Almanegra

Almanegra Jodi Meadows




Resenhas - Almanegra


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AndyinhA 13/09/2015

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Apesar desta não ser ‘A’ série, achei que a autora tinha levantado um tema interessante e que vi pouquíssimas vezes nos livros jovens, o tema reencarnação é muito comum em livros de temática espírita, por isso, essa série sempre teve esse diferencial. Mas o grande problema tem sido o sentido e sequencia que a autora quer dar em seus livros. Sinto a mesma um pouco perdida e sem rumo. No anterior a sensação era que a autora não sabia para onde dia levar sua história e aqui, este sentimento se confirmou.

Este livro segue os passos depois da finalização do anterior, devido a um grande acontecimento, todos em Heart estão cada vez mais sem saber o que pensar dos almanovas, e Ana é a pessoa sempre questionada e como muitas coisas não existiam ou não tinham explicações antes da chegada da Ana, ela sempre é vista de forma ruim.

Talvez este tenha sido o ponto onde a autora realmente conseguiu mostrar em seu livro, a questão de discriminar as pessoas diferentes, seja por palavras, gestos ou outros meios. E em quase todas as páginas deste livro percebemos uma pitadinha de ofensas e maldades com a protagonista. O novo sempre é visto com algum temor, mas daí a discriminar os outros é um grande passo. Apesar de alguns momentos serem mais sutis que outros, ela conseguiu passar esse aviso.

Porém, a história em si não andou muito, no livro anterior a gente tinha muitas perguntas sobre o mundo criado por Jodi, e achei que aqui ela começaria a dar algumas respostas mais concretas, tem muita coisa que é achismo e a gente acaba o livro a ver navios. Fiquei com a impressão que a autora pensou no enredo, pensou no final, mas a história foi jogada. E sendo repetida diversas vezes ao longo das páginas.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/07/poison-books-almanegra-jodi-meadows.html
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Roberta Maruki 16/02/2020

Ainda razoável
Ainda continuo achando a leitura fraca. Mais vemos uma evolução na escrita da autora.
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spoiler visualizar
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Janaína Martins 13/06/2015

Surpreendente
OBS: A Resenha contém spoiler de Almanova.

Tenho que dizer que tava ansiosa pra caramba para que a Valentina lançasse esse livro, que estava até com medo de acontecer a mesma coisa que aconteceu com A Herdeira, que foi esperar demais e me decepcionar, mas felizmente não aconteceu de tal forma, eu esperava mais do livro só que ele supriu minhas expectativas, no começo dele nós continuamos mais ou menos um ano depois do escurecimento do templo, que foi o final de Almanova. No primeiro capitulo nós encontramos Sam e Ana buscando sobre as pesquisas de Menehem, o pai de Ana, sobre como ele conseguiu enfraquecer temporariamente o Janan.

"— Eu iria a qualquer lugar com você. — Ele tocou meu rosto. — Não importa a distância, o lugar nem porquê. Quero fica com você, custe o que custar." Pag. 328

Nesse segundo volume da trilogia Incarnate Ana está ainda mais confusa sobre o que pode e não pode sentir, se deve ou não deve amar, com o tempo isso começa a ficar frustrante, mas eu não a culpo, se a autora permitisse que ela amasse de cara meio que desconstruiria a personagem, porque sabemos que ela foi criada de forma medíocre por Li. O livro quase inteiro é uma onda de descobertas, durante as aventuras de Ana por Heart descobrimos que Janan não merece ser idolatrado como é, o romance do livro passa por altos e baixos, cá entre nós Sam é cinco mil anos mais velho que a Ana, no livro nós conhecemos um pouco mais sobre a Sarit e a Stef, nós conhecemos o Cris um personagem que eu particularmente amei, e descobrimos as mentiras por trás do Conselho. O final do livro me deixou de queixo caído, realmente não era o que eu espera. A narração da Jodi continua fluida e fácil, eu esperava mais do livro, mas ele não me desapontou eu realmente gostei mais da Ana desse livro, pois ela se tornou mais ousada e superou diversos traumas. Minha nota para esse exemplar é 4,1/5,0.


site: http://marjebooks.blogspot.com.br/
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MiCandeloro 10/02/2016

Mágico e irresistível!
ATENÇÃO, esta resenha pode conter spoilers Almanova. Leiam por sua conta e risco!

Ana era uma almanova que, depois do Escurecimento do Templo, provocado por Menehem, seu falecido pai, passou a ser ainda mais hostilizada pelos cidadãos de Heart, que a culpavam pelo perecimento das almasnegras.

Tudo o que Ana sempre quis era ser aceita como uma cidadã, digna de respeito e confiança, mas essa possibilidade era praticamente remota, principalmente agora, que tantas almasnovas iriam nascer, lembrando o povo para sempre de todos os amigos que perderam por conta delas.

Desde que foi aprisionada dentro do templo por Meuric e conheceu Janan, o todo-poderoso responsável pela reencarnação infinita daqueles que viviam em Range, Ana ficou repleta de dúvidas sobre como a reencarnação funcionava, quem eram as almasnovas, se ela ia reencarnar, como e por que Janan foi detido no Escurecimento do Templo e se isso poderia voltar a acontecer.

Para responder a essas perguntas, foi com Sam até o laboratório secreto de Menehem estudar seus experimentos. Mas mal sabia Ana que descobriria que, por algum motivo, tudo estava ligado às sílfides e, para piorar a desconfiança e o ódio das pessoas em relação a ela, esses monstros incorpóreos pareciam responder ao seu comando.

Lutando para se manter viva, Ana terá que decidir em quem confiar para pôr em prática a sua missão de manter as almasnovas a salvo.

Querem saber o que vai acontecer? Então leiam!

***

Almanegra é uma das minhas vítimas da falta de tempo e está há meses esquecida na minha estante, me olhando com aquela capa holográfica diva pedindo para ser lida. O livro foi, portanto, a minha escolha de fevereiro para o Desafio Esquecidos na Estante, já que fantasia é um gênero que eu não costumo ler.

Porém, bastou que eu virasse as primeiras páginas para que fosse novamente absorvida para o universo da trilogia Incarnate, me sentindo literalmente em casa. Foi quando me dei conta do quanto senti saudades dos personagens e me questionei por que levei tanto tempo para lê-lo.

A escrita da diva Jodi Meadows segue o mesmo padrão de qualidade do volume antecessor. Narrado em primeira pessoa, testemunhamos os medos e dúvidas de Ana e compartilhamos do seu desejo de fazer a coisa certa.

Aqui, o clima aparenta estar mais obscuro, já que Ana tem que lidar com a sua jornada de autodescoberta, as inseguranças por ser uma almanova vivendo em meio a muitas pessoas que querem vê-la morta e com sentimentos que ela não sabe como lidar, como o amor. Paralelamente à ela, vemos um Sam mais sombrio, ferido por causa dos amigos que morreram, deprimido pelas incertezas que plantam em sua cabeça e mais agressivo por conta de toda hostilidade direcionada à sua amada.

O relacionamento tão perfeito que eles tinham não vai bem das pernas, tudo por causa das intrigas e fofocas que rodeiam a garota, e isso faz questioná-los até onde o sentimento que nutrem um pelo outro pode resistir.

Se isso não bastasse para dificultar a vida de Ana, nos vemos em meio a um mistério, de um motim feito por alguém com a intenção de exterminar as almasnovas. Esse artifício ficou bem legal porque pude brincar de detetive, analisando todas as pistas que me fizeram desconfiar de um monte de inocentes :P

Assim como Ana, começamos a obra com dúvidas e a concluímos com o dobro de perguntas que espero que sejam respondidas no último exemplar. Me cortou o coração várias coisas que aconteceram mas, ao mesmo tempo, me senti inundada pela força de Ana que a vida toda foi tratada como um lixo por ser diferente, mas que nunca desistiu de lutar pelos seus ideais e pelo direito de ser aceita.

Nesse sentido, a autora trabalha de forma análoga, de maneira magistral, o tema relacionado aos preconceitos sociais, também abordando os relacionamentos entre pessoas de idades muito diferentes, comumente vistas com maus olhos; e a corrupção do governo que costuma trabalhar apenas de acordo com os seus interesses. Isso sem mencionar o elemento reencarnação, que nos suscita várias reflexões interessantes.

Almanova e Almanegra são livros que amo demais, que espero que todos vocês tenham a oportunidade de ler um dia. Agora, estou de ressaca e aguardando ansiosamente o lançamento de Infinita.

site: http://www.recantodami.com/
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ricardo_22 10/10/2015

Resenha para o blog Over Shock
Almanegra, Jodi Meadows, tradução de Bruna Hartstein, 1ª edição, Rio de Janeiro-RJ: Valentina, 2015, 336 páginas.

Se existe um problema de se gostar muito de um livro ou mesmo de um autor, certamente é ter que esperar um longo tempo para ter a oportunidade de ler novos títulos. Se isso é frequente em livros únicos, dá para se imaginar que o sentimento se torna ainda mais forte quando existe a necessidade de se esperar pela continuação de uma história. Em certos casos, a expectativa criada ao longo da espera pode ser uma grande vilã; em outros uma aliada que dificilmente almanovas encontrariam em Heart.

Foram quase dois anos esperando por Almanegra, mas dizer que a ansiedade era gigantesca seria uma grande mentira. Existia sim a curiosidade pelo segundo volume da trilogia Incarnate, porém neste caso especificamente a expectativa por um novo livro incrível era maior que a ansiedade pela continuação da história da protagonista Ana. Isso até poderia soar estranho, caso não existisse um motivo muito significante para essa afirmação.

Tão logo concluí a leitura de Almanova já sabia que a escritora Jodi Meadows tinha em mãos a possibilidade de escrever uma trilogia memorável. Ou seja, não via necessidade de ansiar pela história em si, mas apenas de criar a expectativa de que tudo se encaixasse perfeitamente bem e que o novo livro repetisse a fórmula mágica que anteriormente garantiu uma experiência de leitura marcante. Por isso dessa vez a expectativa se tornou uma grande aliada, visto que as reviravoltas e as cenas memoráveis se repetiram e, mais do que isso, casaram perfeitamente com todas as explicações necessárias.

Com as expectativas atendidas e a confirmação de que o enredo se manteve impecável, ficou fácil viajar novamente a este mundo incrível e ser surpreendido a cada nova página. Se antes tudo era uma grande novidade para Ana, agora, mais do que nunca, ela precisa encontrar uma forma de lidar com o ódio da população de Heart. Todos a culpam pelo fim de algumas almasnegras, que serão substituídas por pessoas como Ana — uma almanova —, então ela tem a obrigação de proteger a si mesma e também os seus semelhantes.

Para tentar chegar ao seu objetivo, Ana continua contando com a ajuda de algumas pessoas, mas a sensação que tive era de que a confiança deveria ser acompanhada da própria desconfiança. Proposital ou não, isso acabou sendo uma das coisas que mais me agradaram em Almanegra. Mesmo as personagens que mais demonstravam se preocupar com a causa das almanovas, na minha visão poderiam na verdade estar com segundas intenções. O resultado disso foi uma identificação muito grande com o par romântico formado desde o primeiro livro por Ana e Sam, já que este sempre me pareceu confiável.

Se antes a relação de amor entre essas personagens quase ficou em segundo plano, dessa vez tudo se intensificou de um modo atraente e agradável. O fato de o romance acontecer naturalmente, sem a necessidade de se forçar o início de um relacionamento, tornou tudo mais verossímil, em especial pelo fato de existir uma razão para tudo. Ana sofreu muita rejeição e mesmo ao encontrar alguém com sentimentos verdadeiros, ela não sabe absolutamente nada sobre o seu futuro, então obrigatoriamente precisa ter muita calma ao lidar com essa situação. E mais uma vez Meadows acertou em cheio.

site: http://www.overshockblog.com.br/2015/10/resenha-351-almanegra.html
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Angel Sakura 16/01/2016

Resenha do Blog Eu Insisto.com.br
Estou muito satisfeita com essa leitura, preciso começar essa resenha dizendo que este segundo livro elevou o nível da Trilogia Incarnate (resenha do primeiro, AlmaNova). AlmaNegra não apenas acrescentou na história, ele foi essencial e eu estou ansiosa para o grand finale. Esse livro é um segundo que não sofre do mal de “vamos arrastar a história o máximo que pudermos”, muito aconteceu e muito foi feito. Ana, nossa doce protagonista, agora entende o que significa ser uma alma nova, mas será que ela sabe a verdade mesmo? Estou dando pulinho aqui com as descobertas que fizemos junto dela.
O primeiro livro acaba com uma enorme confusão pra quem não lembra o templo de Janan foi escurecido, a consequência disso foi confusão e morte de muitos na cidade de Heart. E é preciso encontrar alguém para por a culpa, adivinhem quem foi a escolhida? Ana, é claro. Com a morte de tantas pessoas que se tornaram “almasnegras” (aqueles que não vão mais renascer) e os “almasnovas” que irão nascer em seus lugares, toda a situação em Heart é no mínimo instável. E é assim que começamos o livro, já cheios de luto e dor.

“O que acontecia após a morte? Para onde você ia? E o que fazia? O que mais assustava todo mundo era a possibilidade de você simplesmente acabar”

Pessoas boas morreram, pessoas que deviam morrer estão vivas e essa é a realidade da cidade. Ana está bem mais forte neste livro, e isso não é apenas pelo seu crescimento e sim porque agora ela tem uma causa para lutar. Ela tem que proteger todos os outros almasnovas que irão nascer, ela como a primeira está preocupada pelos que virão (ela não quer que eles tenham a mesma vida que ela teve) e esse é basicamente o motriz deste livro. Ela descobriu muito em almanova, mas agora ela tem que usar a sua inteligência e sagacidade para garantir tempos melhores. Ana tem ideias novas e quer mudar a sociedade, ela sonha em alcançar algo mais e foi ótimo ver que ela estava mais segura de si, ela colocou sua cara a tapa e se arriscou pelo que acreditava. E isso é excelente, eu amo protagonistas que saem da sua zona de conforto, que lutam quando a causa vale a pena e que fazem o que tem que fazer. Não digo que tudo que ela fez foi certo, mas foi legal vê-la nos holofotes e pelo menos tentando mudar as coisas.

[Continue a resenha no blog ...]

site: http://euinsisto.com.br/almanegra-2-jodi-meadows/
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MiPolleti 22/06/2020

Após questões deixadas no final do primeiro livro, Almanegra começa a desenvolver a história de forma mais profunda, respondendo algumas questões e ao mesmo tempo nos deixando com muitas outras.
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Carol Ribeiro @carolcombina 06/07/2017

Dinâmico e surpreendente...
Superando minhas expectativas, este volume tem uma dose farta de ação, suspense e uma pitada de romance. Diferente do primeiro livro, não tem um único capítulo moroso e traz muitas novas questões e situações que enriquecem a trama.
Os mistérios continuam, mas a história vai se desenrolando sobre a cidade, a existência do Deus Janan, as relações entre os moradores e as características existenciais das sílfides.
Ana, a alma-nova ganha mais força, inteligência e sagacidade, conseguindo perceber as nuances da trama.
É daqueles livros que a gente não consegue largar 1 segundo e fica imerso querendo acompanhar cada próximo passo!!! Já estou me coçando pra ler o próximo e acho que se o último for tão bom quanto esse, a trilogia vai ser promovida à minha classe de FAVORITOS!
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Cris 16/07/2020

Muito bom
Nesse segundo livro eu consegui ver bem mais da personagem principal, a história se desenrolou muito bem, a leitura me prendeu durante todo o livro.
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Lina DC 30/07/2015

Surpreendente!
O local: A maior parte da história é em Heart, mas existem algumas cenas no Chalé da Rosa Lilás em Range.

Os personagens: Ana é uma protagonista forte, que consegue lidar com as adversidades do passado de forma louvável. O modo como ela defende o próximo, até mesmo aqueles que não nasceram ainda é impressionante. Sua intensidade é palpável e desperta ao leitor, um carinho especial.
Sam continua com seu jeito calmo e reservado. Amante de música, passional e honrado, ele arranca suspiros durante a leitura.
Alguns personagens que apareceram no primeiro livro começam a se destacar, como a Sarit. Conhecemos uma personagem divertida e amiga, leal e com muito bom humor.
Novos personagens também aparecem: Cris, o famoso criados das rosas "azuis" e Merton, um homem muito preconceituoso e cheio de raiva.

Enredo/ Trama/ Narrativa e História: Esse segundo livro da trilogia trouxe algumas revelações interessantes para a trama. Ana começa a defender seus pontos de vistas e ideais, principalmente em relação as almanovas que estão surgindo. Por ter sido sempre marginalizada, ela sabe muito bem que nem todos os habitantes concordam com o que está acontecendo e podem ser cruéis e perigosos. Um bom exemplo disso é Merton, que além de realizar inúmeros discursos contra os almanovas. A trama não gira em torno de um único assunto e essa diversidade prende ainda mais a atenção do leitor. Ana começa a fazer amigos e após a visita ao Templo no livro anterior, ela descobrirá a verdade sobre Janam. A verdade por trás de toda Heart e por todos os renascimentos é avassaladora.

"Janan não queria que eles soubessem.
Que fizessem perguntas.Ele guardava um tremendo segredo naquele templo naqueles livros, e, de alguma forma, isso estava ligado às sílfides.
Eu só precisava descobrir que segredo era esse - e usá-lo contra Janan." (p. 49)

Como se não bastasse, a autora também incluiu o mistério das Sílfides e seu comportamento estranho. E é claro, temos também o lado de relacionamento entre Ana e Sam.

"- Que preço? - O corpo dele relaxou e a voz aqueceu, como se ele já soubesse. Quando sorri e ergui o rosto, Sam me beijou com tanta doçura que meu corpo inteiro estremeceu de desejo e adoração. Que outra pessoa no mundo conseguiria me fazer tão completa?
Ninguém. Somente Sam.
Sempre fora ele". (p. 35)

O livro é narrado em primeira pessoa pela Ana e conseguimos acompanhar em primeira mão seu amadurecimento.
Eu havia comentado a falta de interação com os seres sobrenaturais, e nesse livro existe uma maior interação com as Sílfides. Ainda assim, faltaram cenas com os centauros, trolls e unicórnios.

A escrita da autora: É fluida e coesa, tornando-se viciante.

Revisão/ Diagramação/Layout e Capa: Da mesma forma que o livro anterior, o trabalho da editora nessa continuação foi impecável. A capa combina com a capa do livro anterior e o brilho a torna ainda mais exuberante.

Uma história delicada e intensa, que fala de amor, ciúmes e redenção. Um final de tirar o fôlego e personagens inesquecíveis completam com primor "Almanegra".

"O que acontecia após a morte? Para onde você ia? E o que fazia? O que mais assustava todo mundo era a possibilidade de você simplesmente acabar". (p. 09)


site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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ELB 31/01/2017

Every Little Book
Depois de uma premissa tão maravilhosa, não conseguir não devorar o segundo livro da trilogia Incarnate!
Almanegra parte exatamente do ponto de onde Almanova havia terminado: O escurecimento do templo. Por conta desse acontecimento, as pessoas estão ainda mais cruéis com a Ana, já que o escurecimento do templo foi causado pelo seu pai, e teve como conseqüência a perda de almas antigas que nunca mais poderiam reencarnar. Muitos habitantes acreditam que Ana esteja envolvida nisso e as coisas vão ficando cada vez piores para a Almanova. Apesar de tudo, Ana não irá desistir de encontrar suas próprias respostas, e de fato, muitas perguntas são respondidas nesse livro sobre o mundo criado pela Jodi.

"Janan não queria que eles soubessem.Que fizessem perguntas.Ele guardava um tremendo segredo naquele templo naqueles livros, e, de alguma forma, isso estava ligado às sílfides. Eu só precisava descobrir que segredo era esse - e usá-lo contra Janan."

É dada ao povo de Heart, a autorização para terem filhos a fim de recuperar as almas que se perderam, porém, ao contrário do que se esperava, mais almanovas começam a nascer, causando ainda mais revolta em todos.

A Jodi consegue trazer temas como preconceito, injustiça, intolerância e todos os lados mais sombrios da alma humana. Isso é um dos pontos altos da história.

"- (..) O mundo precisa de você, Ana. Você nos desafia, faz com que as pessoas pensem e abram os olhos para encarar as verdades que passam tempo demais ignorando. De vez em quando, me dou conta do quão perto estivemos de nunca tê-la conosco, e isso me apavora. Nossa imortalidade tem um preço."

Ana e Sam, apesar da forte conexão entre eles, passam a ter que lidar com alguns conflitos. O relacionamento deles ficou em segundo plano nessa seqüência, e isso me deixou um pouquinho decepcionada. A autora abordou um tema extremamente interessante e inovador, e minhas expectativas e meu encantamento sempre estiveram voltados para a relação da Ana com Sam, o amadurecimento dos dois, a luta da Ana para ser aceita pelas outras almas de Heart, seu aprendizado, e claro, as aulas de música! Eu queria mais detalhes das vidas passadas dos meus personagens favoritos em vez de todo esse mistério cansativo em torno do templo e de Janan. Esse é o único ponto que continua não me agradando nos livros. Embora isso não deixe de forma alguma a trilogia Incarnate menos incrível. Infinitas coisas compensam a existência chata de Janan (hahaha). E os poucos momentos da Ana e do Sam em Almanegra são extremamente fofos e marcantes, apesar de tudo.

"— Eu iria a qualquer lugar com você. — Ele tocou meu rosto. — Não importa a distância, o lugar nem porquê. Quero fica com você, custe o que custar."

Ana vai descobrir que tem amigos, que tem um lar; e que contradizendo tudo o que lhe foi ensinado até agora, ela tem tanto o direito de amar quanto o de se deixar ser amada. E finalmente, ela irá descobrir a verdade sobre Janan e sobre as Sílfides, e essa verdade será avassaladora para ela.

"(...) O corpo dele relaxou e a voz aqueceu, como se ele já soubesse. Quando sorri e ergui o rosto, Sam me beijou com tanta doçura que meu corpo inteiro estremeceu de desejo e adoração. Que outra pessoa no mundo conseguiria me fazer tão completa?
Ninguém. Somente Sam. Sempre fora ele".

A autora continua com sua narrativa poética, fluída e maravilhosa. A Trama traz mais ação, outros arcos e novos personagens são inseridos na história. A música também continua presente, e ainda é uma das partes mais tocantes do livro. A Jodi realmente criou um mundo totalmente novo e encantador.

"O que acontecia após a morte? Para onde você ia? E o que fazia? O que mais assustava todo mundo era a possibilidade de você simplesmente acabar".

E o que falar da edição da Valentina holograficamente linda e impecável?
Todos os elogios do mundo!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2016/04/resenhaalmanegra-jodi-meadows.html
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Bruna.Batista 09/11/2016

O preço da imortalidade!!
No segundo livro da saga, Ana descobre o que é amar e ser amada. Mas nem tudo são flores. Ela também descobre o plano de Janan e toda verdadeira história sobre o início da vida em Heart. Agora ela precisa impedir Janan de renascer, salvar as almas novas e todos seus amigos que vivem ali. Mesmo com ajuda de Sam, ela será capaz de obter a vitória??
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Pauline 15/02/2021

Em Almanegra, segundo livro da série, Ana segue tentando viver à sua própria maneira, aprendendo e absorvendo tudo o que pode de um mundo já conhecido por todos há cinco mil anos, mas que, para ela, é totalmente desconhecido e inédito. Como se não bastasse ser a única almanova, ela ainda precisa lidar com as consequências do Escurecimento do Templo, provocado por seu pai. Agora, ela também recebe a culpa pela perda definitiva de vários cidadãos de Hart e pelas almanovas que irão nascer em seu lugar. E ainda entender o comportamento incomum das sílfides, que parecem agir de maneira diferente perto dela. Desejando apenas poder viver e amar como qualquer cidadão de Hart, Ana terá que lutar por si, pelas almanovas e pelo seu amor.

Neste livro tivemos maiores esclarecimentos sobre as origens de Ana e o significado de sua existência e sua luta para ser aceita e defender as almanovas para que não sofram como ela.

Gosto muito de livros que usam da fantasia para nos fazer pensar sobre a nossa realidade e esse livro tem um debate profundo sobre segregação, preconceito, igualdade e os conflitos sociais, mostrando a dificuldade de a sociedade conviver com o que ela considera diferente para os seus padrões, bem como a acomodação/medo de perder, que, muitas vezes, entra em conflito com a própria ética.

E o final do livro é muito impactante. Ai meu coração.
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