A Estrela Que Nunca Vai Se Apagar

A Estrela Que Nunca Vai Se Apagar Esther Earl




Resenhas - A Estrela Que Nunca Vai Se Apagar


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Camille 08/02/2014

Uma resenha com (muitos) trechos auto-intitulativos (se essa palavra existir). - Beletristas.com
Após ler A Culpa é das Estrelas (confira a resenha clicando aqui), eu me senti forte o suficiente para pegar e ler “A Estrela que Nunca Vai se Apagar“. O livro fala é escrito boa parte por Esther Earl, uma amiga com câncer de tireoide que o John Green teve e que, apesar de não ser a Hazel Grace, inspirou-o a escrever sem parar sobre ela.

"A medida de uma amizade não tem a ver com presença física, mas, sim, com seu significado."
— página 14

"[...] que é possível viver com depressão sem ser consumido por ela e que o sentido da vida está na união, na família e nas amizades que transcendem e sobrevivem a todo tipo de sofrimento."
— página 19

A história de Hazel não é a de Esther (Grace) Earl. Mas John Green e ela acabaram sendo tão próximos que é impossível desconectar um livro do outro. Então, como ia dizendo, senti-me corajosa para pegar e ler um livro cujo câncer faz parte. Acredite, o livro não é sobre a doença, mas sim sobre a pessoa que a teve.

Em todas as páginas eu lembrei do meu tio Luiz Paulo e do tio Ari. E, sim, eu chorei. Mas não por tristeza – por saudade. Mais que isso, eu quis, realmente quis, ter conhecido Esther e ter sido forte para ela, mesmo à distância, e dar um apoio no seu meio e fim. Não fui forte para nenhum dos meus tios, mas isso é outra história.

"Mas Esther preferia ver as coisas de outro modo. Durante todo o tratamento, sentia que, no geral, sua vida tinha sido boa. Ela teve o amor da família, dos amigos, e a cada dia sua dedicação à missão de confortar e cuidar dos outros se renovava."
— página 22

Eles três têm algo em comum além da doença. Foram pessoas incríveis. Esther se sentia triste por ter câncer, por fazer parte daqueles malditos 0,4% cuja cura era mais complicada – no seu caso, bem mais complicada. Ao mesmo tempo, ela brincava, ria, divertia-se, desenhava, escrevia cartas, colhia flores à meia noite para fazer uma surpresa para os pais.

Ela tinha uma família que deu apoio: abraçou, brincou, chorou. Fez dos momentos impossíveis suportáveis. E Esther… Ela era uma estrela. Uma estrela que brilhava por ser quem era, por ser forte, por brincar até nos seus últimos dias. Por ser uma nerdfighter e ainda gravar vídeos para o youtube.

"O que a vida joga em cima da gente nunca faz sentido. Parece até que estamos nas mãos dela. Quanto tempo esperamos que a vida mude a gente? quanto tempo devíamos tentar mudar a nós mesmos?"
— página 68

"Deus é o motivo de eu estar sobrevivendo, mas ele sem dúvida colocou vocês na minha vida de uma forma maravilhosa. Eu amo vocês. Queria que houvesse uma forma menos melosa de dizer, mas amo mesmo. Simplesmente amo. Obrigada."
— página 137

Não consigo imaginar quão sortudos foram aqueles que a conheceram. Aqueles que estiveram com ela, pelo menos por pouco tempo. Porque ela era especial, não só para ela mesma, para a família ou para os amigos. Para o mundo, entende? Aquelas pessoas que a gente nem sabia que existia e que faz a gente pensar que, nossa, tudo bem, estou no mundo certo.

Em meio a tanta desgraça, Esther se mostrou uma luz. É triste que não esteja mais aqui. Só posso imaginar a saudade que aqueles que a conheceram sentem – da pessoa, das piadas, das atualizações do twitter, dos vídeos do youtube, de um barulho que indicasse que ela estava viva.

É um livro intenso, profundo, que você precisa estar preparado para ler, porque não vai ser agradável. Nada assim é agradável. Mas é único, diferente, incrível e especial de uma forma que nos faz mudar a forma de pensar, de viver.
Intrínseca dedicou ao livro o tempo e o trabalho que ele merecia, repleto de fotos, de momentos, de histórias, de sinceridades. De estrelas na diagramação! Passar para o papel tudo o que Esther Grace Earl foi e torná-la imortal para muitas outras pessoas.

"O que importa é amar os amigos completa e totalmente, o melhor e o pior lado, e amar mais do que apenas as coisas boas. Trata-se de mostrar que você está disposto a aceitá-los pelo que são, que eles não devem se sentir inseguros ou constrangidos na sua presença, o que pode ser uma tarefa difícil."
— página 217

Faltam-me palavras para uma resenha melhor, menos emocional. Mas, sinceramente, não sei se era algo técnico que ela iria querer. Se ela pretendia mudar vidas, ela mudou. A minha. Assim como meus tios fizeram, cada um com sua força. Ela me fez diferente. Ela também faz parte de mim.


"Por meio de sua bondade, seu carinho e amor pela vida, ela permitia que os outros fossem eles mesmos. [...] que estávamos a um dia do momento em que o amor de Esther pelo mundo se tornaria contagioso. Ela estava prestes a inspirar uma mudança no mundo."
— página 284

"Se você é, tipo, uma pessoa com sentimentos, eu insisto que escreva, escreva isso, escreva no seu diário ou no seu blog ou faça um vídeo ou escreva em um post-it seus sentimentos, porque é bom poder ver quais são, e mesmo se você não conseguir entender todos, porque, caramba, o cérebro tem muitos sentimentos!"
— página 321

"Ela só me abraçou, me apertou com força, não disse nada, não disse nada. E agora eu percebo que aquilo foi… aquilo foi a melhor maneira de demonstrar amor por alguém. Abrace essa pessoa com força, faça-a se sentir amada, deixe que o amor passe por vocês."
— página 366

"O Amor é Mais Forte. O Amor e a esperança estão unidos, se separá-los, você os destrói. Se a esperança sobrevive, o amor perdura. Onde existe ao menos uma nesga de amor, a menor das esperanças tem espaço para crescer."
— página 376

"A vida não é para ser vivida pela metade. Ela deve ser aproveitada de maneira plena e total. Se você quiser fazer uma mudança no mundo, precisará ser forte. Precisará arriscar. Precisará perseverar. Às vezes, precisará seguir cegamente em uma direção mesmo sem ter qualquer certeza, mas porque acredita que ela vai levá-a ao lugar certo."
— página 378

"Apenas seja feliz, e, se você não conseguir ficar feliz, faça coisas que o deixem feliz. Ou fique sem fazer nada com as pessoas que o fazem feliz."
— página 384
Kah Cruz 11/02/2014minha estante
Linda resenha... Chorei só de ler esse pequeno resumo e fiquei com uma imensa vontade de correr até a livraria e comprá-lo!


Evy 27/02/2014minha estante
Estou emocionada só de ler a resenha.


Sabrine Borges 25/04/2014minha estante
Linda resenha!


JaquelinebSouza 26/06/2014minha estante
Linda Resenha... Adorei.... os trechos que vc colocou do livro são maravilhosos.


Camille 26/06/2014minha estante
Obrigada, gente!




Gabriel 01/02/2014

Uma história de superação
O que você faria se um dia acordasse diagnosticado (a) com câncer de tireoide, e por pior que parece com 12 anos? Esther Earl teve esse mesmo destino e optou fazer tudo o que pudesse fazer antes de morrer.

Nerdfighter de carterinha, Esther Earl era fã de John Green e seu canal sobre coisas de nerd no Youtube e principalmente os seus livros escritos para os leitores juvenis. Ela odiou quando soube que tinha câncer e tentou conviver o máximo possível superando a dor imensa que sentia a cada dia que passava e o fato de que tem menos tempo de vida.

"Apenas seja feliz, e, se você não conseguir ficar feliz, faça coisas que o deixem feliz. Ou fique sem fazer nada com as pessoas que o fazem feliz" -Esther Earl.

No livro acompanhamos todo o processo de cura e recuperação do câncer de tireoide de Esther Earl, uma história que vai envolver o leitor que mesmo não gostando de biografias, como eu, se apaixonar descontroladamente pelo fato de se relacionar com Esther já que quase todas as páginas do livro são do verdadeiro diário dela.

Esther tinha sonho desde que criança, ser escritora, e nesse livro ela demostra muito isso pelo fato de sua narrativa não ser exagerada como de muitos autores de hoje em dia, acho que se ela não tivesse morrido, que foi um fato muito impactante no leitor mesmo sabendo que ela iria morrer desde o início do livro pois os próprios pais diziam, e fosse uma grande escritora eu teria todos os seus livros na minha estante.

Como dito acho que a cena em que ela morre é uma cena impactante no leitor já que Esther nunca tinha medo de morrer pelo simples fato de que ela acreditava que a morte fosse apenas uma passagem por uma outra vida, no céu, pelo fato de que a religião tivesse uma abordagem muito grande na história.

Acho que foi por isso que John Green se inspirou em Esther para escrever seu romance de sucesso, A Culpa é das Estrelas, porque Esther é uma grande inspiração à todos as crianças que tem câncer, ela nos demostra que o câncer não é simplesmente uma salto no escuro, que pode ser muito menos trágico do que isso, pode ser simplesmente uma "lição de vida".

A Estrela que nunca vai se apagar é um livro que merecer ser livro sem nenhuma discussão, aposto que você vai amar o livro. É um livro que como todo outro deixa um recado e esse simplesmente foi o melhor de todos: que o amor às vezes é mais forte do que a morte. E por isso incrível que pareça esse recado está certo.

Recomendo muitíssimo!

site: http://livrosemaislivross.blogspot.com.br/2014/02/resenha-do-livro-estrela-que-nunca-vai.html
Quel 04/02/2014minha estante
Eu estou louca pra ler esse livro . Eu só irei ler " A culpa é das estrelas " depois que eu ler esse livro . Adorei sua resenha e até fequei em me emocionar por lê-la . Deve ser uma biografia muito especial .


Isa 06/07/2014minha estante
Nossa! Adorei a sua resenha...
Mas tenho uma pergunta que não quer calar:
A Hazel foi inspirada na Esther certo? Certo. E o Gus, ele "existiu" tbm na vida real? Ou então melhor dizendo, existiu um carinha na vida da Esther para que o John Green se inspirase ou é só uma outra história mesmo?
Bjs


CAMILINHA 29/01/2015minha estante
Isa, pelo que li a Esther nunca se apaixonou, ela até comenta que uma das vontades dela é de beijar um garoto, o John fala na introdução do livro que ele se inspirou na Esther, mas a história da culpa não é a história da esther


Carolzinha 27/02/2021minha estante
O livro é perfeito, a história de superação dela, é incrível




Poliana Lira 01/07/2018

Estee queria tanto tê-la conhecido...
Enrolei bastante pra ler esse livro, porque sabia o que essa estrela ia fazer comigo.. Chorei do início ao fim, senti saudades de uma mocinha que nem conheci, senti raiva por ela ter essa merda de doença, senti amor por ela ser quem ela é..
Espero que muitas pessoinhas leiam este livro e sejam mais como Esther Earl
Miihs 02/07/2018minha estante
Lizzy, te entendo vem comigo foi assim e queria ter conhecido ela


Poliana Lira 03/07/2018minha estante
Muito amor por essa menina. ???


Poliana Lira 03/07/2018minha estante
Muito amor por essa menina


Miihs 03/07/2018minha estante
A historia é mto incrivel




Angela Serrano 17/06/2021

Não se apagará
A luz de Esther continua brilhando e iluminando muitas vidas. Sem sombra de dúvidas uma inspiração gigante. Amei conhecer sua história e ver que existem sim pessoas boas, que amam, que valorizam umas as outras em momentos como os atuais (estou em 2021) é importante ler sobre histórias como essas que podem resgatar nossa fé na humanidade, fico muito feliz de ter tido a oportunidade de conhecer essa história.
No livro vamos conhecer Esther, aqui teremos textos dela, dos pais, da família de sangue e daquela que ela escolheu? Ou foi presenteada a ter? Amigos. Além de conhecer alguns de seus textos que infelizmente ela não teve a chance de concluir. Mas agradeço muito aos pais por terem compartilhado com a gente. Recomendo muito a leitura desse livro.
Lua 17/06/2021minha estante
Eu amo tanto esse livro


vic 18/06/2021minha estante
Comprei ele e chegou hoje, estou bem ansiosa pra ler


Kaylla.PaixAo 09/04/2024minha estante
Eu tô amando ler esse livro




Jacqueline 06/02/2014

Fé e coragem motivadoras
Depois de ter lido A culpa é das estrelas do John Green, tinha ficado curiosa para saber mais sobre a vida de Esther, a menina que inspirou o autor a escrever sua obra. Procurei vídeos e outras informações na internet, e vibrei quando a Intrínseca anunciou o lançamento da auto-biografia de Esther.
A estrela que nunca vai se apagar é um livro lindamente escrito, sensível, que me emocionou profundamente, e me fez chorar litros.

A introdução é do próprio John Green, que fala um pouco sobre como conheceu Esther, e o impacto que ela teve em sua vida. Eu já abri minha caixinha de lenços nessa parte:

" (...) A personagem Hazel é muito diferente de Esther, e a história de Hazel não é a de Esther. Queria que ela tivesse lido A culpa é das estrelas. Fico surpreso que o livro tenha encontrado um público tão grande, mas a pessoa que eu mais queria que o tivesse lido nunca o fará" John Green

Esther foi diagnosticada com câncer na tireóide aos 12 anos, e morreu logo após completar 16 anos. A obra é um compilado muito bem organizado de fotos, textos escritos pela própria Esther em seu diário (e também em seu blog), alguns de seus desenhos e textos de seus pais e amigos do Catitude.
Acompanhamos o momento do diagnóstico, sua recuperação, e as muitas recaídas, e internações no Children's Hospital.
O que mais me comoveu foi o modo como Esther confiava em Deus, e demonstrava não temer a morte. Ela não abandonava a fé em Deus em momento nenhum, e essa confiança e serenidade foram muito inspiradoras.

" Apenas seja feliz, e, se você não conseguir ficar feliz, faça coisas que o deixem feliz. Ou fique sem fazer nada com as pessoas que o fazem feliz." Esther Earl

Alguns trechos revelavam uma Esther bem madura e resignada com o fato de ter uma doença terrível, e me assustei com a maturidade com a qual ela lidava com tudo. Claro que em outros trechos ela voltava a ser apenas uma adolescente assustada, e temerosa se iria conseguir vivenciar experiências pelas quais todos adolescentes passam - como o primeiro beijo.
A parte em que eu desabei no choro, foi o relato do último dia de Esther, narrado por seu pai. É uma cena muito impactante, narrada com tamanha sutileza e suavidade.
O livro é perfeitamente organizado. Algumas páginas possuem cores diferentes para diferenciar a fonte das quais foram tirados (blog, ou diário). Além das cartas enviadas por Esther a seus pais terem sido traduzidas, tem também uma cópia da original, o que conferiu um tom ainda mais pessoal ao livro.
O final ainda reserva uma surpresa: uma amostra de histórias de ficção original, que Esther escreveu entre 2007 e 2010.

A biografia de Esther transborda emoção, força, coragem e fé motivadora. O motivo pelo qual amo ler autobiografias é a sensação de estar conhecendo pessoalmente o autor em cada frase, texto, e experiência de vida escrita, com A estrela que nunca vai se apagar tive essa mesma sensação. Até para quem não curte biografias, recomendo infinitamente.
No meu blog tem imagens do livro, é só acessar o link ai embaixo

site: http://www.mybooklit.com/2014/02/resenha-estrela-que-nunca-vai-se-apagar.html#.UvPKbvRDvK0
César 11/03/2014minha estante
ESPLÊNDIDO.


Carol 12/03/2014minha estante
Arrepiei, obrigada pelas palavras, por "tua culpa", vou até a livraria no meu intervalo!! ;)




Sofis 24/03/2021

Eu nunca li a culpa é das estrelas e nunca vou ler, mas sempre tive curiosidade sobre a história de quem inspirou a escrita do livro e me deparei com a estrela que nunca vai se apagar. Nesse livro a gente descobre quem é essa garota e a sua luta contra o câncer, o senso de empatia e esperança dela foi encantador.
lais.cunha.714 24/03/2021minha estante
Sou apaixonada por esse livro!


Vítor 24/03/2021minha estante
eu nunca li esse, tenho medo de entrar em depressao




Lice 10/01/2022

Nunca apagará
Ester é uma menina incrivelmente brilhante e o seu brilho nunca se apagará, é um livro muito bom para entender mais a vida de pessoas com a doença de Ester, ela é maravilhosa!
Thata 10/01/2022minha estante
Esse livro e lindo demais essa menina foi uma guerreita ?


Thata 10/01/2022minha estante
Esse livro e lindo demais a Ester e uma guerreira vale muito a pena a leitura




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Huygens 08/02/2023minha estante
Pra fazer redação tem preguiça né


Huygens 08/02/2023minha estante
Escreve bem, e dps mete q não sabe




whoismarianaa 17/07/2018

o livro é legal, mas acho que em alguns momentos ele ficou um pouco extenso, mas não foi nada que afetou muito.
Pra quem gosta de livros desse tipo acho uma boa recomendação mesmo que pra mim não tenha funcionado tanto, por isso que eu avaliei com 3 estrelas
gabriel 21/08/2018minha estante
Ui uma resenha bem sucinta


gabriel 21/08/2018minha estante
Opinativa




Amanda 04/03/2018

A Estrela Que Nunca Vai Se Apagar
A primeira coisa que eu pensei quando recebi meu diagnóstico foi: "Meu Deus, minha vida acabou." Passei por meu período de tristeza, incompreensão e revolta. Porém, eu senti a necessidade de sair desse ciclo ruim de angústia, e percebi que estava na hora de eu encarar a situação da forma mais real e positiva possível. E a primeira coisa que eu pensei foi em procurar um livro que abordasse o tema sobre câncer na tireoide, e A Estrela Que Nunca Vai Se Apagar foi a melhor coisa que apareceu na minha vida!! Como eu mudei após a leitura desse livro...Como minha visão de vida é diferente. A Esther me ensinou que todo dia eu tenho que me lembrar de ser incrível, e que eu preciso sempre de ser feliz e estar com pessoas que me fazem feliz. E que a vida foi feita para ser vivida em constante positividade e graça.
É uma leitura excelente para todos os tipos de pessoas e em qualquer situação da vida...
A vida é vista de uma forma muito mais valorizada aos olhos de quem descobre ter uma doença. Então, não deixem para perceber como é gostoso cada momento do dia apenas quando souberem que algo ruim pode vir a acontecer..
Livro nota mil!!!
Eduardo 06/03/2018minha estante
Que resenha linda! Todo amor, força e felicidade do mundo pra você nessa fase!


Amanda 06/03/2018minha estante
Obrigada, Eduardo S2 :)




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Mari 04/10/2016minha estante
Já quero, vou até providenciar os lencinhos kkkj *-*


MICA 05/10/2016minha estante
???




Sabrine Borges 25/04/2014

O amor é mais forte que a morte!
Achei incrível a história da Esther Grace, a adolescente que inspirou John Green a escrever A Culpa é das estrelas. Lembrando que A culpa é das estrelas foi somente uma inspiração e a história da Esther é bem diferente, muito mais complicada, dolorida e com muito menos romance.
Além de inspirar o John, Esther também me inspirou a tentar fazer diferença, a ser uma pessoa melhor e a amar o próximo, pois não se sabe o dia de amanhã.
Em nenhum momento ela se diz ser perfeita, muito pelo contrário. Diz que tem muitos defeitos, que não é sempre forte e corajosa. Como aqui:

"Elas dizem coisas incríveis sobre mim, mas sinto que estou enganando a todos, porque nem sempre sou demais, e não sou sempre forte, e não sou sempre corajosa, e vocês deviam saber disso, sabe?"

Afinal ela era um ser humano e ser humanos estão sujeitos a falhas e erros. Isso eu gostei do livro, da humildade que ela tinha para não se achar melhor que ninguém. Mesmo com toda essa humildade, seus amigos ainda a achavam perfeita:

"Sei que ela não gosta de ser chamada de perfeita, porém se mais pessoas fossem como ela, o mundo seria um lugar bem melhor."

Eu queria um mundo onde o câncer fosse somente um signo. É muito injusto uma adolescente com tudo pela frente morrer de câncer. Desde o começo eu soube que ela ia morrer, mas quando acontece, quando ela fala suas últimas palavras fico com o coração na mão. E pensar que ela não teve a oportunidade de ler o último livro da série Harry Potter por quem é fã, e nem ler o livro a Culpa é das estrelas.
Eu sei que agora ela está num lugar muito melhor, onde não há dor, nem sofrimento: no céu com Deus e espero ir pra lá um dia.
Com Esther aprendi que O AMOR É MAIS FORTE QUE A MORTE e vou levar essa lição para a vida toda.

"Apenas seja feliz, e, se você não conseguir ficar feliz, faça coisas que o deixem feliz. Ou fique sem fazer nada com as pessoas que o fazem feliz."
Daniel 26/04/2014minha estante
Muito boa a resenha, de fato essa menina parece ser uma pessoa corajosa e guerreira. Alguém que foi tão importante que pode ser inspiração para os outros. Amei a resenha e quero ler o livro


Tamy 26/04/2014minha estante
Nossa guria depois dessa resenha me animei a ler, concordo com o que disse sobre o câncer, eu imagino que deva ter sido um fardo muito grande pra ela mas como vc mesma disse ela está num lugar muito melhor e com fé em Deus iremos pra lá tb :)




Kemilly128 11/04/2017

A menina que inspirou o mundo
[...]
Esther teve uma vida boa, apesar de curta. Viajou para inúmeros lugares e foi mais amada do que algumas pessoas com dezenas de anos nas costas.
Foi triste acompanhar o desenvolvimento da doença e o definhar de Esther através das fotos e relatos. Confesso que até a metade o livro estava um pouco chato, bastante repetitivo, pois eram fragmentos do diário de Esther + site que os pais atualizavam + comentários de amigo, focando principalmente no grupo de nerdfighters do qual ela participava.

A importância da Internet, de Harry Potter e dos amigos nos traz uma lição de amizade, amor e esperança, mas, veja bem, ela era só uma menina, seus pensamentos eram bobinhos e, assim, seu diário também era. Acredito que poderiam ter enxugado boa parte dessas quase 500 páginas.

Algo que surgiu ao ler A estrela que nunca vai se apagar é uma admiração pelo autor John Green. O único livro que li dele - A culpa é das estrelas - não é o meu livro favorito, mas ele é uma pessoa realmente maravilhosa.

Esther era uma menina de coração puro e bondoso que sem dúvidas não merecia o sofrimento pelo qual passou, mas se nem ela mesma questionou Deus sobre seus desígnios, quem sou eu para fazer isso?

Esther Grace deixou um legado de amor e altruísmo. Seus pais fundaram a This Star Won't Go Out, que arrecada dinheiro para ajudar a custear tratamentos de crianças com câncer (e outros projetos que Esther teria aprovado).

A diagramação está belíssima, rica em cores e detalhes. Não encontrei erros de revisão e é uma leitura muito fluida, pois são fragmentos de pensamentos, escritos, fotos e afins. Se fosse mais breve, ao meu ver seria melhor, mas isso não impediu de lágrimas e mais lágrimas rolarem pelo meu rosto nas páginas finais. [...]

Resenha completa: http://www.2leitoras.com.br/2017/04/resenha-estrela-que-nunca-vai-se-apagar.html

site: http://www.2leitoras.com.br/2017/04/resenha-estrela-que-nunca-vai-se-apagar.html
Marta 21/04/2017minha estante
Quero muito ler esse livro!!




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Paulo Costa 25/10/2016minha estante
Esse livro mexe muito comigo, não queria que a leitura acabasse, único livro que eu realmente chorei, ela pode ter morrido, porém, continua eterna no meu coração...?




Thamyres Andrade 07/02/2017

Lágrimas e mais lágrimas
Retomei a leitura de "A estrela que nunca vai se apagar" depois de alguns meses. Até tinha começado antes, mas acabei deixando de lado devido ao cansaço que estava me provocando.
Esther é uma criança linda. Esther é nerd e adora correr e saltar. Esther sorri com os olhos. Esther descobre, aos 12 anos, que tem câncer.
Nesse livro temos acesso às memórias da adolescente que inspirou John Green a escrever "A culpa é das estrelas", Esther Earl. Os capítulos dividem-se entre fragmentos do seu diário, depoimentos de amigos, trechos escritos pelos pais e algumas fotos do dia a dia da jovem.
Durante toda a leitura acompanhamos gradativamente o avanço da doença de Esther, desde a descoberta dos fluidos nos pulmões até sua morte, em 2010.
Acredito que algumas dezenas de páginas poderiam ser descartadas tranquilamente. Não que não fossem relevantes, mas chegou um momento em que os depoimentos se tornaram um tanto repetitivos ou extensos demais. E, na ânsia de querer voltar pras melhores partes, eu pulava alguns deles. Se não fizesse isso, provavelmente teria cansado de novo e abandonado a leitura.
Eu não sei se estava preparada o suficiente pra esse livro - e, sinceramente, não sei se um dia consideraria estar.
Os capítulos em que ela relata no diário sua rotina e as transcrições das cartas enormes que escrevia pros familiares em datas comemorativas são os mais engraçados. Mesmo carregando algo tão pesado dentro de si, a menina gigante não deixa o bom humor de lado e faz piada de tudo.
Essa leitura não me deu tapas. Foram socos mesmo. E fortíssimos.
Quantas vezes acordamos de mau humor, praguejamos em plenas segundas-feiras ou vivemos desmotivados devido ao trabalho que julgamos excessivo?
Quantas vezes somos pessimistas e não enxergamos saída pra aquele problema que consideramos ser o maior do mundo? Quantas vezes esquecemos - ou deixamos - de dizer às pessoas à nossa volta que as amamos?
Inúmeras.
Esther nos mostra, da forma mais simples possível, a preciosidade da vida e o quanto somos tolos perdendo tempo com reclamações corriqueiras e sem sentido. Ela nos faz querer ser melhores. Nos faz querer abraçá-la e não soltar mais.
Estava tão envolvida que, quando senti que sua morte se aproximava, comecei a ficar tensa. No momento em que Wayne, o pai, começou a relatar seu último dia de vida, em parágrafos carregados de sentimento, era como se o meu coração estivesse sendo esmagado pouco a pouco por um martelo. Conforme ele ia contando a forma como Esther se foi, lágrimas desciam sem parar do meu rosto. Sim, eu chorei horrores, molhei as páginas e fiquei com o nariz mega entupido. Nunca chorei tanto lendo uma história antes.
Um nó grosso se formou instantaneamente na minha garganta e, mesmo enquanto relato isso, horas depois, ele ameaça voltar.
Precisei dar uma pausa, respirar fundo, olhar pro teto pra então continuar, já completamente despedaçada.
Esse é o tipo de narrativa que nos faz questionar tudo a nossa volta, o motivo de determinadas coisas acontecerem da maneira que acontecem.
Com os olhos ainda molhados me encaminhei pro fim da leitura, que trazia mensagens positivas de pessoas próximas à ela.
A obra em si é muito bonita, a diagramação impecável. Dá pra perceber o carinho com que foi editada e publicada.
"A estrela que nunca vai se apagar" não apaga mesmo. Ela brilha, mesmo após quase 7 anos. E, acredite ou não, ainda te torna um trilhão de vezes mais humano. Gratidão, Esther.
Nati 08/02/2017minha estante
Eu me senti exatamente assim com a leitura desse livro.




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