Terceiro é muito diferente. Tem mais ação, mais emoção e suspense e prende muito mais.

O Fogo consegue retomar a ansiedade do leitor desde o lançamento de Bruxos e Bruxas, não deixando nenhum gostinho de desânimo ou de tédio. Cada capítulo tem novos personagens e novas aventuras e coloca ligações com personagens antigos, o que o segundo não trouxe de muito bom.

Neste livro o irmão começa a ter mais espaço do que a irmã e mostra uma personalidade da qual eu estava com bastante saudades.
Eu tinha perdido as esperanças de ler a saga e continuar feliz, mas O Fogo fez eu suspirar novamente por ela.

Quando cheguei ao final imaginei que terminaria ali porque dá a entender que sim, mas pelo que pesquisei ainda tem um quarto livro denominado The Kiss que ainda não tem previsão de lançamento pela Novo Conceito, mas acredito que seja breve já que a editora está lançando todos bem rapidamente.

Fiquei mais feliz ainda porque assim vai haver uma conclusão muito melhor, com tudo acontecendo com mais tranquilidade.
Apesar de os livros serem rápidos e curtos, dá para ter uma emoção e um divertimento.

Vou sentir saudades!

site: www.amigasemulheres.com

@APassional 13/04/2014

O Fogo * Resenha por: Samantha Culceag * Arquivo Passional
Comecei a leitura de “O Fogo” com baixas expectativas, em “O Dom”, eu tinha me decepcionado com alguns aspectos do livro, o que fez com que não me sentisse tão ansiosa pela sua continuação, mas “O Fogo” acabou sendo o melhor livro da série até agora! Muita coisa melhorou e espero que continue assim.

Depois de um bombardeio da Nova Ordem, toda a Resistência se dissipou, cada um foi para um lado, e os pais de Whit e Wisty desapareceram, deixando-os sozinhos. Seus rostos estão estampados em dezenas de cartazes espalhados pelas ruas da cidade e uma multidão de soldados da N.O está atrás deles.

Tudo já está péssimo e para piorar, uma peste começou a surgir, hospitais ficaram lotados, cheios de gente à beira da morte. Whit e Wisty tentaram ajudar essas pessoas trabalhando como voluntários nos hospitais, até que Wisty ficou doente.

“Nosso mundo é real. (…) Nele se ouvem crianças gritando na escuridão e coturnos de soldados marchando pelas ruas. Tem cheiro de esgoto, doença e derrota.”

A narrativa mudou em comparação aos volumes anteriores, não está mais tão corrida quanto era antes, até os capítulos ficaram um pouco maiores e se focaram mais nos pensamentos das personagens. Desde a primeira página pude sentir essa diferença, Jill Dembowski - a coautora da vez - escreve com emoção, nos transporta para a cena. Se eu amava a série antes, imagina agora!

Adorei o ritmo desse livro, as cenas não foram cortadas ao meio como nos outros, mas o capítulos continuam com aquele mistério que eu tanto adoro e que me faz ler sem parar!

No livro “O Dom”, achei que os personagens perderam o heroísmo que tinham no primeiro volume da série e isso me decepcionou, mas agora estão mais heróis do que nunca (embora eles digam que não) e voltaram aos velhos tempos de não deixar a N.O livre para fazer o que bem entender.

“Afinal, além de nossas vidas, o que temos a perder?”

A coragem nos jovens que fazem parte da Resistência me inspira, eles são acima de tudo amigos e nunca deixam os outros na mão quando as coisas apertam. É por causa disso que a N.O tem tanto medo deles, porque eles não engolem injustiça e tem um motivo para lutar, enquanto o Único só quer dominar o mundo fazendo lavagens cerebrais em pessoas e usando crianças inocentes como soldados.

“O Fogo” é um daqueles livros que dão vontade de gritar “Uhuuuu!” a cada ato de coragem dos protagonistas e dá vontade de estar lá dentro só para fazer parte da Resistência e mostrar para a Nova Ordem que ela controla o mundo, mas não a forma de pensar dos jovens.

“Não há finais felizes, não há contos de fadas. Mas as páginas continuam sendo escritas. O tempo segue em frente.”

Recomendo para todos os jovens que amam "resistir".
Beijos! Samantha.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 13/04/2014.



site: http://www.arquivopassional.com/2014/04/resenha-o-fogo-james-patterson-e-jill.html

TeLa 19/04/2014

Resenha do blog Penseira Literária
Nesta nova aventura, os irmãos Allgood, Whit e Wisty definem o papel que cada um terá para derrubar a Nova Ordem e dominar O Único que é o Único. O Fogo dá sequencia à O Dom e aqui Whit e Wisty estãos fugindo dos soldados da Nova Ordem que dilaceraram com a Resistência no final do segundo volume. Cansados, machucados, com fome e sem manifestar qualquer tipo de magia os dois fogem pela cidade e são encontrados por uma garotinha chamada Pearl Marie que os leva ao refúgio onde sua família, últimos resistentes, se escondem. Lá os dois conseguem se reestabelecer, descansar e reascender a magia dentro deles. Quando o Único descobre seu esconderijo e manda um grupo buscá-los e exterminá-los eles conseguem fugir, mas são obrigados a ver Pearl Marie ser levada pelos soldados da N.O. liderados pelo maligno Pearce.

Em uma nova fuga, os irmãos tem a ajuda da amiga da mãe, a Sra. Highsmith, uma velha bruxa que servirá de oráculo para direcionar os dois aos seus verdadeiros destinos e missões: Whit irá viver uma aventura na Terra das Sombras, em busca dos pais que estão presos lá. Já Wisty, bom.. ela terá de "dar um jeito" no Único, já que ela é a bruxa da profecia, a mais poderosa e única capaz de competir com o demônio.

E com estas missões os irmãos se separam, Whit segue para a Terra das Sobras e por lá enfrenta situações extremamente complicadas, mas ele vai contar com a ajuda da ex-namorada mor, a Meia-Luz Célia. Já Wisty acha um disfarce e se infiltra dentro do quartel da Nova Ordem, onde aos poucos ela vai conseguindo se aproximar do alvo de sua missão, com a ajuda do querido Byron Swain, o fuinha!

O livro é repleto de ação e aventura, daquelas de apertar o coração de medo do que pode acontecer. Neste volume podemos conhecer um pouco mais da história do líder da Nova Ordem e o motivo dele ter se tornado tão devastador. O Fogo pra mim é o melhor até agora, a parceria dos autores resultou em um livro com mais propósito, com cenas de ação justificadas. Os protagonistas estão apostando mais em suas magias e controlando-as melhor, e estão mais unidos que nunca.

O padrão dos livros continua o mesmo. A capa segue a mesma linha das outras e ficou lindíssima, mas eu achei que pudesse ser de outra cor, pra destacar mais, mas tudo bem... e os capítulos continuam curtinhos e intercados com as perspectivas e Whit e Wisty.

Enfim, essa série me conquistou. Lá no primeiro livro eu tinha receio dela, mas não, Bruxos e Bruxas vingou, tanto que eu li esse livro na maior empolgação e não me arrependo. Somente uma coisinha me deixou inquieta: a série tem mais um livro, The Kiss, que a Novo Conceito ainda não tem previsão de lançamento por aqui, mas acho desnecessário, porque de certa forma o ciclo se encerrou e O Fogo terminou com aquela perspectiva de esperança no ar, o que eu achei super bacana. Portanto, não sei..veremos, mas claro que o que vier eu vou ler!!!


site: http://www.penseiraliteraria.com.br/2014/04/resenha-o-fogo-james-patterson-e-jill.html

Vanessa Sueroz 03/06/2014

Comecei a ler este livro pensando que finalmente era o último da série, uma série que tinha tudo para ser muito boa, mas que não me cativou em nenhum momento. Neste terceiro livro é realmente o melhor da série até agora, mas ainda falta alguma coisa nele.

Neste livro além da guerra que está no auge ainda temos muitas vítimas da ‘Peste do Sangue’, não só os personagens secundários estão nessa jornada, mas Whisty também contraiu a doença e não tem muito tempo de vida. Obviamente With está em pânico por estar perdendo a irmã e não conseguir ajudar. Em meio a fuga com Whisty semi morta, ela encontra ajuda em uma família que está abrigada e escondida do Único.

Depois de algumas ideias bizarras para salvar a irmã With consegue finalmente ajudar, e utiliza seu poder para salvar a irmã e logo volta a sua normalidade, ou pelo menos viva. O local que estão é invadido e eles fogem novamente às pressas e acaba deixando sozinhos a família que os acolheu.

Depois de algumas descobertas eles descobrem que devem se separar na jornada pela sobrevivência. Whit vai para a Terra das Sombras encontrar seus pais e Wisthy vai enfrentar o Único.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/o-fogo/

Aninha 09/06/2014

Foguinho
“O Fogo” é o terceiro e antepenúltimo livro da série “Bruxos e Bruxas”, escrita por James Patterson e seus co-autores. Dessa vez seu parceiro foi o Jill Dembowski, mas não senti nenhuma diferença na escrita para a do Ned Rust. Este livro continua contando o caminho dos irmãos bruxos Wisty e Whit contra O Único que é o Único.

Em “O Dom” os irmãos conheceram um pouco mais dos seus dons e seus deveres e lutaram e fugiram bastante do Único, e em “O Fogo” se passa algum tempo dos últimos acontecimentos do livro passado, e conseguimos saber isso através dos acontecimentos que nos são revelados, o problema é: há um jogo de mostra e esconde dos autores que acaba contando tudo pela metade. Achei muita enrolação, muita repetição de mais coisas que já tinham feito nos outros livros. Whit e sua obsessão pela ex-namorada Célia está mais chato que nunca, e Wisty sempre seguindo seus extintos.

Três livros e o interior dos personagens não foi aproveitado e bem trabalhado. Aliás, assim como “O Dom” esse livro é muito mal escrito e confuso. Repito o que eu disse na outra resenha: parece que o pensamento foi mais rápido que a escrita. A ideia dessa série de início foi tão boa, mas parece que a criatividade acabou e a qualidade dos livros foram decaindo. Li as 272 páginas e aconteceram algumas coisas super importantes e mal justificadas, resultado: continuei com aquela sensação de que nada aconteceu.

O final do livro apesar de já conseguir finalizar a série, deixou algumas “pontas” soltas, acredito que para serem respondidas no próximo livro. Não estou exatamente ansiosa, mas esses livros são tão leves e fáceis de ler, que provavelmente eu vou só para saber o final definitivo mesmo dessa série. Vai que algo extraordinário esteja pra acontecer?


site: http://leitorax.net/resenha-o-fogo-james-patterson-e-jill-dembowski/

Júnior Cassis 13/06/2014

De fato não é a melhor história e nem a trilogia que mais gostei. Mas o final foi bem poético e o conteúdo teve um desfecho bacana.

É uma história simples e de fácil entendimento, como envolvimento.

Eu diria que vale a pena ler a história.

Diego 27/07/2014

Bom o livro o Fogo terceiro livro,do mestre da arte literária James Patterson,traz mais uma vez uma aventura emocionante consigo,eu li e como eu posso dizer?
ah,o Fogo ele na minha opinião ele caiu um pouquinho de''qualidade''
sim,caiu pois,a história começa até que muito bem,mas devido algumas cenas do livro a qualidade caiu bastante não vou dizer quais pois é spoiler!
a minha nota?
3/5 sim eu sei uma nota,um pouco fraca até mas,é isso aí 3.
na minha opinião,acho que não deu muito certo ele trabalhar com essa,Jill Dembowski,e parece que eles dois lançaram mais um livro(O beijo) 4 livro da série,não estou apostando muito nesse novo livro deles não.

Bru | @umoceanodehistorias 24/11/2014

Fogo, literalmente!
ATENÇÃO: Essa resenha pode conter spoilers do primeiro e segundo livro da série.

Resenha: Volume 1 – Bruxos & Bruxas
Volume 2 – O Dom

Nesse livro a história pega, literalmente, fogo! No terceiro volume da série o pape de Whit e Wisty, na destruição do Único, ficam definidos. A sequência de O Dom nos apresenta com os irmãos fugindo de soldados da N.O.

Cansados, machucados, com fome e sem magia, os irmãos são acolhidos por Pearl Marie, uma menina muito esperta, rápida e inteligente, que os leva para o último refúgio de resistentes: a casa onde sua família esta abrigada. Com o amor da família de Pearl, eles começam a recuperar um pouco das forças e magia, até que os soldados descobrem sua localização, partem para cima da família e levam Pearl com eles. Whit, o mais ligado à menina, fica desesperado e quer voltar para salvá-la, mas eles não podem, pois o mundo depende deles: eles precisam destruir o Único de uma vez por todas.

“Mas não temos heróis. Não posso ser o herói de vocês, não mais; não depois de tudo o que aconteceu.”

Após a fuga da casa de Pearl os irmãos encontram a Sra. Highsmith, uma velha e simpática bruxa que os ajudará a trilhar o caminho de suas missões. Whit é enviado para a Terra das Sombras em busca de seus pais e Wisty é enviada para destruir o Único, já que ela é a bruxa da profecia.

“Só quero sair correndo desse lugar e continuar correndo até estar livre: correr para os braços de minha mãe, de volta para a minha infância, para um lugar onde a Nova Ordem nunca existiu e onde eu nunca fui Bruxa, onde eu não era alguém de quem todo mundo estivesse dependendo.”

A expedição de Whit à Terra das Sombras não é fácil, mas ele contará com Célia, sua ex-namorada e uma meia-luz, para ajuda-lo nessa trajetória e será surpreendido no decorrer dela. Enquanto isso, Wisty estará disfarçada a entrará para trabalhar no quartel da Nova Ordem ficando, assim, mais próxima de seu alvo e contará com a ajuda de Byron – cara de fuinha – Swain.

Como não poderia ser diferente, o livro é repleto de ação e aventuras, momentos que te deixarão com o coração na mão e outros que lhe farão viver em uma fase de amor/ódio com Patterson. O Fogo foi muito bem escrito e desenvolvido e me senti imensamente satisfeita quando terminei a leitura, ele conseguiu me conquistar em cada palavra. Patterson nos trouxe muitas respostas que tínhamos dúvidas e deixou muita coisa esclarecida.

Não poderia ter sido um livro melhor, o desfecho foi impressionante e, ao fechar o livro, você fica com aquela cara de ‘OOOH’ e não sabe o que fazer direito. Acho que a única coisa que me deixou com receio foi saber que haveria um quarto livro. Sim, eu já li O Beijo e, sim, é bom, mas se Patterson quisesse ter parado aqui estaria ótimo.

Essa série é recomendadíssima e eu adoraria que todos tivessem o prazer de conhecer a história dos irmãos Allgood.


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