Mia Fernandes 31/05/2024
Sua vida não precisa ser desinteressante, sabia ?
Não foi tão encantador, e não percebi o perfeito cavalheiro em Benedict.
O romance entre eles veio naquela roupagem de Cinderela. Aquela atração a primeira vista, que pra mim, aconteceu muito rápido.
Sophie é a "Cinderela" da Julia Quinn, filha bastarda do conde, que assume como pupila. Porém, com a sua morte, a madrasta e suas filhas, a rebaixaram para o cargo de camareira. Não, pior ainda, a escrava. Sem perspectiva de futuro, tudo que ela queria era ser amada pela sua família. O que não aconteceu. A não ser uma noite. Num baile de máscaras, ela tem sua noite de princesa num vestido prateado.
Seu encontro mágico com Benedict, mexe com ambos. Porém, Sophie é bem realista e sabe que seu mundo não é compatível com o Bridgeston.
Entretanto, o destino os coloca de frente novamente. Dessa vez, sem nada para proteger seu coração desse amor. Benedict não consegue reconhecer sua dama de prateado, porém ela a deseja.
A determinação de Sophie em não aceitar ser amante dele, e assim, repetir a sua infância, foi o ponto alto da história. Já Benedict, poderia ter se casado com ela, sua família não é preconceituosa.
Temos um final feliz. Mas, uma história que não me encantou. A não ser os princípios de Sophie, que era tão forte como a sua postura em não ir atrás da sua felicidade.
"Mas uma das coisas que eu mais amo é o fato de que você se conhece. Você sabem quem é e quanto vale. Tem princípios, Sophie, e não abre mão deles."
"E você se dedicou a me ver. A me conhecer. A mim, Benedict. Não o Sr. Bridgeston, não o "número dois". Benedict."
Mesmo não caindo de amores por Sophie e Bene, a sua família continua encantadora e os boletins da nossa fofoqueira amada garante uma alegria na leitura.
Xoxo
Mia Fernandes