Gardens of the Moon

Gardens of the Moon Steven Erikson




Resenhas - Gardens of the Moon


12 encontrados | exibindo 1 a 12


@livrostasticos 01/08/2022

Garden?s of the Moon é o primeiro livro da gigantesca série de fantasia de Steven Erikson, Malazan Book of the Fallen. Para começar, eu amo fantasia épica e ouvi muitos elogios sobre esses livros, então fiquei muito animado para começar. No entanto? Eu gostaria de ter gostado mais? Ou pelo menos esperava gostar mais. A verdade é que levei quase 3 meses para ler este livro. Claro, é um livro grande, mas normalmente não levaria mais do que alguns dias para terminá-lo.

Enfim, tenho sentimentos mistos sobre este livro. Por um lado, o mundo criado pelo autor é incrível, as personagens são interessantes, e eu fiquei muito intrigado com tudo o que aconteceu. Por outro lado, a escrita é muito irregular (não sei se essa é a melhor palavra para explicar) e apesar de quão interessante o mundo é, também é incrivelmente confuso e o autor não faz nenhum esforço para nos ajudar a entender o que está transcorrendo. Na verdade, sinto que o estilo de escrita de Erikson é bastante extremo no que diz respeito ao ?show, don?t tell? e é por isso que acredito que foi tão difícil para mim lê-lo. Sério, após um breve prólogo temos ação atrás de. ação e você é deixado por si só para descobrir tudo o que acontece. Faça duas próprias inferências com base no que é dito e feito, entenda por sua conta como os sistemas mágicos funcionam, como o mundo é organizado, etc.

De modo geral eu acho que poderia gostar dessa série, mas apesar do meu interesse não sei se vou continuar.
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Wesley.Fernandes 20/11/2021

Um quebra cabeça em formato de livro
Erikson expõem seu background como arqueólogo durante todo o livro. A história, no mundo real, não tem um começo e muito menos um fim, e com esse princípio, Gardens of the moon é escrito.

Acompanhamos diversos pontos de vista, alguns em tempos diferentes, em jornadas aparentemente desconexas. Suas motivações tem extrema relação com acontecimentos passados e de conhecimento geral dentro do mundo, e portanto, não fique perdido quando a justificativa para os atos de um personagem forem apenas um nome exótico e todos concordarem. Para esses personagens diversos aspecto de sua realidade são de conhecimento popular (conflitos, assasinatos, reinos, etc...), e não requerem explicações detalhadas. Cabe ao leitor interpretar as migalhas de exposição e montar em sua cabeça uma visão geral do que aquilo significa.

A leitura de Malazan pode requerer um pouco mais de esforço que uma leitura normal, mas compensa em te fazer pensar, juntar fatos, teorizar e se envolver numa trama da qual você pouco entende com personagens ambíguos.

Recomendo esse livro a todos que aceitam um bom desafio, gostam de ação, cenários medievais, mágica em seu ápice, maquinações e esquemas por trás das cortinas.
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MaurAcio.Garrido 17/09/2021

Foi um bom começo..
Nem vou me aprofundar muito.. Tão pouco fazer uma resenha..
Enfim, achei um livro denso... Deve ser porque fazia tempo que não pegava um livro assim. Muitos, mas muitos personagens... Vou dar uma revisada nas anotações pra ver se consigo formar as imagens na minha mente. Vou ver se encontro no youtube e na internet em geral mais informações e resenhas deste primeiro livro.. Falo isso pra ver se, de fato, captei o bruto do que foi lido.
Achei umas partes bem confusas, mas fica a ressalva que li em inglês, e achei o vocabulário, trabalhoso...
Precisei forçar um pouco mais pra absorver as personagens. Tem algumas ali que espero me deixar ser cativado.. A ambientação, ah isso eu já nem vou entrar no mérito, porque eu sou burrão mesmo... É muito complicado pra mim.. Mas foi bom.. vamos pra segunda parte...
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Allan 23/07/2021

Um início fantástico para a saga de Malazan
Erikson nesse primeiro capítulo da saga nos introduz à um dos universos mais expansivos e complexos que eu já li, com sua geografia, história, figuras ilustres, raças e sistemas de magia próprios.

Gardens of the Moon sendo a introdução de um universo com 10 livros da saga principal e mais algubs spinoffs nos coloca no meio de um conflito para qual não estamos preparados com personagens sem introdução logo de cara. Isso assusta.

Mas vale muito a pena insistir e seguir em frente com a história, você será recompensado com um elenco de personagens super carismáticos e extremamente intrigantes, ao final desse primeiro capítulo você quer saber o que mais espera eles pela frente, quer mais desse mundo, quer novos personagens que certamente serão introduzidos nos livros seguintes.

Vai com calma, não desiste se você se sentir perdido no início. A recompensa vai valer a pena!
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Kaio 12/11/2020

Primeiro livro excelente
Primeira coisa sobre esse livro: Ele não facilita nenhum pouco para o leitor. E sim, isso é uma ótima notícia.
O Erikson nos joga num emaranhado de jogo de poder, traição, ascensão, morte, ressurreição e tudo o que mais for possível acontecer aqui.
Temos um livro que tem muitos núcleos, e muitos desdobramentos, pouca coisa de fato explicada e isso deixa uma sensação de quero mais absurda, não são informações jogadas lá sem um sentido, eu sinto que o que vem nos próximos livros seja sensacional.
Tem algumas situações aqui que eu me pegava jogando Magic The Gathering!!!
E pra quem é fã sabe o tamanho de tudo isso.

Enfim, favoritado. E já não vejo a hora de começar os outros.
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Padfoots 26/06/2020

Amor define
Não é um livro para todo mundo. Até mesmo quem já tem o costume de ler fantasia mais elaborada vai sentir dificuldade para se situar. O Erikson não perde tempo con introduções e simplesmente te joga no meio de uma guerra e você que lide para juntar as poucas informações que ele te fornece ao longo do caminho. Mas sinceramente? Vale a pena demais!

O mundo é rico e cada nova descoberta te deixa mais imerso no universo que o Erikson criou. Não consegui parar e ler e as sequências de ação me deixaram vidrada.

E o que dizer de Anomander Rake? Ah! Que personagem, meus amigos. Que personagem.

Comecei essa jornada com as expectativas lá em cima e, no fim das contas, ela está sendo muito melhor do que eu imaginei.
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Kissia 20/05/2020

Esse livro!
Esse livro... O que dizer desse livro? Eu comecei a ler em 21 de junho de 2019 e só terminei em janeiro de 2020. Foi uma luta terminá-lo, um esforço de verdade estou tentando desde agosto. O autor diz em um prefácio que estava cansado de autores de fantasia agir como se o leitor fosse estúpido então não iria mastigar nada para eles. Eu entendo a frustração e o parabenizo pela tentativa, porém acho que o Erikson perdeu a mão nessa empreitada. Esse livro é confuso, 95% das vezes é difícil entender quem são os personagens, em boa parte das vezes o que está acontecendo não faz sentido, seu sistema de magia é incompreensível. O que é um labirinto? 600 páginas e não sei. O primeiro livro de uma série deve ser a introdução do mundo ao leitor com seus personagens, mitologia, etc. O leitor tem de sair entendendo, ao menos o básico do mundo. Esse livro não se sente como uma introdução parece que o Erikson escreveu um livro para si mesmo então ele sabe todas as regras (e as muda quando bem entende), mitologia e etc, mas não se dá ao luxo de transmitir isso ao leitor. Eu acho que a história é promissora, sem dúvida a série é querida por muitos e eu vou continuar lendo, mas esse primeiro livro é cheio de problemas facilmente resolvidos em uma boa revisão, talvez até se fosse reescrito antes da série ficar desse tamanho, sem dúvidas poderia ter sido empolgante se não fosse o método de escrita escolhido. Jardins da Lua é uma primeira vez para mim de um livro mal escrito de um escritor que claramente é talentoso na sua escrita.
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Patricia 17/04/2020

Dark Fantasy aqui vou eu
Eu demorei um pouco para me interessar pelo enredo - mais ou menos até 40% do livro - depois disso não foi possível parar de ler. No início custei um pouco para entender esse mundo, as diversas raças e a relação entre elas, o deuses (ascendentes), os poderes políticos, etc. Tive a impressão de estar lendo um livro de continuação e não o PRIMEIRO da saga.

A linguagem usada principalmente na descrição de lugares, cenas (adjetivos, substantivos) foi um pouco difícil de acompanhar e aqui vai uma opinião bem pessoal: gostei bem mais de ler a versão original (em inglês) do que a traduzida pela editora arqueiro. A tradução me causava um pouco de estranheza e ao ler em inglês percebi que os motivos foram as várias expressões características de um texto escrito em inglês e algumas palavras que tiveram o significado trocado durante a tradução (perdendo o sentido original). Além disso, como a editora arqueiro desistiu de publicar os demais livros da saga, achei melhor me acostumar logo com os nomes dos lugares e dos personagens no original (vários nomes próprios são derivados de adjetivos e acabaram sendo traduzidos para o pt-br).

Nesse primeiro livro acompanhamos vários personagens que são tão distintos em suas personalidades e descrição, que ao contrário do que já aconteceu comigo lendo outros livros, não é possível confundi-los e a vontade de conhecê-los e acompanhá-los durante a jornada só cresce. Cada um vai ter papel importante na estória (ou não...quem sabe rs)

O mundo criado te dá a sensação de que as pessoas vivem em um lugar onde morte e perigo são encontradas em cada esquina. Os deuses não são lá muito "bonzinhos" ou "generosos" e tem seus próprios motivos ambiciosos e egoístas para ajudar - ou não - os mortais.

Batalhas com magia, intrigas políticas, "planos dentro de planos", mistério e tudo que faz os fãs de fantasia se apegarem a uma saga.
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Kissia 11/02/2020

A formula está por um bom motivo
sse livro... O que dizer desse livro? Foi uma luta terminá-lo, um esforço de verdade estou tentando desde agosto. O autor diz em um prefácio que estava cansado de autores de fantasia agir como se o leitor fosse estúpido então não iria mastigar nada para eles. Eu entendo a frustração e o parabenizo pela tentativa, porém acho que o Erikson perdeu a mão nessa empreitada. Esse livro é confuso, 95% das vezes é difícil entender quem são os personagens, em boa parte das vezes o que está acontecendo não faz sentido, seu sistema de magia é incompreensível. O que é um labirinto? 600 páginas e não sei. O primeiro livro de uma série deve ser a introdução do mundo ao leitor com seus personagens, mitologia, etc. O leitor tem de sair entendendo, ao menos o básico do mundo. Esse livro não se sente como uma introdução parece que o Erikson escreveu um livro para si mesmo então ele sabe todas as regras (e as muda quando bem entende), mitologia e etc, mas não se dá ao luxo de transmitir isso ao leitor. Eu acho que a história é promissora, sem dúvida a série é querida por muitos e eu vou continuar lendo, mas esse primeiro livro é cheio de problemas facilmente resolvidos em uma boa revisão, talvez até se fosse reescrito antes da série ficar desse tamanho, sem dúvidas poderia ter sido empolgante se não fosse o método de escrita escolhido. Jardins da Lua é uma primeira vez para mim de um livro mal escrito de um escritor que claramente é talentoso na sua escrita.
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Lit.em Pauta 22/05/2014

Literatura em Pauta: seu primeiro site de críticas e notícias literárias!

"Uma das mais recorrentes dificuldades de autores de literatura fantástica concerne à apresentação do universo criado por eles. Ora essa exposição é vangloriada demais na narrativa em detrimento dos personagens e da fluidez da leitura, ora é posta de lado, falhando em captar o interesse do leitor. Em Gardens of the Moon, a maior conquista do arqueólogo Steve Rune Ludin (que escreve sob o pseudônimo Steven Erikson) é conseguir se manter no meio termo ideal, oferecendo as informações de maneira comedida, mas ainda assim envolvente."

Prestigiem o site e confiram a crítica completa em:

site: http://literaturaempauta.com.br/Livro-detail/gardens-of-the-moon-jardins-da-lua-critica/
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Lorde Worth 31/07/2012

Um épico entre épicos
Certa vez alguém escreveu que "ler Gardens of the Moon é como ser jogado com os olhos vendados no Parque de Everglades e precisar achar o caminho de volta à civilização". Acho que reflete bem o sentimento do leitor no começo do livro. Gardens of the Moon é o início de uma das maiores obras de fantasia épica escrita por mãos humanas, e sem dúvida uma das mais hardcore. É simplesmente colossal em todos os sentidos, desde a complexidade das linhas narrativas até a magnitude dos eventos que retrata.

E sem dúvida não é uma leitura para todos.

A escrita falha de vez em quando, e é bem menos polido que o resto da série, além de muito menor. Mas afinal, Gardens of the Moon apresenta Anomander Rake, como posso não gostar desse livro?
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Newton Nitro 21/07/2012

Caracterizações impressionantes!
Acabei de terminar este livro! Eu adorei! O autor tem um estilo muito estranho e interessante, os mistérios são abundantes e as caracterizações são muito bem feitas, especialmente as de deuses,seres imortais e poderosos. Um dos pontos fortes de Erikson é a maneira como ele retrata as mentes estranhas e bizarras de deuses e criaturas que não são mais humanas. Este livro é de temática adulta e sombria. No começo pode ser um pouco confuso, pois Erikson joga os elementos do cenário sem muita explicação, porém, depois de alguns capítulos dá para entender claramente o que está acontecendo. Eu gostei muito deste livro e eu estou atualmente lendo o Deadhouse Gates, o segundo livro da série Malazan.
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