Feliz Natal, Alex Cross

Feliz Natal, Alex Cross James Patterson




Resenhas - Feliz Natal, Alex Cross


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Francisco 24/12/2022

Alex Cross no Natal
Alex Cross, Detetive da Polícia Metropolitana de Washington é levado a conduzir a resolução de dois crimes em um período que deveria estar com sua família. O primeiro caso é a negociação de uma família que está como refém de um poderoso advogado em declínio devido ao vício em narcóticos. O segundo crime é uma ameaça terrorista do Jihad em uma estação de trem em Washington.

Em um aspecto holístico, os livros da série Alex Cross são medianos (dos muitos que já li). Todos tem um início muito bom, mas toda a história se perde do meio para o final. Este, na maioria das vezes é sempre muito corrido e resumido em duas páginas. No entanto, para quem busca um bom suspense literário, recomendo sem hesitação alguma. Toda a narrativa tem muita ação e um frenético desenvolvimento.
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Andre.Vieira 19/11/2021

Releitura proveitosa
Bom, esse livro eu tenho um carinho especial, pois quando eu li a sete anos atrás eu pude cair de vez nesse maravilhoso mundo literário.
Lembro que na época fiquei anestesiado com a história e principalmente com Alex Cross, policial e psicológico, no qual eu já tinha me tornando fã.
Relendo agora, continuo achando o livro muito, muito bom, bem direto, pra frente, sem arrodeios, sem frescuras. A depender do leitor pode ser lido em um único dia.
Nota 09.
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claudioschamis 23/11/2014

Imperdível e mais do que recomendado!
É impressionante como James Patterson pode ainda nos surpreender. Quem já conhece que uma das características desse maravilhoso contador de histórias de suspense é ter em seus livros capítulos curtos e dinâmicos a ponto de parecer que estamos lendo uma tela de cinema tamanho é a quantidade de coisas que podem acontecer em apenas um capítulo.

Em "Feliz Natal, Alex Cross" não é diferente. Nosso querido - depois do primeiro livro com Alex nós já ficamos até íntimos - Alex Cross caminha para ter o melhor Natal da vida dele de todos os tempos. Mas....

Mas James Patterson teve a ideia de estragar tudo isso. Mesmo tendo nevado na véspera de Natal, pois alguém disse que isso dava sorte.

Alex Cross é chamado para ajudar na negociação de uma situação de reféns onde o ex-advogado bem-sucedido, Henry Fowler prometeu assassinar a própria família culpada segundo ele próprio por sua ruína após o divórcio.

A trama vai fluindo num ritmo James Patterson de ser e quando você vê, no capítulo 42 - são 109 - caso encerrado. Como assim encerrado? E agora, José? Ou melhor, e agora, James?

Nada como um mestre do suspense para tirar da cartola um coelho e um presente de Natal - afinal é época de Natal - e nos brindar com uma continuação espetacular daquilo que parecia ter acabado.

Acabou e não acabou. Você quando chegar lá vai entender. Aqui não há lugar paraspoiler. Palavra proibida aqui.

Só digo uma coisa. Se prepara, pois tem emoção do 1 ao 42 e do 43 ao 109. Ou seja, acho que no livro todo.

Se não der para ler no Natal, leia em janeiro, fevereiro, março. Não importa. Melhor seria se fosse no Natal mesmo para você leitor entrar bem no clima.

Imperdível e mais do que recomendado!
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andreiaflores 12/05/2023

Um livro curto que poderia ter 1000 páginas e seria de querer mais 1000. Que escrita envolvente, boa trama e nos faz pensar se o que achamos certo ou errado pode ter um significado totalmente diferente para outra pessoa de crenças diferentes a nossa.
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Rafaelbing 21/12/2023

Livro rápido e objetivo 9/10
Um livro com uma trama express, tudo acontece rápido demais, falta a cereja do bolo, curti porque li bem rápido, mas já teve melhores do autor.
Recomendo você ler esse livro.
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Thiago.Barros 06/03/2021

L?????? F?????z?d?!!

O detetive Alex Cross não tem sossego nem no Natal. Por que os bandidos nunca tiram férias.
Essa leitura é fantástica. Muitas explosões e mortes, e lógico muita investigação.

Sobre o livro:

É véspera de Natal, tempo de paz e fraternidade Infelizmente nem todos pensam assim. Alex Cross será convocado para solucionar não apenas um, mas dois casos no feriado.
O primeiro caso será numa bela mansão, uma família é mantida refém em uma das regiões mais nobres de Washington. O segundo caso ocorrerá envenenamento e terror na estação de trem, Cross terá que capturar uma antiga inimiga: a terrorista Hala Al Dossari, que foi reconhecida por uma das câmeras da Union Station.

Sobre o autor:

James Patterson é um autor best-seller norte-americo de romances de suspense e policial, amplamente conhecido por sua série sobre o psicólogo forense Alex Cross. Também é autor de livros de não ficção e de romances.
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Mariana.Schmall 24/08/2021

Gostei
Eu sou suspeita porque adoro suspense policial então, li o livro muito rápido.

Capítulos curtos e história envolvente. É difícil largar o livro antes do fim.

Gostei.
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Raniere 22/11/2013

Um suspense bem objetivo
Feliz Natal, Alex Cross foi o primeiro romance que li de James Patterson, e posso dizer que não me decepcionei. O livro tem suspense do começo ao fim, nas dois casos de Cross que aparecem, neste livro. Para os fãs da extinta série 24 horas (como eu sou), o livro é uma boa pedida.
No primeiro caso, Alex Cross é chamado durante a véspera de Natal para salvar uma família que está sendo feita de refém por Henry Fowler, um ex-advogado brilhante viciado em metanfetamina. Nesta família, estão: a ex-mulher de Henry, seus três filhos e o atual marido de sua ex-esposa. Alex Cross tem, como missão, salvar esta família, mas para isto ele terá que descobrir o passado de Henry, e por que ele, que era tão decidido, afundou tanto na vida.
Este primeiro caso dá um belo suspense psicológico. Porém, tem uma coisa negativa, ao meu ver. Não em relação ao caso em si, mas em relação a como o Patterson descreve o sentimento da família de Cross, esperando-o em casa. Parece que Cross já morreu no começo do livro e eles estão chorando luto. Aquilo não era preocupação, era puro pessimismo e crença na morte do protagonista. Ainda bem que esta não é a minha família.
O segundo caso do livro é mais eletrizante. Hala Al Dossari, uma terrorista e antiga inimiga de Cross, comete uma série de atentados na Union Station (uma estação de trem). Mas estes atentados, ao que parece, são feitos sem nenhum motivo aparente, e este não é o estilo de Hala. Fora que ela faz questão de que as câmeras focalizem bem o seu rosto. A questão, que Cross terá que descobrir, é: qual o verdadeiro objetivo de Hala?
Com uma cena de tortura e reviravoltas dignas de Jack Bauer (sim, este livro lembra bastante o anti-herói da série 24 Horas), este caso é repleto de perseguições, mortes, explosões e troca de tiros. Eu, como um fã de romances policiais, adorei esta segunda parte do livro, em especial.
Enfim, é uma boa pedida para vocês, leitores. Eu pensei em dar 4 estrelas na rede social skoob, só pelas cenas da família de Cross. Mas, como este não era o foco, e sim os dois casos, dei 5 estrelas.
Tonyfreitas 12/12/2013minha estante
Também é o primeiro Patterson que leio e pensei EXATAMENTE como você sobre Jack Bauer e a série 24h. Li numa sentada, em menos de 2h! Gostei muito!




Bell 09/11/2020

Extraordinário
O detetive Alex Cross se vê em um chamado na véspera do Natal, no momento das comemorações mais importantes para sua família. Um ex advogado que faz reféns sua ex mulher e seus filhos. Onde está disposto a matar a todos e se matar em seguida. Em outro caso, vê a cidade sendo alvo de terroristas e tendo de correr contra o tempo para salvar a população.
Um livro maravilhoso, que não tem como ler poucas páginas. Recomendo.
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Carla.Zuqueti 27/11/2013

Razoável
É véspera de Natal e Alex precisa deixar sua família para atuar em um sequestro com reféns: ex marido sequestra a mulher, seu novo marido, filhos e a vizinha. Está armado e ameaça a todos de morte.

Segunda trama: terrorismo. Mais um ataque da Al Ayla em uma Union Station lotada de pessoas esperando os trens para passar o Natal com os familiares. Alex precisa novamente atuar contra um grupo terrorista que está preparado para tudo, inclusive para a própria morte.

Achei fraco. Aliás, tenho achado fracos os últimos volumes de James Patterson. De todos, a série que eu mais gosto é Alex Cross, mas esse assunto de terrorismo está um pouco batido. Acho que falta suspense e como nos outros, tudo é muito rápido, descoberto muito rápido. Não é uma história que faça pensar, que queira descobrir o que vai acontecer.Mal dá tempo para saborear o livro e já acabou..

Sinto falta de um pouco mais de conteúdo e de suspense. Melhora na segunda trama, bem no finalzinho, mas mesmo assim, parece que falta algo.
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Nanda 18/02/2021

Feliz Natal, Alex Cross
Um livro, duas narrativas! Suspenses envolventes e viciantes! Recomendo todos os livros da saga.
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Gabi 02/03/2014

Como sempre arrasa!
Natal, tempo de amor, paz e confraternização, o espírito de Natal em todos os corações. Tempo de comemorações com a família e os amigos. Não é bem assim. De acordo com o detetive da policia de Washington D.C., o famoso Alex Cross, existem indivíduos que não se preocupam com esses detalhes em suas próprias vidas e, como se não bastasse, tentam estragar esses momentos na vida dos outros. Para esses indivíduos essa época de fim de ano parece ideal para isso, afinal de contas o mal não tira férias. Por conta disso, Alex Cross tem três missões nesse final de ano conturbado. E cada caso vai se intensificando em complexidade e periculosidade, e Cross parece ser o único que pode dar conta de todos esses casos.

As histórias mais uma vez se passam em Washington D.C., dessa vez além de um bairro classe média alta, a ação se passa principalmente na Union Station, a principal estação ferroviária da cidade, um belo lugar para praticar um atentado terrorista. Washington D.C. como já foi comentado, é uma boa cidade para se viver, parece muito segura, organizada, talvez até demais, Alex Cross mora em um bairro chamado Capitol Hill que fica atrás do Capitólio, um lugar bem arborizado e que parece muito tranquilo. Mas como nos mostra James Patterson em seus livros, a cidade, apesar de suas qualidades, tem muitas das mazelas dos grandes centros urbanos. Em um bairro chamado Georgetown, Cross tem de lidar com um médico que, devido a dificuldades financeiras, sequestra a própria família em casa e ameaça matar a todos e se matar depois, Na Union Station a sexta terrorista mais procurada pelo FBI, Hala Al Dossari, é flagrada pelas câmeras de segurança da estação. Alex Cross conhece muito bem a doutora Hala e sabe do que ela é capaz.

O retorno da personagem Hala Al Dossari havia sido comentado na resenha do livro "Ameaça Mortal". No final do livro ficou evidente que ela poderia reaparecer. Saudita de nascimento, formada médica, se tornou uma terrorista radical, assassina fria, inteligente e além de tudo é bonita. Deu muito trabalho aos agentes na primeira missão e não foi capturada. Traída por alguns membros da organização terrorista Al Ayla, conhecida como "a Família", reverteu a situação a seu favor. Voltou, com sua fé inabalável, para acabar a missão que não havia terminado. E dessa vez com a ajuda de outros "irmãos".

A série do detetive Alex Cross pode ser comparada a série de TV "24 Horas" do agente Jack Bauer, provavelmente conhecida por todos os fãs do gênero. A segunda, quarta e oitava temporada mostram justamente planos de ataques de terroristas islâmicos. Na quarta temporada temos toda uma família, pai, mãe, filho e até primo, todos envolvidos nos preparativos dos ataques. Um negócio de família. Hala em suas missões só não envolve os filhos, somente o marido, que é muito submisso a ela. Parece tragicômico, deixa as crianças com a avó enquanto vai até ali matar alguns infiéis e já volta, se voltar.

A mente desses terroristas em termos de ações funciona na base do olho por olho, dente por dente, eles se consideram uma grande família que vivem um único objetivo, seguir fielmente os preceitos de sua bíblia, eliminando, quando necessário, os opositores desses preceitos, ou os infiéis. Entretanto, a família real, de sangue, ainda é muito importante, para quem assistiu a segunda temporada da série "24 Horas" vai perceber isso, há uma situação muito parecida no livro e na série.

Parece que os árabes, ou muçulmanos tem sido ultimamente o inimigo recorrente dos americanos, inimigo é o que não falta, mas sempre tem o mais importante. Não se sabe exatamente porque o inimigo é inimigo, o que fica evidente é que sempre tem que haver uma precaução em se tratando de certos povos ou países. Isso para os Estados Unidos se tornou uma neurose. O fato de ainda ser uma grande potência e ter que manter uma hegemonia mundial o faz parecer como um império tentando abocanhar vários pedaços de regiões no planeta, sob vários aspectos, e manter seu domínio. Por isso vemos que muitos países e facções árabes se referem a eles como o "Grande Satã". É difícil explicar a origem de todo esse ódio, mas de modo geral o que parece é que o Estados Unidos é um país que não esta disposto a ajudar nenhum outro país ou povo, e quando o faz é porque há algum grande interesse por trás da ajuda, sendo um dos mais importantes o acesso a campos de petróleo, além da manutenção de sua hegemonia ideológica. Vemos isso principalmente desde a Segunda Guerra Mundial quando o principal inimigo era o nazismo personificado pelos alemães, depois veio o comunismo com os russos, depois os chineses, ditaduras africanas, países do leste europeu, árabes, etc.

Podemos até não concordar com a política externa americana ou de alguns países que se consideram potências, todos eles de uma forma ou de outra tem algum interesse econômico ou político em certos países ou regiões, mas terem sua população ameaçada por ataques terroristas onde sempre, muitos inocentes morrem, é algo que deve ser combatido e se possível prevenido. O que dá motivo para muitas e muitas histórias envolvendo detetives como Alex Cross. Histórias de ritmo ágil, muita ação e suspense. E por fim, as páginas que continuam virando sozinhas.

site: http://www.ilusoesnoturnas.blogspot.com.br/2014/02/resenha-feliz-natal-alex-cross-james.html
Giuzão 05/03/2014minha estante
Alex Cross é excelente, o autor, o personagem as histórias. Estou louco para ler este livro e espero conseguir ler todos os já lançados sobre Cross.
Excelente resenha.




Saleitura 08/04/2014

“Não há descanso para os maus nem botão soneca na bomba-relógio humana.”
É Natal, e tudo que Alex Cross quer é ter uma “noite feliz” com a sua família, mas fica difícil quando os criminosos não acreditam nessa parte da canção. É assim que Alex é tirado do aconchego da sua casa, mergulhando na neve para solucionar seu primeiro caso.

Fowler era um advogado bem sucedido, mas nos últimos anos ele foi parar na sarjeta. Sua família, no entanto, não parece ter sido afetada por sua falência. Sob efeito de metanfetamina, Fowler faz seus filhos, ex esposa e seu atual marido, e a esposa de um deputado e amiga da família, de reféns. Entre devaneios, tiros e ataques de fúria, Fowler começa a expor o que aconteceu nos últimos anos, mostrando o quanto as atitudes daqueles que o cercavam afetaram sua vida negativamente. Mostrando mais ainda como suas próprias atitudes ambiciosas e sem escrúpulos o destruíram por dentro, e o puxaram até o fundo do poço. Um mix de perturbação e desespero, que só a mente ágil e preparada de Alex Cross consegue compreender.

Após o desenrolar do caso “Fowler”, Alex é tirado mais uma vez de casa. Dessa vez o problema envolve muito mais pessoas inocentes. A terrorista Hala Al Dossari está na estação de trem, com um plano meticulosamente planejado. Cada passo é como a coreografia de uma dança bem ensaiada. Ela não está sozinha, e os agentes do FBI, com a ajuda de Alex Cross, têm pouco tempo para descobrir seu real plano. Envenenamento, explosões, tiros, e as pessoas que antes brigavam para comprar uma passagem de trem, agora brigam para sair da estação. Mais uma vez Alex Cross precisara usar seu sangue frio aliado a psicologia. Seria Hala tão forte e determinada a cumprir seu papel em nome de Ala? Até os maus tem uma fraqueza, seja dentro ou fora de si.
“Quero deixar para lá, Diana, mas isso não me deixa. – Ele se virou para mim. – Já se sentiu assim, Cross? Como se alguma coisa não deixasse você?”

O livro é dividido em quatro partes: O Diabo na Véspera de Natal (Prólogo); Feliz Natal, Alex; A Alegria do Natal; Partindo Num Trem Veloz.
No prólogo Alex prende um ladrão que está roubando a caixinha de ofertas da igreja. Um caso bem insignificante, se comparado aos que estão por vir. Esse caso ocupa dois capítulos e só.
Mesmo com poucas páginas (176), o livro possui 109 capítulos. São capítulos curtos, e sempre narrados em primeira pessoa.
“É um fato triste da vida nem todo mundo acreditar em paz na Terra nem em boa vontade entre os homens.”

Esse foi o primeiro livro do James Petterson que eu li. Sempre li muito Agatha Christie. Gosto desse suspense, de tentar desvendar os crimes, e quando ganhei esse livro só pensava nisso. Mais uma vez eu criei expectativa demais.
James escreve bem, mas achei o inicio bem sem sal. Demorei muito para terminar, e só não o abandonei porque minha política literária não permite.

Consegui me empolgar com a historia só no capitulo 30, quando Fowler começa a revirar suas magoas. Nesse ponto da leitura eu consegui sentir a mesma adrenalina que Fowler deveria estar sentindo sob o efeito da metanfetamina. Mas quando o caso Fowler acabou a coisa esfriou. E até Hala entrar em ação foi outra pausa enorme. E no caso Hala eu senti como se o autor tivesse arranjado as coisas rápido demais nos 45 do segundo tempo. A historia merecia uma prorrogaçãozinha, uma cobrança de pênaltis.

Gostei muito da diagramação do livro. Os capítulos curtos me deram a sensação de novela, com diálogos na medida certa e cortes para outra cena (não sei se existe um nome especifico para isso dentro do universo da escrita/ narração). Geralmente os capítulos são de 8 páginas, ou até mesmo 8 folhas, então eu achei isso um ponto positivo na leitura.

Mas voltando a Agatha Christie e as minhas expectativas... Eu nunca consegui acertar quem eram os culpados nos livros dela. Agatha cria uma trama tão bem feita, tão rica em detalhes, onde o culpado está na cara, mas não percebemos. Às vezes eu tenho raiva dela por isso.

No “suspense” de Cross a missão não é achar o vilão, mas sim descobrir o que levou o vilão a praticar tal crime, ou até onde ele planeja ir. É mais uma questão psicológica do que juntar as pistas.
Mas o livro tem outro ponto positivo: Os policias não soltam aquelas piadinhas super inteligentes e engraçadas. Alex e seus companheiros de trabalho são sérios, como a policia deve ser, como pessoas que estão lidando com vidas deve ser.

“Confissões feitas sob tortura não podem ser levadas a serio – rebati. – São meias verdades misturadas com o que o torturado acha que o torturador quer ouvir.”

Para mim não existe livro ruim. Existe livro que não me agrada o suficiente. Então eu recomendo sim a leitura de “Feliz Natal, Alex Cross”. É um livro inteligente. Alex é inteligente nas suas falas, questionamentos pessoais, e mostra um lado da policia que eu acredito que exista, seja aqui ou em Washington.
Se acharem as primeiras páginas fracas, continuem. Entrar na mente do perturbado Fowler e da terrorista Hala, firme em suas crenças, é uma experiência bem interessante.
Você vai chegar a sentir raiva e pena deles, porque toda historia tem dois lados.

Resenhado por Lene Colaço
https://www.facebook.com/lene.colaco?fref=ts

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2014/04/resenha-do-livro-feliz-natal-alex-cross.html
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Gleydson @juristageek 05/04/2020

Alex Cross é um dos melhores protagonistas de romances policiais
Eu não criei muitas expectativas em relação à história e acabei me surpreendendo. Alex Cross é um personagem e tanto, que encontra soluções em coisas que ninguém havia pensado ainda. Posso afirmar que é um dos melhores protagonistas de romances policiais que eu já li e eu realmente gostei muito dele. E o que falar dos outros personagens? Nana Mama, avó de Cross, por exemplo, é um espetáculo e é impossível não se apaixonar por ela.

Eu gostei bastante da história, no geral. Os dois casos foram muito bem trabalhados e eu não tenho algo negativo para falar sobre eles, a não ser o fato dos desfechos serem meio corridos, mas foram bem satisfatórios. O primeiro caso, em particular, é muito angustiante, pois de um lado vemos a família de Cross comemorando o Natal e orando para que ele esteja bem, e do outro vemos Fowler mantendo sua ex-esposa, seus filhos e mais duas pessoas como reféns, ameaçando colocar um fim na vida deles e na própria. Isso nos faz refletir bastante, já que Cross e todos os outros policias envolvidos deixaram de comemorar o Natal com sua família para tentar impedir aquele homem louco de cometer tamanha atrocidade.

A narrativa da história é em primeira pessoa e flui facilmente, proporcionando uma ótima leitura. Os capítulos são bem curtos e divididos de acordo com os pontos de vista dos personagens. Apesar de eu ter visto algumas críticas negativas quanto a isso, o tamanho dos capítulos foi algo que me agradou. Eu também vi algumas pessoas dizendo que a fórmula do autor é a mesma em todos os livros e que isso se torna cansativo, mas este é o primeiro livro do James Patterson que eu leio. Eu gostei da fórmula que ele utilizou, mas preciso ler mais algumas de suas obras para ter uma opinião final sobre o assunto.

Enfim, eu super recomendo Feliz Natal, Alex Cross para todos que gostam do gênero, assim como eu, e, também, para quem quer iniciar leituras deste tipo. Este é o décimo nono volume da série, mas você pode lê-lo sem prejuízo algum no entendimento. Mas, por via das dúvidas, é bom começar pelo primeiro, não é? Haha.

site: http://www.acampamentodaleitura.com/
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