Almanegra

Almanegra Jodi Meadows




Resenhas - Almanegra


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Raffafust 29/06/2015

Ana – a protagonista – está ao lado de Sam , por quem torço que ela forme um casal desde o primeiro livro, em busca das verdades que precisa descobrir. Seu pai morre e a escuridão do templo acaba caindo a culpa na conta de Ana, o que já é uma constante, desde o primeiro livro por ela ser uma alma virgem todos de Heart acreditam que ela seja amaldiçoada e que o melhor não seria tê-la por perto.
Apoio mesmo ela só encontra em Sam – momento “ que fofo!” – enquanto todos do local querem vê-la pelas costas, inclusive alguns acreditam que a melhor opção seria matar a moça, já que acham que ela é a culpada por tudo de ruim que acontece. Nesse livro a maldade dos que querem vê-la morta ou bem longe dali é muito maior, mesmo que ela só queira o bem de todos, e entenda por um modo que não posso revelar que ela é na verdade um importante elo entre um mundo novo cheio de almasnovas!
O que me fez gostar ainda mais do livro foi a força de Ana , ela não se faz de coitadinha, ela vai atrás do que quer – se bem que a auto estima dela só anda meio baixa em matéria de Sam, que ela demora para aceitar esse amor, vontade de entrar na história e dizer “ se joga, filha!” – e isso é muito bacana, porque dá gás a personagem e nos encanta .
A luta de Ana para provar que não é o que dizem que ela é, o amor de Sam e o romance que só cresce nesse volume e as surpresas que Jodi nos mostra fazem do livro uma leitura deliciosa, e mais uma vez termino um exemplar querendo a continuação para saber como será o desfecho. Adorei o livro.


site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2015/06/resenha-almanegra-edvalentina.html
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Lina DC 30/07/2015

Surpreendente!
O local: A maior parte da história é em Heart, mas existem algumas cenas no Chalé da Rosa Lilás em Range.

Os personagens: Ana é uma protagonista forte, que consegue lidar com as adversidades do passado de forma louvável. O modo como ela defende o próximo, até mesmo aqueles que não nasceram ainda é impressionante. Sua intensidade é palpável e desperta ao leitor, um carinho especial.
Sam continua com seu jeito calmo e reservado. Amante de música, passional e honrado, ele arranca suspiros durante a leitura.
Alguns personagens que apareceram no primeiro livro começam a se destacar, como a Sarit. Conhecemos uma personagem divertida e amiga, leal e com muito bom humor.
Novos personagens também aparecem: Cris, o famoso criados das rosas "azuis" e Merton, um homem muito preconceituoso e cheio de raiva.

Enredo/ Trama/ Narrativa e História: Esse segundo livro da trilogia trouxe algumas revelações interessantes para a trama. Ana começa a defender seus pontos de vistas e ideais, principalmente em relação as almanovas que estão surgindo. Por ter sido sempre marginalizada, ela sabe muito bem que nem todos os habitantes concordam com o que está acontecendo e podem ser cruéis e perigosos. Um bom exemplo disso é Merton, que além de realizar inúmeros discursos contra os almanovas. A trama não gira em torno de um único assunto e essa diversidade prende ainda mais a atenção do leitor. Ana começa a fazer amigos e após a visita ao Templo no livro anterior, ela descobrirá a verdade sobre Janam. A verdade por trás de toda Heart e por todos os renascimentos é avassaladora.

"Janan não queria que eles soubessem.
Que fizessem perguntas.Ele guardava um tremendo segredo naquele templo naqueles livros, e, de alguma forma, isso estava ligado às sílfides.
Eu só precisava descobrir que segredo era esse - e usá-lo contra Janan." (p. 49)

Como se não bastasse, a autora também incluiu o mistério das Sílfides e seu comportamento estranho. E é claro, temos também o lado de relacionamento entre Ana e Sam.

"- Que preço? - O corpo dele relaxou e a voz aqueceu, como se ele já soubesse. Quando sorri e ergui o rosto, Sam me beijou com tanta doçura que meu corpo inteiro estremeceu de desejo e adoração. Que outra pessoa no mundo conseguiria me fazer tão completa?
Ninguém. Somente Sam.
Sempre fora ele". (p. 35)

O livro é narrado em primeira pessoa pela Ana e conseguimos acompanhar em primeira mão seu amadurecimento.
Eu havia comentado a falta de interação com os seres sobrenaturais, e nesse livro existe uma maior interação com as Sílfides. Ainda assim, faltaram cenas com os centauros, trolls e unicórnios.

A escrita da autora: É fluida e coesa, tornando-se viciante.

Revisão/ Diagramação/Layout e Capa: Da mesma forma que o livro anterior, o trabalho da editora nessa continuação foi impecável. A capa combina com a capa do livro anterior e o brilho a torna ainda mais exuberante.

Uma história delicada e intensa, que fala de amor, ciúmes e redenção. Um final de tirar o fôlego e personagens inesquecíveis completam com primor "Almanegra".

"O que acontecia após a morte? Para onde você ia? E o que fazia? O que mais assustava todo mundo era a possibilidade de você simplesmente acabar". (p. 09)


site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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ricardo_22 10/10/2015

Resenha para o blog Over Shock
Almanegra, Jodi Meadows, tradução de Bruna Hartstein, 1ª edição, Rio de Janeiro-RJ: Valentina, 2015, 336 páginas.

Se existe um problema de se gostar muito de um livro ou mesmo de um autor, certamente é ter que esperar um longo tempo para ter a oportunidade de ler novos títulos. Se isso é frequente em livros únicos, dá para se imaginar que o sentimento se torna ainda mais forte quando existe a necessidade de se esperar pela continuação de uma história. Em certos casos, a expectativa criada ao longo da espera pode ser uma grande vilã; em outros uma aliada que dificilmente almanovas encontrariam em Heart.

Foram quase dois anos esperando por Almanegra, mas dizer que a ansiedade era gigantesca seria uma grande mentira. Existia sim a curiosidade pelo segundo volume da trilogia Incarnate, porém neste caso especificamente a expectativa por um novo livro incrível era maior que a ansiedade pela continuação da história da protagonista Ana. Isso até poderia soar estranho, caso não existisse um motivo muito significante para essa afirmação.

Tão logo concluí a leitura de Almanova já sabia que a escritora Jodi Meadows tinha em mãos a possibilidade de escrever uma trilogia memorável. Ou seja, não via necessidade de ansiar pela história em si, mas apenas de criar a expectativa de que tudo se encaixasse perfeitamente bem e que o novo livro repetisse a fórmula mágica que anteriormente garantiu uma experiência de leitura marcante. Por isso dessa vez a expectativa se tornou uma grande aliada, visto que as reviravoltas e as cenas memoráveis se repetiram e, mais do que isso, casaram perfeitamente com todas as explicações necessárias.

Com as expectativas atendidas e a confirmação de que o enredo se manteve impecável, ficou fácil viajar novamente a este mundo incrível e ser surpreendido a cada nova página. Se antes tudo era uma grande novidade para Ana, agora, mais do que nunca, ela precisa encontrar uma forma de lidar com o ódio da população de Heart. Todos a culpam pelo fim de algumas almasnegras, que serão substituídas por pessoas como Ana — uma almanova —, então ela tem a obrigação de proteger a si mesma e também os seus semelhantes.

Para tentar chegar ao seu objetivo, Ana continua contando com a ajuda de algumas pessoas, mas a sensação que tive era de que a confiança deveria ser acompanhada da própria desconfiança. Proposital ou não, isso acabou sendo uma das coisas que mais me agradaram em Almanegra. Mesmo as personagens que mais demonstravam se preocupar com a causa das almanovas, na minha visão poderiam na verdade estar com segundas intenções. O resultado disso foi uma identificação muito grande com o par romântico formado desde o primeiro livro por Ana e Sam, já que este sempre me pareceu confiável.

Se antes a relação de amor entre essas personagens quase ficou em segundo plano, dessa vez tudo se intensificou de um modo atraente e agradável. O fato de o romance acontecer naturalmente, sem a necessidade de se forçar o início de um relacionamento, tornou tudo mais verossímil, em especial pelo fato de existir uma razão para tudo. Ana sofreu muita rejeição e mesmo ao encontrar alguém com sentimentos verdadeiros, ela não sabe absolutamente nada sobre o seu futuro, então obrigatoriamente precisa ter muita calma ao lidar com essa situação. E mais uma vez Meadows acertou em cheio.

site: http://www.overshockblog.com.br/2015/10/resenha-351-almanegra.html
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Angel Sakura 16/01/2016

Resenha do Blog Eu Insisto.com.br
Estou muito satisfeita com essa leitura, preciso começar essa resenha dizendo que este segundo livro elevou o nível da Trilogia Incarnate (resenha do primeiro, AlmaNova). AlmaNegra não apenas acrescentou na história, ele foi essencial e eu estou ansiosa para o grand finale. Esse livro é um segundo que não sofre do mal de “vamos arrastar a história o máximo que pudermos”, muito aconteceu e muito foi feito. Ana, nossa doce protagonista, agora entende o que significa ser uma alma nova, mas será que ela sabe a verdade mesmo? Estou dando pulinho aqui com as descobertas que fizemos junto dela.
O primeiro livro acaba com uma enorme confusão pra quem não lembra o templo de Janan foi escurecido, a consequência disso foi confusão e morte de muitos na cidade de Heart. E é preciso encontrar alguém para por a culpa, adivinhem quem foi a escolhida? Ana, é claro. Com a morte de tantas pessoas que se tornaram “almasnegras” (aqueles que não vão mais renascer) e os “almasnovas” que irão nascer em seus lugares, toda a situação em Heart é no mínimo instável. E é assim que começamos o livro, já cheios de luto e dor.

“O que acontecia após a morte? Para onde você ia? E o que fazia? O que mais assustava todo mundo era a possibilidade de você simplesmente acabar”

Pessoas boas morreram, pessoas que deviam morrer estão vivas e essa é a realidade da cidade. Ana está bem mais forte neste livro, e isso não é apenas pelo seu crescimento e sim porque agora ela tem uma causa para lutar. Ela tem que proteger todos os outros almasnovas que irão nascer, ela como a primeira está preocupada pelos que virão (ela não quer que eles tenham a mesma vida que ela teve) e esse é basicamente o motriz deste livro. Ela descobriu muito em almanova, mas agora ela tem que usar a sua inteligência e sagacidade para garantir tempos melhores. Ana tem ideias novas e quer mudar a sociedade, ela sonha em alcançar algo mais e foi ótimo ver que ela estava mais segura de si, ela colocou sua cara a tapa e se arriscou pelo que acreditava. E isso é excelente, eu amo protagonistas que saem da sua zona de conforto, que lutam quando a causa vale a pena e que fazem o que tem que fazer. Não digo que tudo que ela fez foi certo, mas foi legal vê-la nos holofotes e pelo menos tentando mudar as coisas.

[Continue a resenha no blog ...]

site: http://euinsisto.com.br/almanegra-2-jodi-meadows/
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Glaucia @blogmaisquelivros 16/03/2016

Almanegra é o segundo livro da Trilogia Incarnate, escrito por Jodi Meadows e lançado no Brasil pela Editora Valentina. No livro anterior o templo de Janan foi novamente escurecido, trazendo caos e morte para os habitantes da cidade de Heart. Perante o conselho e a almas negras, resta apenas uma pergunta: será que essas almas irão reencarnar? Ou mais almas novas surgirão tomando o lugar das almas negras? Quando Ana veio ao mundo, após o escurecimento do templo, a alma de Ciana se perdeu, e agora, será que mais alguém será perdido? Devido a essas dúvidas e ao fato de tal tragédia ser relacionada a Ana injustamente, percebemos que as leis criadas pelo Conselho de Heart para proteção da vida de nossa protagonista - a única alma nova da cidade, não vem surtindo efeito, pelo contrário, a moça é constantemente apedrejada quando anda na rua, escuta comentários maldosos, e ainda é alvo de fofocas.. Porém mesmo sofrendo muitos tipos de preconceito, Ana se mostra uma protagonista forte, paciente e determinada.

Apesar de não ter a mesma experiência de 5000 anos de existência como os demais cidadãos, Ana aprende rápido tarefas que muitos levaram bastante tempo para aprender. E o que deveria ser algo bom, já que por ser uma alma nova, Ana tem uma visão diferente das coisas, acaba tornando a vida da moça ainda mais difícil, pois a ideia de mais almas novas nascerem, significa que almas negras estão sendo perdidas e substituídas.

Além de acompanharmos o desenrolar de uma trama cheia de reviravoltas, surpresas e traições. Em Almanegra começamos a desvendar os mistérios por trás das reencarnações, entendemos o preço para que elas ocorram e temos mais informações sobre Janan – o ser poderoso responsável por todas elas.

O amor entre Ana e Sam continua a se fortalecer, e o relacionamento entre os dois começa a se tornar algo mais intenso, mas como nem tudo são flores, o casal ainda esbarra em muitos problemas para permanecerem juntos, sendo um deles a barreira de 5000 anos entre sua existência, por isso, talvez viver esse amor seja algo inapropriado perante a sociedade de Heart. Será que o amor entre o casal irá ser forte o suficiente para sobreviver a tantas dificuldades e preconceitos? E como será para Ana, que cresceu escutando que uma sem alma não poderia amar?

Aquelas palavras. Elas faziam meu coração bater mais rápido. Queria ser capaz de lhe dizer como eu me sentia, o que ele provavelmente desejava escutar, mas só de pensar nas palavras eu começava a suar. Pessoas sem alma não podiam amar. (pág. 54)

No decorrer da trama a autora insere novos personagens que darão ainda mais valor a história, sendo alguns deles peças importantes para ajudar Ana e Sam a desvendar alguns mistérios. Meadows ainda levanta pontos importantes sobre as sílfides (as sombras negras que queimam aqueles que ousem chegar perto) e seus comportamentos estranhos durante a história. As aulas de Ana e as músicas de Sam também permanecem como fatores de grande importância tanto para a história, como para a permanência de Ana em Heart.

Acho que amor é a coisa mais importante. Alguém que não nos ama e nos usa para machucar outros não merece nossa devoção. (pág. 212)

Jodi Meadows criou uma trama cheia de música, romance e fantasia. E ainda conseguiu tocar em questões importantes como o preconceito, o egoísmo e o medo de mudanças. Terminei o livro ainda mais apaixonada por Sam, Ana e seus amigos, principalmente Cris e Stef, que passaram por cima de seus sentimentos e se mostraram pessoas honradas e de grande valor.

Em relação a diagramação do livro, a Editora Valentina está de parabéns. A edição de Almanegra está ainda linda que Almanova, com capa holográfica, folhas amareladas e fonte de bom tamanho.

Para leitores que buscam uma história com romance, mistério e fantasia, Almanegra é mais do que indicado.

Você nos desafia, faz com que as pessoas pensem e abram os olhos para encarar as verdades que passaram tempo demais ignorando. (261)


site: http://www.maisquelivros.com/search?q=almanegra
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Lucas 07/06/2016

Inferior ao 1, mas ainda sim, é bom.
Acabei o Almanova naquela expectativa imensa pro Almanegra. Tomei um banho de água fria. O Almanegra começa muito lento e a autora dá uma enrolada bonita em muito do livro. As coisas boas que valem a pena ressaltar é o preconceito com as novas almasnovas que nasceram após o escurecimento do templo no livro anterior.

Tipo, as pessoas tentando matar bebês????
É bem forte.

Sem contar com um mistério que vem de onde você nem esperava.

O final é que o negócio fica bom. Um plot twist que pega a história e vira ela de cabeça pra baixo. E vc fica??????
Não estou ansioso pro Infinita. Vou ler? sim. Mas, vou com mais cautela, sem esperar nada. Quero ver a autora me surpreender na conclusão da trilogia.
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MiPolleti 22/06/2020

Após questões deixadas no final do primeiro livro, Almanegra começa a desenvolver a história de forma mais profunda, respondendo algumas questões e ao mesmo tempo nos deixando com muitas outras.
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ELB 31/01/2017

Every Little Book
Depois de uma premissa tão maravilhosa, não conseguir não devorar o segundo livro da trilogia Incarnate!
Almanegra parte exatamente do ponto de onde Almanova havia terminado: O escurecimento do templo. Por conta desse acontecimento, as pessoas estão ainda mais cruéis com a Ana, já que o escurecimento do templo foi causado pelo seu pai, e teve como conseqüência a perda de almas antigas que nunca mais poderiam reencarnar. Muitos habitantes acreditam que Ana esteja envolvida nisso e as coisas vão ficando cada vez piores para a Almanova. Apesar de tudo, Ana não irá desistir de encontrar suas próprias respostas, e de fato, muitas perguntas são respondidas nesse livro sobre o mundo criado pela Jodi.

"Janan não queria que eles soubessem.Que fizessem perguntas.Ele guardava um tremendo segredo naquele templo naqueles livros, e, de alguma forma, isso estava ligado às sílfides. Eu só precisava descobrir que segredo era esse - e usá-lo contra Janan."

É dada ao povo de Heart, a autorização para terem filhos a fim de recuperar as almas que se perderam, porém, ao contrário do que se esperava, mais almanovas começam a nascer, causando ainda mais revolta em todos.

A Jodi consegue trazer temas como preconceito, injustiça, intolerância e todos os lados mais sombrios da alma humana. Isso é um dos pontos altos da história.

"- (..) O mundo precisa de você, Ana. Você nos desafia, faz com que as pessoas pensem e abram os olhos para encarar as verdades que passam tempo demais ignorando. De vez em quando, me dou conta do quão perto estivemos de nunca tê-la conosco, e isso me apavora. Nossa imortalidade tem um preço."

Ana e Sam, apesar da forte conexão entre eles, passam a ter que lidar com alguns conflitos. O relacionamento deles ficou em segundo plano nessa seqüência, e isso me deixou um pouquinho decepcionada. A autora abordou um tema extremamente interessante e inovador, e minhas expectativas e meu encantamento sempre estiveram voltados para a relação da Ana com Sam, o amadurecimento dos dois, a luta da Ana para ser aceita pelas outras almas de Heart, seu aprendizado, e claro, as aulas de música! Eu queria mais detalhes das vidas passadas dos meus personagens favoritos em vez de todo esse mistério cansativo em torno do templo e de Janan. Esse é o único ponto que continua não me agradando nos livros. Embora isso não deixe de forma alguma a trilogia Incarnate menos incrível. Infinitas coisas compensam a existência chata de Janan (hahaha). E os poucos momentos da Ana e do Sam em Almanegra são extremamente fofos e marcantes, apesar de tudo.

"— Eu iria a qualquer lugar com você. — Ele tocou meu rosto. — Não importa a distância, o lugar nem porquê. Quero fica com você, custe o que custar."

Ana vai descobrir que tem amigos, que tem um lar; e que contradizendo tudo o que lhe foi ensinado até agora, ela tem tanto o direito de amar quanto o de se deixar ser amada. E finalmente, ela irá descobrir a verdade sobre Janan e sobre as Sílfides, e essa verdade será avassaladora para ela.

"(...) O corpo dele relaxou e a voz aqueceu, como se ele já soubesse. Quando sorri e ergui o rosto, Sam me beijou com tanta doçura que meu corpo inteiro estremeceu de desejo e adoração. Que outra pessoa no mundo conseguiria me fazer tão completa?
Ninguém. Somente Sam. Sempre fora ele".

A autora continua com sua narrativa poética, fluída e maravilhosa. A Trama traz mais ação, outros arcos e novos personagens são inseridos na história. A música também continua presente, e ainda é uma das partes mais tocantes do livro. A Jodi realmente criou um mundo totalmente novo e encantador.

"O que acontecia após a morte? Para onde você ia? E o que fazia? O que mais assustava todo mundo era a possibilidade de você simplesmente acabar".

E o que falar da edição da Valentina holograficamente linda e impecável?
Todos os elogios do mundo!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2016/04/resenhaalmanegra-jodi-meadows.html
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Carol Ribeiro @carolcombina 06/07/2017

Dinâmico e surpreendente...
Superando minhas expectativas, este volume tem uma dose farta de ação, suspense e uma pitada de romance. Diferente do primeiro livro, não tem um único capítulo moroso e traz muitas novas questões e situações que enriquecem a trama.
Os mistérios continuam, mas a história vai se desenrolando sobre a cidade, a existência do Deus Janan, as relações entre os moradores e as características existenciais das sílfides.
Ana, a alma-nova ganha mais força, inteligência e sagacidade, conseguindo perceber as nuances da trama.
É daqueles livros que a gente não consegue largar 1 segundo e fica imerso querendo acompanhar cada próximo passo!!! Já estou me coçando pra ler o próximo e acho que se o último for tão bom quanto esse, a trilogia vai ser promovida à minha classe de FAVORITOS!
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Adriana 14/02/2018

Não empolga
Achei que ia melhorar mas continua sem empolgar....
A Ana continua sem graça e o Sam um indeciso
Lanny 30/12/2018minha estante
Sam indeciso? Quando? Nunca vi isso na personalidade dele.




Karini.Couto 30/03/2018

Após seu pai ter causado as mortes das almas antigas de propósito, tanto Ana quanto Heart como um todo está passando por um período de luto. Porém, nem todos são compreensíveis e entendem que Ana não é a responsável pelo ocorrido. Se antes de tudo isso a vida dela já era complicada, agora piorou. Principalmente com o fato de que estarão surgindo almanovas.


Em paralelo ao surgimento das almanovas, temos o relacionamento de Ana e Sam, que começa a evoluir para algo um pouco mais romântico, porém ainda em um ritmo mais lento, construindo assim as bases de um possível relacionamento.


"- Que preço? - O corpo dele relaxou e a voz aqueceu, como se ele já soubesse. Quando sorri e ergui o rosto, Sam me beijou com tanta doçura que meu corpo inteiro estremeceu de desejo e adoração. Que outra pessoa no mundo conseguiria me fazer tão completa? Ninguém. Somente Sam. Sempre fora ele". (p. 35)


Nesse segundo livro, vemos uma Ana mais madura, consciente de que precisa agir para ver melhorias nessa sociedade arcaica. Também observamos que ela consegue criar laços estreitos com alguns personagens e despertar a ira, o ressentimento e o ciúmes em outros.


A trilogia Incarnate tem uma temática diferente e uma trama envolvente. É difícil não se apaixonar por Sam, assim como não ficar curiosa com os segredos por trás do templo de Heart.


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Vai Lendo 08/05/2018

Uma continuação para a eternidade
Viver para sempre e ter a chance de recomeçar ou viver intensamente uma única vez? Em "Almanegra", segundo volume da trilogia "Incarnate", publicado pela editora Valentina, Jodi Meadows aprofunda os questionamentos sobre as almas e as reencarnações, bem como traz novos conflitos e reflexões que dão um ritmo intenso e sensível à continuação da saga de Ana, a almanova.

Neste segundo livro, Ana segue tentando viver à sua própria maneira, aprendendo e absorvendo tudo o que pode de um mundo já conhecido por todos há cinco mil anos, mas que, para ela, é totalmente desconhecido e inédito. Como se não bastasse ser a única almanova, ela ainda precisa lidar com as consequências do Escurecimento do Templo, provocado por seu pai. Agora, ela também recebe a culpa pela perda definitiva de vários cidadãos de Hart e pelas almanovas que irão nascer em seu lugar. E ainda entender o comportamento incomum das sílfides, que parecem agir de maneira diferente perto dela. Desejando apenas poder viver e amar como qualquer cidadão de Hart, Ana terá que lutar por si, pelas almanovas e pelo seu amor, se é que ela pode amar.

"Almanegra" me impressionou. Positivamente. Sempre falo isso em minhas resenhas de continuações, mas eu acho muito complicado avaliar um segundo livro de uma série e/ou trilogia, uma vez que, para mim, um segundo volume é basicamente uma transição, uma preparação para o clímax, para o volume final. Então, quando um segundo livro consegue não apenas manter o ritmo do primeiro e, às vezes, ser ainda melhor, eu me empolgo. Muito. Como me empolguei com "Almanegra".

Jodi desenvolveu mais as questões referentes às almanovas, portanto, tivemos maiores esclarecimentos sobre as origens de Ana e o significado de sua existência. Ao mesmo tempo, com as almanegras, a autora também aumentou o debate sobre segregação, preconceito, igualdade e os conflitos sociais, tocando em questões muito importantes e profundas. Sendo fantasia, "Almanegra" conseguiu trazer seriedade a essas reflexões, sem, contudo, perder a magia e/ou a leveza, nos momentos oportunos. O livro aborda bastante essa dificuldade de a sociedade conviver com o que ela considera diferente para os seus padrões, bem como a acomodação, que, muitas vezes, entra em conflito com a própria ética.

Ana, por sua vez, segue com sua personalidade forte e cativante. E melhorada neste segundo livro. Mais forte, mais destemida e determinada a sobreviver e a proteger os seus. É emocionante vê-la se descobrir, desabrochar e, mais do que isso, superar seus medos, sua insegurança e lutar. Sam, como sempre, é encantador. E o romance dos dois é de arrancar suspiros. Achei muito interessante alguns questionamentos levantados pela autora no quesito relações pessoais, através dos dois e de suas diferenças. E tudo com naturalidade. Menção honrosa para alguns novos personagens apresentados na história (oi, Cris) e para os coadjuvantes que desempenharam papéis fundamentais para garantir esse ritmo frenético e surpreendente da obra.

"Almanegra" fala sobre julgamentos, empatia, solidariedade, tirania, compaixão, extremismo e esperança. Fala de amor. Um amor que transcende a morte. Eterno. Imortal. É romance. É fantasia. É forte. É delicado. E, depois disso, mal posso esperar para saber como essa história termina.

site: http://www.vailendo.com.br/2018/05/04/almanegra-trilogia-incarnate-volume-2-de-jodi-meadows-resenha/
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Lanny 30/12/2018

E vamos mais fundo...
Esse livro mostrou uma camada a mais que não imaginei. A leitura leve do primeiro continua, mas tem um toque a mais de coisas estranhas e às vezes difíceis de compreender com uma análise da psique humana e seu medo da morte.
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nadia.manoel 28/02/2020

Bom
A escrita melhorou neste segundo livro. O medo da morte e o luto são os temas da história.
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