Te pego na saída

Te pego na saída Fabrício Carpinejar




Resenhas - Te pego na saída


25 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Marianne Albuquerque 14/04/2017

Quando a nostalgia te pega de jeito!
O te pego na saída faz parte da coleção vida em pedaços do Carpinejar. Esse é o segundo livro que leio dessa coleção que iniciei com o "Não atravesso a rua sozinho". Essa coleção consiste com contar a infância e juventude do autor através de micro crônicas (a maior contendo 3 páginas). Antes de adentrar em seu conteúdo em si, palmas para seu ilustrador Eloar Guazzelli que fez um trabalho incrível e contribuiu para edição impecável desse livro (com edição quero dizer: fonte, cores, diagramação e ilustrações). A grande sacada desse autor que escreve de forma tão invejável é te fisgar pela nostalgia, o autor nasceu na década de 70 e eu nasci na década de 90 o que não impediu que eu me identificasse em muitas partes. Nesse volume encontramos crônicas mais sérias e mais tristes em relação ao volume que citei anteriormente (confesso que me arrancou lagriminhas). As crônicas estão em uma ordem perfeita (como por exemplo no final de uma crônica acontece uma coisa x que ficamos dó do autor, passamos para a próxima crônica e ela se chama "não tenha dó de mim", achei isso genial). Como os textos são bem curtos qualquer coisa que falar será spoiler, mas deixo aqui minha indicação para quem busca uma leitura rápida, nostálgica e que ainda assim te traga várias reflexões de vida!
davidplmatias 12/04/2019minha estante
Legal, infância é infância em qualquer época ou país, década de 70, década de 90, sempre vamos lembrar com nostalgia não é mesmo? Gostei da sua resenha, se eu tiver oportunidade vou adquirir o livro.




Sarah 03/07/2014

Resenha no blog Sincerando.com, escrita por Sarah Sindorf
"Cuidado para não silenciar quem nem falou. A mudez empedra. E não é colorida e móvel, muito menos tem saída como um cubo mágico."

Livro gentilmente cedido pela Editora Edelbra

Praticamente emendei "Não atravesso a rua sozinho" com este volume. Queria saber mais dessa vida, sentir de novo a nostalgia e a aventura vividas através dessas palavras. E não me decepcionei. Novamente Carpinejar trouxe essa sensação estranha de viver sem estar vivendo.

Acredito que essa coleção não tenha ordem, mas acabei lendo este como o segundo volume. Assim como temos histórias de sua infância e brincadeiras, percebi que neste livro temos mais lembranças de vivências mais sérias, digamos assim. Uma briga na escola, o perceber que antigos companheiros de brincadeiras crescem e mudam, às vezes desaparecendo de nossas vidas.

Uma parte deste livro que mexeu muito comigo foi em relação à sua educação, às suas lembranças em relação à escola. O autor teve problemas com sua alfabetização, e acho importante não ignorar o que aconteceu e ainda acontece com muitas crianças, que acreditam ser incapazes de ler e escrever por não receber a didática ou atenção necessária, e a importância da ajuda da família em casa neste processo.

Como comentei sobre a experiência que tive com a leitura dessa coleção no post de "Não atravesso a rua sozinho", gostaria de comentar aqui sobre a diagramação. As cores das capas são fortes e chamativas, mas o interior não deixa nada a desejar. As ilustrações trazem tons de preto e cinza, com detalhes nas cores das capas, e cada capítulo tem um bonito padrão com a cor do livro também. As ilustrações não são aleatórias e são tão encantadoras quanto a história dos volumes.

Gostei muito da leitura e recomendo novamente àqueles que gostariam de reviver o que viveram ou conhecer um passado diferente, mas com a recomendação também de que por mais que a vida seja diferente hoje em dia, essa simplicidade pode ser resgatada. Apesar de nos sentirmos pressionados a agir cada vez mais rápido, o mundo não acaba amanhã. Como Fabrício Carpinejar mostra com esses livros, a vida é feita de coisas pequenas, lembranças e vivências que não vão esperar que queiramos vivê-las.

site: http://www.sincerando.com/2014/06/te-pego-na-saida.html
comentários(0)comente



Rafaela Tulino 04/01/2021

Um livro com crônicas que retratam a vida particular do autor, frisando principalmente a infância/adolescência.
Gostei de algumas crônicas, mas nada que me despertasse profundo interesse pela leitura.
Livro indicado para escolas e ou professores que gostariam de trabalhá-lo com seus alunos.
comentários(0)comente



GabyyAlmeida 26/02/2021

Te Pego na Saída
Fabrício Carpinejar conta de uma maneira poética e nostálgica como foi sua infância se sentindo uma "criança iraniana no Brasil". Ele reflete sobre a seus tempos de escola, sobre seus pais e irmãos, seu melhor amigo Iraji, e outras pessoas, objetos, lugares e acontecimentos.
Essa crônica maravilhosa nos faz refletir, e até mesmo, sentir saudades dos nossos tempos de criança.
Não deixe de ler.

"A compaixão não educa. É quando subestimamos o próprio filho. Quando não suportamos a discordância e isolamos a dificuldade. Em vez de apoiar, substituímos. Fortalecemos uma ausência." (Fabrício Carpinejar)
comentários(0)comente



Lerinha80 23/03/2021

Te pego na saída
Fabrício Carpinejar relata nesse livro a sua infância na escola com os colegas da turma e com a família. Algumas crônicas são tristes, nostálgicas e outras bem engraçadas.
comentários(0)comente



in.juria 08/06/2021

"E descubro que, desde a infância, sua verdadeira profissão é esperar, como a de todos nós. Ele continua me esperando. Continua esperando ser chamado, notado, percebido, amado."
comentários(0)comente



nina 08/06/2021

"A alegria foi e é somente uma ameaça. Buscava um tempo sozinho, para me aliviar da algaravia e da decepção de não ser como os outros"
comentários(0)comente



Gioh 24/09/2021

SENSACIONAL
Amei a maneira de como ele apresenta as lembranças de infância dele, são leve apesar de algumas tristes.
Nestas crônicas ele relata de como a vida adulta perde a magia.
comentários(0)comente



juliacgontijo 10/11/2021

é bem diferente dos livros que pego para ler, e confesso que não teria lido se a escola não obrigasse? mas me intrigou bastante!
é uma biografia que te faz querer ler mais e mais. você consegue se envolver em apenas 96 páginas.
comentários(0)comente



Cris 20/12/2021

Fabrício Carpinejar apresenta suas memórias de infância em crônicas curtas: família, bullying, brincadeiras, separação dos pais, escola, etc.

Um livro super gostoso pra ler e me fez recordar de tantas coisas boas da infância.
comentários(0)comente



warpechowski 14/01/2022

crônicas
Amo livros assim, pequenas histórias que contam tanto.Que me fazem entender um pouco do autor ou o que se passa na cabeça dele (e que muitas vezes eu me identifico)
comentários(0)comente



Jaqueline.Sayumi 30/01/2022

Um dos meu livros preferidos é Nu, de botas, gosto da familiaridade e do estilo empregado nessas crônicas sobre infância e crescer.
comentários(0)comente



Ricardo Tavares 31/01/2022

TE PEGO NA SAÍDA - CRÔNICAS/RELATOS DE INFÂNCIA
Descrição da editora EDELBRA
Fabrício Carpinejar apresenta as lembranças de sua infância. Nessas crônicas, os acontecimentos cotidianos ganham de volta a magia perdida com a chegada da vida adulta. Através das memórias do autor, temos acesso às nossas felicidades de criança.
Este livro faz parte da coleção Vida em pedaços, em que Carpinejar narra os melhores e piores momentos da infância e da adolescência. São lembranças dispersas que, aos poucos, vão ganhando unidade com a leitura e construindo a autobiografia do autor. Na orelha, texto de Diana Corso.

MINHA OPINIÃO
Li inúmeros livros de crônicas de Carpinejar. Porém, ainda não li todos.
Vida em pedaços é uma coleção que reúne uma série de livros de crônicas que são relatos da infância do cronista, desde os primeiros momentos da infância, os estudos, a adolescência, o relacionamento com os irmãos e os pais.
Há relatos divertidos e líricos, envolvendo o leitor através da emoção e do sentimento.
Não são histórias extraordinárias, é como se o autor conversasse com os leitores com cumplicidade, revelando reminiscências, memórias de sua vida quando era criança e adolescente.
São histórias curtas e cotidianas, com as quais, certamente, muitos leitores irão se identificar.
A simplicidade e a leveza com que Carpinejar narra suas memórias conquista os leitores. Foi uma leitura divertida e leve, rápida, se o leitor desejar pode ler de um fôlego, pois o livro tem menos de 100 páginas e também é ricamente ilustrado.
Fiz a leitura em um dia lendo as histórias e aventuras de Fabrício Carpinejar com gosto.
comentários(0)comente



victoria 02/03/2022

eu gostei do livro, são vários textos pequenos, contando algumas histórias legais, outras meio entediantes, mas eu adorei, ri com algumas situações, sobre como as árvores eram enterradas kkk. uma leitura muito tranquila.
comentários(0)comente



isasg 19/03/2022

"Cuidado para não silenciar quem nem falou. A mudez empedra. E não é colorida e móvel, muito menos tem saída como um cubo mágico."
comentários(0)comente



25 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2