As Espiãs do Dia D

As Espiãs do Dia D Ken Follett




Resenhas - Jackdaws


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Moises.Bauer 21/03/2021

Excelente romance
Um dos melhores romances sobre a segunda guerra que já li, muito envolvente, altamente recomendado.
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Bruna.Palmeira 26/12/2021

Que Thriller perfeito
Perdi o ar várias vezes durante a leitura, impossível parar de ler, ficava o dia todo esperando para poder me envolver novamente nessa aventura.
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Pou 10/01/2022

Eu simplesmente não consigo pensar em UM defeito desse livro! Uma história envolvente, com personagens sensacionais e muita ação, não tem um capítulo do livro que seja parado! Entrou pra minha lista de livros favoritados, e a Flick se tornou uma das minhas personagens femininas preferidas da vida!
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helenaapiovezan 06/01/2022

Incrível.
Não é minha primeira leitura do Ken Follet, que tem uma escrita incrível? Mas Espiãs do dia D foi, com certeza, uma das melhores. Que livro incrível!
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Ratinha de Biblioteca 03/02/2022

Tive dificuldades de concluir a leitura porque há descrições de torturas diversas. E Ken Follett faz com que fiquemos imersos na história, então, era muito sofrido ler!
Mas, é um suspense eletrizante! Há um determinado ponto no enredo que simplesmente temos que continuar a leitura! Fenomenal!
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Guilherme Dehon 30/06/2021

Alucinante!
Uma obra sensacional de Ken Follett que desde o início, prende o leitor e a cada página lida, queremos saber o que virá a seguir, e conforme avançamos na história, e gradativamente vamos conhecendo as personagens, mais instigante ela fica. A trama é excelente, muito bem amarrada, e o fato de ser inspirado em uma história real, deixa tudo ainda mais fascinante.
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misssweetdreams 20/02/2024

Brilhante e envolvente
Ken Follett é um autor espetacular e acho que ele consegue fazer até pessoas com mínimo interesse em história se interessarem pelos períodos históricos que servem de plano de fundo para seus romances.

Adorei o fato do livro ser repleto de ação e não se delongar muito em descrições e detalhes que não são muito relevantes.

Além de mostrar bem o cenário de atuação da Resistência francesa e dos agentes secretos estrangeiros na Segunda Guerra, o autor também aborda os preconceitos sofridos pelas Jackdaws, a equipe de espionagem retratada formada só por mulheres.

A complexidade dos personagens é super interessante: mesmo que nossas agentes sejam heroínas, todas têm seus defeitos e seus dilemas internos, que podem atrapalhar o fluxo da missão. E, da mesma forma, o alemão Dieter, sendo cruel, egoísta e mau, é muito inteligente e apresenta algumas (poucas) características positivas.

Recomendo muito para leitores de ficção histórica e acho um livro tranquilo para aqueles que querem começar a ler esse gênero agora.
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Coisas de Mineira 09/08/2021

As Espiãs do Dia D (Jackdaws, 2001), do autor britânico Ken Follett, foi um dos títulos da editora Arqueiro que veio para nossas mãos no formato Pop Chic, uma nova coleção da casa. Se passa durante a Segunda Grande Guerra, quando a França estava em poder das forças alemãs. O Terceiro Reich estava em expansão, e os alemães em solo francês, tinham a certeza de que revolucionários pretendiam libertar a Europa de suas garras.

“Ninguém está certo o tempo todo, mas, numa guerra, quando um líder se engana, pessoas morrem.”

O BURACO DA AGULHA – KEN FOLLETT | RESENHA
Nossa protagonista, uma mulher extremamente forte, capaz e com um currículo invejável a qualquer oficial, é a agente da Executiva de Operações Especiais, a britânica Felicity Clairet, a Flick – codinome Leoparda. E em As Espiãs do Dia D, esse thriller eletrizante, iremos conhecer os planos de Flick para que a Resistência Francesa consiga eliminar as linhas de comunicação, destruindo (ou causando a maior avaria possível) a maior central telefônica dos alemães, que fica em um Palácio, em Sainte-Cécile.

Esse ataque das Jackdaws não poderia ser se não na véspera do Dia D. A invasão dos Aliados da Normandia, na Operação Overlord, se deu no dia 06 de junho de 1944 e ficou conhecido como o Dia D, acontecendo no norte da França. Dessa forma, Flick, que vinha de um ataque frustrado há alguns dias com uma célula da Resistência Francesa liderada por seu marido, Michel, resolve que irá recrutar algumas mulheres para um novo ataque a essa central telefônica.

“- Você levou uma bala na bunda – falou ela, em inglês. – Está doendo pra burro – retrucou ele em francês.”

O plano é interessante e poderá trazer os resultados esperados. Entretanto, para elencar as participantes desse ataque, Flick irá recorrer a “mulheres” um tanto quanto excêntricas e/ou peculiares. Cada qual com sua especialidade, calculada friamente para o sucesso da missão. A ideia é que essas mulheres consigam passar por empregadas francesas, e assim empreendam o ataque de dentro do Palácio. Então Flick terá que se virar com sua equipe constituída por uma assassina condenada, uma “amiga” aristocrata de sua infância, uma arrombadora de cofres, e um travesti, por exemplo.

Em apenas 2 dias a Major Felicity precisou recrutar e treinar essas voluntárias, que sequer sabiam o teor realmente verdadeiro da missão. Só sabiam que poderiam ser mortas ao executa-la. Flick precisava ter certeza de que sua equipe falava fluentemente o francês, que aprendessem a pular de paraquedas, e que conseguissem se passar por francesas nativas.

Os capítulos são intercalados entre a história da célula de Resistência Francesa, Flick e seus planos, com os capítulos sobre o lado nazista. Os vilões nazistas dessa trama são o Major Dieter Franck, homem muito sagaz, porém sutil em seus atos. Quase sempre consegue os resultados desejados através de torturas tanto psicológicas, quanto físicas. Temos também o Sturmbannführer Willi Weber, que é o responsável pela guarda do Palácio que abriga a central telefônica. Os dois não vivem relações simpáticas. Estão sempre se alfinetando para ver quem manda mais, ou quem consegue os melhores resultados.

“- Sou um existencialista. A guerra permite que as pessoas sejam aquilo que elas realmente são: os sádicos se tornam torturadores, os psicopatas dão ótimos soldados na linha de frente, os valentões e os fracos de espírito têm a oportunidade de exercer sua natureza até as últimas consequências e as putas… essas nunca têm tanto trabalho.”

Para não entregar o “jogo”, só vou contar que o Major Dieter consegue formas de rastrear a célula da Resistência Francesa na qual Michel é o líder. Assim, ele intercepta algumas informações bastante promissoras a respeito da missão de Flick. Essa é a parte da trama mais emocionante. Um thriller digno de tela de cinema! Não esquecendo que no meio de toda essa guerra – literalmente –, Follett consegue encontrar momentos para relações amorosas e sentimentais. Coisa que, eu admiro em sua escrita. Está para nascer alguém que descreva momentos íntimos com tamanho cuidado, sentimento e sensações.

As Espiãs do Dia D, como não poderia deixar de ser, tornou-se um dos romances bastante conhecidos de Follett. Uma história impressionante, de fatos que poderiam realmente ter acontecido da forma que o autor imaginou. Ken Follett tem para mim o mais alto lugar no pódio dos autores de Ficção Histórica. E ele toca o leitor como poucos são capazes. A gente realmente consegue se transportar por entre suas linhas, e sentir-se íntimos de suas personagens.

“- Sim, mas é importante. Quanto mais os jovens souberem das outras culturas, menores as chances de que eles sejam tão burros quanto nós fomos a ponto de se meterem numa guerra com os próprios vizinhos.”

Com certeza você ficará extremamente interessado no confronto entre o perspicaz Dieter Franck e a inteligente e inegavelmente capaz Felicity Clairet. Um “duelo” de gigantes. Você já deve saber que, pelo tema e época em que a narrativa se desdobra, esse é um romance com muitos tiros, mortes, sofrimentos e torturas. Esteja preparado, pois Dieter está no encalço de Flick. E sua obsessão é esmagar a Resistência Francesa.

Concluindo, os protagonistas de As Espiãs do Dia D são ricos em sua psicologia. As contradições que Flick e Dieter vivem dão todo um tempero a mais para essa trama que poderia ser tão somente mais uma história sobre acontecimentos durante a Segunda Guerra Mundial.

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/as-espias-do-dia-d-ken-follett-resenha/
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Yasmin 07/08/2022

O arroz com feijão bem feito
Quando leio um livro do Ken Follett, não espero uma obra transgressora, tampouco um romance iconoclasta que mude os rumos da literatura, mas sim um livro engenhoso e que que seja um bom entretenimento, e é isso que o escritor entrega novamente em As Espiãs do Dia D.

Como seus conterrâneos Agatha Christie e Conan Doyle, Follett tem uma fórmula bastante parecida nos livros que escreve. Em As Espiãs do Dia D, mais uma vez nos deparamos com uma trama de espionagem e sabotagem internacional em meio à Segunda Guerra Mundial. Porém, nesse livro as heroínas são mulheres, o que traz um sabor diferente ao arroz e feijão bem temperados que o autor sempre serve aos seus leitores. Quem procura um livro histórico, no entanto, deve recorrer a uma bibliografia mais tradicional: a obra se diz inspirada em fatos reais, mas fica bem claro que Follett foi longe na ficcionalização do que aconteceu na semana que antecedeu o dia D dos Aliados.

Recomendo para quem gosta de aventura, tramas que se desenrolam rapidamente e ficção histórica! Ken Follett não reinventa a roda, mas entrega bastante ação com elementos que são velhos conhecidos do público.
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julhelena 25/06/2021

Primeiro livro do Ken Follett que li, despertou meu interesse por ficções históricas.
O mistério situado em plena 2ª guerra é MUITO cativante, me prendeu do início ao fim. A possibilidade de explorar as perspectivas das personagens torna tudo ainda melhor, daria 100 estrelas.
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Helena 13/10/2021

Cinematográfico
Emoção do início ao fim!!!
Leitura muito dinâmica e envolvente. Um ótimo livro, descreve muito bem alguns elementos históricos e apresenta muitas estratégias inteligentes e inimagináveis que eram adotadas no período da Segunda Guerra Mundial. Por fim, o escritor consegue surpreender o leitor do início ao fim, variando as situações de vantagens da história entre o protagonista e antagonista da trama.
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Agatha.Przybysz 01/10/2021

Surpreendente!
O livro começou meio lento, sem prender muito a atenção até a metade. Depois, foi só ladeira abaixo, mas no bom sentido.

Foi o primeiro livro do autor e nossa, me surpreendeu muito! A história é muito bem desenvolvida, os personagens são humanos e bem construídos! Gostei de cada um deles de modo muito particular.

O fim foi incrível e muito sensível! Vale muuuuuito a leitura!
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Giu 24/05/2022

Impecável.
Eu queria muito escrever aqui o que eu senti em cada momento desse livro, mas seria muito muito spoiler rs então falarei em linhas gerais.

Eu já imaginava que iria gostar desse livro, afinal, temos segunda guerra mundial, espionagem e França, só temas que me interessam. Mas, eu não imaginava que eu iria amar tanto esse livro.

As descrições de cenário e sentimentos que o autor fez foram impecáveis. Parecia que eu estava no mesmo lugar dos personagens e sentindo as mesmas coisas que eles. Algumas descrições, entretanto, foram tão chocantes, a ponto de ter que respirar fundo algumas vezes para continuar lendo.

Eu amei as trocas de POV, elas deram uma dinâmica incrível para o livro. Ao longo da história, tive que parar de ler em alguns momentos para conseguir raciocinar o que estava acontecendo, o que pra mim significa que a história está bem boa rs.

Ahh, o suspense. Acho que nunca fiquei tão tensa lendo um livro, como fiquei nesse. Em um momento, só lembro de sentir meu coração palpitando super rápido de nervoso com o que estava prestes a acontecer e depois do ocorrido eu só conseguia respirar aliviada (ou não).

O final foi incrível, e os acontecimentos que levaram a ele foram incríveis também. Como nada é perfeito, fiquei muito triste com certos desfechos, mas eu entendo as razões para tal.

Por fim, eu amei as mulheres desse livro e o protagonismo feminino.
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Bel Bravini 12/08/2021

Suspense, romance e ação! Que livro!
O livro é ótimo por vários motivos.
A escrita é maravilhosa, fluída e te deixa pensando na vida das personagens.

O contexto é a segunda guerra mundial, antes do dia D acontecerá onde espiãs inglesas têm uma missão de destruir uma central de comunicação super importante na França ocupada. Se passando por faxineiras, o grupo só de mulher corre contra o tempo e contra os oficiais do exército alemão, da Gestapo e os milicianos.

A estória é narrada pela visão da personagem principal, Flick, e pelo alemão responsável por prende-la, Dieter, nos colocando cada hora na cabeça de um e nos permitindo avaliar o ponto de vista de cada um, o que numa guerra é sensacional, já que pra Dieter, ele está agindo por um bem maior.
No meio disso tudo, o autor conseguiu envolver a vida romântica das personagens e descrever muito detalhadamente as cenas de ação!

Não tem o que falar, a narração é maravilhosa e a estória também. Simplesmente não conseguia parar de ler.
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Robtavares 23/05/2022

Tremi no final
Livrao! Suspense mesmo! E baseado em fatos reais. As últimas páginas li me tremendo toda! Torci muito pela heroína, até sonhei com os fatos do livro. Adorei!
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