Não basta ser playboy. Tem que ser DJ!

Não basta ser playboy. Tem que ser DJ! Carlos Fialho




Resenhas - Não basta ser playboy. Tem que ser DJ!


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Pauliana 22/12/2022

Essa obra remete alguns histórias folclóricas populares, mas de um modo modificadas (Faz um tempo que eu o li, então, não lembro direito como ele é). E o fato de não me lembrar direito é que eu não gostei desse livro.?
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Tainá Rodrigues 26/01/2016

Nunca havia lido completamente um livro de crônicas e verdadeiramente, achei que não iria conseguir me interessar, porque eu sou completamente apaixonada pela continuação das histórias. Estou feliz em dizer que me enganei. Carlos Fialho tem um modelo genial de escrita que mesmo com uma história que não conta com mais do que poucas folhas, consegue prender a sua atenção. Como se a curiosidade já não fosse o bastante, essas mesmas histórias te arrancam boas risadas. É inevitável dizer: A criatividade é invejável.

Algumas crônicas não saltam aos olhos, outras te dão vontade de arrancar a página, guardar numa caixinha, levar para todos os lugares e mostrar a todos que você conhece quase recitando como um poema "você precisa ler isso". O mais interessante de tudo é o efeito que essas crônicas provocam em você. Tenho dois casos especiais para citar. Um deles se chama "Texto Lento" e é hilário perceber que, graças a influência do título, você acaba tomando um ritmo de leitura à demorar 10 segundos em cada palavra, o que encaixa perfeitamente com a oratória e gramática. O outro já é exatamente o oposto: Titulado "Texto Rápido", te influencia e terminar as 2 páginas de escrita numa média de dois minutos e a correria é um feitiço.

Exitem casos que você se identifica com a opinião, ou se pergunta "como eu nunca pensei nisso???". Também há textos que te arrancam lágrimas de risos da experiência que, acredito, tenho sido vivida pelo próprio autor. Como, por exemplo, a crônica "Pelo amor dos meus filhinhos!". Enfim, são 142 páginas de livro com 29 histórias que provocam as mais variadas emoções.

Talvez, um dos pontos negativos para aos leitores a nível nacional seja que a obra é cheia de referências e gírias locais. Situação que, para quem é da cidade, faz completo e total sentido. Para os que se interessarem a ler, me ofereço de interprete. Ou, se for o caso de muitos pedidos, analiso novamente a obra e faço uma postagem no melhor modelo de "glossário" local.

Por fim, não posso concluir a postagem sem dar os meus mais sinceros "Parabéns! Você tem um dom!" tanto para o autor, Carlos Fialho, como para o idealizador e criador dessa capa genialmente linda, Flavio Flock.

Não costumo fazer isso, mas por ser um obra local e creio que não muito fácil de encontrar em alguma livraria do resto do país, deixo aqui o site da editora para os interessados em adquirir o livro. Custa a mesma média de livros no Brasil, R$ 30,00, e de quebrar vocês podem levar também outras obras incríveis com capas perfeitas. É só acessar www.jovensescribas.com.br
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skuser02844 12/01/2015

Não basta ser playboy. Tem que ser DJ!
Há muitos gêneros literários que amo, mas a crônica, sem dúvida, é a minha “Helena de Tróia”. Principalmente quando ela é veloz. E foi isso que me fez gostar bastante de Não basta ser playboy. Tem que ser DJ!. Muito humorado com requintes de grande inteligência e perspicácia. Ótimo.

O título do livro é a primeira crônica da obra, um texto bem naquele estilo “conversa de botequim”. Você vai lendo e sente-se como alguém sentando na cadeira ao lado dos personagens, ouvindo a história e tal e coisa. Uma viagem só.

Leia a resenha completa: http://goo.gl/lQPfIw

site: http://eaijl.blogspot.com.br/
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